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Nick Carter voltou a ter o seu nome em destaque na mídia. A mãe do integrante do grupo Backstreet Boys foi presa por conta de uma briga com o marido. Segundo informações do site TMZ, Jane Schneck foi parar na cadeia devido a um vídeo gravado pelo companheiro.

O homem fez um registro onde aparece sendo agredido fisicamente e verbalmente pela esposa. Os dois começaram a discutir pelo uso do controle remoto da televisão. O padrasto de Nick afirmou que queria dormir, mas Jane não deixava. Ela estava escutando música.

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Por causa das imagens, Jane Schneck terminou sendo detida. A mãe de Nick Carter passou uma noite presa e acabou pagando fiança. Para deixar a cadeia, ela teve que pagar um valor de US$ 100 (cerca de R$ 500). O caso aconteceu na Flórida, Estados Unidos, no dia 28 de abril.

Marcelo Serrado fez um anúncio delicado, nesta quinta-feira (20). Através de uma mensagem privada, nas redes sociais, o ator falou sobre o falecimento da mãe. O astro da Globo contou que Júlia Serrado, de 74 anos, morreu na manhã de hoje. "Queridos, minha amada mãe se foi", escreveu ele.

Apesar de ter dado a notícia, Marcelo não divulgou a causa da morte de dona Júlia. Ele explicou que o velório dela será realizado no Rio de Janeiro. Em 2014, durante uma participação no Encontro com Fátima Bernardes, o ex-participante do The Masked Singer Brasil e a mãe falaram sobre a inclusão de pessoas com necessidades especiais nas escolas.

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O galã tem um irmão dez anos mais velho que tem autismo. Em 2020, Marcelo Serrado revelou que Júlia Serrado tinha uma semelhança com o personagem Crô, sucesso da novela Fina Estampa. "Ele é cearense como a minha mãe querida", declarou o carioca, quando a novela foi reprisada em edição especial na Globo.

Mãe e filho foram mortos a tiros, na noite dessa terça-feira (11), dentro de um veículo no Parque São Lucas, na Zona Leste de São Paulo. Nenhum bem das vítimas foi levado e o caso foi registrado pela Polícia Civil como homicídio. 

Moradores da Rua Veratro acionaram a polícia por volta das 21h, após ouvirem mais de 10 disparos de arma de fogo. De acordo com testemunhas, uma moto com dois ocupantes se aproximou do veículo e o garupa efetuou os tiros. 

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A mulher, de 52 anos, foi encontrada morta pelos policiais. Já o filho, de 28, chegou a ser atendido pelos bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos e morreu em seguida. 

Buscas foram realizadas na região e o efetivo também identificou câmeras de segurança que possam ter registrado a ação criminosa. O caso foi registrado como homicídio no 69º departamento de polícia e será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Na tarde de 19 de agosto de 2022, Adriana tinha chegado de uma viagem de férias dos Estados Unidos quando recebeu a notícia: seu filho Henrique, de 18 anos, tinha acabado de invadir a Escola Municipal Éber Louzada Zippinotti, em Vitória (ES), com seis facas ninjas, arco com 59 flechas, 3 bestas e 4 coquetéis molotov. Após ter acesso negado no portão, ele escalou a grade de seu ex-colégio e chegou a ameaçar estudantes e funcionários, mas acabou detido por policiais e seguranças e ninguém se feriu. Autuado em flagrante por tentativa de homicídio qualificada por motivo fútil, está preso.

Um relatório da transição de governo federal relata 35 mortes em ataques em escolas de 2000 a 2022; ao todo, 72 pessoas ficaram feridas em 16 episódios. Nesta semana, Adriana reviveu todo o drama, ao saber do ataque à Escola Thomazia Montoro, na Vila Sônia, com a morte de uma professor. Para ela, que pediu para não ter seu sobrenome divulgado por ameaças, discussões como a da redução da maioridade penal não resolverão o problema.

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Mas os pais precisam ficar alertas. "Meu filho nunca teve problema de saúde, a gente não tem problema de dinheiro, a gente não tem problema de educação, não tem problema de amor. O que levou meu filho a fazer isso eu não sei. Do mesmo jeito que um monte de mãe e pai aí está achando que esse comportamento (do filho) é normal e ele pode ser o próximo agressor." Veja a seguir trechos da entrevista com a enfermeira, cuja íntegra vai ao ar na coluna Mulheres Reais, da Rádio Eldorado, na próxima segunda-feira, às 8 horas.

Como tem sido sua vida desde 19 de agosto, quando seu filho atacou a escola?

Na hora que cheguei, ele não estava e eu perguntei para o irmão: "Cadê o Henrique?". "Ah, mãe, foi no supermercado". Eu: "Tá, tudo bem". Quando minha sogra depois ligou e o pai dele ligou, dizendo que estava sendo conduzido para a delegacia porque tinha invadido uma escola, é que eu fiquei sabendo. Foi um susto. É uma situação tão bizarra, tão irreal que você não acredita. Depois você vai tentar rever o que houve, o que estava acontecendo, os sinais que ele estava apresentando e eu não percebi. E esse é o objetivo da minha exposição aqui: gostaria de alertar os pais para enxergarem esses sinais que o meu filho deu e eu não consegui enxergar.

