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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de um evento em Orlando, na noite da última terça-feira (31), e já começou seu discurso de cerca de vinte minutos afirmando que não falaria nada polêmico para dar manchetes à imprensa.

"A imprensa está aqui esperando uma pequena frase minha para fazer um tumulto amanhã, mas não terá esse prazer", frisou.

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Apesar disso, logo depois avaliou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e projetou que a gestão petista não deve durar muito. 

"Pode ter certeza, em pouco tempo teremos notícias. Por si só, se este governo continuar na linha que demonstrou nesses primeiros 30 dias, não vai durar muito tempo”, disparou Jair Bolsonaro.

Também no evento, o ex-presidente falou sobre a importância, para a sua base, de eleger o senador Rogério Marinho (PL-RN) à presidência do Senado. Além disso, comentou sobre os atos terroristas do dia 8 de janeiro e disse ter "muita gente injustiçada". 

"A gente lamenta o que alguns inconsequentes fizeram no 8 de Janeiro. Aquilo não é a nossa direita, não é o nosso povo”, declarou. “Aquilo não é terrorismo pela nossa legislação. Tem gente que tem que sim ser individualizada, invasão, depredação, e cada um que pague por aquilo que fez”, emendou. 

Acusada de sexismo por uma manchete sobre a inesperada renúncia da primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, que questionava se "as mulheres podem realmente ter tudo", a emissora pública britânica BBC reconheceu seu erro nesta sexta-feira (20).

Após cinco anos e meio no poder, Ardern, de 42 anos, anunciou na quinta-feira (19) que entregará o cargo no início de fevereiro, dizendo não ter "energia" para disputar outro mandato.

Ao noticiar o anúncio, o canal internacional BBC World compartilhou nas redes sociais um artigo intitulado "Jacinda Ardern renuncia: as mulheres podem mesmo ter tudo?", analisando o equilíbrio entre ser mãe e chefe de estado.

Despertou a revolta de muitos internautas, que denunciaram seu conteúdo como sexista.

"Reconhecemos rapidamente que a manchete original era inadequada e a mudamos. Também excluímos o tuíte associado" ao artigo, disse um porta-voz da BBC à AFP nesta sexta-feira.

"É uma vergonha @BBCWorld", denunciou uma internauta, chamando Ardern de "heroína internacional", graças a quem "muitas outras mulheres têm aspirações mais altas e obterão maior sucesso".

Ardern liderou o país em duras crises, como uma erupção vulcânica mortal, a pandemia da covid-19 e o pior ataque terrorista de sua história, quando um supremacista branco matou 51 muçulmanos em uma mesquita de Christchurch, em 2019.

Extremamente popular no plano internacional, desfrutou, por muito tempo, de um índice de aprovação recorde na Nova Zelândia, fenômeno que passou a ser chamado pela imprensa local de "Jacindamania".

Nesta quinta-feira (25), Taís Araújo completa mais um ano de vida. A atriz começou sua carreira bem jovem na televisão brasileira e até hoje continua sendo uma das principais referências no meio artístico brasileiro. Por conta disso, em homenagem ao dia de seu aniversário, o LeiaJá separou uma lista com as cinco atuações mais memoráveis de sua carreira da atriz em novelas. Confira:

Xica da Silva (1996)

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Ao final da década de 1990, a extinta Rede Manchete tinha no ar a novela “Xica da Silva” (1997), que contava a história da escrava, de mesmo nome, interpretada por Taís Araújo, em um Brasil no Século XVIII. A atriz tinha 17 anos e apesar de jovem, conseguiu carregar uma personagem marcante, que gera comentários até hoje. Vale lembrar que na época havia muita expectativa para quando iria ocorrer sua primeira cena de nudez, que veio somente quando a atriz fez 18 anos. Apesar das polêmicas, o papel foi emblemático e Taís conseguiu conquistar o Troféu Imprensa de Revelação no ano seguinte em que foi realizada a premiação.

Anjo Mau (1997)

Esta foi a estreia de Taís Araújo em telenovelas na Rede Globo, e de imediato, os espectadores compraram a personagem Vivian, uma ex-moradora de rua, que após ser adotada, consegue ter a oportunidade de estudar e construir uma carreira. De acordo com a própria atriz, esta foi a oportunidade de ouro que lhe rendeu repercussão e fama no meio artístico brasileiro. Prova disso é que nos anos seguintes Taís passou a integrar outras novelas tão grandes quanto “Anjo Mau”. Com apenas 18 anos, Taís conseguiu encantar e conquistar seu espaço na novela, mesmo com um elenco repleto de artistas já consagrados, como Alessandra Negrini e Glória Pires.

