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O lutador nigeriano Kamaru Usman derrotou o americano Colby Covington, nesse sábado (14), em Las Vegas, na disputa principal do UFC 245. O atleta dos Estados Unidos é conhecido por apoiar o presidente Donald Trump e foi marcado por um episódio lamentável, em outubro deste ano quando proferiu palavras depreciativas contra o Brasil, ao chamar brasileiros de “animais imundos”.

Os lamentáveis termos foram proferidos pelo americano após sua vitória contra o lutador de São Paulo Demian Maia. Nesse sábado, porém, Kamaru nocauteou Colby e, ao comemorar a sua atuação, homenageou os brasileiros. “Aí Brasil, isso foi para vocês também, foi para todo mundo”, declarou.

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Antes do confronto, o nigeriano afirmou que venceria o americano em nome de todos os imigrantes dos Estados Unidos. Colby apoia Trump, que em seu governo tem praticado diferentes ações contra pessoas de outros países que tentam viver em solo americano.

O nocaute aconteceu nos instantes finais da luta. Colby Covington deixou o octógono com a mandíbula quebrada.

Durante uma viagem de trem, uma mulher teve que receber atendimento médico por deslocar a mandíbula após uma forte gargalhada. Ela não conseguiu fechar a boca devido às risadas, e um passageiro realizou os primeiros socorros ainda em um dos vagões, na estação de Guangzhou, na China.

Luo Wensheng trabalha no Hospital Liwan, parte da Universidade Médica da cidade, e voluntariou-se após ouvir os pedidos de socorro nos alto-falantes, feito por um funcionário da empresa ferroviária. "Estava descansando quando ouvi a mensagem perguntando se havia médico a bordo. Verifiquei a pressão dela e descobri que ela havia deslocado o maxilar. Pensei que pudesse estar tendo um AVC. ", relatou Luo, segundo o Daily Star.

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A passageira revelou que o problema já havia ocorrido quando vomitou repetidas vezes durante a gravidez. "Não sou um especialista, mas sabia como proceder naquele caso", acrescentou o socorrista, que recolocou o maxilar e a encaminhou para um especialista.

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Os restos de uma mandíbula de 205 milhões de anos encontrados em 2016 pertencem a um dos maiores répteis com focinho de marsuíno que existiu, conhecido como ictiossauro, disseram pesquisadores britânicos nesta segunda-feira (9).

Os fragmentos de ossos deste réptil aquático extinto há muito tempo foram encontrados em uma praia em Lilstock, Somerset, sudoeste da Inglaterra, em maio de 2016, segundo um estudo publicado na revista científica PLOS ONE, indicando que medem cerca de 96 centímetros de comprimento.

Os cientistas compararam esses ossos com outros semelhantes que pertenceram ao que até esse momento era considerado o maior ictiossauro, o Shakanasurus Shonisaurus sikanniensis, de 21 metros de comprimento.

Sua conclusão é que os restos encontrados na Grã-Bretanha vêm de um ictiossauro de cerca de 26 metros, ou seja, do tamanho de uma baleia azul.

"Como o espécime é representado apenas por um grande pedaço da mandíbula, é difícil fornecer uma estimativa do tamanho do animal", disse Dean Lomax, especialista em ictiossauros da Universidade de Manchester.

"Mas usando um simples fator de escala e comparando-o com o mesmo osso do S. sikanniensis, o espécime de Lilstock aproximadamente 25% maior", acrescentou.

Os restos fósseis dos ictiossauros sugerem que eles viveram durante a Era Mesozoica, 251 milhões de anos atrás e até 65 milhões de anos atrás.

Não eram considerados dinossauros, mas répteis marinhos, primos dos lagartos e das cobras, que dependiam do ar para respirar, mas não eram dotados de brânquias.

A descoberta dessa mandíbula em 2016 também levou cientistas a reexaminarem os ossos de 208 milhões de anos descobertos em 1850 em Aust Cliff, Gloucestershire, no oeste da Inglaterra.

Estes foram identificados como fragmentos de diferentes dinossauros e répteis. No entanto, os pesquisadores agora acreditam que viriam de outro ictiossauro, que pode ter sido maior do que o espécime de Lilstock.

"Estimativas de tamanho sugerem que os ictiossauros de Lilstock e Aust são os maiores ictiossauros conhecidos até hoje", assegura o estudo.

Contudo, os paleontologistas não saberão exatamente como realmente era o ictiossauro gigante da Grã-Bretanha até que descubram mais restos de fósseis.

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