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Em meio ao olho do furacão envolvendo o Governo Federal e, principalmente nos últimos dias, o nome do ministro da Justiça Sergio Moro, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e Moro decidiram ir ao jogo o Flamengo e CSA, em Brasília, nesta quarta-feira (12).

A dupla posou vestida com a camisa do Flamengo na arquibancada do estádio Mané Garrincha, onde assistia o jogo que acontecia pelo Campeonato Brasileiro. Além deles, o ministro da Economia Paulo Guedes esteve presente.

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Na ocasião, Moro foi ovacionado pelos presentes. Ele e o presidente foram aplaudidos no estádio e ganharam camisas do Flamengo, presenteadas pelos torcedores. Bolsonaro ganhou um uniforme vermelho e preto e um branco autografado, que utilizou quando o jogo começou.

O presidente chegou a segurar o escudo e se posicionar de pé para fotos do público e da imprensa. Já o ministro Moro foi mais discreto. Bolsonaro é declarado torcedor do Palmeiras, enquanto Moro já foi visto na Arena Da Baixada acompanhando o Athletico-PR.

No último domingo (9) o nome de Sergio Moro ganhou holofotes nacionais após o site The Intercept vazar conversas dele com procuradores da Operação Lava Jato.

 

Nesta sexta-feira (20), o Tribunal do Júri de Brasília condenou dois torcedores do clube Palmeiras envolvidos na confusão entre integrantes de torcidas organizadas do clube paulista e do Flamengo, na partida válida pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro, no Mané Garrincha, em junho de 2016.

Lucas Alves Lezo e Gabriel Augusto Silva, acusados de terem agredido gravemente um torcedor rival durante o intervalo da partida, foram condenados a 20 anos de reclusão por tentativa de homicídio duplamente qualificado e 7 anos e 6 meses por lesão corporal gravíssima, respectivamente.

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Mesmo depois de perder os sentidos, a vítima continuou sendo agredida pelos palmeirenses, o que fez com que a vítima passasse mais de um ano em coma, além de ter ficado com sequelas permanentes que o impedem de andar e falar até os dias atuais.

O julgamento durou cerca de 27 horas e resultou na condenação dos réus.

Por João Victor Rocha

A possibilidade  de violação do túmulo do ex-jogador de futebol e ídolo do Botafogo e da Seleção Brasileira, Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha, no Cemitério de Raiz da Serra em Magé, na região metropolitana do Rio de Janeiro, está praticamente descartada. A conclusão é do delegado Antônio Silvino Teixeira, titular da 66ª Delegacia Policial (Piabetá). “A violação de sepultura está mais ou menos delineada que não houve. Se teve a autorização da exumação, então, não se pode dizer que houve a violação”, disse Teixeira em entrevista à Agência Brasil.

De acordo com o delegado, o sobrinho do craque, João Rogoginsky, filho da irmã mais velha de Garrincha, Maria de Lourdes Rogoginsky, disse em depoimento ter ouvido da mãe que dois anos depois da morte do atleta, a ossada teria passado por uma exumação e sido transferida do jazigo da família para um memorial em homenagem ao tio dele no alto do cemitério. O delegado informou que a primeira pessoa da família foi enterrada no túmulo em 1955. Depois, em 83, foi o corpo de Garrincha e, em 2007, outro parente foi levado para o jazigo.

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“Em 2007, quando iam enterrar outra pessoa da família eles viram que não tinha nada lá dentro. A mãe desse rapaz, que hoje é falecida, disse a ele que antes de 2007 tinha autorizado a exumação dos ossos ali. A gente não sabe onde está, mas foi exumado com autorização deles”, disse, destacando, que a família disse que não tem a documentação. “Ninguém tem, nem a administração do cemitério”.

Segundo o delegado, ainda não há confirmação se a ossada de Garrincha está no memorial, o que só será comprovado com a exumação e exame de DNA nos restos mortais que forem encontrados tanto no jazigo da família como no memorial. A filha de Garrincha, Rosângela Cunha dos Santos, e o sobrinho dele, Luiz Marques, são favoráveis aos exames para que a situação seja logo resolvida.

O delegado disse que para a realização dos exames e da exumação não é necessário autorização da Polícia Civil. “Agora é coisa da família. É uma parte mais administrativa”.

Além de João Rogoginsky, prestaram depoimento na delegacia, a filha de Garrincha, Rosângela Cunha dos Santos, e os administradores do cemitério. O delegado aguarda mais informações que possam ser passadas pela família ou a descoberta de algum documento antigo.

