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No dia 17 de outubro, Marina Lima irá mostrar para convidados o resultado do documentário "Uma Garota Chamada Marina", dirigido por Candé Salles. O filme, que conta a trajetória da cantora, irá abrir um dia depois o Festival Cine Out Jazz no Planetário da Gávea, no Rio de Janeiro.

Candé declarou que Marina Lima posou nua para a revista Playboy em 1999, aos 45 anos, por prescrição de um psiquiatra. "Marina estava há muito tempo sem gravar por causa do problema na voz e tinha acabado de cancelar 60 shows marcados. Ela acabou sendo orientada por seu psiquiatra a posar nua porque isso poderia fazer bem a ela, sem contar com o cachê que era grande na época", disse o diretor e ex-marido da artista, segundo informações do jornal Extra.

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Sondada insistentemente pela equipe da revista masculina, Marina Lima entrou em contato tempos depois e se ofereceu para ser capa de uma das edições. Na época, a artista conseguiu comprar com o cachê uma cobertura na Lagoa, Zona Sul do Rio, com vista privilegiada para o Corcovado.

Capas do documentário "Uma Garota Chama Marina":

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As pessoas que resolveram saber do que estava acontecendo no mundo, no começo da manhã desta quarta-feira (8), perceberam que os gatos estavam dominando as redes sociais. O motivo foi simples: Dia Internacional do Gato. A data foi criada em 2002 pelo Fundo Internacional para o Bem Estar Animal (IFAW em inglês), como objetivo de alertar as pessoas a cuidar e respeitar o animal.

"Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se a si mesmo como o gato", disse o jornalista Artur da Távola, falecido em maio de 2008. Para comemorar o dia, o LeiaJá listou cinco canções que traz os felinos como protagonistas.

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A cantora, compositora e escritora Marina Lima participou do 11º Festival Recifense de Literatura e lançou seu primeiro livro, Maneira de ser, no Museu Murillo La Greca, neste sábado (24). Na programação do festival, Marina participou do bate-papo Arriscar é amar até o fim – música afeto e poesia, mediado pelo jornalista Talles Colatino.

O livro, intitulado pela cantora de 'Caderno de Afeto', reúne poemas, textos confessionais, letras de músicas, cartas, recortes de jornais e partituras da autora. "É uma outra linguagem. Sempre gostei de ler poesia, romances. Eu quis me apresentar novamente. Alguns encontros, minha personalidade, bases que me tornaram o que eu sou, matéria prima da minha vida." declarou Marina sobre a obra.

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Maneira de ser marca a estreia da cantora como escritora. Segundo ela, outros cadernos virão. "Não me interesso em fazer biografia. Nem tudo é interessante. Também não gosto de fazer compilações. Cada pensamento tem um fio condutor", explica a cantora, que pretende fazer show no Recife.

A letra e a voz – 11º Festival Recifense de Literatura - contou ainda com o escritor e tradutor de literatura contemporânea de língua inglesa, Daniel Galera (SP) que integrou a sessão A voz do autor mediado por Thiago Corrêa (UFPE). Além disso, Galera lançou o livro Barba ensopada de sangue

A cantora, compositora e agora escritora Marina Lima lança seu primeiro livro, Maneira de ser, no Museu Murillo La Greca neste sábado (24), às 19h. Às 20h, Marina participa do bate-papo Arriscar é amar até o fim – música afeto e poesia, mediado pelo jornalista Talles Colatino. Maneira de ser é um balanço da carreira da cantora com poemas, textos confessionais, letras de músicas, cartas, recortes de jornais e partituras.

A letra e a voz – 11º Festival Recifense de Literatura conta ainda com o escritor e tradutor de literatura contemporânea de língua inglesa, Daniel Galera (SP) que participa da sessão A voz do autor mediado por Thiago Corrêa (UFPE). Além disso, Galera lança o livro Barba ensopada de sangue. As obras de Daniel são vendidas em países como Estados Unidos, França, Itália, Argentina, Portugal, Romênia e Holanda.

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São afetos à meia voz. Com um punhado de clássicos do pop-rock brasileiro que ela vem propagando desde a década de 1980, como Fullgás e a pontual Charme do Mundo, novidades e todo o charme do mundo, Marina Lima continua em cartaz no Tom Jazz com o belo show Maneira de Ser, inspirado em seu livro confessional de mesmo nome, com textos e imagens cativantes, lançado em 2012.

O show, segundo depois da reinauguração do Imperator, agora transformado em centro cultural no Méier, subúrbio do Rio, que segue em temporada de um mês na casa paulistana, abre com um significativo vídeo de seu irmão e parceiro Antonio Cícero, dizendo o poema de Carlos Drummond de Andrade, revelando a origem de "os inocentes do Leblon", citado num verso de Virgem, a bela canção que abre o espetáculo, seguida de Pseudo Blues, do mesmo álbum de 1987, que ela nunca tinha cantado ao vivo.

