Tópicos | Manuela D'Ávila

Os momentos mais tensos da participação da pré-candidata do PCdoB à Presidência, Manuela D'Ávila, no programa "Roda Viva" desta segunda-feira, 25, ficaram por conta da participação de Frederico D'Ávila, um dos coordenadores da campanha de Jair Bolsonaro (PSL), na bancada de entrevistadores.

Diante de perguntas do diretor da Sociedade Rural Brasileira (SRB) sobre a falta de democracia em países que adotaram o socialismo ou comunismo, Manuela respondia com acusações de que o pré-candidato do PSL apoiou a ditadura ou a "cultura do estupro".

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Logo no início do programa, a pré-candidata PCdoB fez referência ao fato de não ter sido vetada no programa da TV Cultura a participação de Frederico D’Ávila a despeito de ele atuar para um adversário. Ambos trocaram farpas em vários momentos.

A direção nacional do PCdoB deve anunciar na sexta-feira (8) o sindicalista Adílson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) como vice na chapa da deputada Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) à Presidência. Segundo fontes do partido, o nome de Araújo ganhou força na última semana e deve ser apenas homologado oficialmente pelo partido.

A escolha do sindicalista acontece um dia depois de Manuela ter admitido a possibilidade de abrir mão da candidatura desde que PT, PDT e PSOL dessem sinais de que também poderiam flexibilizar suas posições em nome de uma chapa unitária de esquerda ainda no primeiro turno.

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Segundo dirigentes do PCdoB, Manuela em momento algum desistiu da candidatura. O objetivo do movimento da deputada gaúcha ao admitir a possibilidade era provocar os demais partidos de esquerda, especialmente o PT, a se manifestarem em relação à possibilidade de uma aliança.

Como a estratégia não surtiu efeito, o PCdoB deve anunciar o vice para manter, ao menos até agosto, o nome de Manuela na disputa. O gesto da pré-candidata do PCdoB não comoveu a cúpula petista PT que, por enquanto, mantém a pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso pela Lava Jato desde 7 de abril em Curitiba.

"É uma atitude generosa a da Manuela mas o nosso candidato lidera as pesquisas, portanto parece prematuro tirar o nome dele para apoiar outro que tem um quarto das intenções de voto", disse o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (PT-RS). "Isso não nos impede de dialogar, principalmente para o segundo turno ou para governar", completou.

O PDT e o PSOL também não deram sinais de que pretendem desistir das candidaturas de Ciro Gomes e Guilherme Boulos, respectivamente.

"O Brasil vive uma crise sem precedentes em sua história recente e é positivo que diferentes partidos e candidaturas de esquerda dialoguem entre si para fazer frente aos ataques ao povo brasileiro. A proposta de candidatura única das esquerdas é cheia de boas intenções, mas ignora importantes divergências de projeto que existem entre nós. Por isso vamos com Guilherme Boulos até o final, confiantes de que ele pode encarnar o desejo de mudanças estruturais", afirmou o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros.

A pré-candidata à Presidência Manuela D'Ávila (PCdoB) publicou postagens nas redes sociais nesta sexta-feira, 1º, ironizando a renúncia de Pedro Parente da presidência da Petrobras.

Em suas contas no Twitter, Facebook e Instagram, Manuela compartilhou uma foto de Parente com a legenda "Tchau, querido!" (popular na época do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff). Também foi postado um "meme" com a declaração de Parente de que "o que prometi foi entregue", citando 116 reajustes da gasolina nos últimos seis meses.

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A pré-candidata também afirmou que Parente foi "botado pra fora" por pressão popular. Sobre uma citação do chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, de que Parente fazia parte da "equipe dos sonhos" de Temer, Manuela ironizou: "Sonho do mercado, pesadelo de milhões. Já foi tarde".

Pré-candidato à Presidência da República, Guilherme Boulos (PSOL) fez um panorama do cenário político-eleitoral do país, nesta quarta-feira (16), e afirmou que todas as candidaturas já colocadas por partidos de direita ou centro representam o projeto do presidente Michel Temer (MDB). Na ótica do psolista, que está no Recife para cumprir uma série de agendas, isso ficará claro durante a campanha e os eleitores "não vão mandar dois Temer para o segundo turno". 

"Se você pega candidaturas de direita ou centro-direita no país, todas representam Temer. Algumas disfarçadas outras assumidas”, observou, sem citar nomes, pouco antes de dizer que “seguramente no segundo turno terá uma candidatura do campo progressista [de esquerda]”, pois “Temer é o presidente mais rejeitado que o país já teve” e, para ele, uma boa parcela da população não quer a manutenção da gestão emedebista, mesmo que com outro nome. 

