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O lutador de artes marciais mistas (MMA) Diego Braga Nunes, de 44 anos, foi encontrado morto na noite desta segunda-feira, no Morro do Banco, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele estava desaparecido desde a manhã do mesmo dia, quando saiu de casa para tentar recuperar uma motocicleta, roubada na garagem de sua casa, na Muzema, bairro da mesma região. Ambos os locais são controlados pelo tráfico de drogas.

Segundo a Polícia Militar (PM), homens do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) foi acionado para uma ocorrência de disparos de arma de fogo, na Estrada de Itajuru, e encontrou Diego em uma área de mata. O lutador foi encaminhado para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas não resistiu. O caso foi encaminhado para à Delegacia de Homicídios da Capital.

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Ainda de acordo com a PM, um dos suspeitos de assassinar o atleta foi preso na manhã desta terça-feira, em casa, com certa quantidade de drogas. Ele confessou ter participado do crime e foi conduzido à 16ª DP. As buscas por outros envolvidos estão em andamento na região.

Diego teve a moto furtada na madrugada de segunda-feira, quando dois homens invadiram a sua casa - imagens das câmeras de segurança confirmaram o roubo. O lutador chegou a compartilhar uma imagem da motocicleta, e a placa, em suas redes sociais, pedindo informações. Pela manhã, ele saiu em busca da moto, sem registrar o furto na delegacia. Uma das hipóteses é de ele teria sido confundido com um miliciano.

Diego era dono da academia de MMA Tropa Thai. Nesta terça-feira, a unidade anunciou o cancelamento de todas as aulas. Nas redes sociais, a Confederação Brasileira de MMA Desportivo (CBMMAD) lamentou a morte do lutador. "Luto pelo mestre, amigo e parceiro. Que dor sem tamanho. Obrigado por tudo mestre e você sempre será lembrado em cada lugar que levarmos a nossa bandeira do Brasil! Que Deus te acolha e abençoe toda família Braga! Nossos reais e mais profundos sentimentos. Descanse em paz mestre."

Policiais civis do Rio de Janeiro prenderam em flagrante, nessa terça-feira (3), um homem acusado de ameaçar e extorquir R$ 500 mil do ex-companheiro. Segundo as investigações, o suspeito é lutador de artes marciais e também teria agredido a vítima, um empresário de 62 anos.

De acordo com os agentes, o acusado e o empresário mantiveram um relacionamento amoroso e chegaram a morar juntos. Após o fim da relação, o autor esteve no imóvel, no bairro do Leblon, e, de forma agressiva, disse que só iria embora após o pagamento de R$ 500 mil. A vítima procurou a delegacia e relatou os fatos.

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Agentes verificaram que o homem possuía lesões ​recentes e anteriores pelo corpo. Em depoimento, ​ele afirmou que vinha sofrendo agressões físicas e verbais, que se intensificaram nos últimos 15 dias. Testemunhas foram ouvidas e ​também contaram que as agressões eram constantes.

A esteticista Maria da Guia Lopes denunciou que foi agredida pelo ex-marido, o lutador de MMA, Wallace de Carvalho Lopes, conhecido como Angolano, em uma discussão pela guarda do filho. Em um vídeo registrado após a confusão, ela aparece ensanguentada com o filho nos braços. 

As agressões ocorreram na tarde da última quarta-feira (4), no bairro do Flamengo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A mulher relatou que iria deixar a criança com o ex-marido quando foi recebida com socos na entrada do prédio onde ele mora. Ela segurava a criança no colo quando foi atacada. 

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O casal ficou junto por três anos e se separou depois de discussões e ameaças na gravidez. Eles voltaram depois do nascimento do bebê com a promessa de que Wallace mudaria o comportamento, mas a reconciliação não durou muito tempo. Com a guarda compartilhada, a esteticista costumava ser ameaçada quando deixava o bebê com o pai para trabalhaar mas, dessa vez, foi agredida com socos no rosto. 

Justiça negou a prisão do acusado

Com o rosto machucado e um dente quebrado, Maria foi à 10ª Delegacia de Polícia para prestar queixa contra Wallace. Na noite do dia seguinte, a juíza Flávia Fernandes expediu a decisão e seguiu o entendimento do Ministério Público de negar o pedido de prisão preventiva do acusado. 

