Tópicos | Lupita Nyong'o

Nascida na Cidade do México, hoje a atriz e produtora Lupita Amondi Nyong'o faz 40 anos. Para comemorar, o Leia Já selecionou uma lista com os seus principais filmes.

Agentes 355 (2022) - Lupita Nyong'o atua ao lado de Jessica Chastain, Penélope Cruz, Diane Kruger, Fan Binbing e Sebastian Stan. No longa, uma arma secreta cai nas mãos de um grupo de mercenários. Para os impedir, a agente da CIA Mace Brown (Chastain) terá a ajuda da especialista em armas Marie (Diane Kruger), a expert em computadores Khadijah (Lupita Nyong'o), a psicóloga Graciela (Penélope Cruz) e a misteriosa Lin Mi Sheng (Fan Bingbing). Juntas, elas enfrentarão uma missão letal sob o código "355", em homenagem à primeira espiã americana;

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Nós (2019) - Dirigido por Jordan Peele, a trama segue o casal Adelaide (Lupita Nyong’o) e Gabe Wilson (Winston Duke) e seus filhos. A família resolve passar um final de semana em uma casa de veraneio. Porém, a chegada de um grupo misterioso muda tudo e eles se tornam reféns de seus próprios clones. O longa conquistou a bilheteria de 256,1 milhões de dólares e também venceu o prêmio de “Melhor ficção científica ou filme de terror” no Critics Choice Awards 2020; 

12 anos de Escravidão (2013) - O filme que concedeu o Oscar de Melhor Atriz para Lupita Nyong’o em 2014, além de ganhar na categoria de Melhor Filme e Roteiro Adaptado. Baseado no livro homônimo de Solomon Northup (1808 – 1863), a trama segue um homem negro livre, que é sequestrado e vendido como escravo para um dono de fazendas;

Pantera Negra (2018) - O filme da Marvel se passa após os eventos de Guerra Civil (2016) e acompanha T'Challa no retorno para Wakanda - onde pretende assumir o trono de rei, depois da morte de seu pai. Porém, o destino do país é ameaçado quando um inimigo poderoso ressurge. Em 2019, venceu os prêmios Oscar de: Trilha Sonora, Figurino e Direção de Arte.

O longa ganhou uma sequência no ano passado, foi o 5º filme mais assistido no Brasil e arrecadou cerca de 858,1 milhões de dólares em bilheteria. Além disso, recebeu cinco indicações ao Oscar 2023: Melhor Atriz Coadjuvante, Efeitos Visuais, Canção Original, Maquiagem e Penteados e Figurino.

Saiu, nesta segunda-feira (13), a lista de indicados ao Oscar 2020. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou os nomes que foram contemplados nas categorias. Embora alguns astros e produções tenham sido ovacionados, internautas não perdoaram os "esnobados". No Twitter, a cantora Iza se manifestou sobre o assunto.

Em uma publicação, ela criticou o fato de a atriz Lupita Nyong'o, estrela do filme Nós, não ter sido lembrada para integrar a lista. "Lupita não foi indicada ao Oscar! Quando a Academia irá reconhecer?", escreveu a voz do hit Talismã. A publicação da artista rendeu diversos comentários, questionando a ausência de Lupita na luta pela estatueta de Melhor Atriz.

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"Tentando entender até quando a arte e o talento vão se basear em cor de pele. Lupita está magnífica em Us", opinou um dos usuários da rede social. "Como sempre negros são excluídos dessas premiações e depois os organizadores vem com discurso de igualdade e etc.. Muito hipócrita e não choca ninguém", comentou outra pessoa. Lupita Nyong'o ganhou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, em 2014, pelo trabalho no filme 12 Anos de Escravidão.

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O Oscar está prometendo arrasar nesta edição! Lupita Nyong'o, Sandra Bullock e Jane Fonda foram três de outras 15 celebridades selecionadas para apresentar a premiação em 2018 que foram divulgadas através do site oficial da festa nesta terça-feira, dia 27.

