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O balanço de mortes causadas no Malawi pelo ciclone Freddy aumentou para 326, indicou, nesta quinta-feira (16), o presidente do país, o que eleva para mais de 400 o total de vítimas da tempestade no sul da África.

"Em relação a ontem, o balanço de mortos por este desastre subiu de 225 para 326", disse o presidente Lazarus Chakwera, em uma região devastada no sul do país, perto da cidade de Blantyre.

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"O número de pessoas deslocadas mais que dobrou, para 183.159, assim como o número de famílias desabrigadas, que agora está em 40.702", acrescentou.

Chakwera insistiu em seu pedido de ajuda internacional, enquanto as equipes de resgate tentavam encontrar sobreviventes ilhados entre as inundações ou presos sob os deslizamentos de terra causados pelas chuvas torrenciais desta semana.

As autoridades habilitaram mais de 300 abrigos de emergência para os atingidos e mobilizaram o Exército e a polícia para gerir a crise. Também decretaram duas semanas de luto nacional e o estado de emergência.

"O ciclone destruiu propriedades, casas, plantações e infraestrutura, inclusive pontes que deixaram isoladas comunidades que precisam de ajuda desesperadamente", disse o presidente.

O ciclone atingiu primeiro o sul da África no fim de fevereiro, afetando principalmente Madagascar e Moçambique, e com danos limitados no Malawi, que fica no interior do continente.

A tempestade retornou ao Oceano Índico, onde ganhou força e fez uma mudança incomum de trajetória, voltando a atingir o território continental com ainda mais intensidade.

Em Moçambique, o ciclone deixou pelo menos 73 mortos e dezenas de milhares de deslocados nas últimas semanas. Além disso, outras 17 pessoas morreram em Madagascar.

As chuvas diminuíram desde ontem, mas o ciclone Freddy está perto de se tornar uma das tempestades tropicais mais longas do mundo.

Meteorologistas afirmam que esta duração excepcional e outras características estão vinculadas às mudanças climáticas.

Roxy Mathew Koll, especialista climático do Instituto de Meteorologia Tropical da Índia, disse que o aquecimento dos oceanos "é um aspecto-chave que contribui para a intensificação rápida dos ciclones". "O ciclone Freddy experimentou até sete intensificações rápidas em seu percurso", disse.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, na noite desse sábado (27), uma nota técnica complementar que inclui mais quatro países africanos na lista de restrição de voos e desembarque no Brasil. São eles Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia.

Segundo a agência, passageiros que estiveram nesses países podem ser portadores da variante Ômicron do novo coronavírus, que já foi identificada na Europa, mas que ainda não foi amplamente estudada. Para que a restrição de voo seja colocada em prática, a Anvisa depende de portaria conjunta com a Casa Civil, Ministério da Saúde e Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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A Anvisa já havia emitido nota técnica recomendando que visitantes da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue não desembarcassem no Brasil. Outros países, como Estados Unidos, Inglaterra, Holanda e França já estabeleceram medidas similares.

A variante Ômicron segue como alvo de pesquisas aceleradas em centros médicos e universidades da região sul da África, também conhecida como África Austral.

A cantora pop Rihanna fez uma doação no valor de 5 milhões de dólares (cerca de R$ 25 milhões) para ajudar no combate à pandemia do novo coronavírus (SARS-COV-2) ao redor do mundo. Por meio de sua ONG, a Clara Lionel Foundation, o dinheiro auxiliará bancos de alimentos que atendem a idosos e comunidades em risco nos Estados Unidos. 

O valor doado também será destinado à aceleração de testes e cuidados sobre o vírus em países como Haiti e Malawi, através da compra de equipamentos de proteção para profissionais de saúde que trabalham na linha de frente dos cuidados com os pacientes acometidos pela COVID-19, em laboratórios de diagnósticos e unidades de terapia intensiva (UTI’s). 

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“Nunca foi tão importante e urgente proteger e preparar comunidades marginalizadas e carentes, aquelas que serão mais afetadas por essa pandemia”, disse a diretora da fundação, Justine Lucas, por meio de um comunicado.

Todo mundo ficou de queixo caído e morrendo de amor quando Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank revelaram que haviam adotado Chiossomo, a fofíssima Titi. Pois agora, segundo Leo Dias, três anos após terem trazido a pequena para a vida do casal, eles teriam adotaram um novo filho no Malawi, no sul da África. Pois é! Os atores agora são pais de Bless Ewbank Gagliasso, um menino de quatro anos de idade.

Ainda segundo o colunista, a audiência de adoção aconteceu após processo sigiloso de quase dois anos. Em viagem com a pequena Titi pela África, ao que tudo indica a família deve chegar ao Brasil com o novo filho na próxima semana.

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Procurada, a assessoria de imprensa do casal não confirmou a informação. Mas é preciso lembrar que recentemente os dois já tinham falado sobre a ideia de aumentar a família em breve. Inclusive, a notícia só pode ser dada agora porque, seguindo as leis das autoridades africanas, não é permitido dar detalhes de adoções antes do processo estar finalizado.

Bruno e Giovanna são casados desde 2010 e adotaram Títi em maio de 2016.

Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank retornaram ao Malawi, na África, país onde adotaram a filha, Titi. A volta do casal ao país fez muitos especularem se eles estariam pensando em realizar uma nova adoção. A assessoria do casal, no entanto, negou a suspeita, e alegou que os atores estavam lá por outros motivos.