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Guilherme Boulos também projetou que, em caso de segundo turno, os partidos de esquerda estarão juntos quer o candidato seja ele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), ou a deputada Manuela D’Ávila. “O campo progressista precisa ter unidade para combater Temer. É natural que estejamos unidos quem quer se seja o candidato”, salientou.

Unidos, mas não tanto

Apesar disso, o presidenciável descartou que ele, Ciro, Manuela e Lula formem uma unidade eleitoral para o primeiro turno. De acordo com Boulos, a frente permanente integrada por esses partidos é democrática e não eleitoral, porque no último campo há diversas divergências entre eles. 

“[A unidade no primeiro turno] não está colocada. Existem várias candidaturas próprias que estão rodando o Brasil e com muitos pontos em comum, para isso a unidade democrática, mas elas têm divergências que são expostas no debate eleitoral”, destacou.

“Temos uma crise democrática grave e a condenação sem provas de Lula é algo inadmissível. Quando se condena alguém sem prova é a democracia que está em jogo. Não podemos ser coniventes com essa injustiça. Vivemos uma união democrática que não pode ser confundida com união eleitoral… Queremos a convivência entre várias candidaturas, sem jogar as divergências para debaixo do tapete”, complementou.

De novo o ex-presidente Lula aparece forte em pesquisas de opinião, desta vez uma pesquisa do Ibope para a Band News, divulgada na noite desta terça-feira, 24, mostra que, mesmo em prisão política, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera a preferência no estado de São Paulo, com 22%. Jair Bolsonaro (PSC) aparece em segundo, com 14% e Geraldo Alckmin (PSDB), que acabou de renunciar ao governo do Estado, aparece em terceiro, com 12%. Marina tem 9%, Joaquim Barbosa, 8%, Ciro Gomes aparece com 3%, enquanto Álvaro Dias tem 2. Com 1% aparecem Flávio Rocha, Guilherme Boulos, Manuela D'Ávila, João Amoedo, Michel Temer e Rodrigo Maia. Na corrida para o governo de São Paulo, João Doria (PSDB): 24%, tecnicamente empatado com Paulo Skaf (MDB), com 19%. Luiz Marinho (PT) tem 4%, Márcio França (PSB) aparece com 3% e Rogério Chequer (Novo): 2%. A pesquisa foi encomendada pela Band. O Ibope ouviu 1.008 eleitores entre os dias 20 e 23 de abril. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de três pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa foi registrada com no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) sob o protocolo Nº SP-02654/2018, e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo Nº BR-00314/2018. (SP 247)

Pernambuco de Verdade chega ao Recife e RMR

A Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco ampliará, a partir desta quinta-feira (26), as visitas a obras paralisadas na Região Metropolitana do Recife. O objetivo do grupo oposicionista, que tem visitado as microrregiões do Estado desde 2015, é revelar a realidade enfrentada pela população pernambucana, o que é diferente na propaganda mostrada pelo Governo do Estado. A ampliação das visitas foi definida após uma série de fiscalizações.

Cobranças a Paulo Câmara

Entre os problemas encontrados recentemente está a falta de médicos, superlotação no setor de obstetrícia e emergências do Hospital Agamenon Magalhães, abandono das estações que integram o projeto de Navegabilidade do Rio Capibaribe, VLT da Avenida Norte, entre outros.

Mais fiscalização

Nos meses de maio e junho, a Oposição irá ampliar na fiscalização e monitoramento das ações do governo estadual. Estudos da Bancada Oposicionista já apontam que quase 70% das promessas do Programa de Governo do governador Paulo Câmara até agora não foram cumpridas. Além disso, debater e debates com a população, sindicatos, movimentos sociais e lideranças os principais problemas encontrados.

Balanço

Em todo o ano de 2017, o Pernambuco de Verdade visitou mais de 80 cidades do Estado, do Litoral ao Sertão. A Bancada visitou o Sertão do Pajeú, Sertão do Moxotó, Sertão do Araripe, Sertão do São Francisco, Agreste Setentrional, Agreste Meridional, Agreste Central, Zona da Mata Norte e Zona da Mata Sul.

Pancada continua

A Bancada continuará revelando o Pernambuco de Verdade das pessoas, diferente do que o governo mostra nas peças publicitárias. Ainda de acordo com a Oposição, segundo o Tribunal de Contas do Estado, mais de 1,5 mil obras estão paralisadas em todo estado, Pernambuco está entre os principais estados nos índices de desemprego do Brasil e está perdendo espaço para outros estados como a Bahia e Ceará.

Aprovado parecer para reduzir falências na penhora de bens 

O plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (24), projeto de lei substitutivo do senador Armando Monteiro (PTB-PE) regulamentando a penhora de bens de sócios e administradores para evitar o desestímulo à criação de empresas. Oriundo da Câmara dos Deputados, o projeto, que retorna à Câmara por ter sido modificado por Armando, determina a penhora por dívidas trabalhistas ou débitos não pagos a consumidores quando houver fraudes e má-fé do empresário.

