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Natália Viana - Agência Pública

Diego Augusto Roger Ferreira, de 25 anos, estava saindo de um posto de gasolina dirigindo uma moto a um quarteirão de sua casa, na noite do dia 12 de maio de 2018, quando foi morto pelo soldado Vinícius de Almeida Castro, do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizado. Enquanto fazia sentinela diante da entrada da Vila Militar, o soldado e outro militar deram ordem para ele parar, mas Diego seguiu com sua moto a aproximadamente 40 quilômetros por hora. O tiro entrou na parte superior do tórax esquerdo e se alojou na região lombar. Morreu antes de ser atendido pelo Samu, que demorou cerca de dez minutos para chegar.

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Como revelou a Agência Pública, o Inquérito Policial Militar, uma investigação feita pelo próprio Exército, determinou que o soldado teria agido em legítima defesa. Segundo os militares que deram depoimento – a família não foi ouvida – Diego teria tentado atropelar os soldados fortemente armados, mesmo que ele estivesse desarmado, de chinelos, e a 700 metros da sua casa. O inquérito foi arquivado na Justiça Militar e o soldado e seus comandantes nunca foram investigados.

O episódio ocorreu durante a Intervenção Federal no Rio de Janeiro em 2018, cujo interventor era o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa do governo Bolsonaro.    

Agora, a Justiça Federal isenta novamente o Exército pela morte de Diego. Um processo indenizatório ajuizado pela Defensoria Pública da União pedindo indenização para os avós e a mãe de Diego foi julgado improcedente pelo juiz Marcelo Leonardo Tavares, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região.    

“Não estamos falando, agora, em punição, estamos falando em reparação”, diz o defensor público Thales Arcoverde Treiger. “A sentença nega a reparação à família pela morte do Diego através das mãos do Estado. A violência, a morte dos ‘matáveis de sempre’, é uma política de Estado”. A Defensoria Pública vai recorrer. 

A família pedia R$ 300 mil de indenização, mais uma pensão vitalícia em nome de Ana Claudia Roger Marcelina, mãe de Diego, e dos avós Vera Lúcia e José Luiz.  “O garoto ajudava a gente, mesmo ele camelô era um garoto trabalhador, tanto que quando foi o velório lá foi milhares de gentes, todo mundo aqui da área ficou sentido”, disse o avô à Pública no ano do assassinato. 

“Meu neto não era vagabundo, não. Eles podiam mandar ele parar. Vai que de repente ele não escutou, não sei como foi a situação. Mas mesmo assim, eles não têm esse direito de balear ninguém, não. Têm não”, repete.  

Para o juiz, o soldado “agiu sob a égide de excludente de ilicitude de legítima defesa”. O local, na sua visão, era “perigoso”. Ele ainda ressalta que o soldado estava nervoso e chorando depois do ocorrido, e que teve “exíguo tempo” para reagir. “Desconsiderarmos essa circunstância seria verdadeira covardia com uma pessoa que teve um segundo para o que fazer na iminência de ser atropelada por uma motocicleta que trafegava a quase 40 km/h”. 

Para o juiz, Diego estaria tentando atropelar o soldado para fugir do crime de interceptação, uma vez que a moto, emprestada, era roubada.

Ele diz que Diego agiu “com a finalidade de assegurar a execução e a impunidade do crime de receptação” e avançou sobre o soldado Vinícius “com a nítida intenção de atropelá-lo e fugir do local”. Diz, ainda, que o uso da pistola era o “único meio” que o soldado dispunha, e que fez o uso da força “moderadamente, já que efetuou apenas um disparo”. 

A visão do que ocorreu não poderia ser mais diferente. Para o defensor público Thales Treiger “fica uma sensação de que não adianta nem a imagem”. 

Ele analisou os vídeos descritos pelo juiz e diz que não houve intenção de atropelar o soldado – o que não faria sentido, ainda, por se tratar de uma localidade muito próxima da casa de Diego. Na sua visão Diego assustou-se por estar de chinelos e sem o documento da moto.

“Diego claramente está buscando fugir. Ele não busca matar ninguém. A própria perícia do Exército fala que ele estava na velocidade de uma bicicleta. Ao ler a sentença vemos que as nossas alegações não são analisadas da forma como seria adequada”, lamenta. 