O produtor do evento, Michael de Luca, contou num comunicado enviado à imprensa norte-americana a razão pela qual escolheu os tais anfitriões da noite:

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- Esses atores tem incorporado alguns dos mais heroicos, inspiradores e inesquecíveis personagens já trazidos às telas. Então, eles não só entreteram o mundo, mas iluminaram todo o espectro da experiência humana.

Outro anúncio feito também diz que Gal Gadot, que vive a Mulher Maravilha, será uma das apresentadoras da noite. A 90º edição do Oscar irá ao ar no domingo, dia 4 de março, e será comandada por Jimmy Kimmel.

 

O mais novo filme da Marvel, Pantera Negra, estreia na próxima quinta-feira, dia 15. Para divulgar o longa, a revista Essence lançou sua nova edição com três capas diferentes com o elenco.

Os atores Daniel Kaluuya, Chadwick Boseman, Forrest Whitaker e Michael B. Jordan posam juntos. Em entrevista para a revista, o diretor do filme Ryan Coogler falou que fugiu da ideia inicial da Marvel de fazer uma espécie de thriller político ao estilo James Bond: - Eu realmente estava estudando os efeitos da colonização e a diáspora africana, especificamente em relação aos afro-americanos e africanos, e o que eu acertei era esse conceito do que significa ser africano. Eu mostrei isso ao estúdio como um tema principal de exploração, e eles estavam totalmente interessados, o que é muito legal.

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O elenco principal feminino é formado por Lupita Nyong'o, Danai Gurira, Letitia Wright e Angela Bassett. Danai, mais conhecida por interpretar a Michonne da série The Walking Dead, falou sobre a representatividade do longa: - A ideia de criar um cenário onde você está vendo africanos muito poderosos e capacitados é realmente emocionante para mim, algo que meu coração, alma e espírito desejavam ver, contou a intérprete de Okoye.

Na última sexta (10), Lupita Nyong’o usou suas redes sociais para criticar a edição feita em suas fotos para a revista Grazia, na qual ela aparecia na capa do mês. Na imagem, a atriz aparecia com parte dos cabelos excluído da foto pelo photoshop e a outra parte alisada. segunda (13), após a repercussão, o fotografo An Le, responsável pelo ensaio e edições finalmente se pronunciou.

“Eu tirei um tempo para refletir na minha parte no incidente envolvendo Grazia e Nyong’o. Eu percebo agora que foi um erro incrivelmente monumental que eu fiz e eu gostaria de aproveitar para pedir desculpas a Nyong’o e a todos os outros que ofendi”, se desculpou.

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“Embora não fosse minha intenção ferir ninguém, posso ver agora que alterar a imagem de seu cabelo foi um ato incrivelmente prejudicial. Como imigrante que sou, é meu dever ser um defensor da representação da diversidade da beleza neste setor. Eu vou demonstrar ainda mais isso nos meus próximos trabalhos”, continuou o fotografo vietnamita em comunicado a imprensa, que agradeceu Lupita “por abordar esta questão tão importante”.

A revista Grazia também usou as redes sociais para falar sobre o assunto. Em uma publicação feita no Instagram a publicação pediu desculpas e garantiu estar comprometida em representar a diversidade. “Em nenhum momento fizemos qualquer pedido editorial ao fotógrafo para o cabelo de Lupita Nyong’o ser alterado na capa desta semana, nem alteramos nós mesmos. Mas pedimos desculpas por não ter nos certificado de que estávamos a par de todas as alterações que haviam sido feitas”, concluiu.

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Lupita Nyong'o, vencedora do Oscar pelo filme 12 Anos de Escravidão, se pronunciou contra a edição feita pela revista Grazia na sua foto de capa. “Decepcionada que a GraziaUK editou e alisou meu cabelo para se adequar a uma noção mais eurocêntrica como um cabelo lindo se parece”, escreveu a atriz em seu Twitter, reclamando das alterações feitas sem seu consentimento, ais quais chegaram a apagar uma parte do seu cabelo.