Na sexta-feira (9), Magé vai completar 452 anos e entre as ações de comemorações estava prevista uma homenagem a Garrincha. Foi a partir dessa intenção da prefeitura que surgiu a informação de que o corpo do ex-jogador não estava mais no jazigo da família e chegou a ser noticiado que a ossada estava desaparecida. Depois das notícias, a 66ª DP instaurou inquérito policial para apurar se tinha ocorrido crime de violação de sepultura, previsto no Artigo 210 do Código Penal.

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As forças de segurança envolvidas nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 realizaram na manhã desta quinta-feira (28) uma simulação de ataque químico e radiotativo no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Ao todo, 100 soldados do Exército participaram da simulação como vítimas da detonação de um explosivo com substâncias químicas nas arquibancadas. Alguns atuaram como feridos na explosão, outros como contaminados pelo material químico.

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O estádio vai sediar jogos de futebol da Rio 2016, a partir do dia 4 de agosto. Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Manaus também terão disputas da modalidade. Brasília receberá dez partidas: sete do torneio masculino e três do feminino. Uma partida das quartas de final também será no Estádio Nacional.

Os jornalistas não tiveram permissão para acompanhar o exercício na área interna do estádio. Na parte externa, foram montadas tendas de atendimento médico e de descontaminação. Participaram da simulação equipes de Exército, Polícia Militar, Bombeiros, Samu e Defesa Civil.

De acordo com o Comando Militar do Planalto, não há uma preocupação especialmente maior com ataques químicos do que com outros tipos de ameaça, e serão realizadas também nesta quinta-feira (28) outros tipos de treinamentos em Brasília.

À noite, será feita uma simulação de ação terrorista com reféns no metrô de Brasília, com a participação de forças especiais do Exército, de negociadores da Marinha e do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do DF.

Fiscalização

Nesta quinta-feira, na Operação Barreira, foi intensificada a fiscalização de produtos explosivos nas estradas. Um posto de controle foi montado na BR-060, no entorno de Brasília, para impedir a entrada de materiais controlados na capital.

O governo do Distrito Federal promete recorrer nesta quinta-feira da decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Caio Cesar Rocha, de interditar o estádio Mané Garrincha, em Brasília, para receber jogos de futebol. O órgão público garante que a arena tem plenas condições de segurança e afirmou que a punição não afeta a realização de partidas do torneio de futebol dos Jogos Olímpicos do Rio.

"Estou em contato com o representante jurídico do Flamengo para tentar derrubar essa liminar. O estádio foi construído recentemente, tem padrões Fifa de segurança e laudos entregues à CBF. Então, vamos demonstrar isso para o tribunal", afirmou o secretário de Turismo do Distrito Federal e responsável pelo estádio, Jaime Recena. "Vamos ter a oportunidade de na defesa, mostrar que todos os protocolos de segurança foram cumpridos."

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A interdição foi uma resposta ao incidente do último domingo, no intervalo do jogo entre Flamengo e Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro. Membros de uma organizada do clube paulista tentaram invadir a área destinada à torcida adversária e foram contidos pela Polícia Militar, que usou spray de pimenta. A substância foi espalhada pelo vento e chegou a afetar outros torcedores e a atrasar o início do segundo tempo, pois os jogadores tiveram dificuldades para respirar.

De acordo com o secretário, o tumulto danificou lixeiras, cadeiras e extintores do estádio, prejuízo que ficou abaixo de R$ 2 mil. O intuito do governo é, nas próximas partidas na arena, aprimorar a separação das torcidas, com medidas como reduzir a área destinada para torcida mista. "Já tivemos desde janeiro do ano passado mais de 30 partidas de futebol no estádio, sempre em um ambiente tranquilo. Se fosse um local inseguro, já teríamos enfrentado outros problemas", disse.

Recena garantiu que a determinação do STJD não vai interferir na realização de dez partida em Brasília do torneio olímpico de futebol. "A interdição vale somente para jogos organizados pela CBF. Não altera a programação para os Jogos Olímpicos, nem para outros eventos", explicou.

O secretário classificou o tumulto de domingo como um incidente e garantiu que como 90% do estádio é coberto pelo sistema de câmeras de segurança, foi possível identificar e agir rapidamente contra a confusão. "Foi uma ação provocada por um pequeno grupo de torcedores que são vândalos. Eles furaram dois bloqueios. Tínhamos mais de 380 seguranças privados, além de um efetivo de mais de 300 policiais", contou.

O Flamengo se manifestou, através de nota oficial, sobre a confusão envolvendo torcedores do clube e do Palmeiras no último domingo (5), no Mané Garrincha, em duelo válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. O clube negou ter se omitido, pois realizou ações de planejamento para que o duelo ocorresse de modo seguro, além de ter responsabilizado do torcedores palmeirenses pelo conflito.

