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O diretor da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou que a gigante da tecnologia está adicionando Inteligência Artificial (IA) aos assistentes digitais e aos novos óculos inteligentes Ray-Ban, em sua busca para recuperar terreno perdido na corrida global de IA.

Zuckerberg fez os anúncios na conferência Connect de desenvolvedores na sede principal do Vale do Silício, o evento de produtos mais importante da empresa.

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"As lentes inteligentes eventualmente nos permitirão reunir tudo em um formato elegante que podemos usar".

Os óculos inteligentes de segunda geração da Meta e da Ray-Ban, em parceria com a EssilorLuxottica, terão um preço base de US$ 299 e chegarão ao mercado em 17 de outubro.

Eles permitirão aos usuários transmitir o que veem e ouvem em tempo real, disse Zuckerberg, além de servir como suporte para assistentes virtuais na vida cotidiana.

A Meta também apresentou 28 assistentes de IA disponíveis para contato via WhatsApp, Messenger e Instagram, com "personalidades" baseadas em celebridades como Snoop Dogg, Paris Hilton e a estrela do YouTube MrBeast.

"Mas entendam, isso está apenas começando e ainda tem muitas limitações, vocês verão quando usarem", alertou.

A Meta tem adotado uma abordagem mais cautelosa para o desenvolvimento de produtos de IA em comparação com seus concorrentes Microsoft, OpenAI e Google. A empresa priorizou dar pequenos passos e construir seus próprios modelos para desenvolvedores e pesquisadores.

A Meta também revelou sua versão mais recente do capacete de realidade virtual Quest, que agora possui gráficos e áudio aprimorados, e a capacidade do usuário de ver seu ambiente sem tirar o dispositivo, como constatou a AFP em uma demonstração.

Este produto de realidade virtual é consideravelmente mais acessível do que o Vision Pro da Apple, que tem um preço inicial de US$ 3.499 (R$ 17.600) e estará disponível no início do próximo ano apenas nos Estados Unidos.

Os óculos inteligentes são uma das muitas abordagens que as grandes empresas de tecnologia têm adotado para ir além dos smartphones e oferecer um dispositivo amigável, até agora com pouco sucesso.

A Connect foi o primeiro evento presencial da Meta desde 2019, antes da pandemia.

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, perdeu a paciência com Elon Musk e insinuou que o dono do Twitter não leva a sério a ideia de realizar um combate entre eles.

Em mensagem postada em sua nova rede social, a Threads, Zuckerberg acusou seu rival de dar desculpas para não fazer a aguardada luta que colocaria frente a frente dois dos homens mais ricos e influentes do mundo na atualidade.

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"Acho que todos concordamos que Elon não é sério e que chegou a hora de seguir em frente. Eu ofereci uma data real. Dana White [presidente do UFC] ofereceu realizar uma competição legítima para caridade", escreveu o CEO da Meta.

Segundo ele, Musk não confirmou uma data para o combate e disse que precisava passar por uma cirurgia. "E agora pede para treinar no meu pátio. Se Elon um dia falar seriamente sobre uma data real e um evento oficial, ele sabe como me achar. Do contrário, é hora de seguir em frente. Vou me concentrar em competir com pessoas que levam o esporte a sério", acrescentou.

Na semana passada, Musk chegou a anunciar que a luta ocorreria em um "local épico" tendo a Roma Antiga como pano de fundo, enquanto o governo da Itália confirmou a realização do evento em um lugar de "evocação histórica", mas não na capital.

As declarações do dono do Twitter iniciaram uma espécie de corrida entre cidades italianas com monumentos da era romana para sediar a luta dos bilionários, como Benevento, no sul do país.

Musk desafiou Zuckerberg para um combate ao ironizar os planos da Meta, empresa dona de Facebook, Instagram e WhatsApp, de lançar a Threads, rede social criada para desafiar o Twitter.

Da Ansa

Parece que o embate entre Elon Musk e Mark Zuckerberg vai realmente acontecer. Na manhã deste domingo (6), o empresário afirmou que a luta com o dono do grupo Meta (Instagram/Facebook) será exibida pelo Twitter (X). De acordo com Musk, o lucro obtido com a transmissão será doado para organizações de caridade para veteranos.