“Como já deixei claro com tanta frequência no passado, com todas as fibras do meu ser, abraço minha herança natural”, afirmou Lupita, que é descendente de quenianos. “Apesar de ter crescido pensando em uma pele clara e padrão, com cabelos sedosos como padrões de beleza, agora sei que minha pele escura e excêntrica, assim como os meus cabelos crespos, são lindos”, continuou em texto publicado no Facebook.

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“Estampar a capa de uma revista me satisfaz, pois é uma oportunidade de mostrar a outras pessoas negras – principalmente às nossas crianças – também com cabelos crespos e volumosos, que elas são lindas do jeito que são”, disse a atriz, que é voz ativa no movimento negro e se revelou decepcionada com o resultado final da foto.

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Lupita Nyong'o é mais uma atriz a acusar Harvey Weinstein por assédio sexual. Em entrevista ao The New York Times, ela relembrou alguns episódios desagradáveis com o produtor na época em que estava na Yale School of Drama.

Pouco tempo depois de terem se conhecido, ele a convidou para ir à casa dele para gravar uma cena. Na ocasião, ela chegou a conhecer os funcionários de Weinstein e até os filhos dele. Convidada a ir até o quarto dele, a princípio, ela se recusou. Mas diante da insistência dele, aceitou:

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- Harvey me levou até um quarto, seu quarto, e anunciou que me faria uma massagem. Eu pensei que ele estava brincando, a principio. Ele não estava. Pela primeira vez desde que o conheci, eu me senti em perigo. Eu entrei em pânico e rapidamente pensei em lhe oferecer uma (massagem) ao invés disso. Isso me permitiria estar no controle fisicamente, saber onde minhas mãos estavam o tempo todo.

Ela explica que não racionalizou muito a situação naquela hora, pois, na faculdade, não era tão estranho usarem essa técnica para promover uma conexão entre corpo, mente e emoção:

- Mas depois de um tempo, ele quis tirar as calças. Eu lhe disse para não fazer isso e disse que isso me deixaria extremamente desconfortável. Mas ele se levantou do mesmo jeito para fazer isso e eu fui até a porta, dizendo que não estava confortável.

Também em entrevista ao The New York Times, o diretor Quentin Tarantino revelou que já desconfiava do comportamento abusivo do produtor, mas que não fez nada a respeito:

- Eu sabia o suficiente para fazer mais do que fiz. Havia mais nisso do que os rumores normais. Não era algo de segunda mão. Eu sabia que ele tinha feito algumas dessas coisas. Eu queria ter feito algo com o que ouvi [...] O que eu fiz foi marginalizar esses incidentes. Qualquer coisa que eu diga agora irá soar como uma desculpa esfarrapada.

E completou:

- Todo mundo que fosse próximo a Harvey já tinha ouvido sobre pelo menos um desses incidentes. É impossível que não tenham.

A queniana de origem mexicana Lupita Nyong'o, ganhadora do Oscar de melhor atriz coadjuvante por seu papel em "Doze anos de escravidão" na edição deste ano, estará na próxima sequência de "Guerra nas Estrelas", protagonizada por Harrison Ford.

Outra atriz que passa a integrar o elenco é Gwendoline Christie, conhecida por seu papel como Brienne de Tarth, na série "Game of Trones".

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"Não poderia estar mais feliz com a notícia de que Lupita e Gwendoline se juntaram à equipe do Episódio VII", afirmou a presidente da produtora Lucasfilm, Kathleen Kennedy, sem comentar os papéis de ambas as atrizes.

"É emocionante ver como esse grupo extraordinariamente talentoso toma forma", acrescentou.

O tão esperado episódio terá como protagonistas os atores veteranos da saga. Assim, Ford voltará com Han Solo; Carrie Fisher será a princesa Léia; Mark Hamill, Luke Skywalker; Anthony Daniels será C-3PO; Peter Mayhew será Chewbacca; e Kenny Baker retorna na pele do R2-D2.