Você pode detalhar?

Eram coisinhas típicas de adolescente que a gente não leva em consideração. O Henrique sempre foi muito tímido. Era difícil até de fazer e manter amizades. Ele tinha a roda de amigos dele. Quando saiu dessa escola e no ensino médio foi para uma particular era totalmente diferente. Logo depois veio a pandemia. Então ele começou a se fechar muito, ficava só dentro do quarto ou no banheiro trancado. Sempre com um computador ou com o celular, sempre. Depois começou a se vestir de preto, só pedia para comprar roupa preta. Ele pediu um coturno também que o pai deu, mas eu achava que fosse estilo dele, entendeu? Também começou a ficar muito mais introspectivo. Aí pediu suspensório, pediu cinto preto e, no aniversário de 18 anos, pediu uma capa de couro preta enorme. Eu falei: "Meu filho, eu não vou te dar porque em Vitória não tem frio para usar um negócio desses." Ele pediu o livro do (Adolf) Hitler para ler e falei: "Meu filho, nazismo no Brasil é crime. Nem se quisesse eu poderia fornecer esse material para você, porque é proibido. E ele: "Não, mãe, eu queria entender a mente do Hitler". E eu falei: "Ah, então você vai fazer pesquisa, mas o livro eu não vou te dar".

E as armas?

É um assunto meio conflitante. Porque eu também gosto, entendeu? Meu pai é militar, o pai dele é militar e eles queriam seguir carreira militar. Então eu meio que incentivei também. Eu levava eles para atirar, não com arma de verdade, mas com aquelas de bolinha, de chumbinho e tal. Mais por conta do desejo deles de seguir a carreira militar. Então a gente sempre teve muito convívio com esse assunto de armas, mas não a ponto de ter uma arma. Então ele começou a andar muito de preto... Mesmo depois que passou o negócio de máscara (da covid), ele continuou usando máscaras pretas. Enfim, introspecção, não saía do quarto para nada. Nos últimos seis meses mais ou menos (antes do ataque) ele começou a ficar agressivo, resposta ríspida, sem nenhum contato afetivo, não dava boa noite, não dava beijo, não se despedia, coisa que a gente sempre teve o costume de fazer.

Como você interpretou?

Coisa de adolescente normal. Mas o que eu vejo hoje é a frieza. Ele não sorria mais, nem em foto ele sorria mais. Ele não expressava nenhum afeto, nenhum carinho por ninguém. (...) realmente estava muito frio, não me dava atenção, mas achei que estivesse de birra, que fosse coisa de adolescente. Porque eu também fui adolescente. A gente pintava às vezes o cabelo de papel crepom roxo, usava algumas roupas esquisitas, mas era esse negócio de ter uma turma, uma tribo. Eu achei que fosse isso e respeitei... Infelizmente.

Quanto você acha que comunidades de ódio da internet incentivaram seu filho no ataque?

Eu nunca conversei com ele sobre esse assunto. Até porque o tempo de visita (na prisão) é muito curto. Eu vejo meu filho uma vez por mês por 30 minutos. Então eu tento valorizar esse tempo que estou com ele. Mas realmente nessas comunidades do submundo da internet, algumas desse Discord principalmente, que depois eu fiquei sabendo que ele frequentava e (onde) até comandava grupos, tem essa alienação que eles fazem desses jovens. Eu não sei como que eles capturam esses jovens, não sei como que eles seduzem esses jovens, mas parece que pescam mesmo essas possíveis vítimas para poderem fazer de soldado deles. É isso o que eu vejo hoje.

Como você vê a indicação de especialistas de que expor imagens de ataques incentiva novos ataques?

Eu observei que tem um padrão de método. Por exemplo: todos escrevem tipo um diário antes, mais ou menos umas 30 páginas justificando o ato. Tem um intervalo de tempo entre um ataque e outro. E um estimula o outro. Cada ataque desses estimula o próximo porque eles criam um score, vamos dizer assim, eles têm uma pontuação: quanto mais eles matam, mais a nota é alta. E, se eles morrem em confronto, aí sim viram heróis. O de Suzano (que matou sete pessoas em 2019) é venerado, os dois de Columbine (que mataram 12 alunos e um professor em 1999 nos Estados Unidos) também são idolatrados. Então esses que conseguem matar e morrer são os heróis deles, são os ídolos, e eles tentam atingir esse patamar. Por isso que falar de (redução da) maioridade penal ou de (restrição ao) acesso a armas não vai adiantar porque matar e morrer é o que vão fazer eles se sentirem bem, entendeu? Por exemplo, meu filho entrou com uma besta que ele comprou na internet e entrou com faca que ele comprou na internet. O coquetel molotov fez em casa. Não vai ser restringindo o acesso a arma de fogo que vai diminuir isso e a maioridade penal também não cabe nesse caso. Porque, quanto mais novo (o assassino) e mais vítimas morrerem, melhor para eles.

