Tópicos | Lulinha

Lulinha enfim é, oficialmente, jogador do Botafogo. Nesta quinta-feira, o clube de General Severiano anunciou a contratação do meia-atacante, que assinou contrato até o fim de 2015 e já teve o seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF, estando livre para fazer a sua estreia pelo clube.

Oficializado apenas nesta quinta-feira, Lulinha já vinha treinando no Botafogo desde o início de maio. Mas o clube preferiu ter tudo certo com o jogador para só confirmar a contratação e marcar a sua apresentação, que será realizada na manhã desta sexta-feira no Engenhão, após o treinamento, que está agendado para as 10 horas.

##RECOMENDA##

Lulinha disputou o último Campeonato Paulista pelo Red Bull Brasil, com quatro gols marcados, sendo um dos destaques do time, que só parou nas quartas de final. Mas como estava vinculado ao Ceará, o Botafogo teve que aguardar a liberação do jogador pelo time nordestino para anunciar a sua contratação.

Formado nas divisões de base do Corinthians como grande promessa, Lulinha nunca conseguiu fazer o que se esperava dele entre os profissionais, tanto que acumula passagens apagadas por vários clubes. Agora volta a receber uma oportunidade em um dos principais times do futebol brasileiro, o Botafogo.

Como já teve o seu contrato regularizado, Lulinha não deve demorar a fazer a sua estreia pelo time carioca. E ele já está à disposição do técnico René Simões para o duelo com o Atlético Goianiense, neste sábado, no Mané Garrincha, pela segunda rodada da Série B.

Depois de acionar judicialmente o deputado federal Domingos Sávio (PSDB-MG), Fábio Luiz Lula da Silva - o filho do ex-presidente Lula - anunciou nesta segunda-feira, 6, ter interpelado judicialmente o também tucano e prefeito de São Carlos (SP), Paulo Altomani. Segundo o Instituto Lula, o motivo da interpelação foi uma "postagem mentirosa" de Altomani no Facebook, na qual o prefeito da cidade paulista diz que Lulinha, como Fábio é mais conhecido, seria dono do Friboi, ou seja, da JBS, maior companhia processadora de proteína animal do mundo.

Na postagem feita no dia 15, o prefeito de São Carlos justifica aos seguidores da rede social o confisco de quase R$ 50 milhões em dinheiro da prefeitura noticiado pela imprensa local, acusa o ex-prefeito e ex-deputado Newton Lima (PT-SP) para, depois, atacar Lulinha.

##RECOMENDA##

"Agora, não é justo o Tesouro Nacional tirar dinheiro de nossa cidade para repassar ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para financiar por exemplo a empresa Frioboi (sic), que pertence ao Lulinha, e que paga cachês milionários para o ator Tony Ramos para vender em rede nacional sua carne financiada com recursos de saúde, educação, limpeza pública (...)", escreveu Altomani.

No encerramento da postagem, ele convoca os leitores para que se reúnam na Praça do Mercado, ponto de concentração na cidade da série de protestos ocorridos pelo País naquele dia. A reportagem procurou Altomani por telefone e e-mail encaminhado à Secretaria de Comunicação da prefeitura de São Carlos, mas ainda não obteve uma posição sobre a interpelação feita pelo filho do ex-presidente.

Além de avaliar que "a prática pode configurar injúria, calúnia e difamação", o Instituto Lula informou que, na interpelação, Fábio Luiz afirma que "não é nem jamais foi sócio ou manteve qualquer relação profissional com a política ou com negócios relacionados à agropecuária, agroindústria, também não é, nem nunca foi, proprietário de frigoríficos, fazendas ou propriedades rurais".

O instituto afirmou ainda que "Fábio não é proprietário, tampouco sócio da empresa JBS, dona da marca Friboi" como consta na lista de acionistas disponibilizada pela companhia. "Fica claro que prefeito se utilizou de mentiras para chamar pessoas para uma manifestação em São Carlos. Espera-se, com a interpelação, que o prefeito do PSDB possa se retratar e colaborar para o restabelecimento da verdade", conclui o documento, divulgado pela assessoria do instituto.

O Ceará quebrou, neste sábado (9), o tabu de 11 anos sem vencer o Sport em Fortaleza. Com gols de Ricardinho, Lulinha, Mota e Léo Gamalho, o Vovô conseguiu bater o time pernambucano por 4x1, na Arena Castelão. O único gol do Leão foi marcado por Marcos Aurélio de fora da área. O resultado deixou o mandante ainda mais próximo do G-4, com 53 pontos. 