A atriz já havia comentado em entrevistas e em seu canal do YouTube que pretende adotar um 'irmãozinho' para a filha, pois ela sempre pediu muito. Giovanna afirmou também que tem vontade de ter filhos biológicos, além de adotivos. O marido compartilha da mesma ideia, e já disse que deseja ter mais quatro crianças.

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Em fotos postadas pelos dois é possível ver uma placa que diz "Patrocinado pela Família Gagliasso". O principal motivo para a viagem dos pais de Titi é a ajuda a uma escola local no Malawi, além do processo de ampliação do local, que quer aumentar a capacidade de 85 para 150 crianças. "Feliz em fazer parte desse time, que se importa com o outro e com o futuro das nossas crianças! Escolinha crescendo", escreveu o ator no seu Instagram. Confira os cliques do casal no país africano:

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Príncipe Harry vem demonstrando, ao longo da vida, sua paixão por projetos tanto sociais, quanto ambientais. E agora, foram divulgadas, pelo Instagram da família real britânica e por veículos como a agência The Grosby Group, fotos de um projeto de que Harry participou em 2015.

O príncipe passou três semanas, no verão passado, trabalhando ao lado de voluntários, veterinários e especialistas, em uma das maiores translocações de elefantes já feitas. Segundo a agência, Harry afirmou que gostaria de se afastar de seus deveres reais para viver no continente africano, trabalhando permanentemente com projetos.

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A translocação aconteceu no Malawi, mesmo país que Madonna adotou seus filhos. Por motivos de preservação da espécie, precisou ser feita a translocação de 500 elefantes de uma área para outra.

Uma das imagens foi capturadas mostra o príncipe de 32 anos de idade, ao lado de um voluntário, tentando fazer um elefante se deitar. Harry explicou que uma das melhores formas para identificar os animais depois de soltos na naturez, é fazendo marcas do sexo e número de cada um, com um spray específico que desaparece da pele após alguns dias.

Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso são papais. O casal adotou uma criança, a menina Chissomo (se pronuncia Tissomo), de dois anos, no Sul da África. A pequena chegou à casa da nova família no início desta semana e nesta quarta (6), seu tio - irmão de Giovanna - postou no Instagram uma foto da sobrinha celebrando sua chegada. 

Por meio de sua assessoria, o casal confirmou ao site EGO a adoção de Chissomo. Giovanna e Bruno deram entrada no processo no ano passado, depois de uma ida ao Malawi, no Sul da África, para apoiar uma ONG da qual a atriz e apresentadora se tornou embaixatriz. Após 14 meses de espera - dos quais três deles foram acompanhados de perto pelo casal na África - a adoção foi formalizada e a pequena já está no Brasil com sua família. 

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Avós, tias e os novos papais comemoram a chegada de Chissomo pela internet. O irmão de Ewbank, Luca, postou uma foto da garotinha, apelidada de Titi, com a descrição: "O anjo da família chegou. Bem vinda Titi, nós te amamos". Deborah Ewbank, mãe de Giovanna, respondeu: "Amor da vovó"; Bruno também comentou com diversos coraçõezinhos e sua esposa postou: "Amor da minha vida". 


 

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Enchentes no Malawi já deixaram mais de 180 mortos e 150 desaparecidos. Chuvas torrenciais dificultam os trabalhos de resgate, segundo as autoridades locais informaram neste sábado (17). Quase 106 mil pessoas estão desabrigadas, de acordo com o escritório da Organização das Nações Unidas (ONU) para a coordenação de assuntos humanitários. Há ainda o risco de um surto de cólera.

"A água destruiu casas e plantações. Estradas e pontes estão danificadas e o fornecimento de energia elétrica foi interrompido", afirma a World Vision International, um das agências humanitárias que atuam no pobre país africano.

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O presidente do Malawi, Peter Mutharika, declarou esta semana estado de emergência em 15 dos 28 distritos do país e pediu ajuda da comunidade internacional. Mais de 1,2 mil pessoas foram resgatadas com barcos e helicópteros, mas muitos se recusam a deixar suas casas. Fonte: Associated Press.

O presidente do Malawi, Bingu wa Mutharika, de 78 anos, morreu na manhã de hoje, horas depois de sofrer um ataque cardíaco, informou uma fonte do hospital na capital Lilongwe. "Ele morreu depois de duas horas de reanimação", pouco depois da meia-noite, afirmou a fonte, falando sob a condição de anonimato porque o governo do país africano ainda não havia feito um anúncio formal.

Segundo a rádio estatal, Mutharika teria sido levado de helicóptero para a África do Sul, nas primeiras horas do dia, para receber tratamento. A fonte do hospital, contudo, disse que ele foi levado à África do Sul para ser embalsamado.

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Nem o governo sul-africano nem funcionários do hospital em Johanesburgo poderiam comentar sobre Mutharika, dizendo que apenas o governo de Malawi estava autorizado a falar sobre o presidente.

Conforme a Constituição, Mutharika deve ser sucedido pela vice-presidente Joyce Banda. Mas sua posse pode criar novas tensões políticas, porque Mutharika a expulsou do partido governista em 2010 e escolheu seu irmão como herdeiro político em vez dela.

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