Tópicos | Marc Jacobs

Kim Kardashian foi anunciada nesta quarta-feira, dia 9, como o novo rosto da marca internacional Marc Jacobs, segundo informações da revista americana People. O projeto faz parte da campanha publicitária de outono da empresa este ano. Em imagens feitas pela fotógrafa Tyrone Lebon, é possível ver a milionária usando um vestido preto e luvas com bolinhas brancas.

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Em outra foto, a empresária aparece na frente de uma figura semelhante a uma boneca que se ergue nas famosas plataformas da marca, enquanto veste um casaco preto, também enfeitado com detalhes brancos.

Na mão, a integrante do clã Kardashian-Jenner carrega uma bolsa branca com os dizeres: The Tote Bag, mundialmente conhecido por quem admira a moda.

Vale lembrar que esse não é o primeiro ensaio protagonizado pela ex-esposa do rapper Kanye West. Ela também já posou para marcas como Stuart Weitzman, Dolce & Gabbana e até mesmo para a sua própria SKIMS.

A beleza, como já sabemos, é de família. Sua irmã mais nova, Kendall Jenner, também já participou de vários desfiles de Marc Jacobs ao longo dos anos.

A onda de protesto nos Estados Unidos contra a morte de George Floyd está causando revolta em pessoas mundo afora. Para chamar a atenção de líderes políticos, manifestantes foram às ruas para criticar o racismo, depredando departamentos públicos e estabelecimentos privados. O estilista Marc Jacobs teve sua loja em Los Angeles afetada, mas surpreeendu ao falar do movimento.

Reverenciado no mundo da moda, Jacobs declarou em uma postagem na internet que vidas negras importam, e que a vida não pode ser substituída. "Nunca deixem te convencer que um vidro ou propriedade quebrada é violência", afirmou ele, na sua conta do Instagram.

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"Fome é violência, falta de moradia é violência, guerra é violência, jogar bomba nas pessoas é violência, racismo é violência, supremacia branca é violência, pobreza é violência, contaminar água apenas por lucro é violência. Uma propriedade pode ser reconstruída, a vida humana, não", finalizou. 

Após se posicionar a favor da manifestação, Marc Jacobs foi bastante elogiado nas redes sociais. O nome dele foi parar nos trending topics do Twitter. "Se o Marc Jacobs não tem dó da própria vidraça, você classe média não precisa defender banco, tá?", escreveu um dos internautas.

Veja:

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O estilista nova-iorquino Marc Jacobs desfilou o hip hop e sua grande influência no nascimento do estilo esportivo em sua coleção outono/inverno 2017, apresentada nesta quinta-feira (16) em Nova York.

No momento em que a moda está em plena reflexão sobre si mesma, o estilista de 53 anos criou com habilidade os códigos do desfile.

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Acostumado à profusão, desta vez, Marc Jacobs preferiu o minimalismo para marcar o último evento do calendário da Semana de Moda de Nova York.

Jacobs esvaziou completamente o Armory, antigo prédio militar de Nova York, deixando apenas uma passarela muito longa bem no meio desse espaço de 5.000 m2, com teto de 25 metros de altura.

Todos os convidados ficavam na primeira fila dos dois lados dessa enorme passarela.

As modelos percorriam essa passarela interminável até sair do prédio e sentar nas cadeiras separadas para elas.

Após o desfile, na saída do prédio, os convidados ficaram cara a cara com as modelos, que usam celulares falsos planejados pelos estilistas.

Durante bom tempo, de cada lado, filmava-se e fazia fotos, principalmente, a cantora Katy Perry, anônima no meio da multidão.

O estilista teria pedido aos convidados para não usar o celular durante o desfile, dentro do prédio.

Na coleção Jacobs mostrou mais uma vez seu talento para criar uma atmosfera em uma direção clara e lógica do conjunto.

Usou e abusou dos acessórios, como chapéus clochê (em formato de sino) que lembravam os "bucket hats" popularizados pela marca Kangol e por vários rappers dos anos 1980.