"Como mandante, o Flamengo tomou todas as precauções previstas no regulamento do Campeonato Brasileiro e na Lei 10.671 (Estatuto do Torcedor), cabendo ao clube a contratação de seguranças privados, sendo os órgãos públicos responsáveis por estimar e direcionar o efetivo de policiais militares, policiais civis e bombeiros para a partida", afirmou o Flamengo, para depois detalhar a força de segurança disponibilizada para o confronto. "Para a segurança das quase 55 mil pessoas que foram ao estádio, o Flamengo disponibilizou 390 seguranças privados, sendo 108 destinados aos locais ocupados por torcedores organizados dos clubes. Este número é compatível com outros jogos de grande apelo", acrescentou o clube carioca.

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O Flamengo revelou, de acordo com a versão apresentada, que torcidas organizadas do Palmeiras declararam que não poderiam se responsabilizar por membros que viessem de São Paulo para o duelo. "Houve uma reunião entre órgãos de segurança e representantes de torcidas organizadas dos dois clubes. Na ocasião, o representante do Palmeiras argumentou que não poderia se responsabilizar por possíveis atitudes de integrantes vindos de São Paulo", diz o clube.

A direção do Flamengo lembra que a briga foi iniciada após uma ação de integrantes de uma torcida organizada do Palmeiras, que deixaram o seu setor no Mané Garrincha e rumaram para o local onde se concentravam os flamenguistas. "É importante esclarecer que 'torcedores' da Mancha Verde percorreram os corredores internos do estádio derrubando grades, agredindo policiais e seguranças privados com extintores de incêndio, cadeiras e mesas, com o objetivo de se confrontarem com torcedores do Flamengo", afirmou.

Além disso, o Flamengo indicou que a sua estratégia em um provável julgamento pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) será de responsabilizar a torcida do Palmeiras pela briga no Mané Garrincha. "O Flamengo afirma que se defenderá por meio de seus advogados e acredita que não agiu, contribuiu ou se omitiu para que o evento danoso, de responsabilidade exclusiva da torcida do Palmeiras, acontecesse", acrescenta.

Palmeiras e Flamengo poderão ser punidos com a perda de até dez de mando de campo e multa de R$ 200 mil pela briga dos torcedores. O procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, promete apresentar uma denúncia até a próxima quarta-feira. Além de punição aos clubes, a procuradoria irá pedir a interdição do Mané Garrincha.

As brigas aconteceram no intervalo do jogo e depois da partida de domingo. Policiais foram acionados e usaram gás de pimenta e bombas de efeito moral para dispersar a briga. Os torcedores reagiram invadindo a área de bares do estádio e arremessaram lixeiras contras os policiais. Ao todo, 23 palmeirenses foram detidos, posteriormente sendo liberados. Um torcedor do Flamengo, Evandro Gatto, de 47 anos, foi gravemente ferido e está internado.

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TC-DF) concluiu, após auditoria, que o gramado do estádio Mané Garrincha, em Brasília, foi superfaturado em R$ 954,3 mil. O valor corresponde a 16,4% do valor total do contrato, de quase R$ 6 milhões. O Mané Garrincha foi um dos estádios reformados para receber jogos da Copa do Mundo de 2014.

As irregularidades que penalizaram os cofres públicos vão de serviços pagos e não entregues a sobrepreço dos valores praticados no mercado. Além disso, procedimentos caros e desnecessários foram feitos mais de uma vez, alguns em desacordo com as determinações da Fifa e contra o que havia sido estabelecido em licitação, afirma o tribunal.

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Diante das evidências de gastos indevidos, o TC-DF deu prazo de 30 dias para que Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pelo estádio, e a empresa responsável pelo gramado, Greenleaf Projetos e Serviços S/A, expliquem as irregularidades.

Por ter sido o mais caro entre as sedes da Copa do Mundo de 2014, com preço estimado em R$ 1,7 bilhão, o estádio já havia entrado na mira do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios por suspeitas de superfaturamento. Em dezembro de 2015, a Procuradoria ajuizou ação penal pública contra três ex-gestores da Novacap acusados de favorecer o grupo Greenleaf no contrato de implantação do gramado. "Os denunciados, de forma livre e consciente, admitiram, possibilitaram e deram causa a modificações e vantagens, inclusive prorrogações contratuais, em favor da empresa", afirmou, à época, o Ministério Público.

Em setembro, alterações supostamente irregulares feitas depois da contratação da Greenleaf levaram o Ministério Público a ajuizar ação de improbidade administrativa contra os ex-gestores da empresa e da Novacap. Nos cálculos da Procuradoria, as mudanças aumentaram o custo do contrato de R$ 5,9 milhões para R$ 6,6 milhões, valor acima do estimado pela auditoria do Tribunal de Contas do Distrito Federal.