O projeto

Vai proibir a penhora por iniciativa isolada do juiz – somente quando houver ação das partes prejudicadas ou do Ministério Público - e nas dívidas não honradas ao consumidor quando ocorrer “administração temerária” da empresa. Neste caso, também não poderão ser confiscados bens adquiridos pelo empresário antes de ingressar ou constituir a empresa. “Muitos empresários de boa-fé acabam naufragando economicamente e não podem ser punidos por isso”, justifica o senador pernambucano.

A fala do senador

“A banalização do confisco de bens pelos tribunais brasileiros tem sido um dos fatores que mais provoca desestímulo à criação de novas empresas, bem como motivo da falência de muitas outras, além de desincentivar a geração de empregos”, acentuou Armando Monteiro. Segundo ele, o objetivo do seu projeto substitutivo “é uniformizar as aplicações dos procedimentos e parâmetros” sobre penhora de bens no novo Código de Processo Civil, na legislação da reforma trabalhista e no Código do Consumidor.

Deputado Álvaro Porto ataca governo do Estado e cobra segurança

Com um diagnóstico da situação de delegacias e destacamentos da Policia Militar visitados em 12 municípios da Mata Sul e do Agreste Meridional, entre quinta (19.04) e sexta-feira (20.04), o deputado Álvaro Porto afirmou, em discurso nesta terça-feira (24.04), que o Pernambuco da publicidade está bem distante do Pernambuco real. “No balanço que se pode fazer, fica claro que o combate à violência nunca foi e continua não sendo prioridade no Governo de Paulo Câmara (PSB)”, disse.

A fala do deputado

“Num quadro bem distinto daquele pintado pelo Palácio do Campo das Princesas, que comemora redução mínima de homicídios num estado afundado em recordes de crimes, a precariedade de delegacias e destacamentos da Polícia Militar desfaz toda a maquiagem usada pelo governo”, assinalou. "Não é razoável aplaudir redução de mortes quando se sabe que nos três primeiros meses deste ano o estado somou mais de 1.230 homicídios", afirmou. 

Visitas

O deputado esteve em Ipojuca, Serinhaém, Rio Formoso, Tamandaré, Barreiros, São José da Coroa Grande, Água Preta, Jaqueira, Maraial, Canhotinho, Angelim a São João.  “Visitamos prédios, conversamos com homens e mulheres que atuam no combate ao crime e vimos que a precariedade que há anos impõe limite ao esforço e à dedicação dos policiais continua a existir”.

Sem dar trégua

De acordo como o deputado, além da realidade de desestruturação, descaso, falhas, desconforto, desumanidade, insalubridade, humilhação policiais são obrigados a lidar com censura. “Na Mata Sul, após a nossa denúncia sobre a precariedade das instalações e equipamentos da delegacia de São José da Coroa Grande, em fevereiro, foi expedida uma ordem para que os policias silenciem sobre as condições de trabalho”. 

Cabo antecipa salários

Os servidores do Cabo de Santo Agostinho vão receber seus salários antecipados este mês. A Prefeitura começa a pagar, hoje, aposentados, pensionistas e algumas Secretarias. A folha de pagamento dos cerca de 6 mil funcionários é de R$ 29 milhões. De acordo com as novas datas, amanhã (26), receberão os profissionais da Educação.

Caixa seguro

Pela programação depois de amanhã, sexta-feira (27), o funcionalismo da Secretaria de Saúde. A previsão inicial era de que o calendário fosse de 26 a 30 de abril. “Temos, na próxima semana, o feriado de 1º de maio, Dia do Trabalhador. E como já dispomos do provisionamento financeiro, é uma forma de garantir que o funcionalismo faça sua programação em família e, ao mesmo tempo, movimente a economia local”, diz Sizenalda Timóteo, secretária de Finanças e Arrecadação.

Revisão de gastos

O Plenário do Senado aprovou, na noite de ontem, parecer do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) favorável a projeto de lei (PLS 428/2017-Complementar) que obriga o governo federal a enviar anualmente, ao Congresso Nacional, um plano de revisão das despesas públicas.

Candidato fraco

Os congressistas do PSDB estão inquietos com o mau desempenho de Geraldo Alckmin. Numa tentativa de acalmá-los, o presidenciável reúne-se nesta quarta-feira, em Brasília, com as bancadas do tucanato na Câmara e no Senado.

Os motivos do pânico

A preocupação de deputados e senadores aumentou depois da divulgação da última pesquisa do Datafolha, que atribuiu a Alckmin entre 7% e 8% das intenções de voto, dependendo do cenário. A sondagem revelou que, além de permanecer abaixo dos dois dígitos, Alckmin começa a cair ainda mais em São Paulo.