Tem algo mais que você gostaria de acrescentar?

O que esses meninos fizeram são coisas horríveis. Mas que eles não sejam sacrificados. Eu não estou dizendo que são vítimas não, mas esses meninos estão doentes, a juventude está doente. A questão de saúde mental é importantíssima. Quando chegam a cometer um ato desses é porque já chegaram ao ápice do desequilíbrio. O mal que eles estão fazendo é um reflexo de alguma coisa na sociedade que está dando errado. Se depois desta entrevista eu conseguir evitar um ataque, já vou estar realizada.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A mãe de um aluno ameaçou a diretora da escola com uma faca, na tarde da última segunda-feira (27), após ter comparecido para saber as razões de ter perdido um benefício social. O garoto matriculado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Antônio Carlos Rocha, na Penha, zona leste de São Paulo, teria excedido o número permitido de faltas nas aulas, fazendo com que sua família deixasse de receber um valor em dinheiro. Segundo a mãe da criança, a quantia seria usada para comprar o gás de cozinha.

Segundo a Polícia Militar, que foi acionada ao local, Gersilia de Jesus sacou uma faca e chegou a ameaçar a diretora da escola. Ela foi detida por volta das 13h e encaminhada para a delegacia. Em depoimento, ela afirmou que não tinha a intenção de machucar ninguém. A mulher também desabafou que tem dificuldades para criar os três filhos.

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Em entrevista a uma emissora de TV, Gersilia afirmou que não consegue fazer os filhos irem para a escola. Ela ainda afirmou que mesmo com as notas ruins nos boletins escolares, ela não viu apoio da escola para ajudar os filhos.

A Secretaria Municipal de Educação de São Paulo afirmou, por meio de nota, que acompanha o caso. "O Conselho Tutelar foi acionado em razão do ocorrido. As aulas não foram suspensas e a direção do EMEF Prof. Antônio Carlos Rocha está à disposição dos familiares de todos os alunos para quaisquer esclarecimentos", declarou.

A família de Shakira levou um baita susto nos últimos dias. Isso porque, de acordo com o canal de TV Telemundo, a mãe da cantora foi hospitalizada às pressas em Barcelona, na Espanha.

Ainda segundo o veículo, assim como o jornal Daily Mail, Nidia Ripoll começou a passar mal e pediu para ser levada ao hospital. Lá, a matriarca da artista realizou alguns exames e foi diagnosticada com trombose em uma das pernas.

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Nidia está fora de perigo pois o coágulo não atingiu o cérebro. A mulher segue em recuperação e deve ter alta ainda nesta quarta-feira (22).

Vale ressaltar que não é de hoje que Shakira tem passado por maus bocados na vida pessoal. Além da descoberta da traição de Gerard Piqué e o divórcio, a cantora também enfrentou períodos complicados com pai.

Em outubro de 2022, William Mebarak sofreu uma queda que causou coágulos sanguíneos no cérebro.

Algumas fontes indicam que esse infeliz incidente teria deixado sequelas no escritor e pode ser o motivo dessa nova recaída em sua saúde, publicou o jornal La Vanguardi.

Mais um capítulo da expulsão de MC Guimê do BBB23 se deu na última segunda-feira (20), após a mãe do rapper se pronunciar nas redes sociais sobre o ocorrido. Logo depois do cantor deixar a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, local onde ele depôs no inquérito aberto para apurar o crime de importunação sexual contra Dania Mendez, intercambista do México na qual ele passou a mão no bumbum, a mãe do rapper saiu em defesa do ex-brother.

Maria Cristina Amaral usou os Stories do Instagram para falar sobre o caso, dizendo que a polêmica foi uma armadilha para que acontecesse a sua eliminação. Ela, inclusive, usa a palavra arapuca para se referir ao ocorrido.

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"Força! Deus está contigo, viu? Você é uma pessoa boa. Tudo isso foi uma arapuca. Eu queria muito te pegar no meu colo, te proteger, arrancar toda essa dor para mim. Te amamos muito. Você sempre foi exemplo. O inimigo agiu, mas não permita que te faça pensar diferente, amor, orgulho das nossas vidas. Filho, estamos sempre com você até o fim", escreveu ela.

Lembrando que Maria Cristina não é a primeira pessoa da família de Guimê a dar uma declaração polêmica sobre a expulsão. Um tio do rapper também falou sobre o caso logo depois do ocorrido e chegou a insinuar que a culpada por tudo seria Lexa, esposa do cantor, que mostrou nas redes sociais o quanto ficou abalada com o caso logo que tudo começou.

Um homem foi preso por maltratar e manter em cárcere privado a própria mãe, de 94 anos, em Olinda, no Grande Recife. De acordo com a Polícia Civil, a vítima viveu presa em um quarto de motel, no mesmo município, por cerca de três anos. Após uma denúncia anônima, o resgate da idosa foi realizado pela Civil junto ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ela foi encaminhada a uma unidade de saúde para dar início a um tratamento. 