As modelos também usavam grandes colares em metal com pingente, também um grande símbolo do hip hop.

Grandes casacos, muitos com forro de pele, sapatos de salto de madeira e vestidos leves e curtos voltaram, reminiscentes de desfiles anteriores.

Usando seu lado esportivo, Marc Jacobs colocou na passarela um jogging vermelho, suéteres com fechos e calças amplas.

Para o estilista, o hip hop sempre foi um "movimento cultural", que "abriu caminho para uma nova linguagem de estilo".

Ralph Lauren celebrou o glamour da Riviera francesa nesta quinta-feira, último dia da Semana de Moda de Nova York, que vai terminar com os desfiles de Calvin Klein e Marc Jacobs.

Estes três pesos pesados da moda tradicionalmente desfilam no último dia da Semana de Moda novaiorquina. Ralph Lauren, sempre muito aplaudido, fez pela manhã dois desfiles idênticos para atender ao enorme número de convidados.

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As atrizes Julianne Moore e Jessica Chastain, o ator Alec Baldwin e sua esposa Hilaria estavam na primeira fila do desfile, que foi transmitido ao vivo em um telão em Piccadilly Circus, em Londres, através do aplicativo Periscope.

"Minha coleção para a primavera de 2016 é a expressão moderna do espírito glamouroso da Riviera francesa", disse o estilista milionário, de 75 anos, no Twitter.

O desfile teve trilha sonora com canções francesas, entre elas uma que celebrava "a água e a luz, Veneza, Mônaco e Honfleur".

A mulher imaginada por Ralph Lauren nesta primavera-verão 2016 ama o branco sobre o branco, o azul marinho e o branco liso. Usa um pequeno "body" de listras azuis e brancas com saia longa ou combina uma calça ampla de seda branca e cintura alta de organza marfim com uma camisa de listras de corte masculino e cinto grande. Completam o jogo sandálias com salto plataforma de cortiça.

Para a noite, os vestidos são amplos com babados fluidos e românticos ou com finas listras azuis e brancas, de um algodão que parece saído do vestiário masculino.

Ponto final

Na quarta-feira à noite a dupla da Proenza Schouler elegeu soprar "um vento de liberdade e otimismo" sobre a marca novaiorquina, com seus clássicos e a inclusão de babados de influência ibérica que são tendência dessa temporada.

O estilistas Jack McCollough e Lázaro Hernández optaram por silhuetas menos técnicas e experimentais e mais cômodas e sensuais.

"Queríamos que (desta coleção) emanasse um ar de liberdade e otimismo", disse McCollough no final do desfile.

Nesta quinta-feira vão desfilar suas coleções J Mendel e Calvin Klein. Mas será Marc Jacobs a colocar o ponto final nessa verdadeira maratona de 300 desfiles, apresentações e eventos.

Entre as tendências mostradas em Nova York para primavera-verão 2016 estão as franjas, onipresentes, assim como os babados, as flores e as calças e saias longas e amplas. Em resumo, é um retorno à uma beleza mais livre e natural.

Também marcou essa Semana de Moda a enorme utilização das redes sociais e aplicativos como Periscope, que permitem a transmissão ao vivo dos desfiles.

Depois de Nova York, o foco estará em Londres e em seguida Milão e Paris.

Em seu mais recente desfile na passarela da Semana de Moda de Nova Iorque (NYFW no original), evento de moda que abre a temporada de semanas de moda no mundo, o estilista Marc Jacobs optou por uma beleza mais natural na hora de preparar as modelos para a apresentação. O norte-americano fez uma opção quase impensável para uma marca de moda: levou modelos sem maquiagem para as passarelas. 

“É provavelmente o único desfile em Nova York no qual não usaram maquiagem", afirmou François Nars, responsável pelo visual das modelos, ao site FashionistaSegundo o maquiador, a intenção do estilista foi construir um exército de modelos. "É realmente zero de maquiagem, apenas hidratante".

