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O jiu-jítsu é um dos esportes que mais crescem nas academias em toda Belém. Mas apesar da popularidade, ainda há poucas mulheres praticando este tipo de arte marcial. Pensando nisso, um grupo de atletas decidiu criar o projeto Treino Só Para Mulheres, que reúne cerca de 20 mulheres com o objetivo de promover o empoderamento feminino por meio do esporte.

Uma das idealizadoras e coordenadoras do Treino Só Para Mulheres, Eduarda Santos, conta que o projeto surgiu durante os treinamentos com outras atletas, observando o tratamento diferenciado dado às mulheres durante os treinos. “Às vezes a gente via que os meninos evitavam treinar com a gente por acharem que nós, mulheres, somos mais fracas, inferiores a eles, daí surgiu a ideia de montar um treino onde apenas as mulheres participariam”, disse Eduarda.

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A atleta Gleyce Vilela, 23 anos, treina há cerca sete anos. Para ela, a prática de jiu-jítsu por uma mulher serve para desmistificar o preconceito que muitas pessoas têm em achar que o esporte deve ser praticado apenas por homens. “Muita gente julga as mulheres que praticam o jiu-jítsu por não conhecerem o esporte. Sempre vivi esse tipo de preconceito das pessoas. Desde que comecei a treinar eu sempre treinava com homens por não haver muitas mulheres praticando o jiu-jítsu, por isso surge o projeto. O Treino Só Para Mulheres surge com o objetivo de juntar as mulheres que já praticam a arte e mostrar o poder do esporte para as mulheres”, disse Gleyce.

O Treino Só Para Mulheres não visa apenas às mulheres que praticam o esporte, mas também àquelas que procuram uma arte marcial e têm algum tipo de resistência ou impedimento. “É importante ressaltar que projeto não é direcionado apenas às mulheres que já treinam, mas também visa incentivar àquelas mulheres que não treinam, porque percebemos que muitas mulheres não praticam o jiu-jítsu porque não se sentem à vontade em treinar com homens por serem casadas ou por diversos outros motivos pessoais”, falou Eduarda.

Serviço

O projeto Treino Só Para Mulheres é totalmente de gratuito e ocorre pelo menos uma vez por semana. Está sendo realizado no Centro Comunitário São Jorge, localizado na passagem São Jorge, nº 300, no bairro da Marambaia. Para saber sobre o projeto, dias e horários dos treinos, basta entrar em contato pelo número 98227-2961, via WhatsApp, ou pela conta treinosoparamulheres no Instagram.

Por Renato Carneiro, especialmente para o LeiaJá.

 

Depois de passar cinco dias na Ilha da Marambaia, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, deixou agora o cais de Itacuruçá, em direção à sua residência, na Barra da Tijuca, bairro da zona oeste do Rio.

Ele chegou ao continente em um iate da Marinha, vestindo a combinação de camisa esportiva azul e bermuda preta que adotou durante toda a viagem. Sua escolta era formada por cinco lanchas com policiais federais e um helicóptero.

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Bolsonaro chegou à ilha no sábado (22), acompanhado do filho Carlos Bolsonaro, para passar o Natal com a família. Apenas Carlos permaneceu na companhia do pai todos os dias. A mulher, Michelle Bolsonaro, deixou a ilha na manhã de quarta-feira (26), na companhia das duas filhas.

Na sexta-feira (28), o presidente eleito se encontra com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, no Forte de Copacabana, na zona sul da capital. Netanyahu deverá participar da cerimônia de posse de Bolsonaro, de acordo com a Embaixada de Israel.

A informação veio um dia depois de a própria embaixada informar que o premiê viria nesta semana ao Brasil, mas provavelmente não ficaria até o dia 1º por problemas na política interna de seu país. Netanyahu teria mudado de ideia na quarta-feira. Bolsonaro não tem agenda prevista para esta quinta.

A Ilha de Marambaia, na Costa Verde do Rio, onde o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) está hospedado, recebeu um forte esquema de segurança, neste final de semana. A área militar, com praias reservadas, é conhecida por abrigar presidentes que querem passar um tempo livre em sossego.

Neste domingo, 23, pelo menos duas embarcações de fiscalização e duas fragatas da Marinha protegiam a região a pelo menos 1 quilômetro de distância da ilha onde Bolsonaro estava. Uma lancha alugada pela imprensa para tentar fazer registros do presidente eleito foi abordada duas vezes pela Marinha.

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As embarcações da Marinha tinham pelo menos um militar portando um fuzil na proa, cada uma. Os militares também fizeram imagens dos jornalistas. Bolsonaro não foi visto pela tarde na praia.

Roupas no varal

De manhã, um assessor do presidente eleito enviou para a imprensa imagens de Bolsonaro lavando roupas de praia em um tanque e, depois, estendendo-as num varal.

Bolsonaro chegou à ilha no sábado, 22, acompanhado pelo filho Carlos Bolsonaro, vereador do Rio pelo PSC. Ele pretende passar o Natal no local, onde deve ficar até o próximo dia 27.

