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Marilyn Manson anda com seu nome super em alta nos último meses e agora decidiu entrar com um processo por difamação conta a sua ex-noiva, Evan Rachel Wood, alegando que ela e uma amiga conspiraram para derrubá-lo com uma série de alegações de abuso sexual coercitivo.

Segundo a People, foi apresentada uma queixa na última quarta-feira, dia 2, no Tribunal Superior de Los Angeles onde eles tiveram acesso ao processo do cantor e lá ainda alegava: difamação, sofrimento emocional e falsificação de identidade pela internet.

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Nesta denúncia, Marily Manson de 53 anos de idade acusa sua ex de recrutar e pressionar mulheres a fazer acusações contra ele e de se passar por agentes da FBI para coagir ainda mais as mulheres, fazendo com que elas acreditem que seus familiares estavam em perigo. Lembrando que a artista plástica está entre, pelo menos, 15 outras mulheres que o acusaram de agressão sexual.

Além disso, Manson ainda alega na queixa segundo a People que a atriz Evan Rachel e Illma Gore o lançaram publicamente como estuprador e abusador. Anteriormente, o cantor até foi em suas redes sociais para se manifestar sobre o assunto:

"Chegará um momento em que poderei compartilhar mais sobre os eventos do ano passado. Até então, vou deixar os fatos falarem por si mesmos." O roqueiro nega as alegações e diz se tratar de horríveis distorções da realidade.

A atriz americana Evan Rachel Wood acusou o roqueiro gótico Marilyn Manson de estuprá-la diante das câmeras durante as filmagens do videoclipe de "Heart-Shaped Glasses", seu hit de 2007.

Wood, estrela da série de televisão "Westworld", fez as acusações no documentário "Phoenix Rising", da HBO, que estreou no festival de cinema de Sundance.

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"Discutimos uma cena de sexo simulada. Mas uma vez que as câmeras começaram a rodar, ele começou a realmente me penetrar", disse ela. "Eu nunca concordei com isso".

A ex-atriz mirim começou a namorar Manson, cujo nome verdadeiro é Brian Warner, em 2006, quando ela tinha 18 anos e ele, 37.

"Eu não sabia como me defender e não sabia como dizer não, porque fui condicionada e treinada para nunca responder, apenas para seguir em frente", disse Wood. "Percebi que a equipe estava muito desconfortável e ninguém sabia o que fazer".

"Fui forçada a participar de um ato sexual comercial sob falsos pretextos. Fui basicamente estuprada diante das câmeras".

De acordo com o documentário, Manson mais tarde pressionou Wood a dizer aos repórteres que não houve sexo real durante a gravação do vídeo.

A mãe de Wood se lembra de ouvir de um membro da equipe que Manson estava dando a Wood licor de absinto "e qualquer outra coisa", e que ela não estava em condições de consentir.

Representantes de Manson não responderam imediatamente ao pedido de comentário da AFP.

A polícia de Los Angeles confirmou no ano passado que estava investigando acusações de violência doméstica contra o cantor.

Manson, que cultiva uma imagem controversa e um nome artístico que lembra o serial killer Charles Manson, se separou de sua gravadora Loma Vista Recordings e da agência de Hollywood CAA desde que as alegações se tornaram públicas. Mas continua gravando música, e no ano passado participou do álbum "Donda", de Kanye West.

O documentário "Phoenix Rising" mostra os esforços de Wood e outros sobreviventes de abuso sexual para estender o estatuto de limitações desses crimes e dar-lhes mais tempo para buscar justiça após o abuso.

Marilyn Manson é um artista rodeado de polêmicas e sérias acusações de abuso sexual. Na última terça-feira, dia 16, a edição norte-americana da revista Rolling Stone divulgou uma matéria investigativa, com depoimentos detalhados sobre os comportamentos violentos dele - e de acordo com algumas vítimas, o músico possuía uma cela em seu apartamento para torturar as mulheres.

Segundo o veículo, a residência ficava no West Hollywood, Califórnia, nos Estados Unidos. Lá, havia uma espécie de caixa de vidro, que tinha o intuito apenas de controlar a temperatura ambiente, mas Marilyn logo a transformou em uma cela de confinamento, apelidada por ele de Sala das Meninas Más.