A renda da mulher era de aproximadamente R$ 15 mil mensais. O montante era administrado pelo filho, assim como os imóveis inscritos no nome da vítima. As autoridades não informaram como a situação se desenrolou por tanto tempo sem a desconfiança de outros parentes ou de possíveis testemunhas, como funcionários do motel.

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Ainda segundo a polícia, a mãe foi encontrada em um ambiente “totalmente insalubre”, sujo e com fedor de urina. Imagens do flagrante mostram um quarto com bastante lixo ao redor do leito que seria da vítima. Havia restos de comida pelo chão, nos armários e gabinetes, e também sobre a pia. Uma outra imagem também mostra sacos de lixo acumulados no chão e muitas garrafas de refrigerante vazias espalhadas pelo cômodo, além de dezenas de copos e talheres sujos.  

A idosa, no momento do resgate, estava sem roupas, enrolada em um lençol e utilizando fralda. A equipe notou também sinais de desnutrição e desorientação na vítima. O caso será investigado pela 15ª Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) de Olinda. O homem preso deve responder pelos crimes de maus tratos à pessoa Idosa e cárcere privado, no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher. 

A Justiça do Rio concedeu liberdade provisória a Sabine Boghici, presa em agosto no ano passado após ser acusada de participação em um golpe milionário contra a própria mãe. Na ocasião, ela e mais cinco pessoas, incluindo suspeitas que se diziam videntes, foram alvo de uma operação da polícia que apurou desvios de dinheiro e de obras de arte estimados em mais de R$ 720 milhões.

A decisão é do juiz Guilherme Schilling Pollo Duarte, da 23ª Vara Criminal. O magistrado considerou que Sabine não é "pessoa de alto grau de periculosidade". Entre os crimes pelo quais ela e os demais acusados respondem estão estelionato, extorsão, roubo majorado, sequestro e cárcere privado - todos eles considerados "crimes continuados", alguns por até 40 vezes.

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Sabine havia sido presa em agosto do ano passado e teve a preventiva confirmada no mês seguinte. A decisão que concede liberdade provisória é de terça-feira, 14. A atriz terá que cumprir medidas cautelares. Elas incluem comparecimento mensal em juízo, proibição de deixar o Rio por mais de dez dias e de manter contato com a vítima e demais testemunhas. Ela também está proibida de se aproximar da mãe - deverá manter distância de pelo menos 500 metros - e terá de entregar o passaporte.

Outra envolvida no caso, Rosa Stanesco Nicolau - uma das falsas videntes - teve a liberdade provisória negada pela Justiça. Segundo o juiz, Rosa "ostenta várias outras anotações (criminais), demonstrando possuir habitualidade em cometer crimes, razão pela qual sua custódia cautelar se mostra necessária como garantia da ordem pública, evitando-se a reiteração delituosa".

A operação que levou Sabine e os demais à prisão foi realizada pela Polícia Civil em 10 de agosto do ano passado. Sabine foi acusada de subtrair 16 obras de arte da própria mãe, que incluíam peças de Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti. Só um dos quadros, Sol Poente, de Tarsila, foi avaliado em R$ 250 milhões.

 A Polícia Civil prendeu, nessa quinta-feira (2), a mãe da criança que morreu na UPA de Jardim Paulista, em Paulista, no Grande Recife, com marcas de queimadura de cigarro no rosto e indícios de violência sexual. O menino de um ano e dez meses faleceu no último domingo (26), dentro da unidade. 

Policiais da 7ª Delegacia de Homicídios de Paulista cumpriram o mandado de prisão por homicídio qualificado pelo emprego de tortura contra a mulher de 23 anos.

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A ordem judicial foi expedida pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Paulista após o laudo necroscópico apontar que a óbito foi causado por "síndrome da criança espancada". 

Por Alice Maciel

 

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No endereço da residência do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, em Brasília, que foi alvo de ação do Ibama por suspeita de comércio ilegal de animais silvestres, está registrada, desde 15 de junho de 2021, a empresa Criadouro de Bicudos Flautas do Brasil Ltda. Documentos obtidos pela Agência Pública na Junta Comercial do Distrito Federal mostram que nesta mesma data a atividade da firma passou de “criação de pássaro” para “comércio varejista de animais vivos e artigos e alimentos para animais de estimação”. 

Desde então, a empresa também tem no papel como única sócia a mãe do ex-ministro, Amélia Gomes da Silva Torres. Mas na prática o negócio pertenceria a Anderson Torres, de acordo com o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. 

A Criadouro de Bicudos Flautas do Brasil, que possui capital social de R$30 mil, foi fundada em agosto de 2006 pelo servidor público José Luiz de Amorim Carrão. Ele criava as aves em sua casa, no Guará, cidade satélite do DF. 