A magistrada observou que há "fortes indícios de autoria e pela prova da existência do crime". Porém, não resta "evidente a periculosidade do acusado, haja vista não haver notícia de outras agressões físicas anteriores, nem que represente grave ameaça para a sociedade se permanecer em liberdade ou que possa dificultar a instrução criminal por intimidação das testemunhas". 

Ela também determinou o cumprimento de um mandado de busca e apreensão contra o lutador, que possui uma arma de fogo, e ordenou medidas cautelares que proíbem o contato e a aproximação da vítima, com limite de 300 metros, além de suspender a visitação ao filho. 

A audiência de instrução e julgamento do lutador de boxe Victor Arthur Pinho Possobom está marcada para esta quinta-fera (3), às 15h15, na 1ª Vara Criminal de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. Como o processo tramita em segredo de Justiça, a imprensa não poderá acompanhar.

O lutador foi preso após ser flagrado agredindo o enteado de 4 anos de idade. Imagens de dois vídeos de câmeras de segurança mostram as agressões. Em um deles, há o registro feito no elevador e outro na recepção do condomínio onde moravam no bairro de Icaraí, em Niterói. Além de bater na criança, Victor Possobom sufoca o enteado.

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A prisão preventiva foi decretada pela juíza Juliana Bessa Ferraz Krykhtine, em exercício na 1ª Vara Criminal de Niterói, no dia 16 de setembro. Na decisão, a magistrada aceitou a denúncia de tortura oferecida pelo Ministério Público e apontou a existência de indícios suficientes de autoria e materialidade para a deflagração da ação penal para um delito que considerou grave.

“As imagens contidas na mídia acautelada em cartório não deixam dúvidas. Há que se reconhecer que a autoria resultou claramente indiciada, assim como comprovados os indícios de materialidade delitiva acerca da prática da conduta criminosa. Há nítida superioridade física do réu face à vítima, o que por si só já demonstra a crueldade da conduta e a condição de indefeso da mesma”, disse a magistrada.

Dois dias depois da decretação, em audiência de custódia realizada na Central de Custódia de Benfica, na zona norte da capital, o juiz Antonio Luiz da Fonsêca Lucchese manteve a prisão preventiva de Victor Possobom pelo crime de tortura cometido contra o enteado.

Além do inquérito sobre as agressões à criança, a Polícia Civil do Rio de Janeiro já tinha aberto mais cinco outros contra o lutador, nos quais foi denunciado por agredir a própria mãe e namoradas. Um pedido de prisão, feito pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Niterói, se refere à violência psicológica contra a chefe de cozinha Jéssica Jordão, ex-companheira de Victor e mãe da criança, que também foi agredida por ele.

As imagens das agressões só foram divulgadas em setembro, embora o crime tenha ocorrido em fevereiro, quando o síndico do prédio encaminhou os vídeos ao Conselho Tutelar e à delegacia de polícia do bairro.

Na denúncia encaminhada no dia 16 de setembro, a 2ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Territorial do Núcleo de Niterói, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), pediu a decretação de prisão preventiva contra Possobom e a especial atenção da Justiça aos direitos e interesses de proteção à criança e ao adolescente. Os promotores afirmaram que a criança foi agredida no dia 20 de fevereiro, entre 14h e 14h30, no hall do prédio e no interior do elevador do prédio.

“O denunciado, de forma livre e consciente, submeteu o enteado, e que se encontrava sob o seu poder e autoridade, a intenso e desnecessário sofrimento físico e mental, como forma de aplicar-lhe castigo pessoal ou medida de caráter preventivo. Houve emprego de violência, consistente em agressões mediante socos e sessões de sufocamento, inclusive prensando a cabeça do menor contra a parede do elevador”, indicou o texto.

A denúncia apontou ainda que, segundo relato do síndico, moradores e vizinhos já comentavam, em tom de reclamação, que o denunciado gritava com o enteado frequentemente, tendo, em diversas ocasiões, escutado a vítima aos berros, pelas violências sofridas.

