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Manifestantes do Movimento Passe Livre bloquearam, às 18h25 desta sexta-feira, 7, os dois sentidos da Avenida Brigadeiro Faria Lima, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Eles são contra o aumento nas passagens de ônibus, trem e metrô. É o segundo dia seguido de protestos.

Na quinta-feira, 6, milhares de pessoas fecharam as Avenidas Paulista, 23 de Maio, 9 de Julho e São Luís. Ao fim da manifestação no centro, eles já haviam anunciado o novo ato, na zona oeste. Quando os manifestantes tomaram as duas faixas da Faria Lima, as lojas e bancas de jornal fecharam as portas. Empresas da região já haviam dispensado seus empregados mais cedo, para evitar que eles tivessem problemas na saída do trabalho.

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Milhares de evangélicos participaram na tarde desta quarta (5) uma manifestação em Brasília, convocada por pastores e liderada por Silas Malafaia, em defesa da liberdade religiosa. Pastores e políticos discursaram durante toda a tarde com ataques ao movimento LGBT, ao governo federal e ao poder Judiciário. A assessoria de imprensa da Polícia Militar informou que às 18 horas a estimativa era de um público de 40 mil pessoas. A organização estimou em 70 mil o número de presentes e informou ter gasto R$ 500 mil na realização do evento, incluindo propagandas televisivas convocando o público. A Associação Vitória em Cristo arcou com os custos.

Principal organizador do evento, o pastor Silas Malafaia foi quem falou por mais tempo e fez o discurso com mais ataques aos "adversários" dos evangélicos. Ele começou com diversas críticas ao que chamou de "ativismo gay", em referência ao movimento LGBT.

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"O crime de opinião foi extinto e o ativismo gay quer dizer que a minha opinião sobre a união homoafetiva é crime. Nos chamam de fundamentalistas, mas eles são fundamentalistas do lixo moral, o ativismo gay é o fundamentalismo do lixo moral", afirmou Malafaia. "Tentam comparar com racismo, mas raça é condição, não se pede para ser negro, moreno ou branco. Homossexualidade é comportamento. Ninguém nasce homossexual", complementou.

Malafaia criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por terem "na caneta" aprovado a união civil entre pessoas do mesmo sexo e obrigar cartórios a registrar o casamento gay. Criticou ainda o governo pela indicação de Luís Roberto Barroso para o STF por ele já ter defendido a legalização do aborto. Atacou ainda o PT destacando o julgamento do mensalão e sugerindo que a indicação de Barroso poderia ter como objetivo absolver os condenados. "O povo quer ver os mensaleiros na cadeia", disse. Encerrou destacando ser o objetivo do evento mostrar a força dos evangélicos. "Esse nosso evento é um ensaio, um exercício de cidadania. Não somos cidadãos de segunda classe, vamos influenciar a nação".

Feliciano é ovacionado

Um dos mais ovacionados pelo público foi o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da comissão de Direitos Humanos da Casa. Ele citou em seu discurso os ataques que sofreu desde que assumiu a comissão. "Depois de 90 dias no vale da sombra, das mortes, estou aqui para dizer que represento vocês", disse Feliciano. Ele afirmou ainda que a "família" tem de vir antes do governo e da sociedade e concluiu seu pronunciamento dizendo esperar pela eleição de um presidente da República evangélico.

Outro tema que motivou protestos de vários dos convidados a discursar foi o projeto que criminaliza a homofobia, em tramitação no Congresso. O senador Magno Malta (PR-ES) afirmou que há um objetivo de criar uma "casta de homossexuais" e garantiu que a bancada evangélica não deixará essa proposta ser aprovada.

Apesar de o evento ter sido convocado como manifestação pacífica houve truculência no palco quando seguranças confundiram, no palco, a bandeira de uma igreja com a do movimento LGBT. O material era da Igreja Quadrangular e foi apreendido de forma brusca pelos seguranças que retiraram com força um pastor e outro integrante do grupo. Após ter sido esclarecido que os envolvidos na confusão eram evangélicos, a entrada deles foi liberada, mas a organização confiscou a bandeira afirmando que o material não poderia ser exibido para não vincular o evento a nenhuma igreja específica.