Pré-candidata à Presidência da República pelo PCdoB e deputada estadual do Rio Grande do Sul, Manuela d'Ávila usou sua conta no Facebook para comemorar o resultado da pesquisa Datafolha, divulgada na madrugada deste domingo, e reforçou o pedido de ajuda aos internautas que militam em prol da sua candidatura para avançar na campanha através das redes sociais.

"Chegar em abril com 3% de intenção de voto, com uma pré campanha sem estrutura, com a comunicação via internet no estilo Glauber Rocha (um celular na mão e um monte de ideias para o Brasil na cabeça) é um motivo de muita alegria", afirmou há pouco na publicação. Segundo ela, o resultado representa crescimento e já era esperado.

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No cenário para o primeiro turno, que considera o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato, Manuela aparece na sexta colocação, com 3% das intenções de voto, atrás de Lula (PT), Joaquim Barbosa (PSB), Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e Alvaro Dias (Podemos). De acordo com a pesquisa, a deputada estaria à frente de Fernando Collor de Mello (PTC), Rodrigo Maia (DEM), Henrique Meirelles (MDB) e Flávio Rocha (PRB). Neste cenário, Brancos e nulos somam 13% e não sabem, 3%.

Na postagem, Manuela ressalta a militância de seu partido e o fato de que o PCdoB não lançava um candidato presidencial desde 1946. Além disso, ela afirma que "ainda tem muito chão pela frente" e destaca um vídeo gravado em fevereiro que mostra um tutorial sobre como o internauta pode colaborar com sua candidatura. "Vamos juntos nos rebelar pela liberdade do Brasil, das brasileiras e brasileiros", finaliza.

A nova pesquisa Datafolha, que foi feita entre quarta, 11, e sexta-feira, 13, teve como base 4.194 entrevistas em 227 municípios. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob número BR-08510/2018.

Em segundo lugar nas pesquisas de intenções de votos para a Presidência da República, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) ganhou uma homenagem o MC Reaça. O funk foi compartilhado, nesta quarta-feira (11), pelo deputado estadual do Rio de Janeiro e filho do presidenciável, Flávio Bolsonaro, que aproveitou para agradecer pela música.

O funk exalta Jair Bolsonaro como capitão da reserva e não poupa críticas aos adversários políticos do deputado, às mulheres que são feministas e a partidos de esquerda. “Dou para CUT pão com mortadela e para as feministas ração na tigela, as minas de direita são as top mais belas, enquanto as de esquerda têm mais pelo que cadela”, diz trecho da música.

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As deputadas federais Maria do Rosário (PT), Jandira Feghali (PCdoB), Luciana Genro (PSOL) e o deputado Jean Wyllys (PSOL) são citados no funk. Além deles, o também presidenciável Ciro Gomes (PDT) é chamado de “zé ruela” e a deputada Manuela D'Ávila pré-candidata pelo PCdoB é apontada como alguém que “paga de comuna e mente a vera, mas vai para Nova York quando pode”. 

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Apoiadores do ex-presidente Lula são surpreendidos por eleitor de Jair Bolsonaro (PSL-RJ), em frente a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. O homem gravou um vídeo ao lado da deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) e gritou “Aqui é Bolsonaro”. A filmagem foi replicada no perfil oficial do deputado, em uma rede social.

Manuela afirmou que o homem pode ser um funcionário da Polícia Federal. “Esse sujeito saiu do prédio da polícia, escoltado por eles, falou essas besteiras aqui e voltou pra sede da PF. Eles estão obrigados a dizer quem esse homem é porque eu posso deduzir que ele é um carcereiro”, disse.

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No vídeo, Manuela chama apoiadores de Bolsonaro de “babacas”.

A manifestação também contou com a presença do senador Lindberg Farias (PT-RJ), o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS).

Por Fabio Filho 

 

Pré-candidata à Presidência pelo PCdoB, a deputada estadual Manuela D'Ávila (RS) lançou nesta segunda-feira, 19, uma plataforma online para arrecadar dinheiro e viajar pelo País.

"Nós, para viajar o Brasil inteiro, cada uma das capitais, das grandes cidades, das pequenas cidades, e poder conversar contigo, precisamos da tua contribuição, que pode ser pequenininha, pode ser um pouco maior, pode ser muito grande", disse Manuela em um vídeo divulgado nas redes sociais.

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Pelo site, o eleitor pode doar qualquer valor a partir de R$ 10,00. O PCdoB não divulgou quanto pretende arrecadar com a "vaquinha online", mas destaca que as doações podem ser feitas somente por pessoas físicas, sem ultrapassar 10% da renda do doador em 2017.

O partido também afirma que a doação irá gerar a emissão de um recibo, que será enviado ao e-mail ou por correio para o doador.

A modalidade de arrecadação conhecida como "crowdfunding" se popularizou nos últimos anos pelo Brasil, mas ainda não é muito utilizada pelos partidos políticos.

A assessoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disse que, a princípio, não há nada de irregular no uso do modelo de arrecadação durante a pré-campanha. A única ressalva é que o dinheiro arrecadado durante esse período não poderá ser usado para custear gastos quando a campanha começar oficialmente, em agosto.

Segundo o TSE, no entanto, qualquer ato que possa ser considerado arrecadação fora do prazo pode ser objeto de questionamento por outros partidos ou pelo Ministério Público.

Pela legislação em vigência, a arrecadação prévia para a campanha poderá começar somente a partir de 15 de maio, quando os pré-candidatos poderão levantar recursos por meio de financiamento coletivo na internet. A lei, no entanto, determina que caso o pré-candidato não tenha o registro da candidatura efetivado, o dinheiro arrecadado deve ser devolvido aos doadores.

A campanha da pré-candidata a presidente do Brasil Manuela D'Avila (PCdoB) vai ter um papel fundamental em defesa da mulher e de seus direitos. No Recife, na tarde desta sexta-feira (23), a presidenciável falou que vai focar no tema feminismo. "A candidata sou eu e eu sou uma feminista", ressaltou. 

"A minha candidatura é feminista porque ela defende a equidade entre os homens e as mulheres e que ambos têm o direito de ter um papel igual. Quem somos nós? Nós somos aquelas que acham que os homens são iguais a nós [mulheres]. É tão simples quanto isso e não há o que temer", declarou. 

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D'Avila falou que quando as mulheres tiverem os seus direitos garantidos todos na sociedade irão ganhar. A deputada estadual também disse acreditar que a principal "vítima" pela crise que o país passa é a mulher. "Somos nós, mulheres, as principais vítimas da crise seja pela retirada de direitos sociais, seja pelo conservadorismo crescente sobre nós", lamentou. 

Segundo ela, para a retomada do crescimento, é preciso a inserção da mulher. "É preciso dizer que a questão das mulheres é uma questão do Brasil. Não é uma questão menor. É uma questão central, para o desenvolvimento nacional, o debate sobre os nossos direitos".

Durante a entrevista, Manuela ainda citou um estudo sobre a diferença salarial entre mães e homens. "Não é entre mulheres e homens porque a maternidade é um tema determinante na desigualdade. O Brasil chega a 70% em relação a diferença no salário entre uma mulher depois que é mãe é um homem. Ou a gente enfrenta isso ou a desigualdade será persistente no Brasil", disse categoricamente.


Durante todo o dia, nesta sexta-feira (23), a pré-candidata a presidente Manuela D'Avila (PCdoB), na capital pernambucana, cumpriu uma agenda extensa no qual abordou diversos assuntos. Um tópico específico, no entanto, o qual a comunista defende veemente não ficou de lado: a de que o ex-presidente Lula tenha o direito de ser candidato na eleição deste ano. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, a deputada afirmou que não há "nenhuma única prova" contra o líder petista.

"Eu acredito que o processo que levou à condenação de Lula em segunda instância não apresenta provas. Não existe nenhuma única prova", garantiu D'Avila. 

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A deputada estadual também falou que nenhum brasileiro está acima da lei, tampouco abaixo dela. "Quando alguém, qualquer cidadão é julgado sem provas, há algo errado, é um juiz que passou a ser político. É um juiz que persegue um réu e não uma sentença. Por isso, que eu defendo o direito de Lula concorrer", argumentou.

Questionado se não se sente intimidada ao defender quem pode ser o seu maior rival na disputa presidencial, Manuela D'Avila falou que não se trata do que é melhor para ela. "Não se trata do que for mais conveniente para mim, mas do que é certo. O que é certo sempre é certo, independente do que é melhor para a gente".

Ela ainda respondeu sobre se é possível acabar com a corrupção no país. "Claro que é. O povo brasileiro é maravilhoso", ressaltou.


Pré-candidata à Presidência da República, a deputada estadual do Rio Grande do Sul, Manuela D'Ávila (PCdoB), afirmou, nesta sexta-feira (23), que defenderá o espaço da legenda no palanque da Frente Popular de Pernambuco. No Recife, para cumprir agendas com a militância comunista e apresentar suas propostas, a presidenciável almoçará com o governador Paulo Câmara e o prefeito do Recife Geraldo Julio, ambos do PSB. Durante o encontro, Manuela pretende articular para deixar aberta a possibilidade de, na campanha, vir ao Estado e subir ao palanque de Paulo para pedir votos, independente do alinhamento nacional do PSB.

"Provavelmente este será o meu palanque aqui. Temos uma relação antiga com a Frente Popular desde os dinâmicos governos de Eduardo Campos, que foi meu parceiro no Rio Grande do Sul e entusiasta da minha candidatura majoritária nas eleições de lá e tenho certeza que temos um palanque plural para legitimar a reeleição de Paulo Câmara", disse, antes de participar de um debate com investidores do Porto Digital, no Recife Antigo. "Vim pedir um pedacinho do palanque para mim", completou.