Assim que o dono do Twitter fez o anúncio, diversas pessoas resolveram comentar o assunto. "Rinha de bilionário? Minha torcida será para a guilhotina", declarou uma internauta. Outra pessoa soltou: "Será que também podem adicionar o Bill Gates ao combate?".

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Recentemente, Musk e Zuckerberg decidiram se enfrentar em um ringue. Devido ao andamento do Threads, Elon Musk não gostou nadinha dos rumos do projeto de Mark Zuckerberg. Muita gente chegou a pensar que a luta livre entre os dois seria apenas uma provocação boba. Nada disso.

Zuckerberg já teve treinamento registrado ao lado de Israel Adesanya (bicampeão do peso-médio do UFC) e Mikey Musumeci (pentacampeão mundial de jiu-jítsu). Já Musk apareceu com Georges Saint-Pierre (ex-campeão do UFC) e John Danaher (treinador de jiu-jítsu). Até o momento, a data do tão aguardado embate ainda não foi revelada.

A vida de Mark Zuckerberg tem sido agitada nas últimas semanas. Em poucos dias, o dono da Meta, empresa dona de apps como WhatsApp, Facebook e Instagram foi desafiado para uma luta com Elon Musk - e apareceu com o físico preparado para isso -, lançou uma rede social e agora está certificado para pilotar aviões, de acordo com uma reportagem do site The Information publicada neste sábado (15).

Segundo um documento da Federal Aviation Administration, órgão regulador de aviação dos EUA, visto pelo site, o empresário conquistou uma licença para voar no início do ano e se junta agora a outros CEOs de tecnologia que podem assumir a cabine de um avião - Elon Musk, dono do Twitter e da Tesla, Sam Altman, fundador da OpenAI, e Evan Spiegel, presidente do Snapchat, também são certificados para pilotar.

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O hobby divulgado neste sábado é mais um dos "esportes radicais" que Zuckerberg tem se dedicado nas suas horas livres. Em maio, o empresário de 38 anos divulgou suas primeiras medalhas em um campeonato de jiu-jitsu que aconteceu em Redwood City, Califórnia (EUA).

Na última semana, Zuck também exibiu uma foto onde aparecia com o peitoral e abdômen trincados após um treino de luta ao lado do atleta Israel Adesanya e do campeão de UFC Alexander Volkanovski. Na legenda, o atleta escreveu: "sem brincadeira com Zuckerberg!". Em resposta, o bilionário comentou: "é uma honra treinar com vocês!".

No final de junho, Musk "desafiou" Zuckerberg para uma luta, em postagem no seu perfil na rede social. "Eu estou pronto para uma luta de jaula se ele estiver, rs", tuitou. O comentário aconteceu após a Meta anunciar o lançamento de uma rede social para competir com o Twitter, o Threads. "Tenho certeza de que a Terra mal pode esperar para estar exclusivamente sob o controle de Zuck, sem outras opções", também escreveu Musk sobre o caso.

Lançado nessa quarta (6), o Threads foi a plataforma que conseguiu um milhão de seguidores mais rápido. Com média de um milhão de seguidores por hora, a nova rede social da Meta, empresa que detém o Facebook e o WhatsApp, chega para ser a rival do Twitter. 

O primeiro round no novo embate entre Mark Zuckerberg e Elon Musk terminou com vitória para o Threads pela uma capacidade de rápida adesão. Para se ter uma ideia, ChatGPT precisou de cinco dias para alcançar dois milhões e o próprio Instagram, cerca de dois meses e meio.  

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Com mais de dois bilhões de perfis ativos no mundo, o Instagram é a grande ponte para o Threads e a resposta para o sucesso repentino. A facilidade de importar os dados de uma conta à outra e a rápida migração de perfis verificados vem atraindo mais usuários e, pelo ritmo, já podemos considerar uma ameaça aos 350 milhões do Twitter. 

Antes, o Instagram havia copiada a estratégia de Elon Musk de vender o selo de verificado. Contudo, a jogada de Zuckerberg foi feita em um momento em que o dono do Twitter é criticado por limitar a leitura de publicações diárias. 

O governo da Itália negou ter oferecido o Coliseu de Roma para sediar a suposta luta entre os bilionários Elon Musk, dono da Tesla e do Twitter, e Mark Zuckerberg, CEO da Meta, empresa proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp.