Numa cena que fez lembrar a Primavera Árabe, milhares de pessoas lotaram a principal praça de Istambul neste sábado após a repressão policial a protestos contra o governo turco transformar as ruas da cidade num campo de batalha enevoado por gás lacrimogêneo.

Embora tenha oferecido algumas concessões aos manifestantes, o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, manteve o tom de desafio diante da maior ameaça popular a seu poder em uma década de mandato, afirmando que os protestos eram ilegítimos e não democráticos.

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Turcos urbanos e seculares reagiram com indignação após a polícia desfazer violentamente um protesto pacífico contra planos de expansão na praça, conhecida como Taksim. O projeto inclui a construção de um shopping center e a reconstrução de um antigo quartel do exército otomano.

O episódio causou reação de populares em Istambul e em várias outras cidades do país contra o que é percebido como um estilo de governo cada vez mais autoritário de Erdogan.

Com os protestos já em seu segundo dia, policiais usaram gás lacrimogêneo e jatos de água contra manifestantes enfurecidos, alguns dos quais lançaram pedras e garrafas durante uma marcha em direção à Taksim. Numa área normalmente repleta de turistas, lojas foram fechadas e os manifestantes fugiram para hotéis de luxo em busca de abrigo.

Posteriormente, as autoridades turcas removeram barricadas e permitiram que milhares de manifestantes ocupassem a praça numa tentativa de diminuir a tensão. Apesar do recuo da polícia, Erdogan prometeu manter o projeto do governo para a praça, que, segundo manifestantes, deverá acabar com um dos poucos espaços verdes de Istambul.

Erdogan chamou os manifestantes de "minoria", que tentou impor suas exigências à força, e desafiou a oposição dizendo que pode facilmente convocar um milhão de pessoas para uma manifestação pró-governo.

"Não estou dizendo que um governo que recebeu a maioria dos votos tem poderes ilimitados... e que pode fazer o que quiser", disse Erdogan em discurso transmitido pela televisão. "Da mesma forma que a maioria não pode impor sua vontade à minoria, a minoria não pode impor sua vontade à maioria", disse.

Centenas de pessoas ficaram feridas nos protestos, incluindo quatro pessoas que perderam a visão permanentemente após serem atingidas por cilindros de gás ou balas de plástico, segundo a Associação de Médicos da Turquia. Pelo menos outros dois feridos estariam correndo risco de morte. As informações são da Associated Press.

O movimento português "Que se lixe a troica", responsável pela organização de duas manifestações de rua realizadas contra a troica de credores internacionais e as medidas de austeridade impostas a países que receberam programas de ajuda, preparou um terceiro protesto do gênero para este sábado, 1, segundo a versão online do jornal espanhol El País.

Nos últimos anos, Portugal vem implementando uma série de duras medidas e reformas como parte de um pacote de resgate de 78 bilhões de euros aprovado em 2011 pela troica, que inclui a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

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A marcha de Lisboa estava prevista para começar às 13h (de Brasília), com a participação de vários grupos e associações que normalmente atendem a convocações do movimento. Os manifestantes devem incluir aposentados que lutam para defender suas pensões e sindicatos que rejeitam cortes iminentes no setor público previstos pelo governo conservador do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, informou o El País.

Os protestos anteriores organizados pelo Que se lixe a troica, ocorridos em setembro do ano passado e março, atraíram centenas de milhares de manifestantes.

A polícia alemã e milhares de manifestantes anticapitalistas se envolveram em um confronto neste sábado, 1, perto da sede da Banco Central Europeu (BCE), em Frankfurt. De acordo com as autoridades, havia cerca de 7 mil pessoas no local. O confronto começou depois que policiais cercaram um grupo de cerca de 200 a 300 pessoas que se recusavam a retirar suas máscaras.