Da Cor do Pecado (2004)

A novela ficou marcada por trazer uma protagonista negra. A protagonista era Preta, interpretada por Taís Araújo, e a história girava em torno do romance que a personagem tinha com Paco Lambertini, vivido por Reynaldo Gianecchini. Segundo a atriz, este foi o projeto responsável por reacender sua carreira como protagonista em telenovelas, já que a última produção que gerou tamanha repercussão havia sido “Xica da Silva”. Vale lembrar que o sucesso da novela foi absoluto na época, já que entre as teledramaturgias da década de 2000, no horário das 19h, “Da Cor do Pecado” bateu todos os recordes de audiência, e alcançou 45 pontos de média geral.

A Favorita (2008)

Já nesta produção, Taís não interpretou uma personagem tocante e benevolente. Desta vez, sua personagem era Alicia, vilã e filha de um político corrupto, que ao longo do tempo passou a criar uma característica má, justamente por conta da ausência do pai. Segundo a própria atriz, Alicia não teve todo seu potencial alcançado na novela porque outros protagonistas tinham mai peso na trama.

Amor de Mãe (2020)

Na contramão de diversas novelas das 21h, “Amor de Mãe” (2019) foi uma produção que ficou marcada por ter um clima mais denso, muito por conta da história principal. A personagem de Tais é Vitória, uma advogada que vive um dilema por ter mais de 40 anos e ter o sonho de ser mãe. Foi neste papel que a atriz explorou com intensidade toda a carga dramática em cena, dividindo cena com Regina Casé e Adriana Esteves. Vale lembrar que “Amor de Mãe” ficou marcada por ser a novela que precisou ser interrompida, justamente pela chegada da pandemia de Covid-19, que obrigou os estúdios de gravação a fecharem as portas.

 

 

Nesta segunda-feira (9), a Globo vai colocar no ar a primeira novela inédita desde o início da pandemia da Covid-19. Com o crescente números de casos da doença, a emissora optou por cancelar todas as gravações do projeto, obrigando a 'Hollywood brasileira’ a reprisar em sua programação obras que causaram amor e ódio entre os telespectadores.

Hoje, a partir das 18h, o público de casa vai poder conferir o resultado de 'Nos Tempos do Imperador', novela escrita por Alessandro Marson e Thereza Falcão, que retrata o Brasil do Século XIX. Mas antes dela, muita gente já se deliciou em frente à TV acompanhando histórias antigas. O LeiaJá relembra cinco novelas de época que fizeram sucesso nas emissoras brasileiras.

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Escrava Isaura

Protagonizada por Lucélia Santos, 'Escrava Isaura' arrebatou as atenções dos brasileiros na década de 1970. Baseada no romance de Bernardo Guimarães, a obra tornou-se um marco na história da teledramaturgia, onde os dramas sofridos pela protagonista, em busca da liberdade, emocionaram o público. O sucesso foi tão grande que a novela é considerada até hoje a mais exportada da Globo, sendo exibida em aproximadamente 80 países.

Xica da Silva

Em 1996, três anos antes de fechar as portas, a Rede Manchete fez muita gente ficar atenta ao clássico 'Xica da Silva'. Escrita por Walcyr Carrasco, com direção geral de Walter Avancini, a novela despontou nacionalmente o talento de Taís Araújo, que na ocasião tinha apenas 17 anos. Retratando um Brasil Colonial desumano, do Século XVIII, a trama se voltava para a doce, inteligente e intensa Xica, uma escrava que lutava por igualdade e justiça. A repercussão da novela foi tão certeira que Taís Araújo foi recebida com honrarias na República Dominicana pelo chefe de Estado.

Éramos Seis

O SBT apostou alto em 'Éramos Seis'. Em 1994, a obra baseada no romance de Maria José Dupré recebeu sua quarta versão adaptada para a televisão. Estrelada por Irene Ravache, Othon Bastos, Jandir Ferrari, Tarcísio Filho, Luciana Braga e Leonardo Brício, o remake trouxe para o canal de Silvio Santos a história de uma família que passa por reviravoltas em uma São Paulo melancólica dos anos 1920.

Recebida muito bem pelo público, a novela fez tanto sucesso que a audiência chegou a confrontar a Globo. Um ano após sua exibição na emissora paulista, 'Éramos Seis' ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de Melhor Novela, Melhor Atriz (Irene Ravache) e Melhor Ator Coadjuvante (Tarcísio Filho).