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Ashley Walters, ex-assistente do cantor que está o processando por abuso sexual e outros motivos, contou que Manson adorava falar para as pessoas sobre esse espaço.

- Ele sempre tinha um tom de brincadeira, ficava se gabando.

Outra vítima, Ashley Morgan Smithline, que também iniciou um processo contra o roqueiro, disse que ele a forçava ficar dentro da cela, com o tamanho de um provador de roupa de loja de departamento.

- No início, ele fazia parecer legal. Então depois ele transformou isso em punição. Mesmo se eu gritasse, ninguém me ouviria.

A modelo Sarah McNeilly destacou que uma vez, quando Manson ouviu o nome de outro músico que ela namorou no passado, enlouqueceu e a colocou na Sala das Meninas Más.

- Isso foi absolutamente assustador, porque a essa altura, a máscara dele tinha caído e você podia ver do que ele era capaz..

Uma ex-namorada se referiu ao tal apartamento como uma geladeira escura, assim como outra chamou o local de frigorífico. Várias mulheres que se relacionaram com o cantor alegam que o lugar foi cenário de abuso mental, físico e sexual.

O roqueiro americano Marilyn Manson foi acusado nesta sexta-feira de estupro em uma nova denúncia, desta vez de uma ex-namorada, que também o acusa de tê-la obrigado a assistir a um vídeo em que ele abusa sexualmente de uma fã.

A denúncia contra Manson, cujo nome verdadeiro é Brian Warner, foi feita em Los Angeles, por uma jovem cuja identidade não foi revelada. Ela afirma ter iniciado um relacionamento com o cantor em 2011 e o acusa de tê-la "estuprado e agredido sexualmente de forma reiterada".

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Um membro do entorno do cantor negou as acusações, enquanto uma fonte ligada a Manson afirmou que o vídeo era "um curta-metragem de ficção" em que aparece uma atriz adulta e que nunca foi exibido.

No mês passado, a atriz Esme Bianco apresentou uma denúncia contra o cantor, acusando-o de estupro, agressão sexual sádica e violência reiterada. Outras mulheres, incluindo a atriz Evan Rachel Wood, também acusaram Mason recentemente por fatos semelhantes, negados pelo cantor.

Em fevereiro, a polícia de Los Angeles confirmou que estava investigando denúncias de violência doméstica contra o roqueiro referente ao período entre 2009 e 2011.

A atriz de Game of Thrones Esmé Bianco iniciou um processo contra o roqueiro gótico americano Marilyn Manson nesta sexta-feira (30), com acusações explícitas de estupro, abuso sexual e violência.

De acordo com os documentos apresentados a um tribunal da Califórnia, Bianco foi convidada duas vezes a Los Angeles por Manson - cujo nome de registro é Brian Warner - com a promessa de trabalho remunerado, apenas para ser submetida a atos de violência sexual, incluindo ser cortada, chicoteada e eletrocutada sem seu consentimento.

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"O sr. Warner estuprou a sra. Bianco por volta de maio de 2011", alega o processo.

"O sr. Warner cometeu atos sexuais com a sra. Bianco quando ela estava inconsciente ou de outra forma incapaz de consentir" e "também cometeu agressão sexual contra a sra. Bianco em várias ocasiões", diz o documento.

Manson e seu ex-empresário Tony Ciulla - acusado de ser "cúmplice" e se beneficiar financeiramente - não responderam imediatamente ao pedido da AFP para comentar o assunto.

O advogado de Manson, Howard King, disse ao site de celebridades TMZ que as acusações de Bianco são "comprovadamente falsas" e prometeu "contestar vigorosamente essas alegações no tribunal".

Em fevereiro, a polícia de Los Angeles confirmou que estava investigando denúncias de violência doméstica contra o cantor entre 2009 e 2011.

As datas e o local da investigação coincidem com as acusações de Bianco.

A estrela de "Westworld", Evan Rachel Wood, também acusou Manson de anos de abuso, começando quando ela era adolescente - alegações que Manson chamou de "horríveis distorções da realidade" em uma postagem do Instagram.