Os organizadores do protesto "Blockupy" dizem que até 20 mil pessoas passaram a manifestar-se contra o papel do BCE de forçar os países europeus a adotar medidas de austeridade, cortando os gastos do governo como parte dos esforços para reduzir a dívida pública.

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O porta-voz da polícia de Frankfurt, Erich Mueller, disse neste sábado, 1, que os policiais haviam usado spray de pimenta e cassetetes para parar alguns manifestantes que tentavam romper a barreira policial. Ele afirmou que não houve prisões ou feridos. As informações são da Associated Press.

A polícia alemã instalou proteções de metal em torno do prédio do Banco Central Europeu, em Frankfurt, um dia antes de protestos que devem atrair milhares de pessoas para a área. Integrantes do grupo Blockupy disseram que tentarão impedir funcionários da instituição de entrar no prédio por várias horas na sexta-feira. O objetivo é manifestar oposição ao que classificam como o papel do BCE na defesa de cortes de gastos públicos como solução para a crise na zona do euro.

Uma segunda manifestação está prevista para a sede do Deutsche Bank nas proximidades. Centenas de manifestantes se reuniram nesta quinta-feira (30) à tarde em um acampamento montado em um parque a vários quilômetros do distrito financeiro de Frankfurt, que fica no centro da cidade. O BCE diz que vai manter as operações e tem tomado medidas para garantir a segurança dos funcionários.

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As informações são da Associated Press.

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ARACAJU - O Coletivo de Mulheres de Aracaju realiza, durante este sábado (25), a 2ª edição da Marcha das Vadias. A manifestação feminista contra o machismo tomou as ruas do Centro da capital sergipana, a partir das 11h, com o objetivo de sensibilizar a população de que a violência contra as mulheres tem alto índice em Sergipe, assim como acontece no Brasil, e de abordar a diversidade e liberdade sexual da classe.

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Segundo uma das representantes do Coletivo, Bárbara Nascimento, é preciso ter mais investimentos em políticas públicas que abordem a defesa das mulheres e que a sociedade tem que se preocupar com o alto número de mortes de mulheres vítimas de abuso e violência sexual. “Existem poucas políticas públicas para dar conta da demanda de casos em Sergipe. Aqui só tem uma única casa-abrigo, que seria o espaço que as mulheres que não conseguem mais estar dentro de casa, teriam que ir. As mulheres do interior precisam se deslocar para a capital e a gente sabe que tudo fica mais difícil”, diz.

Cantando os versos “Vem, vem contra o machismo, vem”, estudantes e profissionais saíram em passeata na defesa de assuntos que abordam a classe feminina, como o direito a se expressar, defesa contra abusos sexuais, igualdade no mercado de trabalho e aborto. "Vamos abordar o direito que dá de a gente se expressar sem ser violentada por isso. Dê a gente poder andar nas ruas, da forma que a gente queira sem que isso seja um convite à violência", afirma Bárbara.

“Vamos sensibilizar a população pela causa das mulheres. Existem muitas mortes de mulheres, o que a gente chama de ‘feminicídio’. E Sergipe ocupa o 17º lugar no ranking nacional, de mulheres que morrem vítimas de homicídio. O objetivo é fazer essa denúncia. A gente junto consegue transformar essa visão da sociedade”, completa Bárbara.

Além de reunir um grande número de mulheres, a Marcha das Vadias também tem a adesão de homens. “Acho muito importante esse tipo de manifestação porque reitera a afirmação do direito de igualdade para todos, homens e mulheres”, destaca o jornalista Leonardo Maia, 26 anos. Para ele a igualdade tem que ser desde o mercado de trabalho até os compromissos com as afazeres domésticos. “Sou contra qualquer tipo de trabalho que escravize. O homem tem que dividir os afazeres do lar e não apenas a mulher ter a obrigação. Elas também têm o direito de descansar”, conclui.