Outras indenizações

Não seria a primeira vez que a União teria que pagar uma indenização a uma vítima de militares do Exército. Em agosto de 2018, a Justiça Federal do Rio de Janeiro deu ganho de causa a Vitor Santiago, morador da Maré que ficou paraplégico após receber tiros de fuzil de soldados do Exército durante a Operação GLO de Ocupação do Complexo da Maré, em 2014. Desde então, Vitor se locomove em cadeira de rodas.  

O juiz deu ganho de causa a Vitor e um valor de R$ 950 mil de indenização – R$ 550 mil por danos estéticos e R$ 400 mil por dano moral, além de ajuda mensal e R$ 50 mil de indenização para sua família. Também condenou a União a pagar uma casa adaptada no valor da sua, já que a perícia considerou impossível adaptá-la perfeitamente.

Na Justiça Militar, assim como no caso de Diego, o dano a Vitor nunca foi punido. O tribunal militar determinou que o soldado que atirou nele agiu por “legítima defesa imaginária” e absolveu-o.

Vitor e Diego são dois dos 35 civis mortos pelas Forças Armadas em uma década, segundo levantamento da Agência Pública reunidos no livro Dano Colateral da Editora Objetiva. As investigações são feitas pelos próprios militares, que na maioria das vezes têm como testemunhas apenas os soldados. Raramente a família da vítima é ouvida. De seu lado, os soldados invariavelmente afirmam que houve atentado à sua vida e que agiram em legítima defesa — usando sempre, em todas as comunicações oficiais, o curioso termo “injusta agressão”. 

Para Treiger, a decisão de não dar indenização à família de Diego apenas segue um padrão que isenta militares do Exército de crimes que eles cometem – o que é ainda mais grave em um contexto de tentativa de golpe de Estado em que houve envolvimento de membros das Forças Armadas. 

“A decisão por si só reforça a impunidade não apenas de militares, mas de agentes de segurança porque na medida do racismo institucional e estrutural em que vivemos, há uma ordem consentida de que casos assim se resolvem não pela lógica da segurança, pela lógica de assegurar a vida das pessoas, mas pela lógica da violência e da morte”, diz o defensor. 

Na tarde deste domingo (22), Ingrid Guimarães fez uma postagem especial. Em uma publicação no Instagram, a atriz celebrou com os seguidores o aniversário da mãe, Sônia Agel. A estrela do Prime Video não mediu palavras ao declarar seu amor pela matriarca da família.

"Engraçada, brava, empoderada, rainha da família, louca pelas filhas e pelas netas. Ama um vinho, uma festa, um macarrão em família e dar ordem em todo mundo! Essa é mamãe. Parabens, Sônia Angel, e obrigada por tudo. Te amamos", escreveu ela.

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Após elencar as qualidades da mãe, Ingrid recebeu diversos comentários dos fãs. As pessoas que curtem as publicações da humorista deixaram mensagens com felicitações para dona Sônia. Um dos internautas disse: "Feliz aniversário para sua mãe! Muita saúde, felicidade e amor sempre".

Veja a postagem:

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Um menino de 10 anos, que foi abandonado pelo pai no meio de uma torcida organizada durante jogo de estreia do campeonato mato-grossense, realizado no sábado (21), na Arena Pantanal, foi resgatado pela Polícia Civil e devolvido à família, graças a atuação dos policiais da Delegacia Especializada do Torcedor. 

O pai do menor, de 40 anos, foi identificado e responderá pelo crime de abandono de incapaz. Ele foi visto ingerindo bebida alcoólica pelo estádio enquanto o filho estava perdido no meio da torcida organizada. 

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O clássico, Cuiabá X Mixto, marcou a estreia do campeonato mato-grossense em um jogo que reuniu aproximadamente 7,5 mil pessoas no estádio. O menor, W.L.S., de apenas 10 anos, estava na torcida do time do Mixto, quando foi deixado pelo pai, que disse que voltaria em seguida, porém não retornou para buscar o filho, que ficou sozinho em meio a multidão de pessoas.

Após ser localizado desacompanhado no meio da torcida, o menino foi levado para a Delegacia do Torcedor, instalada no setor norte da Arena Pantanal, sendo iniciado o trabalho para localização do seu responsável. O nome do pai foi anunciado no sistema de som do estádio, e a equipe andou com a criança pelo gramado em frente às torcidas com objetivo de localizar o responsável, que não se manifestou em procurar pelo filho. 

Seguranças e testemunhas que participavam no evento, relataram que o suspeito estava em visível estado de embriaguez e sem qualquer preocupação com a criança. Diante da situação de abandono de incapaz, os policiais entraram em contato com a mãe do menino, que saiu do bairro da Manga em Várzea Grande para buscar o filho no estádio. 