O Cravo e a Rosa

Uma novela que marcou a história da TV Globo, no início dos anos 2000, foi 'O Cravo e a Rosa'. Protagonizada por Adriana Esteves e Eduardo Moscovis, a novela escrita por Walcyr Carrasco e Mário Teixeira, com a colaboração de Duca Rachid, narrava uma luta de ideais entre os personagens Petruchio e Catarina. A comédia romântica, ambientada na década de 1920, continua no imaginário dos fãs que gostavam das histórias dos seus respectivos núcleos. Em todas suas reprises, no Vale a Pena Ver de Novo e no Canal Viva, a novela estabeleceu uma audiência bem satisfatória.

Chocolate com Pimenta

Não se pode falar de novela época e não citar Chocolate com Pimenta. Mais um clássico de Walcyr Carrasco, o folhetim sobre a vida sofrida da querida Ana Francisca (Mariana Ximenes) fez com que os telespectadores reservassem a faixa das 18h para ver os acontecimentos da cidade fictícia Ventura.

A história de vingança de Aninha movimentou o cotidiano de diversas pessoas, principalmente com os ânimos das vilãs Jezebel (Elizabeth Savala) e Olga (Priscila Fantin), principalmente com o galã Danilo (Murilo Benício), que a humilhou na adolescência.

Reunindo momentos de superações, maldades e muito romantismo, Chocolate com Pimenta brilhou também com as atuações de Laura Cardoso, Ary Fontoura, Drica Moraes, Marcello Novaes, Samara Felippo, Rosamaria Murtinho, entre outros gênios da teledramaturgia.

Desde março do ano passado, logo no início da pandemia da Covid-19, diversos canais brasileiros tiveram que se virar no 30 para continuar chamando a atenção dos seus telespectadores. Com o cancelamento de gravações de programas, as emissoras também tiveram que deixar de lado a atualização de suas novelas. Devido à suspensão, o público de casa teve que acompanhar histórias da teledramaturgia já exibidas.

Acertando em cheio com as escolhas dos títulos, as direções dos canais se surpreenderam com a aceitação das pessoas. A Globo, por exemplo, incluiu na sua plataforma de streaming folhetins icônicos e soube muito bem agradar diversas gerações. Mas o que muita gente sabe é que não só é a Globo que bomba com as suas obras aqui no Brasil. A concorrência também sabe ousar quando o assunto é retratar histórias.

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O LeiaJá relembra quatro tramas que bombaram entre os brasileiros 'fora no universo' da TV Globo.

Pantanal

Entre março e dezembro de 1990, a extinta Rede Manchete fez um tremendo sucesso com a exibição de Pantanal. A trama de Benedito Ruy Barbosa chegou a bater de frente com a Globo, agradando seus telespectadores a cada capítulo. Por causa do sucesso, a novela vai ganhar um remake na própria Globo em 2022. A primeira versão eternizou Cristiana Oliveira no papel da intensa Juma Marruá.

Chiquititas

Em 1997, o SBT lançou o fenômeno infantil Chiquititas. Exibida na época na faixa das 19h, a trama estrelada por Fernanda Souza e Flávia Monteiro emocionou baixinhos e altinhos, com os dramas das crianças do orfanato Raio de Luz. O estouro foi tão grande que a obra da autora Cris Morena se tornou um dos principais nomes do entretenimento no país.

Prova de Amor

Com a retomada da teledramaturgia em sua programação, a Record exibiu entre 2005 e 2006 a novela Prova de Amor. Desenvolvida por Tiago Santiago, com a colaboração de Altenir Silva, Luiz Carlos Maciel, Anamaria Nunes e Maria Cláudia Oliveira, a trama protagonizada por Lavínia Vlasa (Clarice) e Marcelo Serrado (Daniel Avelar) deu tão certo que a imprensa rasgava elogios.

Floribella

A Band também é marcada por lançar novelas. O canal paulista ameaçou a audiência da concorrência com a criação de Floribella, conseguindo o mesmo feito que Chiquititas alcançou na década de 1990, no SBT. Protagonizada por Juliana Silveira, ex-Globo, a trama juvenil emplacou duas temporadas, além de estar presente nos lares dos fãs por meio de revistas, discos, brinquedos, entre outros produtos que mexiam com o imaginário das pessoas.

No último domingo (6), o "Fantástico" anunciou que a Globo está trabalhando em uma nova versão da clássica novela "Pantanal", escrita por Benedito Ruy Barbosa e transmitida pela TV Manchete em 1990. Na época, a novela balançou a audiência da TV brasileira.

Em entrevista ao "Fantástico", Barbosa disse que está à procura de uma atriz para dar vida à Juma Marruá, eternizada por Cristiana Oliveira. O roteiro da nova adaptação, prevista para ir ao ar em 2021, será Bruno Luperi. Avô e neto já trabalharam juntos em "Velho Chico" (2016).