O Dia Livre de Imposto está sendo celebrado no Recife nesta sexta-feira (24). Na frente da Faculdade Joaquim Nabuco, no Centro da Cidade, estudantes pintaram tapumes e se acorrentaram como forma de protesto contra a alta carga tributária paga todos os anos pelos cidadãos e a ausência na qualidade dos serviços que esses impostos financiam. 

A mobilização é realizada pela UNINASSAU (Centro Universitário Maurício de Nassau), Confederação Nacional dos Jovens Empresários (CONAJE), Associação de Jovens Empresários de Pernambuco (AJE-PE), Conselho Jovem da Associação Comercial (COJAC) e a Associação Comercial de Pernambuco (ACP).

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De acordo com Messias Santos, coordenador nacional da ação, o brasileiro trabalha até o mês de maio somente para pagar impostos e taxas. “O movimento trabalha pela simplificação da carga tributária e o ato público é o primeiro passo para essa simplificação”, afirmou. O impostômetro, instalado, atualmente, no prédio da UNINASSAU, foi levado para o local como forma de reforço ao protesto.

Em 2010, a lei federal de número 12.325 formalizou o Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos. Pela segunda vez em Pernambuco, a ação pretende conscientizar a população dos grandes valores pagos de tributos. “Também, dentro do movimento, estaremos em um posto de gasolina no Cais do Apolo, vendendo gasolina com 27% de redução do imposto”, afirmou o coordenador.

Assim como nos anos anteriores, outras 15 capitais estarão celebrando seu Dia Livre de Imposto, são elas Aracaju (SE), Belém (PA), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luis (MA), São Paulo (SP), e Vitória (ES).

Cinquenta manifestantes atearam fogo na pista interditando a BR-101 Norte, por volta do km 57, próximo ao Terminal Integrado da Macaxeira, no sentido Recife. De acordo com a Policial Rodoviária Federal (PRF), a motivação do protesto foi contrária à ação policial na comunidade Bola na Rede.

Ainda segundo a PRF, o trânsito sofreu retenções, mas já foi liberado. O Corpo de Bombeiros (CBMPE) também foi acionado para conter as chamas por volta das 19h.

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Milhares de manifestantes saíram às ruas de Roma neste sábado para protestar contra as medidas de austeridade, convocadas pelo sindicato metalúrgico Fiom, e para exigir "o direito ao trabalho, à educação e à saúde". "Não podemos esperar mais", declarou o secretário da Fiom, Maurizio Landini.

"As decisões do governo de Berlusconi e Monti, anteriores ao atual Executivo de Enrico Letta, estão na origem da dura situação que vivemos hoje. Precisamos voltar a colocar o trabalho no centro do debate", disse.

Pelo menos 100.000 pessoas participaram no protesto, segundo os organizadores. A Itália tem uma taxa de desemprego de 11,5%, mas entre os jovens com idades entre 15 e 24 anos o índice chega a 38,4%.

O protesto marcado para a próxima segunda-feira (20), na presença da presidente da República Dilma Rousseff (PT), durante a inauguração da Arena Pernambuco, no município de São Lourenço da Mata, mudou o foco.  Nessa quinta-feira (16), o presidente da União Nordestina de Produtores de Cana (Unida), Alexandre Andrade Lima se reuniu com assessores técnicos do ministro da Fazenda, Guido Mantega e com o deputado federal Pedro Eugênio (PT). Após encontro e liberação de subversão, o protesto se transformou em manifestação de agradecimento.


O setor estava insatisfeito com o veto presidencial ao subsídio econômico, destinado a 21 mil produtores nordestinos de cana atingidos pela seca. O subsídio cobrado pelos canavieiros foi liberado por três anos seguidos e provém do Ministério da Agricultura. O valor corresponde a R$10 para cada tonelada de cana podendo ser beneficiado o produtor que possua de uma até 10 mil toneladas.