Conforme os registros da Junta Comercial, Amélia Torres entrou na sociedade em 15 de janeiro de 2021, quando passou a ser administradora. Cinco meses depois, Carrão deixou os negócios – mesma época em que a empresa mudou para o atual endereço, no condomínio Ville Montagne, no Jardim Botânico, residência de Anderson Torres. 

Torres está preso desde 14 de janeiro, por suspeita de omissão e conivência com os atos golpistas de 8 de janeiro. À época dos ataques, ele era secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. 

Na última sexta-feira (24/02), no entanto, técnicos do Ibama e do Ibram encontraram 60 aves na sua residência, entre elas, espécies ameaçadas de extinção, como Bicudos e Curiós. Esses pássaros atraem criadores em todo o país por causa do belo canto e também são visados por traficantes de animais silvestres. Os órgãos ambientais identificaram diversas irregularidades na criação das aves e por conta disso Anderson Torres recebeu uma multa no valor de R$54 mil. 

A reportagem entrou em contato com o advogado do ex-ministro, Rodrigo Roca, que não retornou ao contato. Ao jornal O Globo, ele “informou que não há irregularidades em relação aos animais e que as multas foram aplicadas ‘por questões formais e de burocracia’”.

Durante a operação, os agentes identificaram, por exemplo, que Anderson Torres estava transacionando um número muito maior de pássaros do que tinha capacidade e algumas aves cadastradas em seu nome não estavam no local. “Ou esses animais morreram, ou esses animais foram vendidos, ou esses animais estão em outros lugares. Ele vai ter que esclarecer”, disse Rodrigo Agostinho.  

Além disso, a análise realizada no Sistema de Controle e Monitoramento da Atividade de Criação Amadora de Pássaros (Sispass) revelou que o ex-ministro passou todos os pássaros que possuía para sua mãe, ultrapassando o limite de transferência estabelecido para criadores amadoristas, categoria ao qual ele se enquadra. “Ambos (mãe e filho) informavam o mesmo endereço nos respectivos registros de criação, também compartilhado por um criadouro comercial. Essa prática é proibida pela legislação”, destacou o Ibama por meio de nota.  

Segundo o presidente do Ibama, apesar de Anderson Torres ter passado as aves para o nome de Amélia Torres, ela informou aos agentes dos órgãos ambientais na sexta-feira, “que não é nada dela, que ela não cuida de nada” e que o criadouro pertence a seu filho. 

O ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro possui pássaros engaiolados desde criança e frequenta torneios de canto, onde os criadores colocam as aves machos para disputarem quem mantém o som por mais tempo. 

Operação contra comércio ilegal de aves

A ação de fiscalização na casa de Anderson Torres foi um desdobramento de uma investigação iniciada em 2022, após a identificação de informações inconsistentes no Sispass. 

A princípio, segundo Rodrigo Agostinho, o Ibama foi até o local para fazer uma vistoria de rotina, “mas encontrou muitas inconsistências e que agora ele vai ter um prazo para poder explicar”, ressaltou.  

Torres terá que esclarecer aos órgãos ambientais, por exemplo, o motivo de uma das aves encontradas em sua casa ter uma cicatriz na pata, forte indício de que ela teve o dedo quebrado para colocação da anilha – que é o documento de identificação das aves. O anel deve ser colocado na pata do pássaro durante os primeiros dias de vida, quando os ossos ainda não foram calcificados. Isso ajuda a comprovar que o pássaro nasceu em cativeiro. 

O ex-ministro ainda terá que responder ao Ibama, segundo o presidente do órgão: se a documentação está em dia; se o que está registrado no sistema é o que de fato está na casa dele; se ele está repassando os excedentes numa quantidade que de fato as aves dele tem capacidade de criar. “São pontos que as investigações sempre ficam buscando”, observou Agostinho.  

Ele destacou ainda que “o Brasil tem um histórico muito pesado de tráfico de animais até hoje”. “A quantidade de animais que saem da natureza é muito grande. Por isso, esse esforço que existe de tentar ver irregularidades”. O presidente do Ibama disse que está atuando para reestruturar o setor de fiscalização e de inteligência para um combate efetivo ao tráfico de animais. 

“O tráfico de animais só existe porque tem muita gente comprando. Então a gente tenta trabalhar em várias situações. Uma é coibir quem vai tirar o animal da natureza. A outra é coibir o comércio desse animal que é considerado, além do crime ambiental do tráfico de animais, crime de receptação e de maus tratos”. 

Sobre a criação de pássaros em gaiolas, Agostinho destacou que é “discutível do ponto de vista ético”. “Eu acho que a sociedade mudou e a gente tem que admirar e ver os bichos na natureza, mas nós temos hoje no Brasil mais de 100 mil pessoas registradas criando passarinhos em casa. E tem regra para isso e essas regras precisam ser seguidas”, defendeu. 