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A direção de Marcio Debellian é tão elegante quanto o livro que organizou com ela. O diretor deu um clima mais aconchegante à casa (que pode ser interpretado como referência ao "lado quente do ser"), colocando 60 lâmpadas vermelhas no lugar das convencionais, uma delas no microfone de Marina, que dá um efeito cênico interessante. Combina com a intensidade do roteiro, com o conforto que a compositora busca para reinterpretar grandes canções pop adaptadas a seu momento atual.

Para quem se incomoda com o fato de ela ter perdido parte da voz, Marina faz questão de frisar que não é cantora, embora interprete canções de outros autores que provocam grande comoção no show, como À Francesa (Claudio Zolli/Antonio Cícero), Me Chama (Lobão), Mesmo Que Seja Eu (Roberto Carlos/Erasmo Carlos) e Como 2 e 2 (Caetano Veloso).

Há também a recente parceria de Marina com Adriana Calcanhotto (Não Me Venha Mais Com Amor), de seu álbum mais recente, Clímax, de 2011, e a inédita Partiu, só dela, que foi feita para um EP com cinco canções para ser lançado na internet (duas delas para baixar de graça), que deve sair este ano, com produção de Adriano Cintra, ex-Cansei de Ser Sexy e agora na banda Madri. "Rolou uma afinidade muito grande e quero levar isso adiante", diz Marina.

No Rio, onde Marina não se apresentava fazia muito tempo depois de ter se mudado para São Paulo, Maneira de Ser foi um acontecimento, apenas numa noite, com o show vinculado à exposição de imagens do livro. No Tom Jazz, o clima é um pouco diferente - e ela se mostra muito à vontade com a plateia eufórica a cada canção. É acompanhada por Alex Fonseca (bateria, programações e direção musical), Edu Martins (baixo, teclado, vocal e direção musical), o velho parceiro de longa data William Magalhães (teclados e vocal) e Jennifer Naemi (backing vocal). Um dos pontos altos é, claro, o encontro com Tom Jobim em 1987, exibido no telão com os dois cantando Lígia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

MARINA LIMA

Tom Jazz (Avenida Angélica, 2.331, Higienópolis). Tel. (011) 3255-0084. Sexta e sábado, às 22 h; domingo, às 21h. R$ 90.

Uma, duas, três e, voilà! A cantora Marina Lima está de volta ao Recife, pela terceira vez só este ano, para apresentar seu mais novo e "íntimo" show de lançamento do álbum "Clímax", produzido após sua mudança do Rio de Janeiro para São Paulo.

Além desta marca - que é um delineador fundamental da produção musical da cantora, tendo em vista toda uma carreira calcada na "cidade maravilhosa"-, o disco é também a quebra de cinco anos de silêncio de produção musical (seu último disco, "Lá nos primórdios", foi lançado em 2006), e é ainda inédito no quesito da composição - é o primeiro de sua carreira que não conta com a parceira de seu irmão, Antônio Cícero, que divide a coautoria de um de seus grandes sucessos, "Fullgás", consagrada no cenário da música popular brasileira.

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#SP Fellings é talvez a faixa que melhor defina este seu novo trabalho, não só pela dinâmica que a cidade representa, como pela menção ao mundo conectado da internet (utilizar # antes de qualquer palavra é uma prática comum em redes sociais e microblogs, como o twitter), realidade sentida por qualquer cidadão que chegue à capital paulista.

O show "Clímax" será no Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco, Complexo de Salgadinho, s/n, Olinda), neste sábado (26), a partir das 21h, e os ingressos custam R$80 (inteira) e R$40 (meia), à venda na bilheteria do teatro e na Livraria Saraiva.

 

A cantora e compositora Marina Lima será a convidada desta quinta-feira (11), às 20h30, do programa “pernambuquês” da MTV, o “Na brasa”, comandado pelo músico e VJ China. O quadro chama-se “Show Na brasa”, e acontece todas as quintas-feiras, com um convidado especial tocando ao vivo no estúdio da emissora.

Como era de se esperar de uma cantora de vários hits, no repertório, estarão presentes os grandes sucessos da carreira da cantora, como “À francesa”, “O chamado” e “Fullgás”.

Recentemente, o programa “Som Brasil”, da rede Globo, também prestou homenagem à Marina. Comandado pela atriz Patrícia Pilar, teve as participações do cantor e compositor Dani Black, da banda “Os Outros” e da dupla “Letuce”, tocando hits da cantora, que dividiu o palco com Sandra de Sá e Seu Jorge.

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