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Apesar do PSB ter votado pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), bandeira combatida ferrenhamente pelo PCdoB, agora integra a frente de partidos de esquerda que estão unidos para fazer oposição ao presidente Michel Temer (MDB). Fato que tem servido de justificativa para os presenciáveis da esquerda.

"A eleição precisa ser um momento de superação da crise. Se a gente quiser discutir erros do passado alugamos uma casa em Carneiros [praia do litoral pernambucano] e passamos uns 20 dias lá discutindo. Todo mundo tem bastante erro. A perfeição está longe dos homens. São diferentes histórias, mas o Brasil requer nossa unidade", salientou Manuela ao responder que não era contrassenso do PCdoB ter o PSB como aliado e a legenda pessebista estar costurando um realinhamento eleitoral com o PT.

A deputada garantiu que esta "unidade" pregada pela esquerda é "daqueles que querem superar a crise". "Ficar debatendo o que causou a crise só coloca o dedo na ferida. Isso aumenta a ferida e não resolve. Debater o passado não gera emprego, não faz com que a violência seja controlada e garanta a integridade das pessoas", salientou. Além do encontro com Paulo Câmara e do debate com os empresários do Porto Digital, Manuela ainda participará de um evento com a militância do PCdoB, às 19h, na Universidade Católica de Pernambuco. 

Os pré-candidatos à Presidência da República dos partidos de esquerda articulam para o lançamento de uma frente ampla durante o Fórum Social Mundial, entre os dias 13 e 17 de março, em Salvador. A intenção foi anunciada pelo senador Humberto Costa (PT), depois de um encontro com lideranças das bancadas do PT, PDT, PCdoB, PSB e PSOL na Câmara e no Senado.

De acordo com Humberto, o grupo pretende levar até a capital baiana - para discutir o atual cenário político brasileiro e o futuro do país - o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), a deputada Manuela D’Ávila (PCdoB), o líder do MST Guilherme Boulos, que deve ser candidato pelo PSOL, e lideranças do PSB.  

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No próximo dia 20, os partidos irão lançar um manifesto em defesa das políticas sociais e contra o que chamam de “desmonte promovido pelo governo” do presidente Michel Temer (MDB).

Durante a reunião, eles também debateram sobre como vão atuar no Congresso Nacional em oposição ao emedebista. “Uma coisa está clara para nós nesta volta do recesso parlamentar e depois da condenação de Lula: vamos aumentar a nossa resistência e poder de fogo no Congresso Nacional e nas ruas contra essa nefasta reforma da Previdência e contra a privatização da Eletrobrás, cuja proposta já está na Câmara dos Deputados”, disse Humberto.

Segundo ele, o trabalho de oposição no Legislativo servirá para barrar o avanço da pauta retrógrada e conservadora e para que as esquerdas cheguem fortes e unificadas nesse processo eleitoral. “Lutaremos juntos, em defesa dos brasileiros. Pode até haver divergências entre a gente, mas vamos construir uma agenda mínima que nos unifica e favorece o país. Todos nós do PT, PCdoB, PDT, PSOL e PSB somos contra as medidas de Temer”, declarou o senador.

Lançada pré-candidata do PCdoB à Presidência da República em 2018, a deputada estadual gaúcha Manuela D'Ávila, 36 anos, disse nesta sexta-feira, 17 que, caso seja eleita, vai propor um referendo para revogação da reforma trabalhista aprovada pelo governo do presidente Michel Temer. Em discurso durante o 14ª Congresso do partido, ela também afirmou que as eleições do próximo ano não podem ser um debate sobre o passado e que a solução para a crise não virá de um outsider da política.

"Acreditamos que o golpe encerra um ciclo político no País. Por isso, para nós, 2018 não pode ser um momento de debate sobre o passado, mas um momento de construção de saídas e de debate sobre o futuro do País", declarou Manuela. "Não existem candidaturas outsiders. A saída é política. Por isso, defendemos uma frente ampla", acrescentou a parlamentar gaúcha.

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No discurso, a deputada defendeu uma nova política de juros, câmbio e inflação voltadas para o desenvolvimento do País, "e não dos interesses do rentismo". Também pregou uma nova política industrial de substituição de importações, principalmente nos setores do petróleo, gás, químico e até do agronegócio. "Devemos pensar em um grande plano de obras públicas nas áreas de infraestrutura e morado", acrescentou.