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Na internet, os fãs comemoraram a notícia e sugeriram alguns nomes para interpretar Juma, como Débora Nascimento, Lucy Alves e Maria Flor. O remake terá direção artística de Rogério Gomes, responsável por "A Força do Querer" (2017).

 

A apresentadora Monique Evans, namorada da DJ Cacá Werneck, contou um segredo na internet ao relembrar os tempos de atriz. No Instagram, Monique publicou uma foto com Angélica durante a minissérie "O Guarani", exibida na Rede Manchete, declarando que chegou a dar de mamar para uma criança indígena.

"Nessa foto eu tinha acabado de ter Bárbara Evans e estava amamentando... Todo dia eu amamentava um indiozinho na gravação de 'O Guarani' e quando chegava no hotel, dava de mamar a minha Baby", disse a loira.

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O registro compartilhado por Monique Evans também contou com a presença da apresentadora Nani Venâncio e das atrizes Jacy Halfoun e Leila Lopes, falecida em dezembro de 2009.

Confira:

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Famosos aproveitam cada espaço possível para aparecer

Desde o seu surgimento, a imprensa é usada para anunciar os fatos relacionados ao dia a dia de pessoas colunáveis. Nobres e integrantes da realeza usavam os canais existentes para divulgar seus casamentos, noivados, aniversários e até mesmo falecimento de parentes, atitudes que perduram até os dias de hoje. 

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A partir da década de 1950, revistas semanais começaram a ganhar destaque no país e, com elas, um séquito de celebridades, subcelebridades, modelos, artistas e colunáveis passaram a desfilar cada vez mais nas páginas. Com o lançamento de publicações como Manchete e O Cruzeiro, que inauguraram no Brasil um estilo de jornalismo com grande destaque para as fotografias, ver e ser visto se tornou um desejo de muitos.

O anseio pela fama conseguiu uma válvula de escape ainda no começo dos anos 2000, quando as redes sociais surgem. Aos poucos elas tomaram seu espaço, e se transformaram em meios de comunicação cada vez mais frequentes. Se antes os jornais, revistas e portais eram as principais fontes de informação sobre famosos e colunáveis, hoje os interessados em se tornar colunáveis encontram nas mídias a oportunidade que faltava para se transformar de vez em uma celebridade.

O interesse do público existe. Tanto que, em uma pesquisa realizada durante os dias 10 e 11 de junho de 2013 pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, foi apontado que 39,4% dos entrevistados usa as redes sociais e, dentre os assuntos que mais interessavam, constam fofocas e notícias empatadas em terceiro lugar, com 5,8% cada. Atrás de "conversa com amigos" e "novos amigos", ambas ficam a frente, inclusive, de empregos e concursos.

Apesar dos dados levantados, algumas pessoas ainda possuem dificuldades em assumir que buscam informações da vida alheia através de suas redes sociais. Ao contrário destas, o estudante Sérgio Oliveira não tem medo de afirmar que busca informações de artistas e pessoas "célebres" diariamente. "Acompanho o burburinho através do feed de notícias mesmo (das redes), e daí vou na página que compartilharam o fato ou então que vejo que é o assunto mais repercutido", diz.

Oliveira conta que usa principalmente o Facebook para se informar, especialmente as páginas oficiais dos famosos. Ele passa grande parte de seu dia logado no site de Zuckerberg, por este motivo está sempre antenado e por dentro dos fatos que acontecem. Questionado sobre a relevância destas informações, ele foi direto: "Nem tudo que a gente faz na vida é relevante. Mas, acho válido para se distrair".

Sobre o preconceito sofrido por ler - e assumir publicamente o feito - este tipo de notícias, Sérgio diz não se importar. "Muitas vezes gostamos de um ator ou atriz por determinado personagem e procuramos saber mais sobre sua vida pessoal, seus gostos, suas manias cotidianas. É como se estivéssemos presentes no seu dia-a-dia".

E é com essa sensação de proximidade que os vínculos entre os seguidores e os seguidos vão criando laços e se fortalecendo. Hoje, a notícia é feita e divulgada pelo próprio noticiado, facilitando assim sua pulverização. Em contrapartida, os fatos vêm se tornando cada vez mais banais, logo, padecem rápido e dão lugar a um próximo escândalo provocado por algum candidato à subcelebridade do mês.

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Maria da Graça Meneghel nasceu na cidade de Santa Rosa, interior do Rio Grande de Sul, às 15h15 do dia 27 de março de 1963. Mas a Xuxa só surgiu pouco tempo depois, quando Bladimir (o Bladinho) apelidou a irmã mais nova com o nome que a tornou conhecida em todo o mundo. 