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No entanto, na reunião desta quinta, segundo Alexandre Andrade, as solicitações e a situação dos produtores foram repassadas para os assessores técnicos de Mantega que se reuniram a portas fechadas por um período de 40 minutos. “Estávamos pedindo R$10 reais por tonelada de cana e quando mostramos a situação vimos que os técnicos não tinha conhecimento do problema. Eles não só acataram nossa reivindicação como foram além das expectativas com uma Medida Provisória que liberará R$ 12 reais a cada tonelada de cana que beneficia até 10 mil toneladas”, comemora Andrade anunciando em seguida que a medida será divulgada por Dilma na próxima segunda (20) em São Lourenço da Mata.


Manifestação – O ato público contra o governo federal marcado para ocorrer na Arena Pernambuco foi transformado em agradecimento. “A gente fica muito grato com o governo que foi sensível com a Zona da Mata porque até agora porque antes só mostravam os problemas do Agreste e Sertão. Nós agradecemos a Dilma e íamos fazer rum protesto e agora vamos faze ruma manifestação de agradecimento”, disse Alexandre Andrade. Para a ação está previsto cerca de 3 mil pessoas.


Próximos passos – Segundo o presidente da Unida, assim que a Medida Provisória for assinada já entra como Lei. Depois disso, os Ministérios da Agricultura e da Fazenda criarão uma portaria para que os produtores sejam beneficiados com o programa.


A expectativa é que num prazo de 60 dias os canavieiros estejam recebendo os valores. A subversão é contabilizada através da nota fiscal emitida pelos produtores que vão direto para a Secretaria da Fazenda.


 No programa anunciado por Dilma na próxima segunda (20) além dos produtores os fornecedores de cana do nordeste, chamados de industriais ganharão do governo, a titulo de ajuda de custo, R$ 0,20 centavos por litro de álcool comercializado.


Um grupo de manifestantes acampou nesta sexta-feira na Praça Júlio Mesquita, na região central de Porto Alegre, para protestar contra o corte de 115 árvores que a prefeitura fará para duplicar a Avenida Edvaldo Pereira Paiva. Mesmo com o frio desta época do ano, os ambientalistas montaram barracas, passaram a noite no local e prometem permanecer até o início da derrubada, previsto para a próxima semana.

A polêmica começou em fevereiro. Naquele mês, a prefeitura iniciou a remoção e alguns jovens subiram em árvores para impedir a retirada. O caso foi para a Justiça, que suspendeu os cortes. Nesta quinta-feira, 16, a 22.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça (TJ), em julgamento de recurso, autorizou a supressão da vegetação, e os grupos contrários voltaram a se mobilizar. A duplicação da avenida é uma das obras previstas para a Copa do Mundo de 2014.

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Um ato de protesto vai marcar o Dia Livre de Imposto celebrado no Recife no próximo dia 24 de maio. O movimento pretende reunir vários estudantes, na Ponte Duarte Coelho, contra a carga tributária paga todos os anos pelos cidadãos e a ausência na qualidade dos serviços que esses impostos financiam. 

O evento será promovido pela Confederação Nacional dos Jovens Empresários (CONAJE), em conjunto como a UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, Associação de Jovens Empresários de Pernambuco (AJE-PE), Conselho Jovem da Associação Comercial (COJAC) e a Associação Comercial de Pernambuco (ACP). Esta é a segunda edição do Dia Livre de Imposto no Estado.

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Neste ano, com o apoio do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário e do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, o movimento busca conscientizar a população dos grandes valores pagos de tributos. A data foi instituída no dia 15 de setembro de 2010, através da lei federal de número 12.325.

A proposta do movimento é obter a isenção de alguns impostos, nos comércios próximos ao local. Centenas de jovens estarão "acorrentados" entre si simbolizando as amarras sociais e econômicas causadas pela alta carga tributária. O impostômetro, hoje instalado no prédio da UNINASSAU, será transferido para o local como forma de reforço ao protesto.

Outras 15 capitais estarão celebrando o Dia Livre de Imposto. São elas Aracaju (SE), Belém (PA), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luis (MA), São Paulo (SP), e Vitória (ES).