Os promotores também destacaram que a mãe do menino, na ocasião, já ex-companheira de Possobom, foi ouvida na delegacia e descreveu com detalhes a vida de agressão também sofrida por ela durante a relação conjugal. “A ex-namorada de Victor Possobom relatou ainda que sofreu um aborto por conta das agressões praticadas por ele, e que havia engravidado em decorrência de abuso sexual. Por fim, afirmou que desconhecia que seu companheiro, à época, agredia seu filho”, informou o MPRJ na época.

Possobom, que estava sendo considerado fugitivo, se entregou na noite do dia 16 de setembro, na sede da Corregedoria Geral da Polícia Militar de Niterói, após as tentativas de prisão realizadas por agentes da polícia em endereços referentes ao acusado.

Um lutador de kickboxing belga morreu de Covid-19 no último dia 16 de dezembro. Fred Sinistra negava a existência da doença e se recusou a tomar a vacina.

A morte do lutador foi confirmada pela esposa dele, Cécile Sinistra, nas redes sociais. "Célia e Diego, nunca duvidem que o papai ama vocês mais do que todo mundo, nunca se esquecem dele também, e acima de tudo, ele sempre estará lá para vocês e para mim", disse ela, se referindo aos dois filhos.

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 Segundo o site belga Sudinfo, o técnico do lutador disse que ele não tomou a vacina e se recusava a dizer o nome da Covid-19, chamando de "pequeno vírus". Sinistra foi internado no final de novembro. 

O lutador chegou a deixar o hospital por conta própria. Ele começou a se tratar em casa com oxigênio, mas não resistiu às complicações da doença.

O Irã anunciou neste sábado (12) que executou o jovem lutador Navid Afkari, condenado a morte pelo assassinato de um funcionário público durante as "revoltas" de 2018, notícia que provocou um forte impacto em todo o planeta e no Comitê Olímpico Internacional (COI)

A sentença de "qesas", ou seja a "lei de talião", uma pena de "retribuição", foi executada neste sábado na penitenciária de Shiraz, sul do país, informou o procurador-geral da província, Kazem Musavi, à televisão estatal.

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De acordo com a autoridade judicial, Afkari, 27 anos, foi condenado por "homicídio culposo" de um funcionário da empresa pública de águas de Shiraz, que morreu esfaqueado em 2 de agosto de 2018.

De acordo com amigos e parentes, o campeão de luta foi condenado com base em uma confissão obtida após tortura. Assim como outras cidades do Irã, Shiraz foi cenário em 2 de agosto de 2018 de manifestações contra o governo e a situação econômica e social do país.

- Comoção do COI -

A pena de morte foi aplicada "ante a insistência da família da vítima", afirmou o procurador-geral da província.

Mas de acordo com o advogado de Afkari, Hasan Yunesi, no domingo estava programada uma reunião com a família da vítima para "pedir perdão" e evitar a aplicação da pena de morte.

"Estavam com tanta pressa que negaram a Navid seu direito a uma última visita", escreveu Yunesi no Twitter.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) expressou "choque" com a notícia da execução do lutador iraniano.

"É profundamente lamentável que os apelos de atletas de todo o mundo, e todo o trabalho do COI, com o Comitê Olímpico Iraniano, a Federação Internacional de Luta Livre e a Federação Iraniana de Luta Livre, não tenham alcançado seu objetivo", lamentou o COI em um comunicado.

"A execução do lutador iraniano Navid Afkari é uma notícia muito triste", indicou o comitê.

"Respeitando a soberania da República Islâmica do Irã, o presidente do COI, o alemão Thomas Bach, fez um apelo esta semana ao Líder Supremo e ao presidente do Irã em cartas separadas e pediu clemência para Navid Afkari", recordou a entidade.

A condenação a morte do atleta provocou polêmica e uma campanha por clemência ganhou força no Irã e em outros países.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu clemência ao Irã para uma "grande estrela da luta... que não fez nada além de participar de uma manifestação antigovernamental".

A organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional (AI) expressou na sexta-feira grande preocupação com a "iminente execução secreta" de Navid Afkari.

De acordo com a AI, ele e seus dois irmãos, condenados a longas penas de prisão no mesmo caso, são "as vítimas mais recentes do defeituoso sistema de justiça do Irã".