Enquanto esperava na Delegacia do Torcedor, o menino chegou a ficar triste com a situação, mas foi paparicado por todos policiais, lanchou, tomou refrigerante, torceu e ficou feliz com o resultado da partida, revelando que apesar de estar na torcida do Mixto, na verdade estava torcendo para equipe do Cuiabá, que venceu o jogo com o resultado de 4 X 1.

A chegada da mãe e da irmã, que ainda é bebê de colo, foi marcada como um momento de grande emoção, em que eles se abraçaram, choraram e ficaram aliviados pela situação ter sido resolvida. O delegado titular da Delegacia do Torcedor, Rogério Ferreira, relatou que se surpreendeu com a situação, uma vez inicialmente acreditava que pai e filho haviam se perdido um do outro no meio da torcida. 

“Tentamos imediatamente localizar o pai acreditando que ele estava desesperado em busca do filho e somente depois, percebemos que se tratava de uma situação de abandono de incapaz, uma vez que ele foi visto ingerindo bebida alcoólica pelo estádio e mesmo após ter o nome anunciado, não foi procurar pelo filho. Graças a Deus, conseguimos localizar a mãe da criança e podemos dizer que a história teve um final feliz”, disse .

O pai do menor foi identificado e o procedimento será encaminhado para a Delegacia Especializada de Defesa de Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), para apuração do crime de abandono de incapaz.

Da assessoria.

Após Daniel Alves ser preso na Espanha, acusado de ter estuprado uma mulher em boate, a esposa do jogador de futebol usou as redes sociais para pedir privacidade. Joana Sanz revelou que está em um momento muito difícil de sua vida, pois além da polêmica do atleta ela também enfrenta a morte da mãe.

Em uma publicação nos Stories do Instagram, a modelo desabafou:

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"Peço por favor aos meios de comunicação que estão do lado de fora da minha casa que respeitem minha privacidade neste momento. Minha mãe morreu há uma semana e eu estou apenas começando a entender que ela não está mais comigo para que vocês me atormentem com a situação do meu marido. Perdi os únicos dois pilares da minha vida. Tenham um pouco de empatia em vez de buscar tanta notícia na dor alheia. Obrigada".

 

Uma mulher é acusada de ter facilitado o estupro da filha, de três anos, e tentado ajudar o autor do abuso a fugir. O abusador é o próprio pai da criança. A mãe foi presa em Queimados, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, na segunda-feira (16).

A menina foi hospitalizada em estado grave por conta da violência sofrida e o pai preso em dezembro do ano passado, dois meses após a denúncia do crime. A chefe da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu, delegada Mônica Areal, observou que a mãe mudou as versões dos depoimentos e resolveu inclui-la na investigação.

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"Eles foram tão criminosos que a criança sempre viveu com a avó e com a companheira da avó. Como ela se mudou para perto, a avó estava deixando ela ficar um pouco mais com a criança. Quando aconteceu tudo, ela poderia ter pedido socorro à avó, mas não fez para tentar acobertar o ocorrido", comentou a titular da Deam. 

Antes de ser preso, o acusado se apresentou com a presença de um advogado e se declarou inocente. Ele foi liberado e o inquérito prosseguiu, até que o cunhado apontou em depoimento que a irmã sabia dos abusos do marido e que chegou a ouvir ela pedir para que o companheiro não a envolvesse na "confusão".

A delegada pediu a prisão do casal, mas só a do homem foi autorizada. Inicialmente a detenção seria temporária, mas foi convertida em preventiva. Com o decorrer da investigação, a Justiça entendeu a necessidade da prisão preventiva da mãe por omissão.

A criança está sob os cuidados de família acolhedora enquanto a entrega da guarda para a avó materna é analisada.

 Uma mulher de 47 anos escondeu o cadáver da mãe embaixo de um cobertor durante dois anos, na casa onde viviam juntas. A sul-coreana seguiu recebendo a pensão da mãe neste período, que somou cerca de R$ 70 mil. O episódio aconteceu na cidade de Incheon, na Coreia do Sul.

As autoridades locais emitiram um mandado de prisão para a suspeita na última sexta-feira (13). O corpo da matriarca foi descoberto porque a Previdência Social viu que a idosa não tinha histórico médico nos últimos dois anos, e ainda assim recebia o benefício. Então, um parente resolveu chamar a polícia para investigar o caso e, ao chegar na residência, os agentes encontraram o corpo da mãe debaixo do cobertor.