Sem correr riscos de perder a posição, o Sport permaneceu na 3ª colocação com 56 pontos. Na próxima terça-feira (12), o Rubro-negro voltará a jogar fora de casa. Desta vez em Goiás, contra o Atlético-GO. No mesmo dia e horário, às 21h50, o Ceará encara o Avaí, novamente na Arena Castelão.

##RECOMENDA##

Dois gols de fora da área, um para cada lado - Quando a partida é um confronto direto pelo G-4, o que se espera é pressão os 90 minutos. Na Arena Castelão, a narrativa não foi diferente. Precisando de um resultado positivo, Ceará e Sport travaram um duelo de gigantes desde o primeiro minuto  de jogo. 

E logo nesses primeiros momentos da primeira etapa, antes mesmo de o rubro-negro chegar pela primeira vez ao ataque, que o Vovô abriu o placar no clássico nordestino. O meio-campo Ricardinho, de muito longe, chutou a bola que quicou no gramado e enganou o goleiro Magrão – lance defensável, diga-se de passagem. 

Após o gol sofrido, os comandados de Geninho seguiram sofrendo pressão do alvinegro. Ricardinho, de falta, tentou ampliar na Arena. Minutos depois, Mota encontrou Lulinha em posição legal, o baixinho encheu o pé a bola estufou a rede pelo lado de fora. Se por um lado o baixinho do Ceará desperdiçou uma oportunidade, o do Leão foi afiado.

 Marcos Aurélio, aos 32 minutos, aproveitou o espaço do setor defensivo do Ceará e do meio da rua acertou um chute no ângulo direito de Fernando Henrique. Foi o centésimo gol da Arena Castelão. Para o baixinho, o 30º nesta temporada e o 20º na Série B.  

A igualdade no placar equilibrou também o panorama na partida. O time pernambucano entrou no jogo. Pressionou. Tentou o desempate, com Neto Baiano, mas o centroavante desperdiçou. Os poucos minutos de acréscimos dado pelo árbitro, Marcelo de Lima, em nada modificou. A primeira etapa terminou 1x1 

O Vozão fez mais três e garantiu vitória cearense - A etapa complementar começou com as duas equipes buscando o campo ofensivo. O jogo ficou mais nervoso. No segundo minuto de jogo Rogerinho arriscou de fora da área, mas Magrão evitou o pior.  No lance seguinte, o zagueiro Oswaldo – de forma questionável - recebeu o segundo cartão amarelo do jogo e deixou o Sport com um homem a menos.  

A expulsão chamou o Alvinegro de Porangabussu para cima do Leão. O técnico Sergio Soares tirou o meio-campista Rogerinho e acionou o atacante Léo Gamalho. A alteração surtiu efeito, aos 15 minutos do segundo tempo, novamente de fora da área o Ceará conseguiu um chute, Magrão defendeu e no rebote Lulinha emendou de voleio, deixando o Vozão à frente do marcador, 2x1. 

Com um a menos dentro de campo, o time de Geninho não conseguiu criar oportunidades. O comandante tentou mudar. Rafael Pereira e Neto Baiano deram lugar para Patrik Silva e Felipe Azevedo, respectivamente. Não adiantou. Os comandados de Sergio Soares não tiraram o pé do acelerador e ampliaram o placar. 

Mota aproveitou novamente o buraco do setor defensivo do Sport e do meio da rua soltou o pé. Sem chances para Magrão. O quarto gol da partida oriundo de chutes de longa distância. 3x1 para o alvinegro cearense.  Mesmo com o resultado nas mãos, o mandante não colocou o pé no freio. Tentou o quarto gol e conseguiu. Léo Gamalho, aos 45 minutos, aproveitou bola na grande área e empurrou para cravar a vitória cearense. 

Ficha do jogo: 

Ceará 4

Fernando Henrique; Marcos, Gustavo Silva, Potiguar e Vicente; João Marcos, Ricardinho, Lulinha (Thiago Humberto) e Rogerinho (Léo Gamalho); Mota (Diogo Orlando) e Magno Alves. Técnico: Sérgio Soares. 

Sport 1 

Magrão; Oswaldo, Pereira e Aílson; Patric, Rithely, Rafael Pereira (Patrik Silva), Lucas Lima (Nunes) e Marcelo Cordeiro; Marcos Aurélio e Neto Baiano (Felipe Azevedo). Técnico: Geninho

Cartões amarelos: Fernando Henrique e Mota (Ceará); Neto Baiano, Oswaldo , Aílson (Sport). 