Com nivelamento e levantamento "desnecessário", o prejuízo aos cofres públicos foi de R$ 365 mil, afirma o Ministério Público. Embora a exigência da Fifa fosse a realização dos serviços apenas uma vez, pela análise do Tribunal de Contas, cada gasto foi feito três vezes. A Novacap custeou, ainda, o nivelamento de uma área de 17.940 metros quadrados, quase o dobro do tamanho do campo.

Os exageros nestes serviços, segundo o Tribunal de Contas, fizeram com que os gastos topográficos respondessem por 8,4% do valor total contratado - porcentual considerado pela Corte "incomum e irreal em relação a qualquer obra".

A sub-base em brita graduada e o lastro de brita também saíram mais caro que o orçado pela Novacap. Segundo os auditores, o governo teve que pagar duas vezes à Greenleaf pelo mesmo serviço, o que resultou em um prejuízo de R$ 148,7 mil apenas com brita.

A Novacap afirmou que foi notificada pelo Tribunal de Contas e encaminhou a decisão da Corte para a área técnica. A companhia garantiu que responderá aos questionamentos dentro do prazo estipulado. A Greenleaf Projetos e Serviços S/A ainda não se manifestou sobre o caso.

De nada adiantaram os apelos do técnico Muricy Ramalho, insatisfeito com a rotina de viagens da equipe. O Flamengo será mesmo uma equipe nômade durante o Campeonato Brasileiro. Nesta quarta-feira (4), por meio de nota oficial, a diretoria anunciou que tanto Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ), quanto o Mané Garrincha, em Brasília, serão sedes da equipe durante o torneio. Ainda assim, o Fla "não descarta disputar partidas em outras localidades do Brasil e do Rio".

Pelo que explicou o Flamengo, a escolha, feita pela diretoria e pelo departamento de futebol, "levou em conta critérios técnicos, de infraestrutura e financeiros, contemplando as necessidades esportivas para a competição e a projeção de faturamento do clube". Ofertas para que o time carioca venda o mando de campo e atue como mandante em outros estádios serão avaliadas de forma "criteriosa" pelo departamento de futebol, também levando em consideração "questões logísticas e de marketing".

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O Raulino de Freitas abrigará a maioria dos compromissos rubro-negros no Brasileirão, ainda de acordo com o Flamengo. "Vestiários, iluminação e gramado, incluindo o sistema de drenagem, foram alguns dos critérios determinantes para a escolha", explicou a diretoria.

Já o Mané Garrincha, em Brasília, receberá os jogos com "maior apelo", ainda segundo a diretoria, que justificou a decisão às "necessidades financeiras do clube". O Flamengo, entretanto, espera contar com o Maracanã, "sua verdadeira casa", após o fim do período de utilização por parte dos Comitês Olímpico e Paralímpico. A tendência é isso acontecer entre outubro e novembro.

Antes do Flamengo, também Fluminense e Botafogo haviam anunciado suas casas para o Brasileirão. O time tricolor irá reformar o Estádio de Edson Passos, em Mesquita (RJ), casa do América-RJ. Já o alvinegro atuará na Ilha do Governador, no Estádio Luso-Brasileiro, da Portuguesa-RJ. Ambos os palcos receberão arquibancadas provisórias para se adequarem à capacidade mínima de público exigida pela CBF: 15 mil torcedores.

Brasília poderá ver a festa do título do Botafogo na Série B do Campeonato Brasileiro. A CBF detalhou datas e horários da penúltima rodada do torneio e marcou para o Estádio Mané Garrincha, na capital federal, a partida entre ABC e Botafogo. O mando de jogo é dos potiguares, já rebaixados para a Série C.

Com 68 pontos, o Botafogo pode ser campeão já neste sábado. Para isso, precisa vencer o Santa Cruz, no Engenhão, às 17h30, e torcer por um tropeço do América-MG, contra o Paraná, às 21h, no Durival de Britto. Se essa combinação não acontecer, o Botafogo só depende dele para levantar a taça na 37.ª e penúltima rodada.

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Para o ABC, a mudança do local da partida contra o Botafogo tem viés financeiro, uma vez que, em Brasília, há a possibilidade de atrair bom público de torcedores do time carioca. O ABC, de qualquer forma, já não joga por nada na Série B. Com 29 pontos, está rebaixado e, no máximo, luta contra terminar como lanterna.

Esta é a terceira vez na Série B que um time manda seu jogo contra o Botafogo para longe de casa para arrecadar dinheiro. O Atlético-GO recebeu os cariocas no Mané Garrincha, na terceira rodada, enquanto o Mogi Mirim escolheu Cariacica, no Espírito Santo, na 25.ª.