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Ousadia marca início da Semana de Moda de Nova York

Além do hidratante, as modelos também utilizaram uma peruca inspirada no cabelo dos Ramones, o que trouxe um clima clean e punk ao desfile. 

O desfile encerrou a NYFW e contou com um cenário composto por uma casa rosa gigante no meio da passarela, com roupas apresentando um toque militar. Vestidos e blusas com bolsos utilitários (lembrando um pouco uniformes), o que segundo o estilista representam os protestos da cantore Grace Slick contra a Guerra do Viatnã nos anos 60. No quesito cor, as opções principais foram verde oliva, azul-marinho, bege, cinza e vinho.

A Louis Vuitton anunciou nesta segunda-feira (4) a contratação do estilista francês Nicolas Ghesquiere, depois da saída, há um mês, de seu diretor artístico, o americano Marc Jacobs.

A marca de luxo, locomotiva do grupo LVMH, não informou de imediato se Nicolas Ghesquiere, de 42 anos, retomará todas as funções de seu predecessor, limitando-se a dizer que ele ficará encarregado das coleções de moda feminina.

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De 1997 até o ano passado, Ghesquiere esteve à frente da lendária casa Balenciaga.

Calvin Klein, Ralph Lauren e Marc Jacobs colocaram o ponto final nesta quinta-feira na Semana de Moda de Nova York, após cerca de 300 desfiles que desconstruíram e reconstruíram os clássicos americanos e tiveram o branco e o preto como protagonistas onipresentes.

Os estampados floridos e várias surpresas também fizeram parte do evento. Ralph Lauren ecoou a tendência em seu desfile desta quinta-feira, com uma coleção de minivestidos em sua maioria em branco e preto.

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Das saias vaporosas de Michael Kors ao sábio glamour de Tory Burch, do clima de festa californiano de Tommy Hilfiger às suntuosas pregas de Proenza Shouler inspiradas na Arte Povera, os fashionistas saíram satisfeitos com o que viram nas passarelas.

Alexander Wang, de 29 anos, atual diretor artístico da Balenciaga, confirmou porque é um dos grandes estilistas do momento. Seu duplo desfile grandioso, que revisita o vestuário masculino e marca sua identidade em quase todos os looks, foi um dos mais populares da semana, com Kanye West e a irmã de Beyoncé, Solange Knowles, conhecida por marcar tendência, sentados na primeira fila.

À exceção das criações de Thom Browne, que pareciam saídas de um manicômio e criaram uma forte impressão, os estilistas trouxeram para as passarelas da Big Apple silhuetas simples e fluidas, com modelagens muito definidas, transparências razoáveis fáceis de usar e amplas, tons neutros(areia, marrom, preto e branco combinados), mas também muitos estampados de flores.

Os tons pastéis apareceram na Lacoste, Jason Wu e Zac Posen, muito popular nesta temporada, e em Prabal Gurung, determinado a "preservar a mulher elegante". Um ar "boêmio chique" apareceu no desfile de Joseph Altuzarra, marca que o grupo Kering (ex-PPR) acaba de comprar uma participação minoritária.

"Foi uma temporada de primavera-verão 2014 muito interessante", disse Lizzy Bowling, diretora de moda no Stylesight. "Com roupas verdadeiras para mulheres verdadeiras" fáceis de usar e que "te deixam fabulosas", disse em entrevista à AFP, lembrando da "atenção pelo detalhe, os tecidos magníficos que permitem modelagens fabulosas" e uma inspiração "alta costura" em alguns estilistas como Prabal Gurung e Del Pozo.

-- Inspiração esportiva e seventies --

Os estilistas apresentaram suas coleções primavera-verão, mas "em um mundo globalizado, realmente não há mais estações", disse Wil Beedle, diretor artístico da AllSaints, famosa marca de Spitafields em Londres, cuja primeira apresentação combinava casacos de couro, de motoqueiro e jaquetas de pele de cordeiro de corte impecável. Muita cashmere e mohair apareceram em Michael Kors, mangas amplas e casacos leves em Proenza Schouler, cuja nova coleção se mostrou "serena e refinada".