Sob lobby de passarinheiros, governo Bolsonaro suspendeu fiscalização

Passarinheiro, Anderson Torres não só cria passarinhos em gaiolas, como frequenta torneios de cantos. Em outubro de 2021, ele esteve na competição de canto de Bicudos e Curiós na Granja do Torto, organizada pela Confederação Brasileira de Criadores de Pássaros Nativos (Cobrap). Torres foi acompanhado do então presidente Jair Bolsonaro e do na época ministro da Economia Paulo Guedes. 

O então ministro da Justiça foi homenageado durante a confraternização dos participantes e fez um discurso defendendo mudanças na regulamentação da criação; a redução do que ele chamou de “abusos de autoridades em relação aos criadores”; e uma parceria entre os criadores e os órgãos ambientais. 

“Então, a gente cria, a gente preserva e a gente quer que os órgãos ambientais estejam em parceria com os criadores como eu sempre defendi. A Cobrap está aí para isso, está aberta a isso (…). A gente tem procurado se aproximar e eu acho que o futuro vai ser bom para nós”, destacou Torres. 

Sob o lobby da Cobrap, o Ibama suspendeu em 2020 a operação de fiscalização batizada de Delivery. Segundo uma fonte do órgão ambiental, ela foi criada em 2009 para combater o tráfico de aves silvestres, após o Ibama identificar que as espécies de passarinhos mais traficados no Brasil eram as registradas no sistema Sispass por criadores amadores. 

O órgão fazia o controle da distribuição das anilhas de identificação para garantir que a ave era de cativeiro e não foi capturada da natureza. A entrega dos anéis era condicionada à comprovação do nascimento dos filhotes. A partir de fevereiro de 2020, no entanto, o Ibama acabou com a operação e a entrega das anilhas passou a ser de responsabilidade da empresa fabricante.

O presidente da Cobrap, Sebastião Roberto, divulgou um vídeo em 21 de fevereiro daquele ano, após reunião com o então presidente do Ibama, Eduardo Bim, comemorando a conquista. “Conforme nós anunciamos dia 3 de outubro, na última reunião com o presidente do Ibama, em 2020 a Operação Delivery seria encerrada. E hoje, oficialmente a Operação Delivery foi encerrada”. 

Em fevereiro do ano passado, ele fez uma visita ao ex-ministro Anderson Torres. A foto do encontro foi divulgada nas redes sociais da Cobrap: “Temos muito orgulho de termos como Ministro um profissional competente que tem como hobby a criação legal de pássaros em ambiente doméstico. Passericultor como nós!”, diz o post. 

 

Uma adolescente de 15 anos matou a própria mãe a facadas no município de Peixoto Azevedo, no interior do Mato Grosso, no último domingo (26). De acordo com a polícia, o motivo foi porque a garota havia sido impedida pela genitora de sair para beber. As informações são do portal G1.

A vítima, Beatriz da Silva Reis, levou golpes de faca na altura do pescoço. Segundo o portal local MidiaNews, a Polícia Militar foi acionada para ir à casa por volta das 21h35. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também foi chamado ao local, mas a vítima já não tinha mais sinais vitais.

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A adolescente, primeira filha de Beatriz, foi encontrada na casa. A polícia a apreendeu e a encaminhou para a delegacia. De acordo com Getúlio Daniel, delegado responsável pelo caso, a família já tinha histórico de violência.

O caso deverá ser encaminhado para o Ministério Público, onde a suspeita ficará à disposição da Justiça.

Um menino de um ano e seis meses deu entrada na UPA de Jardim Paulista, em Paulista, com sinais de maus-tratos e morreu nesse domingo (26). A criança apresentava marcas de queimadura de cigarro no rosto e no corpo e indícios de violência sexual. A mãe, de 23 anos, foi detida no local. 

Os policiais do 17º Batalhão foram enviados à UPA para verificar a denúncia de tentativa de homicídio. A Polícia Civil informou que a criança foi encontrada em uma residência no bairro Vila Torres Galvão e socorrida ainda com vida. Os médicos teriam tentado reanimar o menino, mas ele não resistiu e teve a morte confirmada na unidade. 

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A mãe de 23 anos teria tentado fugir, mas foi detida e encaminhada à delegacia. Um inquérito foi instaurado para apurar o caso. A ocorrência foi registrada como “Morte a Esclarecer e Maus Tratos” e houve instauração de inquérito. Não há informações sobre o pai da criança.

Dez deputados de direita se reuniram para lançar a Frente em Defesa da Família na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Os trabalhos serão coordenados pelo pastor Cleiton Collins (PP), que foi responsável pela definição dos nomes da composição. 

Um dos integrantes é o deputado Joel da Harpa (PP), que explicou à reportagem que a nova Frente vai tratar a família "como um princípio" e discutir sobre seu papel na formação do ser. "Tudo começa na família. Esse debate vai desde a questão da infância, da formação da criança, da figura do pai e da mãe no seio da família, na formação do adolescente e o exemplo para com os filhos dentro de casa", comentou. 

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O debate vai girar em torno do conceito de família tradicional e discutir até o onde o Estado pode interferir em questões como aborto e sexualidade. Outro objetivo é  propor políticas públicas voltadas ao fortalecimento da família, descrita pelo deputado como a célula-mãe da sociedade. 