Bianco, que era fã de Manson quando adolescente, apareceu em 14 episódios da série "Game of Thrones" entre 2011 e 2013.

De acordo com o processo de Bianco, ela visitou Manson pela primeira vez em Los Angeles em 2009 para o que ela entendeu ser a filmagem de um videoclipe.

Ao longo de quatro dias, ela teria sido instruída a usar lingerie, ser privada de sono e de comida, além de receber drogas e álcool e ser "espancada fisicamente pelo sr. Warner", inclusive com um chicote que ele disse a ela "foi utilizado pelos nazistas".

Mais tarde naquele ano, ele a visitou em Londres e eles começaram um relacionamento consensual, afirmam os jornais.

Em 2011, a britânica de 38 anos se mudou para Los Angeles e foi informada que estrelaria um filme chamado "Phantasmagoria" com Manson antes de passar dois meses e meio "sofrendo abusos constantes" sob a ameaça de seu processo de visto ser prejudicado, alega o processo.

Manson, que há muito cultiva uma imagem controversa com sua maquiagem fantasmagórica e nome artístico evocando o assassino em série Charles Manson, deixou de trabalhar com Ciulla, com a gravadora Loma Vista Recordings e a agência de Hollywood CAA desde que as acusações se tornaram públicas.

O cantor Marilyn Manson quebrou o silêncio e negou as acusações de assédio e estupro que tem recebido de várias mulheres, incluindo a ex-namorada e atriz Evan Rachel Wood.

No Instagram, ele afirmou que as relações que manteve ao longo da vida sempre foram consensuais.

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"Obviamente, minha arte e minha vida sempre foram ímãs para polêmica, mas essas afirmações recentes sobre mim são horríveis distorções da realidade. Meus relacionamentos íntimos sempre foram totalmente consensuais com companheiras que pensam como eu. Independentemente de como - e por quê - outras estão optando hoje por manipular o passado, esta é a verdade", escreveu ele.

Após as acusações de Evan, a gravadora de Manson, Loma Vista Recordings anunciou que não trabalhará mais com o artista.

Diante das alegações perturbadoras de Evan Rachel Wood e outras mulheres nomeando Marilyn Manson como seu abusador, a Loma Vista deixará de promover, de forma imediata, seu álbum atual. Devido a esses eventos preocupantes, também decidimos não trabalhar com Marilyn Manson em projetos futuros, disse a gravadora segundo o The Hollywood Reporter.

Além de Evan, outras mulheres usaram as redes sociais para relatar que passaram por situações semelhantes com o cantor, como a ex-atriz pornô Jenna Jameson, que contou ao Daily Mail que o cantor fantasiava em queimá-la viva e gostava de mordê-la enquanto tinham relações sexuais.

Evan Rachel Wood decidiu quebrar o silêncio e denunciar seu ex-noivo, o roqueiro Marilyn Manson. Através de uma publicação em suas redes sociais, a atriz afirmou ter sido abusada e “manipulada” pelo artista durante o relacionamento que mantiveram. A exposição do caso repercutiu bastante e virou um dos assuntos mais comentados da internet, nesta segunda (1º). 

No desabafo, Evan menciona o nome verdadeiro de Marilyn e relata um pouco do seu relacionamento com ele. “O nome do meu abusador é Brian Warner, também conhecido pelo mundo como Marilyn Manson. Ele começou a me aliciar quando eu era uma adolescente e ele abusou de mim de modo horrível por anos. Eu sofri lavagem cerebral e fui manipulada em direção a submissão”.

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Esta não é a primeira vez que a atriz fala sobre ter vivido um relacionamento abusivo. No Twitter, ela já havia contado que cortava os pulsos quando se sentia ameaçada pelo seu abusador. Em outra ocasião, Evan publicou um vídeo no qual dizia não saber se um dia se recuperaria dos traumas. 

O cantor de rock Marilyn Manson foi escalado para participar da terceira temporada de Deuses Americanos, série original da Amazon Prime Video. Segundo informações do Deadline, o cantor será Johan Wengren, vocalista da banda de death metal viking chamada Blood Death.