Lula amigo

Em discurso antes de Manuela, a presidente nacional do PCdoB, deputada federal Luciana Santos (PE), defendeu a candidatura própria do partido em 2018, mas fez questão de fazer afagos ao PT. Ao mesmo tempo em que disse que sua legenda "entrou para valer" nas eleições do próximo ano, Luciana defendeu a possibilidade de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ser candidato ao Palácio do Planalto. Para a dirigente, a exclusão do petista da disputa do próximo ano "seria a consolidação do golpe".

"Lula será amigo do PCdoB, assim como também Ciro", declarou Luciana, em referência ao ex-ministro da Fazenda e da Integração Nacional Ciro Gomes (CE), que já se lançou como pré-candidato pelo PDT a presidente da República no próximo ano. Ciro é esperado em ato político que acontecerá neste sábado durante o Congresso dos comunistas. "O PCdoB não será obstáculo para a unidade", acrescentou Luciana.

Em seu discurso, a dirigente fez críticas à gestão da ex-presidente Dilma Rousseff, da qual o PCdoB participou. Na avaliação de Luciana, o governo Dilma errou ao "subestimar" a questão nacional e ao não fazer as reformas necessárias para alterar a superestrutura do Estado brasileiro, entre elas, citou a reforma política, dos meios de comunicação e tributária. "Ousamos pouco na política cambial", acrescentou, ressaltando que esse erro prejudicou a indústria nacional.

A presidente do PCdoB defendeu que o partido não deve se guiar pelo "saudosismo" nem pelo "autoflagelo" em relação aos erros cometidos pelos governos do PT. "Devemos beber na fonte desse legado", disse. "O PCdoB buscará protagonismo nesta disputa", acrescentou a dirigente. Para ela, a sigla deve aproveitar a pré-candidatura de Manuela para aumentar as filiações ao partido.

Vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira (PCdoB) classificou como ousado o lançamento lançar a pré-candidatura da deputada estadual Manuela D'Ávila à Presidência da República pelo PCdoB. Sob a ótica de Siqueira foi “um gesto de ousadia” da legenda, “porém uma atitude madura, consequente, e plenamente correta”. O comunista também negou que a participação na disputa signifique um rompimento com o PT. 

“Não, nenhum partido pode dizer que tem sido mais defensor do PT, mais defensor da unidade das forças populares e democráticas do que o PCdoB. É sempre assim. Desde 1989 somos aliados estratégicos do PT no plano nacional e não deixamos de ser”, salientou, em vídeo divulgado no Facebook. 

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"Entretanto, na atual fase do debate político do País e dos preparativos de uma eleição presidencial, que está posta em risco, é absolutamente necessário, a exemplo de outros partidos e do próprio PT, que o PCdoB tenha voz própria nesse debate. Tenha o seu lugar próprio na mesa de debate em torno dos rumos do País”, acrescentou.

De acordo com Luciano, a candidatura própria do PCdoB também não contradiz a “bandeira sagrada da formação de uma ampla frente destinada a derrotar os golpistas” e não dificulta alianças para palanques nos estados. “O PCdoB é craque na compreensão do caráter nacional da disputa presidencial com a disputa pelos governos estaduais e as casas legislativas. Não há verticalização das alianças”, frisou. 

O desejo do partido comunista de protagonizar a corrida eleitoral de 2018 não foi bem aceita por alguns petistas, entre eles o senador Lindbergh Farias (RJ) que classificou a iniciativa como “um erro”. Para ele diante do cenário atual, “só Lula pode parar essa destruição que está acontecendo no país”. 

O nome de Manuela D'Ávila foi anunciado nesse domingo (5). É a primeira vez, desde a redemocratização, que o partido disputa o Palácio do Planalto. Mesmo com a crítica, a presidente nacional do partido, deputada Luciana Santos, disse que “não há um partido mais defensor do PT do que o PCdoB". "Nós queremos nos apresentar com mais força para ajudar o conjunto do nosso campo político a retomar a Presidência da República no ano que vem", explicou. 

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) criticou o anúncio da pré-candidatura do PCdoB à Presidência da República em 2018. Quem disputará o pleito pela legenda comunista é a deputada estadual Manuela D’Ávila (RS). Nas últimas eleições, o PCdoB tem firmado uma aliança com o PT para a disputa o que gerou a reação negativa do senador. Para o petista, a participação comunista com candidatura majoritária  “é um erro” e a “posição correta” seria “estar com Lula”.   

“Tenho muito respeito pelo PCdoB e por Manuela D’Ávila. Eles têm todo o direito de lançar candidato à presidência. Agora, eu acho um erro. Não estamos em um momento de normalidade democrática. Houve um golpe. Sou contra qualquer aliança com o PMDB e outros golpistas. Defendo uma aliança do nosso campo de esquerda. Acho que a posição correta seria o PCdoB estar com Lula desde agora defendendo sua candidatura”, cravou.