Com custo de R$ 1,4 bilhão, o Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, deverá ser entregue à iniciativa privada. Esse é o objetivo do governador Agnelo Queiroz (PT). Segundo ele, a discussão está avançada e será retomada agora com o fim da Copa do Mundo. "Estudaremos a realização de uma licitação internacional destinada a transferir a administração do estádio", afirmou.

Desde a reinauguração do novo estádio, em maio de 2013, o Mané Garrincha foi palco de 50 eventos, entre partidas de futebol e apresentações musicais. No total, mais de 1,2 milhão pessoas passaram pela arena do ano passado para cá. A arrecadação gira em torno de R$ 3,2 milhões, enquanto as despesas com água e energia elétrica foram de R$ 1,5 milhão.

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O Secretário Extraordinário da Copa no Distrito Federal, Cláudio Monteiro, disse que os estudos para a privatização do estádio ocorrem desde a época em que a arena estava sendo construída. Segundo ele, existem diversos empresários interessados em assumir a gestão do espaço. "A Copa serviu para valorizar ainda mais o Mané, é uma pena que ainda haja quem pense que se trata de um elefante branco", desabafou.

Monteiro reforçou que o estádio deverá ser palco de alguns eventos ao longo do segundo semestre. "Teremos pelo menos mais seis jogos da primeira divisão por aqui esse ano. Além disso, em dezembro, devemos realizar a segunda edição do Torneio Internacional de Futebol Feminino, com a seleção brasileira feminina", frisou. O secretário declarou ainda que duas atrações musicais internacionais se apresentarão na cidade até o fim do ano.

A torcida está dividida. Enquanto uns torcedores continuam confiantes na vitória do Brasil sobre a Holanda, outros estão abatidos depois da derrota por 7x1 da Alemanha e nem acreditam que a seleção consiga o terceiro lugar na competição. Brasil e Holanda se enfrentam às 17h, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. 

"Quem vive de resultado é jogador. Perdemos, mas é assim mesmo. Essa é a graça do futebol: tudo pode acontecer. Eu continuo torcendo e acho que os jogadores virão com tudo para compensar a derrota contra a Alemanha", disse o administrador de empresas,  Romero Cardoso. "Eu estou aqui hoje porque já tinha comprado o ingresso, mas acho mesmo é que a gente vai perder feio", considerou Marta Silva.

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Como aconteceu nos outros seis jogos na capital federal, os torcedores chegaram cedo e a chegada ao estádio ocorre de forma tranquila. A Secretaria de Segurança Pública manteve o esquema operacional e 3.500 agentes estão trabalhando na área interna e externa da arena. É possível ver nos arredores do estádio muitas pessoas ainda procurando por ingressos para assistir a partida entre Holanda e Brasil. Um grupo de oito extrangeiros andavam na proximdades do Mané Garrincha querendo ingressos, mas estavam receosos com a fiscalização policial. "Não estamos acostumados a fazer as coisas no câmbio negro", justificou o inglês Edward Endhard.

Seja qual for o resultado,  os torcedores estão satisfeitos. "A Copa foi muito divertida. Viemos ao estádio duas vezes. Achamos tudo muito organizado e ficamos felizes por ver que conseguimos organizar bem um evento. O hexa não veio, mas valeu a pena", frisou o casal Ricardo e Verônica Cardoso.

Confira vídeo da festa dos brasilienses em frente ao estádio Mané Garrincha

*Com colaboração de Luiz Mendes

O protagonismo da Copa do Brasil já foi do Sport, em 2008. Ao levantar o troféu naquele ano, o Leão entrou para o hall de 14 clubes campeões da competição. No entanto, em 2014, a intenção é ser apenas figurante. Devido ao esdrúxulo regulamento imposto pela CBF, o Rubro-negro terá de ser eliminado até a terceira fase para disputar a Copa Sul-Americana. Assim, a equipe do técnico Eduardo Baptista estreia na Copa do Brasil, nesta quinta-feira (1°), às 21h50, no Mané Garrincha, diante do Brasília.

Com a “obrigação” de ser eliminado, o comandante rubro-negro vai mandar a campo um time reserva. Porém, não para perder e, sim, para descansar os titulares. Dos que iniciaram a última partida, apenas Magrão, Rithely e Renan Oliveira. Contudo, algumas peças são figuras constantes na equipe como Ewerton Páscoa, Danilo, Felipe Azevedo e Wendel. As novidades são Igor Fernandes improvisado na lateral direita e Augusto, estreando como titular.