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Ela faleceu em agosto de 2020, aos 76 anos. Ainda não há informações sobre a causa da morte da mulher.

Através de seus Stories, Rafa Kalimann abriu o jogo com os seguidores e falou sobre as mentiras que lê sobre sua vida e carreira. Ela deixou bem claro que não se importa com as notícias falsas. Porém, apesar de Rafa estar acostumada a aguentar mentiras sobre seu trabalho e vida profissional, a mãe da ex-BBB não tem o mesmo costume e tranquilidade.

Ao ler sobre a previsão de morte feita por uma sensitiva, a mãe da influenciadora ficou super preocupada - e Rafa Kalimann não gostou nem um pouco.

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"A minha mãe me mandou uma mensagem aqui. A gente tem que ter mais responsabilidade. A minha mãe sente tudo, o que eu não sinto, ela sente. Ela é mãe e ela viu alguma sensitiva postar nas redes um vídeo falando que previu a minha desencarnação. A minha mãe está apavorada por causa disso", disse.

Em seguida, ela chamou a atenção de todos os internautas para pontuar que, ao falar da vida dos outros, é necessário ter muita responsabilidade.

"Isso não se faz. Nem por like, nem por clique, nem por biscoito, nem por nada? A gente tem que trabalhar com verdade e responsabilidade", observou.

Um homem, de 74 anos, é acusado de matar a tiros o vizinho que festejava a melhora da mãe em tratamento de câncer. De acordo com familiares da vítima, o engenheiro Francisco Nicolas Lopes Filho, 38 anos, e outras pessoas comemoravam com rojões quando o vizinho se aproximou do grupo com uma arma na mão. 

Ao portal G1, a irmã de Francisco, Juliana Nicolás Lopes, que na ocasião estava acompanhada da filha, relatou que o acusado alegou que tinha animais e que era proibido soltar fogos. Em determinado momento, ainda segundo Juliana, o vizinho ordenou que todos se deitassem no chão. "Atirou, virou e saiu andando. Achei que ia matar todo mundo e corremos para dentro de casa", disse ao veículo.

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Francisco Nicolas Lopes Filho chegou a ser levado para a UPA Riacho Grande, em São Bernardo do Campo, mas não resistiu aos ferimentos no ouvido esquerdo. À Polícia Militar, o idoso alegou que o barulho dos rojões estava assustando os animais e a arma utilizada era de "chumbinho". Além disso, ele afirmou que foi para a praça com a arma para confrontar os vizinhos por causa dos fogos, no entanto, não se lembra de ter disparado a arma.

 

Bianca Andrade deu uma entrevista para o TV Fama enquanto marcava presença em um evento e compartilhou detalhes sobre a Farofa da Gkay, vida pessoal e até quem ela gostaria de ver no BBB23. Logo de cara, a influenciadora e mãe de Cris comentou sobre a coroa de Rainha da Farofa:

- A coroa já não é minha, já não está na minha custódia há tempo. Esse ano eu fiquei mais na minha, mais quietinha, que, na verdade, criou-se uma grande história de que eu peguei todo mundo, mas eu não peguei. Quem eu peguei, eu peguei.

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A influenciadora ainda revelou se deu uma passadinha no dark room nesta edição da festa.

- Relei, mas quietinha. Eu gosto de ficar quietinha no meu cantinho. Eu acho bom que aí posso fazer sempre. Falo que eu pego, porque é isso, tem que falar mesmo, mulher é livre, mas não gosto de ficar falando nomes.

Bianca definiu quais foram os elementos mais marcantes do ano de 2022 para ela:

- De momentos mais felizes que vivi esse ano, tem duas situações. Uma é eu Bianca família, mãe e a segunda é a Bianca profissional, boss, que deu muita palestra, que impactou milhares de pessoas, faturou milhões. Então são duas Biancas e esse ano foi bem especial para mim.

Ex-participante do BBB20, a empresária compartilhou quem gostaria de ver no elenco do BBB23.

- Eu queria a GKay no Big Brother, queria a Tainá, aí eu ia torcer. São dois nomes que eu queria muito.

No entanto, ela descartou a possibilidade de participar de outro reality no futuro.

- Jamais, sou mãe agora, tenho tempo mais não.