Na última quinta-feira (29), o site americano de fofocas TMZ publicou que o governo italiano tinha proposto usar o anfiteatro romano como local do combate, mas uma fonte do Ministério da Cultura disse nesta sexta (30) que não houve "qualquer contato formal nem ato escrito" sobre o assunto.

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"Ainda que a notícia pareça saborosa, ela é infundada", afirmou. No entanto, o próprio Musk deu combustível para a ideia ao escrever no Twitter que "existe uma chance de que a luta aconteça no Coliseu".

O bilionário desafiou Zuckerberg para um combate ao ironizar os planos da Meta de lançar uma rede social para concorrer contra o Twitter. O fundador do Facebook, que é lutador de jiu-jitsu, aceitou o convite, mas ainda é incerto se a luta será mesmo realizada.

Segundo a fonte do Ministério da Cultura da Itália, o Coliseu está disponível para "eventos pagos de alto nível, quase sempre para fins beneficentes". "Se Zuckerberg e Musk quiserem se exibir no Coliseu, deveriam fazer um desafio que terminasse com um abraço. Talvez fose melhor um duelo de versos em latim. E deveriam garantir uma contribuição econômica para a tutela dos bens históricos italianos", ressaltou. 

Da Ansa

A Meta Platforms, conglomerado de tecnologia dono do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou, nesta quarta-feira (9), a decisão de demitir 13% de seus funcionários, em carta do CEO Mark Zuckerberg. Cerca de 11 mil "funcionários talentosos" serão demitidos, disse ele.

A Meta também decidiu cortar gastos discricionários e estender o congelamento de contratações ao longo de todo o primeiro trimestre de 2023, decisões que tornarão a empresa "mais eficiente", de acordo com Zuckerberg.

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O CEO ponderou que as decisões ocorrem após uma receita bem abaixo do que ele esperava no terceiro trimestre deste ano. No período, o lucro líquido da big tech caiu abaixo da metade em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, enquanto a receita reduziu 4%.

"No início da pandemia de Covid-19, o mundo mudou rapidamente para o online e o aumento do comércio eletrônico levou a um crescimento desproporcional da receita. Muitas pessoas previram que essa seria uma aceleração permanente que continuaria mesmo após o término da pandemia. Eu também, então tomei a decisão de aumentar significativamente nossos investimentos. Infelizmente, isso não aconteceu do jeito que eu esperava", admite Zuckerberg.

As demissões e outras medidas de contenção de gastos agradaram investidores, e a ação da companhia subia 3,88% no pré-mercado das bolsas de Nova York, às 08h31 (de Brasília).

Um novo headset de realidade virtual será lançado em outubro pela Meta, somando mais uma peça dos planos para construir o metaverso. Apesar da empresa ainda não ter oficializado ou apresentado o produto em si, foi o próprio Mark Zuckerberg que partilhou a informação durante o podcast The Joe Rogan Experience. 

As informações avançadas coincidem com aquilo que já se sabia no novo headset e respectivos rumores, daquele que é conhecido internamente como Project Cambria. 

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Quando a empresa de Mark Zuckerberg foi reformulada, passando a casa-mãe das redes sociais a se chamar de Meta, no ano passado, já se contava com o lançamento de um novo headset compatível com o ecossistema Oculos Quest neste ano. 

O periférico também vai permitir escrever ou tomar notas em realidade virtual, sem retirar os óculos. Ele vai servir, basicamente, de ponte entre elementos da realidade para o virtual. Será capaz de traduzir algumas expressões dos utilizadores nos seus avatares em tempo real, tais como sorrisos, franzir da testa ou até mesmo os movimentos com a boca. 

O Project Cambria será posicionado num segmento mais alto e se espera que o seu preço seja em torno dos 799 dólares. Segundo fontes, o headset vai contar com um display de alta resolução, utilizando o Android como sistema operativo e tendo suporte e aplicações. 

Até 2024 a empresa de Zuckerberg poderá lançar quatro novos headsets para os diferentes segmentos.  

Lançamento Apple

A próxima linha de produtos da Apple pode ser chamada de ‘Reality One’, segundo registros de marcas de vários países, inclusive dos Estados Unidos, as corporações, os nomes ‘Reality One’, ‘Reality Pro’ e ‘Reality Processor’ foram solicitados. 