Junto com eles, estarão John Boyega ("Ataque ao prédio"), Daisy Ridley ("Blue Season"), Andy Serkis ("O Hobbit"), Domhnall Gleeson ("Harry Potter e as Relíquias da Morte"), o veterano Max von Sydow, Adam Driver (mais conhecido na televisão como o namorado de Lena Dunham, na comédia "Girls") e o guatemalteco Oscar Isaac.

O filme começou a ser rodado em 16 de maio, em Londres, e tem estreia mundial prevista para 18 de dezembro de 2015.

Até o momento, Lucasfilm e Disney revelaram apenas que a próxima sequência será ambientada cerca de 30 anos depois de "Star Wars: Episódio VI - O Retorno de Jedi", lançado em 1983.

As duas trilogias da saga criada pelo diretor americano George Lucas já arrecadaram mais de US$ 4,4 bilhões em todo o mundo. Em 2012, a Disney comprou a franquia da Lucasfilm, a produtora de George Lucas, e anunciou que o episódio VII marcará o início da terceira trilogia.

Revelação de Hollywood e queridinha dos fashionistas, Lupita Nyong’o foi eleita a mulher mais bonita do mundo pela revista People. A vencedora do Oscar 2014 de melhor atriz coadjuvante estampa a capa da publicação e comentou o bom momento em seu perfil do Instagram. “É tão excitante e um elogio enorme! Eu estou tão feliz por todas as garotas que irão me ver na capa e se sentir mais vistas", escreveu Lupita.

A People elege todo ano as 50 mulheres mais bonitas do mundo. Além de Lupita, estão entre as eleitas Jennifer Lawrence, Julia Roberts e Julianna Margulies (estrela de The Good Wife). 

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Nascida no México e criada no Quênia, Lupita Nyong’o tem 31 anos e atraiu os holofotes com sua interpretação em 12 anos de Escravidão, melhor filme do Oscar 2014. A atriz esbanja simpatia e estilo nos tapetes vermelhos das premiações.

O diretor Steve McQueen trouxe para o cinema uma história norte-americana sem o patriotismo típico da nação. 12 anos de escravidão retrata um período que paradoxalmente deveria ser esquecido, mas, ao mesmo tempo lembrado, para que a situação pela qual Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor) e tantos outros passaram não volte a acontecer.

Em um Estados Unidos pré-Guerra Civil, Solomon é livre e vive com sua mulher e seus dois filhos no norte do país. Até que ele cai num golpe e é vendido como escravo para fazendeiros do sul do país. Essa triste história real dura 12 anos, com chicotadas cruas e sem piedade.

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O filme começa confuso. A montagem não favorece o início da trama, que chega a confundir o espectador. Por sorte, isso não ocorre durante todo o longa. Intelectual, Solomon precisa esconder seus conhecimentos para sobreviver. Assim como nos dias de hoje, para os detentores do poder, pensar e questionar podem ser uma ameaça para quem tem o controle da sociedade. Os piores anos da vida de Solomon certamente são na fazenda de Edwin Epps (Michael Fassbender), um senhor de escravos que tem prazer em castigar.

No meio da história de Solomon, surge Patsey (Lupita Nyong’o), uma escrava que, frequentemente, é abusada por Edwin Epps. Uma das cenas mais fortes e angustiantes é protagonizada por Lupita, cuja atuação de poucos minutos já é o suficiente para entregá-la o Oscar de melhor atriz coadjuvante. A cena, assim como o filme, é triste e chocante. Talvez esse seja o propósito de McQueen: mostrar a outra parte da história americana sem cortes e sem medo. O ator Brad Pitt faz uma pequena participação no longa como um abolicionista, mas seu grande trabalho foi atrás das câmeras produzindo o filme.

12 anos de escravidão concorre ao Oscar em 9 categorias, entre elas a de Melhor Filme. O longa é um dos mais cotados para levar a principal estatueta da premiação, além de ter recebido o Globo de Ouro de Melhor Filme de Drama e o BAFTA de Melhor Filme. A estreia no Brasil é nesta sexta-feira (21).

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