A sua mulher, Michelle Bolsonaro, a filha Laura e a sua enteada devem chegar ao local nesta segunda-feira, 24. No dia 29, Bolsonaro e pretende ir à Brasília para se preparar para a cerimônia de posse.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, deixou sua casa na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, na manhã deste sábado (22) rumo à base da Marinha na Restinga da Marambaia, no litoral fluminense. Ele passará o Natal no local e só retornará no dia 27 de dezembro. Segundo sua assessoria, Bolsonaro não cumprirá agenda de trabalho durante esses dias.

O futuro presidente seguiu para a base naval acompanhado do filho Carlos, que é vereador no Rio de Janeiro. Sua mulher, Michelle, viajará para Marambaia com as duas filhas na segunda-feira (24).

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Áreas militares costumam ser utilizadas por presidentes da República para momentos de descanso. A base da Marinha na Marambaia já havia sido utilizada pelo presidente eleito no mês passado, no feriado de Finados.

Marambaia também foi o destino de Michel Temer e sua família no carnaval deste ano. Já os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da SIlva e Dilma Rousseff preferiam usar a base da Marinha na Bahia para aproveitar os períodos de férias.

Incluir crianças e adolescentes na prática esportiva, garantir a formação integral do cidadão e ainda livrá-los do mundo do crime. Com esses objetivos, a sansei Luciana Pantoja desenvolveu o Instituto Kiai de Karate (IKK), que ensina artes marciais para jovens carentes do bairro da Marambaia, em Belém. Nesta terça-feira, dez deles viajaram para Aracaju-SE, onde irão representar o Pará no Pan-americano e Sul-Americano da PKC, de 24 a 26 de novembro.

"Faço meu trabalho com amor e dedicação. Me sinto feliz em poder estar contribuindo na formação desses alunos enquanto cidadãos. Mesmo com tanta dificuldade em manter o projeto é uma satisfação ocupar o tempo desses jovens para que não venham parar nas ruas, se tornando vítimas da violência ou um risco para a sociedade. Posso afirmar que esta é a minha missão e vamos em busca de medalhas lá", ressaltou Luciana Pantoja, fundadora do projeto.

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Aluno há quase dois anos, José Gabriel, é um dos destaques do IKK, sendo campeão no Brasileiro de kata e vice-campeão no Brasileiro de kumitê, realizados na capital paraense e no Piauí, respectivamente. O caratê me ajuda a ter disciplina e concentração, na escola. E participar de campeonatos é uma forma de conhecer novos lugares e pessoas", falou o faixa vermelha de 7 anos.

Com alunos entre 7 e 15 anos, o projeto social atende, atualmente, 30 estudantes. O Instituto é afiliado à Federação de Karate Shotokan do Pará (FKS). Em três anos de existência, formou 65 campeões, 56 vice-campeões e 11 terceiros lugares, além de participantes em campeonatos paraenses e brasileiros, inclusive em confederações diferentes.

Por ter apoio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), o projeto ensina arte marcial sem custo aos alunos, tendo como requisitos serem moradores do bairro da Marambaia ou arredores, estudantes matriculados e frequentadores de escolas públicas. Os participantes têm direito a carteira de identificação, uniformes, kimono e material didático, necessários durante as aulas. Além disso, recebem acompanhamento psicológico. "Alegria grande em ver esses jovens viajando em busca de seus sonhos. Nosso dever é esse, possibilitar que possam crescer como esportistas e cidadãos", disse Renilce Nicodemos, titular da Seel.

Da assessoria da Seel.


Dentro do centro comunitário do bairro da Marambaia, em Belém, durante as tardes, crianças e jovens colocam seus quimonos e faixas na cintura e praticam uma das artes marciais mais antigas e tradicionais: o karatê. Jovens e crianças da comunidade ao redor do bairro, que antes se encontravam ociosos, atualmente exibem inúmeras medalhas no peito e títulos, como de campeões brasileiros. Os jovens atletas vão participar nos próximos dias 24, 25 e 26 de novembro dos campeonatos Pan-americano e Sul-americano de Karatê, em Sergipe.

Bianca Barros, de apenas 13 anos, é uma das atletas que participam do projeto Instituto Kiai de Karatê (IKK) desde o começo. Hoje ela amarra uma faixa marrom na cintura. A faixa marrom é a que antecede a faixa mais importante das artes marciais, a preta. Bianca conta que conheceu o projeto através de uma tia, e ao assistir a uma aula manifestou interesse e se inscreveu. “Conheci o projeto através de uma tia minha, ela veio inscrever meu primo, logo depois ela me chamou pra assistir um treino, eu assisti, me identifiquei e falei pra ela me inscrever. Já faço parte do projeto há três anos”, conta a atleta que já foi campeã brasileira.

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A carateca diz que o projeto a ajuda a desenvolver corpo e mente, melhorando seu desempenho dentro da escola e suas relações sociais. “A prática do esporte pra mim é uma coisa muito importante porque desenvolve o nosso físico e pensamento. O objetivo do projeto não é somente criar atletas e praticantes, e sim criar cidadãos de bem para a sociedade. O karatê me ajudou a desenvolver todos os lados de mim que eu não conhecia, e desde então ele está presente na minha vida”, explicou Bianca.