A criação da frente passou pelo pastor Cleiton Collins, responsável por convidar os colegas da Alepe. Entretanto, além do bloco se restringir a representantes da direita, a falta de quadros femininos também chama atenção. A reportagem tentou confirmar com o coordenador se deputadas e deputados da esquerda também foram convidadas, mas obteve retorno até a publicação. Segundo publicação do site da Alepe, o deputado João Paulo (PT) entregou um ofício no último dia 15, quando foi instalada a Frente, para passar a integrar o grupo, mas a publicação no Instagram oficial da Casa não mostra o petista como um dos membros.

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A Frente em Defesa da Família foi lançada com o número mínimo de componentes e, de acordo com Joel da Harpa, está aberta a receber deputadas interessadas nas discussões. "Eu não sei se no decorrer dos trabalhos alguma mulher vai integrar a frente, mas independente da participação direta de uma mulher, a gente não vai fugir desse debate dentro das audiências públicas e das reuniões nós vamos trazer outras mulheres da sociedade organizada, de ONGs, mulheres e igreja e profissionais", assegurou o deputado. 

Conforme a atual conjuntura, além das participações de Cleiton Collins (PP) e Joel da Harpa (PL), o início dos trabalhos será tocado pelos deputados: 

Abimael Santos (PL);

Adalto Santos (PP);

Jeferson Timoteo (PP); 

Kaio Maniçoba (PP);

Júnior Tércio (PP);

Renato Antunes (PL); 

Romero Sales Filho (UB);

William Brigido (Republicanos). 

Para parte das mães brasileiras, sair de casa para trabalhar se torna um desafio por não ter onde deixar os filhos. Mas, a ambulante Mirele Maria, de 17 anos, encontrou um meio de continuar fazendo renda no Carnaval e levar o seu bebê. Pedro Valentim, de seis meses, consigo.

Vendedora de acessórios carnavalescos, a improvisou um espaço para o filho, debaixo das mercadorias. Em um espaço de depósito dos produtos, Mirele colocou um colhão infantil e utensílios para a criança.

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"Não é porque eu sou mãe que vou deixar de viver e de trabalhar para dar o melhor para ele", explicou a jovem. "Ele fica aí tranquilo, eu cuidando dele fica tudo certo", comentou.

Na última segunda-feira (6), uma mãe candomblecista teve a matrícula da filha em uma escola municipal, na cidade de Maricá, no Rio de Janeiro, negada. Na ocasião, ela e a menina se dirigiram até a instituição de ensino trajadas conforme a religião. A mãe, identificada apenas como Brenda, alegou que elas estavam "de preceito" e as vestimentas foram uma orientação do Babalorixá.

No atendimento presencial, a funcionária se comunicava com Brenda por mensagens de texto e buscava instruções, mas não efetuou a matrícula. A mãe aguardava o retorno da diretora, que estava em horário de almoço, para solucionar a situação. No entanto, ela foi informada que a filha não seria matriculada, mesmo tendo realizado o procedimento de pré-matrícula on-line.

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Segundo o relato de Brenda, houve questionamentos acerca da idade da filha, série e até a veracidade dos documentos apresentados. O caso repercutiu nas redes sociais e a situação só foi resolvida um dia depois junto à Secretaria Municipal de Educação. Por meio de nota, a Prefeitura de Maricá alegou que não houve discriminação e que a conduta na escola foi seguindo o rito administrativo.

"A Prefeitura de Maricá reafirma, mais uma vez, sua defesa na pluralidade de religiões e repudia qualquer caso de intolerância religiosa, no âmbito de qualquer instituição pública, sobretudo nas escolas, onde o aprendizado sobre a diversidade e pluralidade do mundo são essenciais", diz trecho da nota.

Tiago Ramos decidiu colocar um fim nos rumores de que teria reatado o relacionamento com Nadine Gonçalves. Em entrevista para o programa Fofocalizando, o influenciador e ex-A Fazenda ainda ficou incomodado por ser constantemente procurado para falar sobre o assunto.

"As pessoas só me procuram para saber de alguma fofoca ou coisa do tipo, mas eu não voltei com ninguém, não. E, se eu tivesse voltado, as pessoas saberiam pela minha boca, entendeu?", disse.

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Ramos e Nadine se envolveram em boatos após a mãe de Neymar postar foto com um amigo que eles têm em comum. Depois do clique, muitos internautas começaram a especular que eles poderiam estar no mesmo lugar. Vale lembrar que os dois tiveram um romance em 2020.

Sete crianças com idades entre 2 e 14 anos morreram sufocadas junto com a mãe em um incêndio "muito violento" em sua casa na França, causado por uma máquina secadora por volta da meia-noite desta segunda-feira (6), disseram autoridades.

A tragédia que ocorreu em Charly-sur-Marne, cerca de 80 quilômetros ao nordeste de Paris, foi causada "a priori por uma secadora que pegou fogo no térreo", disse a Promotoria.