Com informações da assessoria

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Tendo em vista as dificuldades do trânsito na cidade do Recife, dezenas de ciclistas se reuniram na noite desta terça-feira (14) na Praça do Derby, área central da capital pernambucana. Os manifestantes pedem condições seguras para quem anda de bicicleta, e a diminuição no número de carros transitando pelo município.

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O coordenador de Respeito e Educação no Trânsito, da Associação Metropolitana de Ciclistas (Ameciclo), Klauber Teixeira, ressaltou as necessidades apresentadas pelos ciclistas. “Precisamos de ciclovias fixas para que a população comece a utilizar a bicicleta como meio de transporte e não apenas como forma de lazer. Além disso, é necessária a democratização do espaço viário e medidas para educar as pessoas em relação à melhoria da mobilidade”, comentou.

Segundo Teixeira, as cidades estão cada vez mais congestionadas e poluídas e a população sofre com a demora para chegar ao local de trabalho. “Todos os dias para ir trabalhar enfrentamos as dificuldades no trânsito. É preciso criar bicicletários, por exemplo, nas estações de metrô, para evitarmos os problemas de mobilidade do dia a dia”, afirmou.

A ciclista Cibele Barbosa enumera os principais objetivos dos manifestantes. “Esse evento é de grande importância para que possamos ter mais respeito, utilizar a bicicleta como meio de transporte, mais visibilidade para o ciclista e diminuição da imprudência dos motoristas”, explicou. A manifestação teve abrangência nacional e outras doze cidades brasileiras aderiram ao movimento.

Uma manifestação do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo bloqueia totalmente a pista marginal da rodovia Anchieta no sentido da capital paulista na manhã desta terça-feira, 14. Segundo a entidade, cerca de 5 mil trabalhadores protestam contra perda salariais provocadas pela inflação. O trânsito está sendo desviado para a pista central, mas a manifestação já provoca 7 km congestionamento, do 17 ao 1o segundo a concessionária que administra a estrada.

O reajuste salarial de 8% em novembro (data-base da categoria) estaria sendo corroído pela inflação, segundo o sindicato. A entidade cita dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) que revelam que o custo da cesta básica passou de 48,4% em abril de 2012 para 55,2% do salário mínimo em abril deste ano. "Os trabalhadores têm sentido na pele a alta dos preços e isto tem causado o temor de que a pressão inflacionária continue corroendo ainda mais os salários", diz o presidente do Sindicato, Miguel Torres.

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O protesto desta terça-feira é uma preparação para assembleia geral, no próximo dia 25, que colocará em votação uma proposta de reajuste.

Milhares de apoiadores do ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi participaram de uma manifestação neste sábado (11), na cidade de Brescia, para protestar contra a decisão de um tribunal de Milão, que esta semana confirmou uma sentença de quatro anos de prisão para o político.

A manifestação atraiu também críticos de Berlusconi, que gritavam palavras de ordem como "cadeia! cadeia!", enquanto os apoiadores carregavam cartazes elogiando o ex-premiê. A polícia teve de intervir para evitar um confronto.

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Na última quarta-feira, os juízes da Segunda Corte de Apelação de Milão confirmaram a sentença de quatro anos de prisão para Berlusconi, que é acusado de fraude fiscal no processo da compra de direitos de transmissão para seu conglomerado de televisão Mediaset. Ele também foi banido da vida pública por cinco anos e terá de pagar uma multa de 10 milhões de euros, juntamente com outros três réus no processo.

A sentença ainda precisa ser confirmada pelo Tribunal de Cassação e pelo Senado. Mesmo que isso ocorra, Berlusconi não deve ir para a prisão. Uma lei de 2006 reduz certos tipos de condenação a no máximo um ano de prisão e, sob a legislação italiana, qualquer pessoa com mais de 70 anos não precisa cumprir sentenças inferiores a quatro anos na cadeia. Em vez disso, Berlusconi, de 72 anos, pode ficar sob prisão domiciliar.