O Irã, que executou pelo menos 259 pessoas em 2019, é, ao lado da China, o país que mais recorre à pena capital, de acordo com a Anistia Internacional.

Após ser flagrado tentando roubar o celular de uma adolescente de 14 anos, um assaltante foi rendido por um professor de artes marciais em Bertioga, município do Litoral de São Paulo. O caso ocorreu nessa terça-feira (5), enquanto ela estava acompanhada da avó.

De acordo com informações divulgadas pelo G1, ao passar de carro pelo centro da cidade, o lutador Kauê Dudus percebeu a ação do suspeito, que abordou a garota em uma bicicleta, na Rua Francisco Pinto. Quando ele se aproximou, o acusado fugiu. Nesse momento, o treinador pediu que a adolescente entrasse no veículo e iniciou a perseguição.

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O suspeito só foi alcançado na Rua Tomé de Souza. A vítima registrou o momento que o lutador conseguiu imobilizá-lo. Com o celular recuperado, o indiciado foi encaminhado à Cadeia Pública do Guarujá, também no litoral paulista e ficará à disposição da Justiça.

Confira

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O lutador Esquiva Falcão sofreu um ataque racista na internet e compartilhou o caso em suas redes sociais. Na última quinta-feira (23), o pugilista publicou um print com as mensagens que recebeu de forma privada de um usuário no Instagram. Diferente do agressor, Esquiva respondeu as mensagens com 'Deus te abençoe'.

"Apareceu um racista no meu Instagram. Me chamou de macaco,preto até mandou eu voltar para escravidão. Minha resposta foi : Deus te abençoe", escreveu Esquiva Falcão em seu perfil oficial no Twitter. 

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Confira a publicação de Esquiva:

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O Pará subiu no pódio em Barcelona, na Espanha. O atleta Alexandre Castro conquistou a medalha de bronze no Master International IBJJF Jiu-Jítsu Championship, categoria superpesado, no último final de semana.

"Me preparei a vida inteira para esta oportunidade e felizmente consegui esse resultado importante para o nosso estado. Dediquei horas do meu dia e da minha profissão para honrar quem acreditou em mim, como meus amigos, minha família, a Seel e apoiadores", comemorou Alexandre.

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Aos 33 anos, Alexandre tem uma história vitoriosa na modalidade. O faixa-preta é terceiro grau mestre, atual campeão mundial da CBLP (Confederação Brasileira de Lutas Profissionais na categoria absoluto, tricampeão Norte-Nordeste, primeiro do ranking estadual da Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu Desportivo (CBJJD), entre outras conquistas.

Mestre da academia Castro Team, Alexandre procura incentivar nos jovens a prática do esporte. Há seis anos, realiza um projeto social atendendo cerca de 50 alunos em situação de risco, entre 5 a 15 anos, na academia que fica na travessa Angustura. "Alexandre é um exemplo de cidadania. Ele é um atleta que traz resultado e dá visibilidade para o nosso Estado, além de se preocupar com os nossos jovens. O trabalho dele é interessante e a Seel está de portas abertas para atletas desse nível", disse Cláudia Moura, Secretária de Estado de Esporte e Lazer (Seel).

Alexandre desembarcou em Belém na terça-feira (8) e agora vai se preparar para o World Master IBJJF Jiu-Jítsu Championship, de 22 a 25 de agosto, em Las Vegas, Nos Estados Unidos.

 Da assessoria da Seel.

O lutador de UFC Conor McGregor deixou a prisão nesta sexta-feira (7), em Nova York (EUA), após o pagamento de fiança no valor de US$ 50 mil (cerca de R$ 170 mil em conversão direta). Ele saiu do local com seu passaporte e autorizado a voltar para casa, na Irlanda. Acusado de agressão, McGregor deverá ficar longe das vítimas e retornar ao tribunal no dia 14 de junho.

Conor McGregor foi acusado de agressão e danos criminais pelo departamento de polícia de Nova York. Ele atacou um ônibus que transportava outros atletas durante evento promocional do UFC 223, no ginásio Barclays Center, localizado no Brooklyn, na última quinta-feira (6).