As crianças, cinco meninas e dois meninos, e a mãe morreram sufocadas, já que "os corpos não foram queimados", disse à AFP o promotor de Soissons, Julien Morino-Ros.

"Espero de todo o coração que não tenham sentido nada, que não tenham visto nada. Estávamos lá, na rua. Durante toda a noite vimos o horror", disse à AFP Sylvie Corré, esposa do proprietário da casa.

Os vizinhos alertaram os bombeiros às 00h52 (20h52 em Brasília), mas a intervenção foi complicada, uma vez que a casa estava inserida numa rua estreita desta cidade de 2.600 habitantes.

"Vi principalmente fumaça, muita fumaça", disse à AFP uma vizinha, Evelyne Renaud. "Pobres crianças!", lamentou.

Um vizinho "bombeiro" - o primeiro a intervir "individualmente" - resgatou o pai da família antes da chegada das equipes de resgate, segundo a Prefeitura e o Ministério Público.

O pai desta família, da qual quatro filhos eram do primeiro casamento da mãe, sofreu queimaduras graves e foi hospitalizado, mas não corre risco de vida.

O homem tentou intervir no incêndio no térreo, onde se encontrava a máquina secadora, e pediu à família que se refugiasse no segundo andar, um sótão, segundo o promotor.

A tristeza tomou conta da cidade na manhã desta segunda-feira. Duas mães, que haviam acabado de deixar os filhos na escola situada a algumas dezenas de metros de distância, choravam.

"O diretor da escola estava com os olhos marejados", conta uma delas, cujo filho era amigo de uma das vítimas. Duas psicólogas estavam presentes na escola, segundo a mulher, que não quis se identificar.

O último drama semelhante na França ocorreu em 15 de dezembro em Vaulx-en-Velin, perto de Lyon (sudeste), com um saldo de dez mortos, incluindo quatro crianças.

A nova tragédia ocorre no mesmo dia do início do julgamento de um suposto incendiário que ateou fogo a um prédio em Paris em fevereiro de 2019, matando 10 pessoas e ferindo 47.

Um homem identificado como Maikon da Silva, de 39 anos, morreu após ser atropelado pela enteada em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, na segunda-feira (23). A jovem alegou ter cometido o crime depois que o padrasto agrediu a sua mãe. 

A cena foi gravada por uma câmera de segurança. A enteada dirigia um carro modelo Corsa. A vítima estava sentada na calçada do mercado da cidade quando foi atropelada. 

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A motorista avançou com o carro por duas vezes sobre o homem, de forma proposital. Depois do primeiro golpe, Maikon caiu no chão e, segundo depois, foi atingido novamente pelo automóvel. 

A jovem saiu do carro depois do atropelamento junto com uma outra passageira, foi até o homem, retornou ao carro sozinha e foi embora. O Diário Corumbaense informou que Maikon foi encaminhado para a Santa Casa com traumas no abdômen e no quadril. A vítima passava por uma cirurgia ortopédica, quando teve uma parada cardiorrespiratória e faleceu. 

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Segundo o jornal, Maikon bebia cerveja quando foi surpreendido pelo carro. Ele havia comentado com uma testemunha que se desentendeu com a esposa e saiu de casa. 

A mãe da jovem, que foi agredida por Maikon, confirmou à polícia que a agressão motivou o crime cometido pela filha, que encontra-se foragida. 

O narrador Galvão Bueno usou a sua conta do Instagram, na tarde desta terça-feira (24), para dar uma notícia delicada. Na rede social, ele noticiou o falecimento da mãe de 93 anos. Galvão informou aos seguidores que dona Mildred faria 94 anos daqui a 12 dias.

"Hoje, 24 de janeiro, às 5h30, dona Mildred, minha mãe, nos deixou 12 dias antes de completar 94 anos! Mas em absoluta serenidade, sem sofrimento, graças aos procedimentos paliativos aplicados com muito carinho na UTI do Hospital Evangélico em Londrina. Mas o que quero mesmo dizer aqui é que Mildred dos Santos teve uma linda e intensa vida. Nossa amada matriarca foi uma estrela como teleatriz na chegada da televisão nos anos 1950", declarou.

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Falando em um vídeo sobre a partida da matriarca, Bueno completou: "Com seu coração generoso, voltou ao protagonismo como presidente do Projeto do Voluntariado do Paraná e também presidente da Fundação Beneficente Galvão Bueno, com milhares e milhares de atendimentos e tratamentos aos idosos carentes. Nossa ‘Petita’, mais que tudo, brilhou como mulher a frente do seu tempo, como esposa, mãe, avó e bisavó. Tenho certeza que Deus a receberá com muito amor e carinho e a luz dela irá brilhar sempre".

Após o comunicador fazer o desabafo, um monte de mensagens carinhosas brotou na postagem. O velório acontecerá nesta quinta-feira (25), no Parque das Alamandas, em Londrina.

Veja o vídeo de Galvão Bueno:

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