O projeto Kiai de Karatê teve início em setembro de 2014, e já comemora três anos, colecionando diversos títulos e atletas. Atualmente, 30 alunos participam do projeto, que é gratuito para alunos de escola pública com a faixa etária de 7 a 15 anos. O projeto foi idealizado pela professora de karatê Luciana Pantoja.

Luciana Pantoja é 3º dan da faixa preta da arte marcial. Ela conta que, ao passar a morar no bairro da Marambaia, percebeu a necessidade de criar um projeto voltado para os jovens da comunidade ao redor. “O projeto começou de um sonho meu, eu sempre tive vontade de fazer um projeto social assim, por acreditar que o esporte salva vidas. E pela crescente da violência das crianças que estão a cada dia que passa, mais jogando pras drogas, prostituição, pra bandidagem, e isso compromete a nossa sociedade, então eu sempre tive vontade de fazer essa colaboração com a sociedade”, contou.

O projeto tem apoio do Centro Comunitário da Marambaia, que cede o espaço para os treinos, e da Secretaria de Esporte e Lazer (SEEL), que doou material como quimonos, protetores bucais e o tatame.

Os alunos foram classificados para competir no Pan-americano e no Sul-americano de Karatê durante o Campeonato Brasileiro de Karatê e por um convite direto da Confederação de Karatê Open (CBKO). Os alunos precisam pagar suas inscrições, mas ainda não possuem o transporte e estada garantidos.

Um dos alunos que irão competir em ambos os campeonatos é Pedro Lucas, de 14 anos, atleta faixa verde de karatê, que conheceu o projeto porque seu tio cortava cabelo no centro comunitário. “Eu conheci o projeto pelo meu tio, ele vinha sempre cortar cabelo aqui e ele viu o pessoal praticando karatê. Eu vim com ele e me inscrevi”, conta Pedro. O atleta nunca competiu em nível internacional e disse que está ansioso para representar o Pará na competição.

Os atletas e a professora do projeto necessitam garantir sua viagem e pedem doações para e apoio para conseguir ir para o campeonato. “Estamos precisando de toda a ajuda possível”, explica a professora Luciana.

O projeto funciona três dias na semana, terça, quinta e sábado, à tarde, no Centro Comunitário da Marambaia. Para apoiar os atletas com transporte e doações, o contato para mais informações é: (91) 98185-2829 – Professora Luciana Pantoja. Veja vídeo abaixo.

Por Ariela Motizuki.

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O presidente Michel Temer já está na Restinga de Marambaia, na reserva administrada pela Marinha, onde passará o fim de semana do réveillon com a família. O embarque para o Rio de Janeiro foi feito na tarde da quinta-feira (29).

De acordo com o Planalto, não há agenda oficial até o ano novo. Até o momento não há previsão sobre o dia em que ele retornará a Brasília. A expectativa é de que o presidente volte a despachar no Palácio do Planalto a partir de segunda-feira (2 de janeiro).

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O presidente Michel Temer, a primeira-dama Marcela, e o filho do casal, que tem o nome do pai, chegaram na tarde desta quinta-feira, 29, na Restinga da Marambaia. O local, na Costa Verde fluminense, foi o escolhido pelo peemedebista para passar o réveillon.

O esquema de segurança é bem mais rígido do que o adotado por outros presidentes, como Fernando Henrique Cardoso, que costumava se hospedar no local durante seus dois mandatos, e Luiz Inácio Lula da Silva, que passou um carnaval ali. A Marinha impediu que uma lancha com cinegrafistas e fotógrafos ficasse parada em frente à restinga.

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"A ordem é não ter nenhuma imagem. Nem à distância", afirmou o militar que abordou os jornalistas.

O forte esquema de segurança começou a ser montado na véspera, quando a Marinha posicionou embarcações em Itacuruçá, e militares fizeram vistoria na praia que será usada pela família do presidente e nas instalações da Ilha da Marambaia, no extremo oeste da restinga. No local, fica o Centro de Adestramento da Marinha (Cadim), onde funciona um hotel de trânsito, equipado com quadras de esporte, piscina, sauna, salão de ginástica.

A Restinga da Marambaia fica em uma região turística e representa o limite sul da Baía de Sepetiba, um importante pólo econômico do Estado do Rio. O acesso a ela, porém, é restrito a militares, convidados e alguns moradores, que ficam perto do continente.

O presidente Michel Temer seguiu na tarde desta quinta-feira, 29, para a Base Aérea de Brasília de onde embarca, acompanhado de sua esposa Marcela Temer, e do seu filho Michelzinho, para Restinga da Marambaia, no Rio de Janeiro, onde passará a festa de Ano novo. A informação é da assessoria de imprensa do Planalto.

Um forte esquema de segurança espera o presidente no local. A Marinha posicionou embarcações em Itacuruçá para manter afastados barcos com a imprensa e curiosos. A ordem de Temer é garantir a privacidade da família. A princípio o presidente fica até o dia 2, mas, segundo auxiliares de Temer, Marcela teria pedido que a família esticasse o descanso por pelo menos mais dois dias.

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