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Enfurecido, McGregor atirou latas de lixo e até barras de ferro em direção ao veículo em que estava seu desafeto, o lutador russo Khabib Nurmagomedov. As cenas foram registradas por câmeras de segurança e testemunhas, que compartilharam vídeos nas redes sociais.

Os lutadores Michael Chiesa e Ray Borg também sofreram danos pelos estilhaços dos vidros quebrados e foram retirados do card do UFC 223. Conor McGregor é ex-campeão do peso-leve e não entra num octógono há mais de 17 meses, desde que nocauteou Eddie Alvarez.

O lutador de MMA (Artes Marciais Mistas) Adriano Sylberth Santana Peireira, também conhecido como Adriano Mamute, de 29 anos, foi assassinado a tiro e facadas na noite de segunda-feira (2), por volta de 23h30, em sua residência, no distrito de Outeiro, Região Metropolitana de Belém. A vitima morreu na hora. O crime ocorreu na frente da companheira e do filho de Mamute. A Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Pará investiga o caso.

Ao LeiaJá Pará, a Polícia Civil relatou que Adriano, durante a noite, foi abrir a porta da casa e deparou com três indivíduos armados e com camisas nos rostos. A vitima correu para o quarto onde estavam sua companheira e filho. Mamute foi perseguido e, mesmo pedindo calma aos criminosos, um dos indivíduos disparou no rosto dele, que caiu no chão ainda com vida.

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Ainda de acordo com a Policia Civil, os resposáveis pelo crime pediram os aparelhos celulares da vítima e da companheira. Na fuga, perceberam que Adriano ainda estava vivo e voltaram para aplicar dois golpes de faca no peito da vítima. Até o momento não há suspeitos e nem linha de investigação definida.

Adriano Mamute é natural da cidade de Macapá, e morava no distrito de Outeiro com sua companheira e filho. Além de lutador com 30 lutas no cartel, Adriano tinha um emprego de eletricista naval, segundo a polícia. A Polícia Civil apurou também que Mamute não estava sendo alvo de ameaças e nem era usuário de drogas. Também não tinha envolvimento com ilícitos penais que pudessem estar relacionadas ao crime.

Profissionalmente, dentro do MMA, Mamute disputou duas lutas, em 2014 e 2015, com uma derrota e uma vitória respectivamente. No amador, o lutador já havia feito mais de 30 lutas.

 

Na última sexta-feira (3), em uma luta contra Charlie Ontiveros, pelo card preliminar do LFA 26, em Houston, no Texas, o americano Clovis "C.J" Hancock colocou a mão no peito e caiu deitado, sozinho, no ringue. No momento, seu adversário, sem perceber, comemorava uma aparente vitória, enquanto o árbitro e os médicos presentes correram para prestar socorro.

A queda de Hancock não foi por nocaute, e sim, por causa de um enfarte. Graças a rapidez dos paramédicos, Hancock sobreviveu ao ataque. Em seu perfil oficial no Facebook, o americano relatou "ter morrido no ringue", mas garantiu que já estava bem. 

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"Bem, eu morri hoje a noite no ringue. Estou bem. Obrigado a todos. Irei responder a todos quando puder. Meu coração parou e tive uma falência do rim, me reanimaram e me desfibrilaram duas vezes e me trouxeram de volta duas vezes. Ainda não tenho certeza do que aconteceu. Eu tive um grande orte de peso. O médico disse que eu não deveria lutar novamente. Estou quebrado, acho que serei somente treinador a partir de agora. Eu ainda penso em competir no jiu-jítsu brasileiro, quando eu melhorar. Obrigado a todos pelo apoio", escreveu. 

Confira o momento da queda: 

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O lutador inglês de MMA Darren Till surpreendeu muitas pessoas ao fazer uma declaração inusitada, recentemente, dentro do ringue após vencer uma luta: “Lula na cadeia e Bolsonaro presidente em 2018", disse. Nesta sexta-feira (3), o próprio pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC) publicou um vídeo, na sua página do Facebook, lembrando do episódio e no qual mostra Darren explicando o motivo de ter falado sobre política no UFC. 

O lutador, durante uma entrevista concedida, venerou Bolsonaro. “Todos os brasileiros querem um homem chamado Bolsonaro. E eles o querem presidente em 2018. 90% da população o apoia e eu também o apoio, por isso falei aquela mensagem para ele”, explicou. 