Uma mulher, de 25 anos, e a filha, um bebê de 2 anos, foram resgatadas pela Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO). As vítimas foram mantidas em cárcere por três dias pelo marido da mulher, que não aceitava o fim do relacionamento. Ainda segundo informações da PCGO, mãe e filha também sofrerem violência pisicológica.

O caso foi descoberto após a mulher escrever um bilhete pedindo socorro e o arremessar pelo muro. No papel, ela anotou o número de telefone da mãe e pedia para que alguém entrassem em contato com os familiares para buscar ajuda junto à polícia. 

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A mãe da vítima, que reside na cidade de Cavalcante, recebeu a mensagem. Em seguida, ela se deslocou até a delegacia local e informou aos policiais a situação.

A Delegacia de Cavalcante, onde foi registrado o caso, entrou em contato com a autoridade policial de Santo Antônio do Descoberto, onde morava a vítima. Na última quinta-feira (15), políciais efetuaram a prisão em flagrante do acusado. 

Um homem de 19 anos foi preso em flagrante acusado de estuprar a própria mãe, uma idosa por volta de 60 anos de idade. O caso aconteceu nesta sexta-feira (16) na cidade de Vila Rica (MT).

De acordo com os autos, as diligências começaram quando a vítima procurou a Delegacia de Polícia. Eça relatou que, ao abrir o portão da casa, foi surpreendida e rendida pelo filho.

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O suspeito pegou a força sua genitora e a empurrou até o quarto, onde, tampando com a mão a boca da vítima que gritava por socorro, cometeu o estupro.

Na delegacia, a mãe relatou que o filho nunca havia sido agressivo, até começar a fazer uso de entorpecentes. Bastante abalada, ela disse estar com medo, pedindo as medidas protetivas de urgência.

Diante dos fatos, o acusado teve seu mandado de prisão preventiva expedido sob os crimes de estupro majorado no âmbito da violência doméstica e familiar contra a mulher.

Um adolescente de 16 anos matou o padrasto, identificado como Wilames Abreu de Souza, de 21 anos, com golpes de facas, após presenciar a mãe sendo agredida por ele, em Parauapebas, no Pará, na madrugada da segunda-feira (12). O adolescente permanece desaparecido após o ocorrido.

Segundo informações do G1, os vizinhos ouviram gritos e acionaram a Polícia. Willames não resistiu aos ferimentos e morreu antes da chegada do socorro médico.

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No local, o corpo foi removido para o Centro de Perícias Científicas. O caso foi registrado na Seccional de Policia Civil de Parauapebas.

Um homem foi preso após agredir a mãe com uma espingarda na Rua Coronel Monteiro de Barros, em Austin, na Baixada, Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (28). Segundo os agentes do Segurança Presente de Austin, as agressões provocaram lesões na cabeça nos braços e nas pernas da vítima.

Os agentes receberam a informação do ocorrido por pedestres. O suspeito tentou fugir mas foi capturado.

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Em seguida, ele e a vítima foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento de Austin. O suspeito foi conduzido para a 56ª DP (Comendador Soares) e permanece preso.

O ataque a duas escolas de Aracruz, no Espírito Santo, chocou o País na última sexta-feira (25). Ao todo, quatro pessoas morreram e 13 ficaram feridas pelos tiros disparados por um adolescente de 16 anos que invadiu os colégios utilizando roupas camufladas com símbolos nazistas e armas do pai, que é policial militar. Uma dessas vítimas é Selena Sagrillo, de 12 anos, filha da bióloga Thais Fanttini Sagrillo Zuccolotto, que divulgou no fim de semana uma carta aberta sobre o assassinato da filha.

No texto, Thais diz escrever a carta do quarto de Selena. "Escrevo, pois não tenho mais voz para falar, não tenho mais lágrimas para chorar", diz a mãe. Ela compartilha um pequeno texto que havia sido escrito por Selena há um ano atrás, em seu aniversário de 11 anos, e diz que a filha estava se tornando uma "mulher poderosa, alma livre, feminina".

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Por fim, Thais diz clamar por "piedade e por segurança para nossas crianças serem as milhões de pequenas revoluções que elas poderiam ser". Ela pede orações e energias positivas neste momento de tanta dor e afirma que espera que a partida da Selena "seja o início de uma nova revolução, assim como ela (Selena) gostava, mas uma revolução baseada no amor e segurança para nossas crianças de todas as etnias, regionalidade, classe social e crença", finaliza.