Berlusconi, atualmente é deputado, disse que vai apelar da decisão e agradeceu os apoiadores. "Obrigado, obrigado!", disse ele, sufocado por vaias e aplausos. Mariastella Gelmini, que atuou como ministra durante o governo de Berlusconi, disse que o povo está protestando contra "o uso político do Poder Judiciário".

Nos próximos dias deve acontecer outro julgamento de Berlusconi, no qual ele é acusado de ter relações sexuais com uma marroquina menor de idade. Em uma entrevista para um dos seus canais de televisão, que deve ser divulgada da noite deste domingo, Berlusconi insiste que os jantares que realizava na sua casa eram uma forma inocente de entretenimento, e não o "bunga bunga" sexual descrito pelos promotores. As informações são da Associated Press.

A retirada de animais de uma praça localizada na Rua Joaquim da Silva Caldas, no bairro da Mustardinha, Zona Oeste da cidade, foi motivo de um protesto nesta sexta-feira (10). Revoltados com a ação da Prefeitura do Recife (PCR), os donos dos bichos interditaram a Rua Manoel Gonçalves da Luz.

De acordo com a costureira Edna Maria dos Santos, o espaço conhecido como Praça do Jacaré começou a ser ocupado há cinco anos. Os moradores criavam cavalos, bois, porcos, aves, e vários outros de tipos de bichos. Além disso, eles também despejavam lixos no local, o que ocasionou a destruição dos brinquedos do equipamento.

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Caminhões e funcionários da gestão municipal realizaram a retirada dos entulhos da praça. De acordo com Severino Campos, funcionário da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), os animais foram recolhidos pelos próprios donos. 

A proposta da PCR é revitalizar a praça e devolve-la a comunidade. Mas para dona Edna, a melhor opção seria construir um espaço cultural. “Eu já enviei dois abaixo-assinados para a Prefeitura sugerindo essa proposta, mas não obtive retorno. Neste espaço poderíamos oferecer aulas de pintura, costura e artesanato aos próprios moradores. Muita gente até já se disponibilizou a ser voluntário do projeto”, concluiu.

A presidente Dilma Roussef (PT) estará frente a frente do governador Eduardo Campos (PSB) em Pernambuco, pela segunda vez em 2013, no próximo dia 20 de maio. A petista participará da inauguração da Arena Pernambuco, localizada no município de São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife (RMR). No dia do evento, além de um jogo entre os funcionários que trabalharam nas obras, membros da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida) prometem um protesto pelo fato da presidente ter vetado nessa quarta-feira (8) o subsídio econômico que seria destinado a produtores nordestinos.

Com o veto, Dilma prejudicará, segundo a Unida, 21 mil produtores nordestinos de cana, atingidos pela maior seca dos últimos 50 anos. Os motivos da ação como o limite orçamentário foram publicados no Diário Oficial da União. Em virtude da decisão presidencial, a Unida e os órgãos de classe do setor nos estados da região questionam a justificativa. Eles prometem protestos de repúdio diante da insensibilidade presidencial quando ela inaugurar a Arena da Copa em Pernambuco. O setor promete ainda, manifestações nos jogos da Copa das Confederações.

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“Mostraremos nossa insatisfação seja em PE, ou em qualquer outra evento presidencial no NE”, avisa Alexandre Andrade Lima, presidente da Unida, indignado com o veto. O dirigente destaca que o agricultor nordestino pena com a desatenção do Palácio do Planalto, além de sofrer com a seca. 

Dilma x Eduardo – O governador de Pernambuco é cotado como candidato a presidência em 2014. Apesar de não confirmar ainda a candidatura, o socialista vem traçando estratégias de pré-campanha há meses, segundo especulações políticas. Nessa quinta (9) e sexta-feira (10) Campos passará por oito municípios do sertão do Estado. Já Dilma, apadrinhada pelo pernambucano e ex-presidente Lula, efetuará sua segunda vista a Pernambuco em 2013. Em março, a petista inaugurou a Adutora Pajeú, em Serra Talhada.