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Darren Till, ao ser questionado, ressaltou que não era um “cara politizado”, mas que quando esteve no Brasil acabou se envolvendo. “Por causa do meu treinador Marcelo [Brigadeiro]. Nós moramos juntos e ele sempre falava sobre política e eu disse: estou interessado nisso, quero saber mais. Então, eu fiquei bastante interessado. Eu gosto muito de política por causa do meu mestre”. 

Durante o 'Glory 42', evento muito famoso de kickboxing, em Paris, na França, uma das lutas terminou em confusão e com cenas de briga de rua. O holandês Murthel Groenhart venceu o adversário armênio Harut Grigorian com um nocaute polêmico no segundo round e por causa disso apanhou de dois torcedores que invadiram o ringue.

A decisão era pela categoria peso-leve. Groenhart acertou seu adversário com uma joelhada, que se virou de costas, em direção às cordas do ringue. O holandês aproveitou o momento de distração do rival e deu um golpe, por trás, no queixo, nocauteando o oponente, que caiu no chão, apagado.

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O árbitro da luta não considerou o golpe por trás como ilegal e não interrompeu a luta. O combate era o coevento principal da noite e terminou com uma briga generalizada.

Confira o vídeo com o momento da briga:

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O lutador indiano Narsingh Yadav, que testou positivo para esteroides anabolizantes antes dos Jogos mas havia sido exonerado pela agência antidoping do seu país, foi excluído da Rio-2016 e suspenso por quatro anos nesta quinta-feira pelo Tribunal de Arbitragem Esportiva (TAS).

Yadav, que testou positivo duas vezes este ano, devia começar sua jornada no Rio na sexta-feira na categoria até 74 kg, mas o TAS deu razão à agência Mundial Antidoping (AMA), que tinha recorrido da decisão da Agência Indiana.

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Na quinta-feira, o TAS anunciou as exclusões do ciclista de estrada brasileiro Kleber Da Silva Ramos, de 30 anos, que testou positivo para EPO, e da nadadora chinesa Chen Xinyi, de 18, quarta colocada nos 100m borboleta, que ingeriu um diurético, usado como agente mascarante.

A Polícia Militar (PM) prendeu administrativamente dois policiais suspeitos de sequestrar o lutador de jiu-jítsu Jason Lee, da Nova Zelândia. A vítima relatou que dois policiais fardados o abordaram, no último sábado, 23, e o obrigaram a entrar em um carro e acompanhá-los a dois caixas eletrônicos para retirar uma quantia de dinheiro. O lutador disse foi ameaçado de prisão caso não entrasse no carro. Ele não informou o valor da quantia.

Os acusados são policiais do Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE). Por meio de nota, a PM informou que "o fato está sendo apurado rigorosamente". "Sendo comprovado, os policiais serão submetidos a processo administrativo disciplinar que julgará a expulsão dos mesmos da corporação. Os agentes estão presos administrativamente à disposição da Corregedoria Interna da Corporação. A Polícia Militar não tolera desvios de conduta e atos como esse entristecem os quase 50 mil policiais militares honestos que combatem o crime diariamente", divulgou a corporação em nota.

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O sequestro está sendo investigado pela Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat). Segundo a Polícia Civil, o lutador voltava de carro de uma competição quando foi parado pelos policiais, no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Em seu perfil no Facebook, Lee disse: "Não sei o que é mais deprimente, o fato de isso acontecer com estrangeiros tão perto dos Jogos Olímpicos ou o fato de que os brasileiros têm que viver em uma sociedade que permite esse tipo de coisa diariamente". Nesta segunda-feira, 25, ele escreveu: "Estamos seguros. Obrigado pelas mensagens de todos do exterior e daqui. Vou responder a todos quando tiver tempo. Obrigado pelo apoio".

Connor McGregor é conhecido mundialmente por polêmicas. Nesta terça-feira (19), o lutador de MMA fez uma publicação em seu Twitter oficial: "Decidi me aposentar jovem. Obrigado pela grana. Até mais". O irlandês de 27 anos é o mais jovem campeão do UFC, detentor do cinturão de pesos-pena, após vitória contra o brasileiro José Aldo.