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Diante do cenário atual, Lindbergh disse que “só Lula pode parar essa destruição que está acontecendo no país”. “É por isso que tentam tirar Lula do jogo. É preciso de unidade dos setores de esquerda para garantir a candidatura e a vitória de Lula. Lançar candidatos no nosso campo, infelizmente, passa idéia de fragilização da candidatura Lula. O caminho correto é apostar na unidade”, frisou.

O nome de Manuela D'Ávila foi anunciado nesse domingo (5). É a primeira vez, desde a redemocratização, que o partido disputa o Palácio do Planalto. Mesmo com a crítica, a presidente nacional do partido, deputada Luciana Santos, disse que “não há um partido mais defensor do PT do que o PCdoB". "Nós queremos nos apresentar com mais força para ajudar o conjunto do nosso campo político a retomar a Presidência da República no ano que vem", explicou. 

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Na tarde desta sexta-feira (25), a praça do Carmo, na cidade Olinda, recebeu a palestra do senador, Randolfo Rodrigues (PSOL-AM) e da deputada federal, Manuela D’ávila (PCdoB). Na ocasião foram discutidos temas relacionados aos movimentos sociais e as transformações políticas no Brasil. Ambos os parlamentares iniciaram suas vidas políticas junto ao movimentos estudantis.

Segundo o senador, há necessidade de um diploma legal para a juventude brasileira, uma fonte de direitos que foi apresentada a partir de 2003 no congresso por uma frente parlamentar que defende políticas publicas para os jovens brasileiros. “Fui o relator na comissão de constituição e justiça e em seguida o texto deverá ir para a comissão Direitos humano e educação, eu serei o relator”, reforçou Randolfe.

O estatuto é o patrimônio da juventude, uma luta de duas décadas, vitória dos movimentos sociais e com ele serão criados conselhos municipais, estaduais e federal. “Lutamos para federalizar o estatuto, garantindo meia entrada e meia passagem em ônibus interestadual, além de garantir uma linha de crédito para que os mais pobres tenham acesso à educação”, ressaltou.

Randolfe contou que alguns parlamentares são contrários a aprovação do estatuto, porque ele fere os interesses de empresas privadas. “A oposição ao estatuto usa a lei da copa para desqualificá-lo. Queriam rejeitar as carteiras dos estudantes, das entidades como a UBE e UNE, a ditadura também quis acabar com a UNE, mas não conseguiu. Coisa que não pode ser aceita, a carteira seria feita por entidade que não representam os estudantes. Isso é responsabilidade das entidades que representam os estudantes”, defendeu.

O senador vai lutar para o estatuto ser aprovado ainda nesse semestre e para isso é necessário a aprovação de imediato, sem a necessidade de passar pelas comissões legislativas. “Vamos aprovar o estatuto ainda esse semestre e para isso precisamos do apoio de todos os estudantes. Aprovando no senado e ele volta à câmara para ser ratificado”, ponderou Randolfe.

Já, Manuela D’ávila, líder da bancada do PCdoB no congresso argumentou que os estudantes saiam da faculdade, porque não podiam pagar. Mas, pelo Prouni e entre outros programas de acesso ao ensino profissionalizante, muitos conseguiram entrar no mercado de trabalho.

”Lutamos não para concessões de governo, mas para conquistas de direitos efetivos e o estatuto representa isso. As leis nos garantem uma condição favorável. Dobramos as vagas nas universidades federais e precisamos garantir, pela federação, a meia entrada e a meia passagem em todo território brasileiro”, afirmou a deputada. 

Ambos os parlamentares também lutam para garantir os 10% do PIB para a educação coisa que vai gerar modificações estruturantes ajudando a construir a cidadania. “Precisamos investir na educação e garantir desenvolvimento social soberano produzindo conhecimento”, pontuou Manuela.

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A deputada federal do Rio Grande do Sul, Manuela D’Ávila (PCdoB), chegou nesta quinta-feira (24) ao Recife e participa nesta sexta-feira (25), juntamente com o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) de um debate promovido pela Bienal de cultura da UNE.

No debate, que irá acontecer às 16h na praça do Carmo, em Olinda, terá como tema: “A luta por Consquistas da Juventude Brasileira.” Manuela que foi eleita vereadora mais jovem do Rio Grande do Sul com 23 anos e disputou a prefeitura de Porto Alegre em 2012, mas perdeu no primeiro turno.  

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Já Randolfe Rodrigues ((PSOL-AP) é um dos nomes alternativos que estarão disputando a presidência do senador no começo de fevereiro. Ele é pernambucano da Cidade de Garanhuns, mas foi eleito senador pelo estado do Amapá.

Randolfe chega nesta sexta-feira (25) ao Recife. Ele participará de atividade da Bienal da UNE e fará articulações para a eleição. Às 14h ele dará uma entrevista coletiva no gabinete do presidente do PSOL em Pernambuco, Edilson Silva.

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