Remarcação – A inauguração do estádio de futebol estava marcada para ocorrer dia 14 de maio, porém, no início do mês, a Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo de 2014 em Pernambuco (SECOPA-PE) divulgou o adiamento da inauguração da Arena Pernambuco. A justificativa foi que a decisão ocorreu “em decorrência de uma solicitação do Gabinete da Presidência da República”.

 

 

 

Pelo menos dez pessoas morreram e centenas ficaram feridas neste domingo em Bangladesh em choques entre a polícia e dezenas de milhares de manifestantes islâmicos radicais que exigiam uma lei sobre a blasfêmia no centro de Dacca, informou a Polícia.

Três das mortes foram confirmadas pelo Hospital da Faculdade de Medicina, segundo o inspetor de polícia Mozammel Haq.

A morte das outras sete pessoas foi confirmada por duas clínicas privadas.

A violência eclodiu nos arredores da maior mesquita do país, no centro da capital, quando milhares de manifestantes jogaram pedras na polícia gritando "Allahu Akbar" (Deus é grande).

Imagens transmitidas pela televisão mostraram policiais a bordo de veículos blindados atirando em manifestantes que incendiavam carros e lojas.

Autoridades da polícia indicaram à AFP que cerca de 200.000 pessoas participaram dos protestos no centro da capital bengalesa.

Um policial ficou gravemente ferimento depois de ter sido agredido a pauladas pelos manifestantes, indicou um jornalista da AFP no local.

Uma autoridade da Polícia que não quis ter sua identidade revelada disse à AFP que entre "150.000 e 200.000 manifestantes" participaram de uma manifestação em Motijheel, distrito comercial de Dacca.

Os militantes do grupo radical Hefajat-e-Islam, recentemente criado, exigem a pena de morte para todos aqueles que caluniam o Islã.

O primeiro-ministro Sheikh Hasina, que está à frente de um governo laico desde 2009 neste país de maioria muçulmana, rejeitou as reivindicações dos islamitas, argumentando que a legislação atual já permite condenar qualquer pessoa que insulte o Islã.

No mês passado, os ativistas do Hefajat organizaram uma greve geral e uma concentração que contou com centenas de milhares de pessoas, considerada a maior em décadas.

Na manhã da última quarta-feira (18), no Dia do Trabalhador, centenas de manifestantes sindicais de Alagoas saíram às ruas para comemorar o dia e protestar contra o governo e contra os patrões que autorizaram o expediente de funcionários neste feriado. A concentração aconteceu no Posto 7, no bairro da Jatiúca, em Maceió, e seguiu o percurso até o antigo Alagoinha.

A 3º jornada de Lutas em Defesa de Alagoas contou com a participação de cerca de 5 mil pessoas e teve início às 10h20. Dentre os manifestantes se encontravam representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e de sindicatos filiados ao órgão, partidos políticos e movimentos em defesa do estado e sociais.

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Segundo a presidente da CUT-AL, Amélia Fernandes, além de representar uma comemoração do Dia do Trabalhador marcado por conquistas, lutas e reflexões trabalhistas, é preciso lembrar também às autoridades da triste realidade em que se encontra Alagoas, principalmente em relação à saúde, segurança pública e a falta de valorização aos servidores públicos. “Lutamos para ter melhores direitos de classe e buscar a cidadania e a valorização do trabalho”, afirmou a manifestante.

O fato de nenhum supermercado abrir no feriado, fez com que o Sindicato dos Trabalhadores em Supermercado de Alagoas (SINDSUPER-AL) comemorasse ainda mais o dia, e, além disso, chamada a atenção na caminhada, o lançamento da campanha salarial 2013 do servidor público estadual, que revindica 15% da reposição, luta em defesa da Companhia de Saneamento de Alagoas  (Casal) contra a privatização do abastecimento de água, críticas ao governador do Estado e, protesto contra o aumento do duodécimo da Assembleia Legislativa.

Além da manifestação houve vários grupos que fizeram algumas apresentações artísticas e musicais no local.

 

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