Selena Sagrillo tinha recém-completado 12 anos e era aluna do 6º ano da segunda escola invadida pelo atirador. O corpo da vítima foi velado e sepultado neste sábado (26), no cemitério de Pendanga, no município de Ibiraçu, Espírito Santo.

Confira a carta da mãe de Selena na íntegra:

"Escrevo este texto do computador e quarto de minha filha Selena, que agora amargam sua ausência. Escrevo, pois não tenho mais voz para falar, não tenho mais lágrimas para chorar.

O lamento, a dor e angústia que estavam no meu peito antes, agora, começam a dar lugar ao sentimento de entendimento, aceitação e saudade.

Sentada em meio ao pequeno caos criativo que era seu quarto, encontrei um texto que falou tão profundamente em meu coração que não consigo deixar de compartilhar com vocês, que tanto estão nos dando forças neste momento. O texto dizia:

'Vai ter um dia em que o mundo inteiro vai estar do seu lado, e esse dia é hoje. Eu esperei minha vida inteira. E tudo está bem. Completei meus 11 anos e tinha voltado ao bairro e a escola que cresci depois de dois anos em São Mateus (ES), e eu disse: Vai um dia que o mundo inteiro vai estar do seu lado, e esse dia está próximo.'

Realmente o dia estava próximo para minha filha. Havia 1 mês e cinco dias que ela havia completado 12 anos. O dia de sua morte, dia 25/11, foi também o dia do aniversário de meu pai, e seu avô Jose. Dia 01/12 será aniversario de seu outro avô, Laudérico. Daqui a trinta dias será Natal. Minha filha não verá os próximos jogos da Copa do Mundo e nunca mais se empolgará com um gol como aquele do Richarlyson, que ela achou 'incrível'.

Jamais verei do que ela seria capaz. Ela estava se tornando uma mulher poderosa, alma livre, feminina. A promessa de uma vida inteira foi desfeita. Todo um futuro interrompido. A custo do ódio, do desamor, do terror. Não venho aqui clamar por retaliação, pois de ódio, estou farta.

Clamo por piedade e por segurança para nossas crianças serem as milhões de pequenas revoluções que elas poderiam ser. Segurança nas escolas, ruas, casas. Abrigadas e protegidas de todos os desterros do mundo. Longe da violência, drogas, armas e abusos.

Que a partida da Selena seja o início de uma nova revolução, assim como ela gostava, mas uma revolução baseada no amor e segurança para nossas crianças de todas as etnias, regionalidade, classe social e crença."

O ex-lutador de artes marciais mistas (MMA) Luis Paulo Lima dos Santos, de 44 anos, foi preso nesta quarta-feira, 9, acusado de assassinar a mulher, a professora Ellida Tuane Ferreira da Silva Santos, de 26, e usar um carrinho usado em compras para tirar o corpo do apartamento, na Vila Matilde, zona leste de São Paulo. O cadáver foi encontrado dentro de um saco plástico, em um córrego, no Parque do Carmo, também na zona leste, na última segunda-feira, 7, com marcas de tiros. Conforme a Polícia Civil, o suspeito, que também é dono de uma academia, confessou ter atirado quatro vezes na mulher. Ele deve responder pelo crime de feminicídio.

Depois de assassinar a esposa, com quem estava casado havia cerca de um ano, o ex-lutador de MMA montou uma falsa versão de que ela teria desaparecido quando saiu de casa para visitar a mãe em Campinas, no interior de São Paulo. Ele alegou que a vítima tomaria um ônibus no Terminal Rodoviário do Tietê, zona norte da capital, para fazer a viagem. Para dar credibilidade à farsa, segundo familiares da vítima disseram à polícia, Santos foi até Campinas e almoçou com a mãe dela, manifestando preocupação com o desaparecimento, quando Ellida já estava morta.

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A professora havia sido vista pela última vez na sexta-feira, 4, por volta de 21h30, quando apareceu em imagens das câmeras de segurança entrando no prédio em que morava. No dia seguinte, quase no mesmo horário, as câmeras registraram a chegada de Luís Paulo com um carrinho de compras vazio. Minutos depois, ele voltou a ser filmado empurrando o mesmo carrinho coberto com um lençol. Segundo a polícia, o corpo de Ellida estava no carrinho.