Em comparação à moda europeia, a americana é "mais inspirada no esporte", acrescenta Lizzy Bowling, assinalando também os elementos dos anos 70 que inspiraram certos estilistas para a próxima primavera. O surfe se transformou assim no carro-chefe de várias coleções.

Entre as surpresas, a nova coleção de Victoria Beckham, mais relaxada, com novas sobreposições e amplitude, deixando de lado os quase irrespiráveis vestidos justos.

Sua pequena estrela, a filha Harper, de dois anos, apontou com estrela na primeira fila, sentada no colo do pai David Beckham, e seduziu a sempre séria editora da Vogue americana, Anna Wintour, arrancando até mesmo sorrisos.

Outra presença marcante que enlouqueceu os fotógrafos nesta semana de moda foi da top model Naomi Campbell, que fechou o desfile de Diane Von Furstenberg.

Em um momento em que os desfiles são transmitidos ao vivo pela internet e onde blogueiros e redes sociais difundem instantaneamente todos os detalhes, alguns se perguntam sobre a pertinência a longo prazo desta semana frenética que atrai em Nova York 100.000 pessoas.

Enquanto essa dúvida paira no ar, Londres toma o bastão nesta quinta-feira, Milão no dia 18 e Paris no dia 24, fechando a temporada de moda.

O desfile do estilista da Louis Vuitton, Marc Jacobs, evocou o erotismo de um grande hotel de luxo, com as modelos, entre elas a top britânica Kate Moss, saindo e entrando nos quartos exibindo roupas íntimas e tecidos brilhantes, no nono e último dia da Semana de Moda de Paris. Para criar sua coleção outono/inverno, Jacobs se concentrou nos tecidos e se deixou levar pela "emoção e imaginação", o que resultou em um "ambiente de mistério", explicou o estilista americano, 49, à frente das coleções da Vuitton há 15 anos.

Sua passarela - espetacular, como todas da marca - incluiu casacos pesados usados sobre roupas íntimas, pijamas suntuosos e vestidos longos de noite em tecidos metálicos. Enquanto recebia abraços e cumprimentos, e as modelos se trocavam nos bastidores, Jacobs revelou algumas de suas inspirações para o desfile, que contrastou com sua coleção anterior de prêt-a-porter, apresentada em setembro, baseada nas linhas geométricas do artista francês Daniel Buren.

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"Na temporada passada, fizemos algo conceitual, geométrico e rígido, em que não houve emoção. Acho que esta coleção é mais sobre a emoção e imaginação", explicou o estilista, que recebeu os cumprimentos da plateia vestindo um pijama de seda vermelho estampado. "A coleção é uma espécie de reação à passarela passada", reafirmou, acrescentando que sua inspiração "não foi uma mulher, e sim 50, diferentes".

"Mulheres reais ou imaginárias, algumas delas amigas; outras, saídas do meu mundo imaginário", disse o criador, que citou, entre suas fontes de inspiração, estrelas da época de ouro de Hollywood, como Gloria Swanson e Elizabeth Taylor, e a cantora francesa Juliette Greco. "Houve algo de Hollywood e algo de Paris, da margem esquerda do Sena", resumiu Jacobs, que disse ter criado a coleção pensando "em uma mulher com uma certa decadência, que prefere se arrumar e ficar em casa, em vez de sair e se exibir".

Em sua passarela "decadente e cheia de glamour", Jacobs deu destaque para o azul, verde, violeta, bege e tons metálicos. O estilista - que apresenta na Semana de Moda de Nova York uma coleção com seu próprio nome, Marc by Marc Jacobs - assinalou que o ponto de partida para sua passarela parisiense foram os tecidos e a forma como eles são trabalhados nos ateliês da marca.

"Houve cetim, seda, cashmere e belas lãs bordadas com renda", detalhou, assinalando que, na verdade, não se tratava de renda, e sim de pequenas plumas recortadas. Sobre o erotismo na passarela, que recriou um hotel, Jacobs explicou que desejava gerar um ar de mistério. "O mistério é tão estimulante quanto a realidade", disse o diretor criativo da marca francesa.

Jacobs lembrou a amizade de longa data com a modelo Kate Moss. "É uma amiga muito querida, e lhe pedi que desfilasse. Ela estava muito feliz. A Vuitton fechou com chave de ouro uma temporada de desfiles que começou em fevereiro, em Nova York, e seguiu para Londres e Milão. A festa da moda recomeça em setembro, quando centenas de estilistas irão apresentar suas propostas para a primavera/verão de 2014, alimentando uma indústria milionária.

De Zac Posen a Marchesa, cada vez mais estilistas conquistam o público com linhas alternativas no promissor mercado das coleções "contemporâneas", que oferecem glamour a um preço razoável e podem ser vistas também nas passarelas. Nesta Semana de Moda de Nova York foram apresentadas aproximadamente uma dezena de coleções "bis", de Marc Jacobs a Prabal Gurung e Donna Karan, passando por Victoria Beckham.

Aproveitando esta tendência, o estilista americano Zac Posen e as fundadoras da hollywoodiana Marchesa, presença garantida nos tapetes vermelhos, acabam de anunciar o lançamento de uma segunda linha para o outono 2013. "Quero poder oferecer minhas criações a um público mais amplo sem comprometer a concepção, os materiais e o enfoque estilístico", disse Zac Posen em entrevista à AFP, estilista reconhecido por seus majestosos vestidos de noite.

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Após ter lançado no final de 2009 a Z Spoke, linha de "difusão" a preço acessível para um público jovem, Posen focou pouco a pouco no "setor da criação contemporânea" que conserva, a seu entender, "a sensibilidade da criação de costura" a preços mais acessíveis. Como tantos outros antes dele, como Marc Jacobs com Marc by Marc Jacobs ou DKNY por Donna Karan, o estilista ofereceu à sua marca uma alternativa com um nome facilmente identificável, ZAC Zac Posen, para que se beneficie da atração provocada por sua linha de luxo.

Apesar da boa intenção, os preços continuam altos: não chegam aos cerca de 12.000 dólares do luxuoso vestido preto transparente de organza de Posen usado pela atriz January Jones na entrega dos Prêmios Emmy, mas ficam entre 490 dólares para um vestido curto e 1.690 dólares para um modelo de noite. "É um pouco como se você comprasse um Toyota e um dia trocasse para um Lexus", o carro mais luxuoso da montadora japonesa, resumiu Hal Rubinstein, fundador da revista InStyle. "Isso permite aos compradores mais dinâmicos, geralmente os jovens, ter acesso a um vestido de uma marca grande", acrescentou.

A jovem editora de moda Alex Apatoff confirma esta tendência: "As pessoas querem ter algo de Alta-Costura, mas são as linhas contemporâneas que podem comprar". Além do custo, a linha promete também abrir as portas para o vestuário diário, mais fácil de vestir no trabalho. Nos Estados Unidos, cada vez mais criadores entram para esse mercado promissor, insistindo na qualidade e originalidade frente à competência dos gigantes do prêt-à-porter, como a espanhola Zara (Inditex) e a sueca H&M.

"Para nós, fazer um vestido por 500 dólares significa fazer algo muito especial ao preço mais baixo possível", explicou a americana Tory Burch, popular por seu estilo que combina cortes clássicos e detalhes audaciosos. Outros estilistas que mergulharam no setor, denominado antes como "intermediário" são Rebecca Minkoff e Jenna Lyons para J.Crew, que tem a primeira-dama Michelle Obama como cliente e principal divulgadora.

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