Cartão vermelho: Oswaldo (Sport)

Local: Estádio Castelão (CE)

Árbitro: Marcelo de Lima Henrique – RJ

Assistentes: Dibert Pedrosa Moises  e Jackson Massarra dos Santos, ambos do RJ

Gols: Ricardinho aos 3min do 1º tempo, Lulinha aos 15 minutos do 2º tempo, Mota aos 32 minutos do 2º tempo e Léo Gamalho aos 45 minutos do 2º tempo (Ceará); Marcos Aurélio aos 32 minutos do 1° tempo

Público e renda: Não divulgados

Depois de sete anos sem avançar nas investigações, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal arquivaram o inquérito sobre possível tráfico de influência de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho mais velho do ex-presidente Lula. Em 2004, no segundo ano do governo do pai, Lulinha recebeu R$ 5 milhões da operadora de telefonia Telemar, atual Oi, uma concessionária pública. O dinheiro foi injetado na Gamecorp, uma empresa de jogos eletrônicos aberta no ano anterior com um capital de R$ 10 mil. O inquérito foi arquivado sem que ninguém tenha sido chamado a depor.

À época, o Ministério Público abriu a investigação porque a Telemar, além de ser uma concessionária de serviços públicos, havia recebido financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O caso Gamecorp foi o maior escândalo envolvendo a família Lula em oito anos de seu governo.

##RECOMENDA##

Pouco tempo depois do repasse do dinheiro a Lulinha - que antes de ser sócio da empresa era estagiário de um zoológico -, o então presidente Lula assinou decreto que alterava a Lei Geral de Telecomunicações e permitia a fusão da Telemar com a Brasil Telecom. A fusão deu origem à Oi.

Até então, esse tipo de transação era considerado ilegal pela legislação. O caso Gamecorp chegou a ser analisado pela CPI dos Correios, em 2005, no Congresso, mas, por pressão do Planalto e da bancada do PT, os integrantes da comissão decidiram não convocar Lulinha e representantes da Telemar e do BNDES.

Em 2010, o procurador Marcus Marcelo Goulart recomendou o arquivamento do inquérito à 5.ª Câmara de Coordenação e Revisão (CCR), um órgão da Procuradoria-Geral da República.

A CCR, no entanto, manteve o inquérito aberto. O arquivamento ocorreu em agosto, segundo informou hoje a Folha de S. Paulo, após novo pedido do procurador Bruno Vieira. Desta vez, a CCR aceitou a sugestão. Procurados na sexta-feira para dar detalhes do arquivamento, o Ministério Público e a Polícia Federal não retornaram telefonemas e e-mails. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de sete anos sem avançar nas investigações, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal arquivaram o inquérito sobre possível tráfico de influência de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho mais velho do ex-presidente Lula. Em 2004, no segundo ano do governo do pai, Lulinha recebeu R$ 5 milhões da operadora de telefonia Telemar, atual Oi, uma concessionária pública. O dinheiro foi injetado na Gamercorp, uma empresa de jogos eletrônicos aberta no ano anterior com um capital de R$ 10 mil. O inquérito foi arquivado sem que ninguém tenha sido chamado a depor.

À época, o Ministério Público abriu a investigação porque a Telemar, além de ser uma concessionária pública, supostamente teria recebido financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O caso Gamecorp foi o maior escândalo envolvendo a família Lula nos oito anos de governo. O episódio ganhou grande dimensão porque, logo depois do repasse do dinheiro, o então presidente Lula assinou decreto permitindo a fusão da Telemar com a Brasil Telecom, que deu origem à Oi. Até então, a legislação não permitia o negócio. O caso Gamecorp chegou a ser analisado pela CPI dos Correios, em 2005, no Congresso, mas, por pressão do Planalto e da bancada do PT, os integrantes da comissão decidiram não convocar Lulinha e representantes da Telemar e do BNDES.

##RECOMENDA##

Em 2010, o procurador Marcus Marcelo Goulart recomendou o arquivamento do inquérito 5ª Câmara de Coordenação e Revisão (CCR), um órgão da Procuradoria-Geral da República. A CCR, no entanto, manteve o inquérito aberto. O arquivamento ocorreu em agosto, segundo informou a Folha de S.Paulo, após novo pedido do procurador Bruno Vieira. Desta vez, a CCR aceitou a sugestão.