O personagem servirá como fonte de poder para Sr. Wednesday, interpretado por Ian McShane. A nova temporada ainda não possui data de estreia. Todos os episódios de Deuses Americanos estão disponíveis na plataforma streaming da Amazon.

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Por Suellen Elaine

 

O roqueiro gótico Marilyn Manson, de 48, foi hospitalizado no sábado (30), após ser atingido por uma peça do cenário que despencou durante um show em Nova York.

Vídeos postados por vários espectadores mostram Manson cantando no palco do Hammerstein Ballroom, em Manhattan, quando uma escultura em forma de pistolas gigantes cai sobre ele.

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Um representante do artista informou apenas que o cantor foi levado para o hospital.

Manson é conhecido por suas elaboradas atuações no palco, cheias de símbolos ocultos.

O incidente aconteceu a poucos dias do lançamento de seu décimo álbum de estúdio, "Heaven Upside Down".

Seria tarde demais para pedir desculpas? Parece que não para Justin Bieber!

O cantor Marilyn Manson participou do programa de rádio The Howard Stern Show e permitiu que o apresentador, Howard Stern, lesse as mensagens que trocou com Justin Bieber, pondo fim à polêmica envolvendo uso da imagem de Manson em uma camiseta usada pelo astro teen.

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A peça, usada por Bieber durante a tour Purpose em 2016, trazia uma foto de Marilyn Manson na frente, enquanto a parte de trás possuía o nome de Bieber acompanhado da frase bigger than satan - maior do que satã, em português.

- Eu pensei que nós tivéssemos uma relação bastante agradável. Também, se não ficou nada bem com a camiseta, muitas desculpas. Aliás, ficou parecendo que eu fui tipo um babaca ou mesmo pude ter sido um babaca, me desculpe?, dizia a mensagem lida por Stern.

O apresentador então falou qual foi a resposta de Manson:

- Você estava apenas sendo você. Sem reclamações.

- Honestamente, eu totalmente pensei que a gente tivesse superado isso. De novo, foi mal. Se eu fui um babaca, não era minha intenção. Apenas quero que você saiba disso, disse Stern, lendo a mensagem de Bieber.

- Nós estamos bem. As pessoas apenas transformaram essa coisa da camiseta em uma discussão. Vamos dar a volta por cima e dane-se a imprensa e vamos fazer algo juntos. Isso seria o melhor. E não peça desculpas. Você não foi um babaca. Eles me perguntaram se fosse foi [babaca] e eu meio que concordei. Não foi intencional. Vou tentar evitar mais questionamento hoje no [programa do] Stern, concluiu Manson na mensagem.

Ao fim, o intérprete de Friends ainda deixou agradeceu amigavelmente:

- Bem, obrigado.

De volta à entrevista, Manson se justificou ao apresentador, pondo fim ao drama:

- Ele foi mal-educado comigo e pediu desculpas, e eu disse que não iria falar m***a dele, então eu não vou falar m***a dele.

Um show do americano Marilyn Manson foi cancelado em Novosibirsk, a terceira maior cidade da Rússia, após os protestos dos ortodoxos que consideraram o espetáculo um insulto e uma promoção ao sadomasoquismo. "O show de Marilyn Manson em Novosibirsk não acontecerá", disseram os organizadores.

"As autoridades de todos os níveis se recusaram a nos dar a permissão para realizar o concerto no dia 29 de junho", informou na quinta-feira a empresa Sibirskie Gastroli em um comunicado na rede social russa VKontakte. Os organizadores, que disseram ter lutado "até o final", informaram que devolverão o dinheiro dos ingressos.

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Centenas de ativistas religiosos protestaram contra o show, considerando que Manson insulta os crentes ortodoxos russos. Um ativista, que comemorou nesta sexta-feira o cancelamento do show, destacou os esforços do presidente russo Vladimir Putin para proteger a moral pública.

"As performances de Manson mais se parecem a um parque de diversões com uma inclinação sadomasoquista", declarou o ativista Yuri Zadoya à rádio Eco de Moscou.

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