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Desde criança, a menina já demonstrava desejo de ser artista, mas só aos quinze anos ela teve sua primeira experiência. Abordada por um fotógrafo da revista Manchete durante uma viagem de trem, a loirinha foi convidada a fazer um teste para modelo fotográfico.

Da carreira de top model brasileira para apresentadora de TV se passaram apenas quatro anos. Xuxa estreou na extinta TV Manchete apresentando o Clube da Criança. Aos poucos, o programa infantil foi ganhando destaque e, três anos depois, ela foi contratada pela TV Globo. Nesta emissora, estrelou o 'Xou da Xuxa', sucesso de audiência que a alçou para o estrelato e lhe rendeu o título de 'Rainha dos Baixinhos'. O Xou durou seis anos no ar, período em que Xuxa lançou sete discos com o título do programa, sendo o Xou da Xuxa 3 um dos discos mais vendidos do Brasil na época - com 3,5 milhões de cópias.

Em 1992 a cantora e apresentadora arriscou-se no mercado americano. Nos Estados Unidos, assinou contrato para uma temporada do programa Xuxa, que foi exibido por quatro anos. Nos moldes da atração brasileira, o Xuxa trazia brincadeiras e gincanas em um cenário lúdico e que lembrava diversos países ao redor do mundo. Além do programa americano, ela também estrelou El Show de Xuxa na Argentina e Xuxa Park na Espanha. Neste período, Xuxa foi diagnosticada com uma hérnia na coluna e com exaustão, motivo que a levou a cancelar os infantis, que alcançavam grandes índices de audiência nos países em que eram exibidos.

Em 1993, ela voltou à TV brasileira com o programa Xuxa. Voltado para toda família, a atração era apresentada aos domingos, mas não obteve o mesmo sucesso e foi cancelada com apenas cinco meses. Um ano depois, ela começa o Xuxa Park, que durou sete anos e chegou ao fim devido a um incêndio no cenário. Com o fim do Xuxa Park, acabou também a parceria da apresentadora com Marlene Mattos, que a acompanhava desde o início de sua carreira. Xuxa decidiu voltar a apresentar um programa para crianças com menos de seis anos, o Xuxa no Mundo da Imaginação, e junto a ele ela lançou o projeto Xuxa Só Para Baixinhos (XSPB), que já vendeu mais de 8 milhões de cópias.

Durante seus quase trinta anos de carreira, Xuxa Meneghel já vendeu mais de 30 milhões de discos, levou mais de 37 milhões de pessoas para os cinemas, foi capa de quase 3 mil revistas e foi apontada como uma das artistas mais ricas do Brasil. Hoje, apresenta o TV Xuxa, programa semanal voltado para a família e assumiu publicamente seu relacionamento com o cantor e ator Junno Andrade.

O prédio da Editora Bloch onde funcionava a redação da extinta Revista Manchete no Rio de Janeiro foi implodido na manhã deste sábado (10). Localizado na Rua Frei Caneca, bairro do Estácio, na região central da capital fluminense, o edifício foi abandonado há 12 anos. De acordo com a prefeitura do Rio, cerca de 132 famílias sem-teto ocupavam os sete andares do prédio e precisaram ser reassentadas. No terreno, será construído um empreendimento do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.

A implosão aconteceu por volta das 7 horas deste sábado. Para a demolição, a Defesa Civil emitiu um comunicado aos moradores da região que - num raio de 150 metros -, precisaram desocupar a área com até uma hora de antecedência como medida preventiva.

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Ruas do bairro foram interditadas durante o processo. Desde às 5 horas, um trecho da Rua Frei Caneca, entre as ruas São Carlos e a Viscondessa de Pirassinunga, ficou fechado. Outro trecho, entre as ruas Néri Pinheiro e Correia Vasquez, também teve bloqueio. Por volta das 10 horas deste sábado, não havia mais interdições.

As 132 famílias que ocupavam o prédio foram reassentadas pela Secretaria Municipal de Habitação (SMH), de acordo com a prefeitura.

Minha Casa, Minha Vida

No local, será construída uma edificação do Minha Casa, Minha Vida, com valor total estimado em R$ 8,265 milhões, para famílias de baixa renda. O empreendimento será financiado pela Caixa Econômica Federal e terá 91 apartamentos de dois e três quartos em dois blocos, de acordo com a secretaria. A obra ainda está em fase de licenciamento pela Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU). Após a aprovação, haverá um chamamento público para definir a empresa que deverá construir os imóveis.

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