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Apesar de estar com o pensamento na Sul-Americana, o Sport quer avançar até onde pode: a terceira fase. Pode soar contraditório, mas é o desejo do clube para conseguir uma boa arrecadação na competição nacional. E, por isso, Eduardo Baptista espera eliminar o jogo da volta. Para conseguir, precisa vencer por dois gols de diferença.

“Se pudermos eliminar logo, ótimo. O nosso que está indo é muito forte, praticamente 80% desses atletas estavam jogando. Então, se pudermos ganhar uma semana livre para treinar, será excelente”, comentou o treinador.

Brasília

Depois de fazer história na Copa Verde, ao conquistar a primeira edição da competição e classificar-se par a Copa Sul-Americana de 2015, a equipe mais antiga do Distrito Federal quer fazer história também na Copa do Brasil. Para seguir em boa fase, o técnico Luís Carlos Souza manterá a base do time, que tem como destaque o meia Matheuzinho.

Ficha do jogo

Sport

Magrão; Igor Fernandes, Oswaldo, Ewerton Páscoa e Danilo; Augusto, Rithely, Renan Oliveira, Wendel e Felipe Azevedo; Leonardo. Técnico: Eduardo Baptista

Brasília

Artur; Fernando, André Nunes, Márcio Santos e Kaká; Pedro Ayub, Matheuzinho, Clécio e Vitor Hugo; Alekito e Claudecir. Técnico: Luis Carlos Souza

Local: Mané Garrincha (Brasília)

Horário: 21h50

Árbitro: Jânio Pires Gonçalves (TO)

Assistentes: Adailton Fernando Menezes e Edson Antonio de Sousa (Ambos de GO)

Uma hora depois da abertura dos portões, o Estádio Mané Garrincha está praticamente vazio. Poucos torcedores chegaram cedo para assistir à partida amistosa entre Brasil e Austrália, a partir das 16h15 deste sábado, e a expectativa dos organizadores é que o público acesse o local mais perto do horário do início da partida.

A exemplo do ocorrido na partida inaugural da Copa das Confederações, os portões do estádio brasiliense foram abertos depois do horário programado. Em 15 de junho, quando o Brasil venceu o Japão por 3 a 0, os torcedores começaram a entrar no Mané Garrincha com 40 minutos de atraso. Naquele dia, os fortes protestos nos arredores do estádio motivaram o adiamento da liberação do acesso.

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Neste sábado, o atraso foi de 20 minutos. Os arredores do estádio estavam bastante policiados - 1.800 policiais foram designados para fazer a operação de segurança do amistoso - e um cordão de isolamento para tentar evitar que manifestantes alcançassem o entorno foi montado a cerca de 1,5 quilômetro do Mané Garrincha.

Às 14h30 um grupo tentava caminhar em direção ao local da partida, monitorados pela polícia até mesmo de um helicóptero. O shopping Brasília, há cerca de 1 quilômetro do estádio, fechou as portas às 13h45.

A Polícia Militar do Distrito Federal usou bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral para dispersar os cerca de 400 manifestantes que caminhavam em direção ao estádio Mané Garrincha, em Brasília.

Neste momento, a tropa de choque presente ao Eixo Monumental, principal via de acesso ao estádio, usou balas de borracha para conter o protesto. Parte do grupo estava antes na W3 Norte, outra via importante da cidade, onde também foram registrados confrontos com a polícia militar. Os manifestantes atiraram pedras contra uma concessionária da JAC Motors e depredaram ao menos um veículo.

A CBF e os organizadores estimam que cerca de 40 mil pessoas vão assistir ao amistoso da seleção brasileira. Até o final da tarde de sexta-feira, 32 mil bilhetes haviam sido vendidos. Isso ocasionou uma mudança no planejamento de venda dos ingressos. Ao contrário do que havia sido combinado, a venda continuou neste sábado, até as 14 horas, num shopping da capital.

Por dentro, o Mané Garrincha, que tem sido usado constantemente para partidas do Campeonato Brasileiro está malcuidado. Há muita sujeira, poeira e fiação exposta na área da imprensa, sinal de improviso. Do lado externo, ainda há lixo de partidas anteriores.

BRASÍLIA (DF) - O amistoso entre Brasil e Austrália só começa às 16h15, mas os primeiros torcedores estão chegando e a situação está bem tranquila. É um quadro bem diferente do jogo de Brasil e Japão, pela Copa das Confederações, onde os manifestantes chegaram bem na frente do estádio Mané Garricha. Desta vez as forças de segurança conseguiram isolar uma área de 2,5km. A polícia reavaliou a operação anterior e reforçou o efetivo e mudou a estratégia.