Na sequência, segundo a investigação, o corpo foi colocado no carro do ex-lutador, que deixou o prédio somente na madrugada de domingo, 6. Horas depois de ter saído, o homem retornou para o apartamento carregando o filho do casal, de seis meses. Na segunda-feira, 7, Santos foi a uma delegacia da Polícia Civil e registrou o desaparecimento da esposa em boletim de ocorrência. Ele alegou que a mulher havia saído de casa para ir ao Terminal do Tietê, onde tomaria um ônibus com destino a Campinas, no interior, onde mora sua mãe. Conforme alegou, ela não teria chegado ao destino.

Ao encontrar o corpo, identificado apenas na terça-feira, 8, a Polícia Civil mudou o rumo da investigação e passou a considerar o marido como suspeito, já que havia lacunas em suas declarações. Ao ser confrontado com as imagens das câmeras, ele confessou o crime, segundo a polícia. Ellida e o ex-lutador estavam casados havia cerca de um ano e tiveram o filho em abril deste ano. A polícia ainda trabalha para esclarecer a motivação do crime, mas já sabe que Santos era muito ciumento em relação à mulher.

Conforme a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da capital considerou esclarecida a morte da professora. Segundo a nota, o marido, de 44 anos, foi preso na quarta-feira, 9, em cumprimento de um mandado de prisão temporária expedido pela Poder Judiciário. "Laudos periciais estão em elaboração e, assim que finalizados, serão analisados pela autoridade policial para auxiliar no esclarecimento da dinâmica dos fatos", disse. A SSP informou ainda que a investigação continua e outros detalhes serão preservados "para garantir a autonomia do trabalho policial".

A reportagem entrou em contato com a defesa de Santos e ainda aguarda retorno.

Jennifer Aniston foi a capa da revista Allure neste mês de novembro. Aos 53 anos de idade, a atriz falou abertamente sobre a sua vida pessoas, incluindo a maternidade.

Sincera, ela contou que tentou por alguns anos engravidar, e lamentou o fato de ninguém ter falado para ela sobre congelar os óvulos.

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- Eu passei por momentos muito difíceis lá pelos meus 30 e 40 anos, mas se eu não tivesse passado por aqui, eu nunca teria me tornado quem eu deveria ser. Eu sou muito grata por todas essas coisas horríveis. Do contrário, eu estaria presa sendo uma pessoa tão medrosa, nervosa, tão incerta de quem eu era. Agora, eu não ligo.

A atriz também garantiu que não se arrepende, mas que passou por momentos difíceis.

- Eu estava tentando engravidar. Era um caminho desafiador para mim, o caminho de fazer bebês. Ninguém sabia pelo que eu estava passando. Todos esses anos e anos de especulações… Foi realmente muito difícil. Eu estava me submetendo a fertilizações in vitro, bebendo chás chineses, estava apostando tudo nisso. Eu teria dado tudo se alguém tivesse me dito Congele seus óvulos. Faça a você um favor. Você simplesmente não pensa nisso. Então aqui estou hoje. O navio saiu do porto. Eu não tenho arrependimentos. Eu, na verdade, sinto alívio agora porque não existe mais o Será que eu posso? Talvez. Talvez. Talvez. Eu não tenho que pensar mais sobre isso.

Jennifer também desmentiu alguns rumores da época:

- Eu só ligava para a minha carreira. E Deus me livre uma mulher que é bem-sucedida e não tem filhos. E o motivo pelo qual meu marido me deixou, o porquê nós terminamos e acabamos com o nosso casamento é porque eu não tinha dado a ele uma criança. Era tudo mentira. Eu não tenho nada a esconder sobre esse ponto. Eu fiquei tão frustrada.

Como você acompanhou por meses, a família de Gabriel Medina ficou estremecida com ele após o início do namoro com Yasmin Brunet. Mas, agora que o casal terminou há algum tempo, parece que existe o interesse de uma reaproximação. Tanto é que, recentemente, Simone Medina, mãe do surfista, correu para abraçá-lo após ele avançar para as quartas de final do Challenger em Saquarema, no Rio de Janeiro.

As imagens do momento foram televisionadas pela WSL, Liga Mundial de Surfe. No vídeo, Medina parece ficar surpreso ao ver a mãe se aproximando para um abraço. O carinho foi tão inesperado, que até o segurança do surfista parece querer afastar Simone do atleta - sem saber de quem se tratava. Quando os dois se abraçam, a matriarca fala alguma coisa para o filho, mas não é possível escutar a conversa.

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Um pouco antes, Simone usou as redes sociais para compartilhar um textão sobre a importância do perdão.