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O UFC ainda não se manifestou sobre a plublicação. O irlandês estava negociando valores e pressionando a franquia por uma bolsa melhor na disputa de cinturão contra Nate Diaz. Connor Mc Gregor também pode ter tomado a atitude por conta da morte do português João Carvalho, após luta com Charlie Ward.

Pouco tempo após o anúncio de aposentadoria de Conor McGregor, Nate Diaz, de 31 anos, também publicou no Twitter que está deixando o MMA. "Acho que meu trabalho aqui está feito, estou saindo também", postou o estadunidense.

Nate Diaz e Conor McGregor estão com luta agendada, o UFC 200, que deve ser realizado no dia 9 de julho, em Las Vegas (EUA). O duelo não vale o cinturão dos pesos-pena, porque será disputado no meio-médio.

O programa Classificação Livre desta semana conta a trajetória gloriosa e polêmica de um dos maiores nomes do MMA mundial: Wanderlei Silva. O campeão ingressou nas artes marciais ainda cedo, aos 13 anos, em uma academia de Muay Thai. Sua estreia no MMA se deu em 1996, no Brazilian Vale-Tudo Fighting 6, porém o convite para o UFC só veio mais tarde.
Ainda nesta edição, confira a entrevista exclusiva que o campeão concedeu ao Portal LeiaJá. Na oportunidade, ele falou sobre a nova geração de atletas do MMA; explicou o motivo de sua polêmica aposentadoria do octógono e ainda contou quais são os seus projetos para o futuro.
O programa também traz opções para quem deseja curtir o fim de semana com muita animação. Na programação, shows com grandes nomes como Zeca Pagodinho, Toquinho  e a banda Melanina Carioca.
O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e publicado toda semana no Portal LeiaJá. Confira o programa na íntegra a seguir:

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O ex-lutador Wanderlei Silva, considerado um dos principais nomes da história do MMA mundial, contou em entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá, os motivos que o levaram a se aposentar dos ringues e acusou o UFC de implementar uma política de medo nos atletas, a fim de mantê-los no evento. Segundo o brasileiro, os atletas não recebem uma remuneração justa, o que afeta a carreira deles.

Em um vídeo publicado no ano passado, na sua própria página do Facebook, Silva anunciou que estava "revoltado e sem vontade de lutar", devido à postura desrespeitosa do UFC para com ele e outros atletas. Ele afirmou ainda que o UFC "dá apenas migalhas e falta de respeito [aos atletas]" e que "a partir de agora ele irá mostrar tudo o que estão fazendo de errado".

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Confira no vídeo abaixo, um trecho da entrevista concedida ao Portal LeiaJá:

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O campeão voltou. Jon Jones passou seis meses afastado do UFC por ter se envolvido em acidente de carro, no qual atropelou uma mulher em Albuquerque, nos Estados Unidos, e ter ignorado o socorro. Nesta sexta-feira (23), a franquia de MMA anunciou a reintegração do campeão dos meio-pesados. O lutador agredeceu a confiança da organização pelo Facebook e avisou: "O melhor está por vir".

A maior franquia de MMA emitiu nota oficial sobre o perdão ao atleta. "Deixamos claro para Jon Jones que essa nova oportunidade de voltar a lutar no UFC é um privilégio, não um direito, e há grande expectativa que ele siga no caminho certo", disse o CEO e presidente da organização, Lorenzo Fertitta.

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Jon Jones publicou em sua página oficial do Facebook um pedido de desculpas ao UFC com a promessa de se manter "na linha" a partir de agora. "Agradeço a oportunidade de recomeçar minha carreira e estou animado para mostrar o quanto eu já cresci como pessoa fora do octógono. Perdi quase tudo e refleti bastante para perceber o quanto eu tinha", comentou.

O lutador ainda agradeceu a todos pela confiança: "Sou uma pessoa abençoada e humilhada pelo constante apoio da comunidade do MMA e não consigo agradecer meu fãs o suficiente pelo  total  recebido durante esses momentos de altos e baixos. Esta marca o início de um novo capítulo na minha vida e minha carreira e posso garantir, o melhor ainda está por vir".

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