Mais cedo houve quebra–quebra em outra área, na Asa Norte. Alguns manifestantes estavam indo em direção ao Estádio, mas os policiais conteram. Há informações que houve vandalismo na fachada de algumas lojas. Cerca de 300 manifestantes protestavam contra a corrupção.

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Com informações de Dulce Mesquita

O diretor do Departamento de Segurança e Prevenção da Federação Paulista de Futebol, Marcos Marinho, anunciou, nesta terça-feira, que a entidade baixará uma resolução para proibir a entrada nos estádios do Estado dos torcedores Leandro Silva de Oliveira e Raimundo César Faustino durante 90 dias.

Oliveira, conhecido como Soldado, é um dos 12 corintianos presos na Bolívia acusados pela morte do jovem Kevin Espada e solto por falta de provas. Ele participou da briga generalizada com torcedores do Vasco domingo, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, pela 16.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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Fotos mostram Oliveira enfrentando policiais militares, sendo atingido por spray de pimenta e, na sequência, trocando socos e pontapés com vascaínos e policiais.

Faustino, apelidado de Capá, é vereador pelo PT em Francisco Morato. Ele também aparece em algumas imagens dando um chute em um policial fardado.

Os dois torcedores podem ser enquadrados no artigo 41 do Estatuto do Torcedor, que prevê a exclusão dos estádios por até três anos de quem "promover tumulto, praticar ou incitar a violência, ou invadir local restrito aos competidores em eventos esportivos".

A confusão que marcou o confronto entre Vasco e Corinthians, no último domingo, pelo Campeonato Brasileiro, fez com que a Polícia Militar do Distrito Federal agisse. As arquibancadas do estádio Mané Garrincha foram palco de uma briga entre torcedores organizados das duas equipes no intervalo da partida. Como resultado, diversos feridos entre vascaínos, corintianos e policiais.

A principal justificativa encontrada para a confusão foi a venda de ingressos sem separação de torcidas no estádio, como admitiu o secretário-adjunto de Segurança Pública do Distrito Federal, Paulo Roberto Oliveira. Por isso, a polícia militar prometeu mudanças, que serão adotadas ainda neste Campeonato Brasileiro. Para começar, a venda de ingressos com separação entre as torcidas adversárias.

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As torcidas com histórico de brigas também terão atenção especial da polícia. "Veio para brigar, vai assistir o jogo confinado, com policial do lado", disse o comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Jooziel de Melo, em entrevista à TV Globo.

Após a partida, o Paulo Roberto Oliveira concedeu entrevista coletiva na qual não poupou críticas à torcida Gaviões da Fiel, que, segundo ele, descumpriu um acordo assinado antes do jogo, no qual se comprometia a não sair do lugar reservado a ela e não começar nenhuma confusão.

De acordo com Jooziel de Melo, no entanto, esta briga já vinha sendo arquitetada pelas organizadas muito antes da partida. "Vimos na internet que eles pediram para integrantes das próprias torcidas não trazerem crianças nem mulheres. Então eles vieram com ânimo para brigar", comentou.

Estádio construído para a Copa do Mundo do ano que vem, o Mané Garrincha não conta com barreiras físicas para separação de torcidas, o que facilitou a confusão no domingo. Para as próximas partidas, a ideia é fazer um cordão de isolamento com as tropas de choque da polícia para impedir que novos tumultos sejam iniciados.

Felipão e seus comandados (e comandantes, levando em consideração a CBF) suplicam pelo apoio popular. O foco, claro, está no título da Copa do Mundo de 2014. Antes disso, exatamente nesse sábado (15), começam mais um desafio para conquistar a confiança exigida. O novo Mané Garrincha abre as portas para Brasil x Japão, às 16h, pelo grupo A da Copa das Confederações.

As duas seleções, por sinal, são únicas garantidas até o momento no Mundial do próximo ano. Mesmo assim, pesos e expectativas diferentes para as equipes. Os brasileiros carregam as responsabilidades de um anfitrião, a estatística de maior vencedor da competição (três das seis já realizadas, incluindo as duas últimas) e a pressão dos torcedores. Já os japoneses vivem no status de zebra. 

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Do dia 5 de maio de 2010, data inicial da construção, até a bola rolar pela primeira vez, foi gasto 1,3 bilhão de reais. O mais caro da história do futebol mundial. Capacidade para 71.064 torcedores. “Quero que os brasileiros se tornem mais um jogador dentro de campo. Sei que para isso teremos que mostrar um bom futebol, mas contamos com a ajuda de todos”, repetiu o treinador Luiz Felipe Scolari, nesse tom, algumas vezes na coletiva.