"Não permita que ninguém limite seu espaço, diminua seu valor, roube seus sonhos, atrapalhe seu sorriso, estreite seu caminho e nem te impeça de avançar. Não permita que o barulho ao seu redor seja mais alto que a voz de Deus ao seu coração. Os outros só acham, mas Deus tem certeza de quem você é, e isso já basta. Conserve o bem que você tem. Esqueça o que dói. Perdoe os que te feriram. Desfrute dos que te amam. Uma pessoa feliz não tem tudo de melhor, ela torna tudo melhor", dizia o texto.

Os fãs de sertanejo e diretamente de Marília Mendonça estão de luto neste sábado (5), tudo porque faz um ano da morte da cantora, e claro, todo mundo que a acompanhava está triste e com saudade.

Caso você não lembre, a rainha da sofrência morreu em um trágico acidente aéreo e Dona Ruth, a mãe da sertaneja, deu uma entrevista para o programa É de Casa com Maria Beltrão e falou um pouco sobre esse período de muita saudade de sua filha.

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Durante o bate-papo com a apresentadora, a mãe de Marília contou que ela e a filha tinham uma personalidade muito parecida e fez questão até de relembrar algumas brigas que elas tiveram que ainda está fresca em sua memória.

"A gente era entre tapas e beijos, brigávamos muito. [Ela] tinha a personalidade forte, duas bicudas. E esse foi o pior ano dos meus 55 anos. As pessoas falavam: Vai passar. Não passa, a gente acostuma com a dor, mas ela não passa. Tem dias que é pior, que a gente tá bem [outros] não tá tão bem, mas passar não passa", disse.

Vale lembrar que a mãe da cantora fez aniversário recentemente e recebeu muito carinho dos fãs e amigos de Marília.

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro decidiu que o ex-vereador Jairo Souza Santos Junior, o dr. Jairinho, e Monique Medeiros, irão a júri popular sob acusação de terem matado o menino Henry Borel, filho de Monique, em março de 2021.

A decisão é da juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da capital, que também determinou a manutenção da prisão provisória de Jairinho. Já Monique Medeiros aguardará o julgamento em liberdade.

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A juíza considerou que o ex-vereador deve permanecer preso por necessidade de assegurar a ordem pública, pelos demais processos penais a que ele responde, "alguns dos quais por fatos análogos e com utilização de modus operandi bem semelhante, o que induz a probabilidade de voltar a delinquir".

Quanto a Monique, a magistrada destaca que a ré não descumpriu as condições impostas para sua soltura, obteve habeas corpus em seu favor e não deu causa para reversão da medida. "Reconheço-lhe o direito de aguardar o julgamento em liberdade", considerou.

Na decisão, a juíza absolveu os réus pelo crime de fraude processual e também considerou Monique inocente das acusações de tortura e falsidade ideológica. A magistrada ainda considerou que não há provas suficientes para que Jairinho responda pelo crime de coação no curso do processo.

A defesa de Jairinho, entre outras alegações, contesta os laudos dos peritos e nega que tenha havido homicídio do menino de 4 anos de idade. Segundo os acusados, Henry foi encontrado desacordado na residência onde vivia o casal, na Barra da Tijuca, na madrugada do dia 8 de março. Levado ao hospital com múltiplas lesões corporais, o menino teve sua morte declarada por hemorragia interna e laceração hepática.

A juíza Elizabeth Louro considerou em sua decisão que as conclusões do processo afastam de forma inconteste as possibilidades de queda ou acidente doméstico como causas para o estado clínico em que a vítima chegou ao hospital.

"Tais conclusões, que contaram com a expertise de legistas e peritos criminais, não são apenas técnicas, mas também plenamente consonantes com o raciocínio e o senso comum do homem médio", destacou.

Para a 2ª Promotoria de Justiça, Jairinho, mediante ação contundente exercida contra Henry, causou lesões graves no garoto, que ocasionaram a morte da criança. Monique, por sua vez, teria se omitido da própria responsabilidade legal, concorrendo para a consumação do crime de homicídio do filho, uma vez que, sendo conhecedora das agressões que o menor de idade sofria do padrasto, e estando presente no local dos fatos, nada teria feito para evitá-las.

De acordo com a denúncia, “o crime foi cometido por motive torpe, uma vez que Jairinho alegrava-se com a dor e desespero da criança, enquanto Monique anuiu aos episódios de violência em prol de seu benefício financeiro, alcançado pela união com o ex-vereador”.

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