Em sete anos de inquérito, O Ministério Público e a Polícia Federal não ouviram Lulinha, o pai e outros citados no escândalo. Os procuradores se limitaram a enviar pedidos de informação por escrito à Gamecorp, à Telemar e ao BNDES. No pedido, o Ministério Público perguntou à Telemar e ao BNDES se sabiam que Lulinha era filho de Lula. O pedido de informação a Lulinha só foi feito em 2009.

Em nota divulgada no início da noite desta sexta-feira, o Ministério Público Federal no DF afirmou que não era objeto do inquérito civil investigar tráfico de influência ou qualquer outro crime. "Tratava-se de investigação de caráter cível, para analisar possível irregularidade na participação de uma concessionária de serviço público (Telemar) em empresa montada pelo filho do então presidente da República e seus possíveis reflexos na regulação do serviço telefônico fixo comutado, mormente diante da posterior fusão entre a Telemar e a Brasil Telecom".

Segundo a nota, no curso da investigação, foi apurado "que o BNDES não concedeu qualquer empréstimo nem efetuou aporte de capital para que a Telemar investisse na Gamecorp e tampouco participou daquela decisão empresarial".

A assessoria do MP afirmou que a investigação sobre possível tráfico de influência foi realizada em inquérito instaurado pela Polícia Federal em São Paulo, sem qualquer influência ou atuação da PR/DF. "Referido inquérito foi arquivado em maio de 2012 pela Justiça Federal em São Paulo, por não haver provas que apontassem concretamente o recebimento ou promessa de vantagens a pretexto de influenciar a atuação de funcionário público".

Na nota, o MP afirma que "quando não há provas para embasar acusações nem meios legais e reais de obtê-las, é dever do MPF proceder ao arquivamento dos autos, para não favorecer nem perseguir essa ou aquela agremiação política."

Depois de sete anos sem avançar nas investigações, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal arquivaram o inquérito sobre possível tráfico de influência de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho mais velho do ex-presidente Lula. Em 2004, no segundo ano do governo do pai, Lulinha recebeu R$ 5 milhões da operadora de telefonia Telemar, atual Oi, uma concessionária pública. O dinheiro foi injetado na Gamercorp, uma empresa de jogos eletrônicos aberta no ano anterior com um capital de R$ 10 mil. O inquérito foi arquivado sem que ninguém tenha sido chamado a depor.

À época, o Ministério Público abriu a investigação porque a Telemar, além de ser uma concessionária pública, recebeu financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O caso Gamecorp foi o maior escândalo envolvendo a família Lula nos oito anos de governo. O episódio ganhou grande dimensão porque, logo depois do repasse do dinheiro, o então presidente Lula assinou decreto permitindo a fusão da Telemar com a Brasil Telecom, que deu origem à Oi. Até então, a legislação não permitia o negócio. O caso Gamecorp chegou a ser analisado pela CPI dos Correios, em 2005, no Congresso, mas, por pressão do Planalto e da bancada do PT, os integrantes da comissão decidiram não convocar Lulinha e representantes da Telemar e do BNDES.

##RECOMENDA##

Em 2010, o procurador Marcus Marcelo Goulart recomendou o arquivamento do inquérito 5a Câmara de Coordenação e Revisão (CCR), um órgão da Procuradoria Geral da República. A CCR, no entanto, manteve o inquérito aberto. O arquivamento ocorreu em agosto, segundo informou a Folha de S.Paulo, após novo pedido do procurador Bruno Vieira. Desta vez, a CCR aceitou a sugestão.

Em sete anos de inquérito, O Ministério Público e a Polícia Federal não ouviram Lulinha, o pai e outros citados no escândalo. Os procuradores se limitaram a enviar pedidos de informação por escrito à Gamecorp, à Telemar e ao BNDES. No pedido, o Ministério Público perguntou à Telemar e ao BNDES se sabiam que Lulinha era filho de Lula. O pedido de informação a Lulinha só foi feito em 2009. Na defesa do filho ex-presidente, o advogado Roberto Teixeira escreveu que não havia "impedimento legal" para Lulinha participar da sociedade da Gamecorp pelo fato de ele ser filho do presidente da República.

Após analisar as respostas e confrontar com reportagens de jornais, o Ministério Público decidiu arquivar as investigações. Na interpretação do órgão, Lulinha não fez tráfico de influência e o aporte de capital na Gamecorp não causou prejuízo para os sócios da operadora de telefonia. Nos últimos anos, a empresa criada por Lulinha acumulou prejuízos. Procurados na tarde de ontem para dar detalhes do arquivamento, o Ministério Público e a Polícia Federal não retornaram telefonemas e e-mails.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando