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Um dos mais prestigiados videoclipes do grupo O Rappa, o de "Minha Alma (a paz que eu não quero)", ganhou uma nova versão em homenagem ao seu compositor e fundador do grupo, Marcelo Yuka, morto no último dia 18 aos 53 anos no Rio de Janeiro, em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC).

O ator, cineasta, professor de teatro e diretor do grupo Nós do Morro, Luciano Vidigal, se reuniu ao seu parceiro, o também ator e cineasta Fernando Barcellos, e recriou com pouca verba, mas sensibilidade de sobra, uma nova versão do clipe lançado há 20 anos pelo O Rappa.

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Para isso, a dupla chamou o ator Ramon Francisco, que interpretou o menino apelidado de “Gigante” no clipe original, dirigido por Kátia Lund e Breno Silveira, para narrar a música composta por Yuka, acompanhado de uma versão instrumental da canção.

“Eu achei que seria muito mais sensível e muito mais poético trazer o Ramon recitando “Minha Alma”. Quando ele fez o “Gigante”, esse personagem foi um ícone no clipe que chegou a ganhar nove prêmios do VMB – premiação da emissora de televisão MTV Brasil – na época.  Aquela criança marcou e, agora, ele se tornou um grande ator, e eu resolvi fazer esse link de uma forma muito simples, sem dinheiro, mas com coração e pensando muito no Yuka na direção”, conta Vidigal.

“Desde o início nossa ideia foi mesclar as imagens do clipe original com a releitura, além de a gravação também ter sido feita nas mesmas ruas do Rio”, acrescenta Barcellos.

Vidigal lembra que conheceu Yuka ainda na época da gravação do clipe de “Minha Alma”, quando ele foi assistente de direção da Kátia, e que Yuka procurou o Nós do Morro em busca de uma criança que ainda chupasse chupeta para participar do clipe. Assim Vidigal chegou a Ramon, que era filho da secretária do Guti Fraga, fundador do grupo cultural.

 “O que foi mais bacana é que o Ramon era um menino muito pobre na época e o Yuka junto com O Rappa resolveu ajudar ele, inclusive, reformou a casa dele”, conta.

A participação no clipe ainda quando criança abriu outras portas para Ramon, que teve participação no filme “Cidade de Deus”, de 2002, também dirigido por Kátia. Recentemente, o ator ainda se destacou em seus papéis em “Malhação” e na série “Sob Pressão”, ambas da Rede Globo.

Conhecido por seu ativismo sociopolítico, segundo Vidigal, Yuka será lembrado como um homem que usava a música como plataforma de crítica social e como um intelectual que lutava por um Brasil melhor. “Eu fiquei muito impactado com a inteligência dele e o tenho como referência, eu queria sempre ficar muito próximo dele”, completa Vidigal.

O baterista, ativista e fundador da banda O Rappa, Marcelo Yuka, morreu às 23h40 dessa sexta-feira (18), aos 53 anos, em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico. O músico carioca estava internado no hospital Quinta D’Or, em São Cristóvão, área Central do Rio de Janeiro, e desde a madrugada de 4 de janeiro permanecia em coma induzido.

A história de Marcelo Fontes do Nascimento Viana de Santa Ana foi escrita entre batalhas e triunfos. Em novembro de 2000, ao tentar proteger uma mulher de um assalto na Tijuca, Zona Norte carioca, ele recebeu nove tiros, e um deles atingiu a segunda vértebra torácica, deixando-o paraplégico. Desde então, o compositor teve diversos problemas de saúde, e, inclusive, seu último disco “Canções para depois do ódio”, foi lançado em janeiro de 2017 no hospital onde se recuperava.

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Yuka foi um dos idealizadores do Rappa em 1993 e permaneceu no grupo até 2001, pouco após ficar paraplégico. Em uma saída foi conturbada, ele afirmava que tinha sido “tirado da banda 50% por ganância, 50% por poder”.

Além de fundador, o baterista foi um dos principais compositores da banda. Em suas canções buscava tratar a realidade do Rio, em letras como “A feira”, “Minha alma (A paz que eu não quero)” e “O que sobrou do céu” é possível identificar a luta contra a desigualdade social e o racismo. Em 1998, conquistou com os companheiros o disco de ouro pelas vendas de “Lado B Lado A". Durante sua carreira, apresentou o ativismo ao grande público e consegui levá-lo aos grandes meios de comunicação.  

 

Marcelo Yuka, um dos fundadores do grupo O Rappa, continua internado em estado grave no Rio de Janeiro. O músico deu entrada em um hospital de São Cristovão, Zona Norte do Rio, após sofrer um novo acidente vascular cerebral (AVC) na última quarta (2). Em 2018, Marcelo passou pelo mesmo problema de saúde.

As notícias de que o ex-baterista d'O Rappa estava hospitalizado e de que ele teria falecido preocuparam os fãs, que em seguida escreveram mensagens de carinho para que haja uma recuperação em breve. "Força. Sua alma é linda e muito forte. Reaja mano!", comentou um dos seguidores no Instagram.

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Marcelo Yuka, de 53 anos, que também apresenta um quadro de infecção generalizada, ficou paraplégico em 2000, depois de ser baleado em um assalto. O LeiaJá separou alguns recados dos fãs para o músico:

"Mano, segura as pontas aí! 'Tamo' torcendo demais por ti!"

"Mandando boas vibraçõe pela sua recuperação. Muita força!"

"Não nos deixe órfãos de ideias, Yuka! Força, força!"

"Força, Yuka! Reage que a torcida aqui é grande por você"

"Na torcida por esse cara. Para quem entende de música, sabe que O Rappa só é O Rappa por causa do Marcelo Yuka"

Após uma confusão ser gerada nas redes sociais em torno da dúvida sobre a possível morte do ex-Rappa Marcelo Yuka, amigos do músico conferiram seu atual estado de saúde. Ele sofreu um AVC na última quarta (2) e está em um hospital no Rio de Janeiro.

De acordo com o portal G1, Marcelo Yuka foi internado após sofrer um novo acidente vascular-cerebral (AVC), na última quarta (2). Ele já havia sofrido um problema do mesmo tipo em agosto de 2018 e tentava se recuperar até então. Ele foi levado ao Hospital Quinta D'Or, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A situação de Yuka é grave e ele apresenta um quadro de infecção generalizada.

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Marcelo Yuka tem 53 anos e ficou conhecido como um dos fundadores e baterista da banda O Rappa. Em 2000, o músico ficou paraplégico ao ser atingido por nove tiros ao tentar impedir um assalto ao carro de uma mulher no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Os fãs que acompanham a banda O Rappa foram pegos de surpresa com uma notícia envolvendo o ex-baterista Marcelo Yuka. O músico, que é um dos fundadores do grupo, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Marcelo, de 52 anos, chegou a ser internado há algumas semanas, mas só nesta quarta-feira (29) a informação sobre o seu estado de saúde foi revelada. Segundo o colunista Leo Dias, o assessor de Yuka contou que ele já está em casa e não teve sequelas.

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Em novembro de 2000, Marcelo Yuka ficou paraplégico ao ser baleado durante um assalto.

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O ator Tonico Pereira ganhou a internet hoje após a publicação de fotos, a princípio, 'comprometedoras'. Nas imagens, ele aparece em uma festa particular com três mulheres, bebidas e o que parecia ser drogas ilícitas. Rapidamente, o assunto se espalhou pelo microblog Twitter mas, na verdade, os registros se tratam de cenas para um vídeoclipe do músico Marcelo Yuka, ex-O Rappa.

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As primeiras fotos compartilhadas mostravam um recorte no qual se via apenas o ator e as mulheres em volta de uma mesa. Logo em seguida, as mesmas imagens, sem cortes, também foram compartilhadas e nelas se pode ver equipamentos de gravação e até parte da equipe.

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No vídeo, dirigido por Cavi Borges, Tonico Pereira dá vida ao deputado Eduardo. Ele contracena com as atrizes Patrícia Niedermeier, Ana Abbot e Cris Mayrink. A produção contou até com o uso de um drone para a realização de algumas imagens aéreas. Os usuários do Twitter se divertiram com a confusão e fizeram comentários como o de Felippe Garcia: "Essa festinha do Tonico Pereira seria um baita flagra se não fosse uma gravação" e o de Jarbas Ribeiro: "No caso Tonico Pereira: fomos feitos de trouxa de novo. 2015 tá f***."

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Pré-candidato do PSOL à Prefeitura do Rio de Janeiro, o deputado estadual Marcelo Freixo escolheu o músico Marcelo Yuka, do mesmo partido, como companheiro de chapa. A pré-candidatura de Yuka a vice-prefeito deverá ser aprovada pelo PSOL até o fim do mês.

Há doze anos, Yuka, na época baterista da banda O Rappa, foi baleado durante um assalto na Tijuca (zona norte), onde mora, e ficou paraplégico. Em 2009, no mesmo bairro, foi atacado por assaltantes que tentaram roubar seu carro.

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Freixo descarta alianças no primeiro turno e pretende fazer campanha em parceria com a sociedade civil, aproximando-se de rádios comunitárias e movimentos sociais. "O Yuka representa muito bem tudo isso", afirmou o deputado ontem. "As alianças só pensam em tempo de TV."

Além de Freixo e Yuka, está fechada a chapa com Rodrigo Maia (DEM) candidato a prefeito e Clarissa Garotinho (PR), a vice. Eles são filhos de dois experientes políticos fluminenses, o ex-prefeito Cesar Maia e o ex-governador Anthony Garotinho, que fizeram uma aliança depois de mais de uma década de confronto político.

Outro pré-candidato nas eleições cariocas é o deputado Otávio Leite (PSDB), que ainda não definiu o vice. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) tentará a reeleição com o vereador Adilson Pires (PT) candidato a vice.

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