E se perguntar para dez torcedores qual seria a esperança para reverter esse quadro, os dez responderiam Neymar. Felipão discorda. “Todos têm responsabilidades iguais”, disse, reiterando que o país precisa proteger os ídolos. “É um garoto de 21 anos”, completou. 

Mas levando em consideração a tese de “Neymar e mais dez”, o Brasil que inicia esse desafio é o mesmo que venceu o amistoso contra a França – e quebrou um jejum de quatro anos sem vencer um grande adversário. 

JAPÃO

Soberanos no continente asiático, os japoneses chegam para tentar surpreender. A aposta também está em um jovem. Aos 24 anos, o meia Shinji Kagawa, atualmente no Manchester United, é o craque da equipe.  

Ficha técnica

Estádio Nacional de Brasília - Mané Garrincha

Brasil

Julio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo e Paulinho; Oscar, Neymar e Hulk; Fred. Técnico: Luiz Felipe Scolari

Japão

Eiji Kawashima; Atsuto Ushida, Yuto Nagatomo, Yasuyuki Konno e Maya Yoshida; Makoto Hasebe, Yasuhito Endo, Shinji Kagaw e Keisuke Honda; Ryoichi Maeda e Shinji Okazaki. Técnico: Alberto Zaccheroni

Árbitro: Pedro Proença (Portugal)

Assistentes: José Trigo e Bertino Miranda (ambos de Portugal)

 

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Cerca de 500 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e do Comitê Popular da Copa bloquearam uma rua próxima ao Estádio Mané Garrincha, em Brasília, nesta sexta-feira (14), em protesto pela quantidade de dinheiro investido nas obras para a Copa das Confederações. Eles alegam que os gastos de mais de R$ 1,2 bilhão para a reforma do campo esportivo poderia ser revertido na construção de 150 mil moradias populares.

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Os manifestantes irão se reunir com o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Torres Avelar. “Amanhã vai ter jogo e não vamos poder participar. Essa copa não é do povo”, reclamou o porta voz do MTST, Edemilson Paraná.

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Com informações de Luiz Mendes

O Governo do Distrito Federal confirmou a inauguração do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para o dia 21 de abril, aniversário da cidade. "Estamos dedicados em cumprir todas as metas. Quatro mil trabalhadores trabalham durante três turnos para dar conta. Esse estádio simboliza o empreendedorismo e esperança que Juscelino Kubitschek trouxe para o planalto", comentou o governador do DF, Agnelo Queiroz.

Orçado inicialmente em R$ 696,6 milhões, o custo da arena já chegou a R$ 1,015 bilhão, de acordo com o governo federal, com algumas denúncias de superfaturamento e desvios de dinheiro público. Essa é a arena da Copa mais cara. "Não há fundamento para essas acusações. O Tribunal de Contas do Distrito Federal está acompanhando as obras e não há irregularidades", frisou Agnelo. "Não podemos comparar o custo dos outros estádios com o de Brasília. Essa é uma arena sustentável como nenhuma outra. Se for comparado o custo do metro quadrado, será possível perceber que este é um dos mais baratos do Brasil", rebateu.

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A FIFA, o Comitê Organizador Local (LOL), o Ministério do Esporte e o GDF estiveram, nesta segunda-feira (28), em Brasília para fazer a vistoria no Mané Garrincha. Também foi realizada uma reunião técnica. "A vistoria foi positiva. Permitimos-nos tirar dúvidas de caráter técnico para assegurar a entrega no dia 21 de abril e receber a abertura da Copa das Confederações", explicou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo.

"Nós temos a certeza de que o estádio estará terminado no prazo. Esse é um estádio espetacular. Talvez, o mais bonito que já visitei durante as vistorias. Está tudo muito bem encaminhado tanto aqui como nas demais seis cidades-sede da Copa das Confederações", disse o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke. De Brasília, o grupo que também é formado pelos ex-jogadores e membros do COL Bebeto e Ronaldo segue para Salvador e Rio de Janeiro.

O Estádio Mané Garrincha receberá sete jogos da Copa do Mundo, além da abertura da Copa das Confederações, no dia 15 de junho, com o jogo Brasil X Japão.

Festa – Como marco da contagem regressiva de 500 dias para a Copa do Mundo, estava programada para esta segunda uma cerimônia festiva em Brasília, mas o evento foi cancelado em respeito às famílias das pessoas mortas no incêndio em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. “Hoje é um dia triste para o Brasil, devido ao ocorrido em Santa Maria. Esse é um gesto de solidariedade às famílias e em homenagem às vítimas”, disse o presidente do COL, José Maria Marin.

O cartaz oficial da Copa do Mundo FIFA, que seria revelado nesta segunda, será apresentado na próxima quarta-feira (30), no Rio de Janeiro, após uma reunião da diretoria do COL.

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