Os nomes são registrados em uma corporação chamada Immersive Health Solutions LLC, incorporada em fevereiro. Uma empresa chamada Coporation Trust Co. registrou a Immersive Health Solutions. 

Os registros da marca para o nome ‘realityOS’ estavam vinculados à Apple. Os nomes foram registrados nos EUA, Canadá, Reino Unido e outros mercados. A empresa usou escritórios de advocacia locais para registrar as marcas, como Simpson Grierson, na Nova Zelândia, segundo a Bloomberg. Essa é a mesma empresa que a Apple usou para arquivar o nome “Apple Sales”. 

A Meta criou um modelo único de inteligência artificial capaz de traduzir em 204 idiomas diferentes, incluindo muitos não suportados pelas ferramentas comerciais atuais. A empresa está abrindo o código do projeto na esperança de que outros desenvolvam seu trabalho, de acordo com o comunicado feito pelo CEO Mark Zuckerberg.

O modelo de IA faz parte de um ambicioso projeto de P&D da Meta para criar o chamado “tradutor de fala universal”, que a empresa considera importante para o crescimento em suas muitas plataformas – do Facebook e Instagram ao desenvolvimento de domínios como VR e AR. A iniciativa foi nomeada No Language Left Behind (Nenhum Idioma Deixado para Trás, em português).

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A tradução automática não apenas permite que a Meta entenda melhor seus usuários (e, assim, melhore os sistemas de publicidade que geram 97% de sua receita), mas também pode ser a base de um aplicativo aprimorado para projetos futuros, como seus óculos de realidade aumentada.

Especialistas em tradução automática disseram ao blog de tecnologia The Verge que a pesquisa mais recente da Meta completa e bastante ambiciosa, mas observaram que a qualidade de algumas das traduções do modelo provavelmente estaria bem abaixo da de idiomas com melhor suporte, como italiano ou alemão.

“A principal contribuição aqui são os dados”, disse o professor Alexander Fraser, especialista em linguística computacional da LMU Munich, na Alemanha, ao The Verge. “O que é significativo são 100 novos idiomas [que podem ser traduzidos pelo modelo da Meta].”

Como funciona a IA no tradutor da Meta?

Enquanto a maioria dos modelos de tradução automática lida com apenas um punhado de idiomas, o modelo da Meta é totalmente encapsulado: é um único sistema capaz de traduzir em mais de 40 mil direções diferentes entre 200 idiomas diferentes. Mas a Meta também está interessada em incluir “idiomas de poucos recursos” no modelo – idiomas com menos de 1 milhão de pares de frases traduzidas publicamente disponíveis. Estes incluem muitas línguas africanas e indianas que normalmente não são suportadas por ferramentas comerciais de tradução automática.

A cientista de pesquisa da Meta AI, Angela Fan, que trabalhou no projeto, disse ao The Verge que a equipe foi inspirada pela falta de atenção dada a essas linguagens de poucos recursos nesse campo. “A tradução nem funciona para os idiomas que falamos, então é por isso que começamos este projeto”, disse Fan. “Temos essa motivação de inclusão do tipo – ‘o que seria necessário para produzir uma tecnologia de tradução que funcione para todos’?”

O novo mecanismo usa uma abordagem diferente para propiciar resultados mais sólidos. A inteligência artificial contém um sistema de aprendizado de máquina alimentado por um elevado conjunto de frases. Como há várias combinações possíveis, a IA compara os conteúdos para decidir qual é o mais apropriado naquele contexto.

Nesta sexta-feira (4), uma das maiores redes sociais e marcas comerciais do mundo completa 18 anos. Sem dúvidas, o Facebook mudou a forma de utilizar e ver a sociedade digital. O primeiro site foi oficialmente lançado em 4 de fevereiro de 2004 e era chamado de "TheFacebook". A princípio, a plataforma só rodava no campus de Harvard, onde seus criadores estudaram. Todo o código para a criação da plataforma foi feito por Mark Zuckerberg, em seu dormitório da faculdade.

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Em 2005, a plataforma começou a se expandir. O site abriu cadastrado para estudantes do ensino médio e retirou o "The" do nome oficial. No final do ano, a plataforma começou a receber postagem de fotos e a possibilidade de marcar os amigos nas imagens.

"O conceito base do “Metaverso” já havia sido explorado por uma ferramenta chamada “Second Life”, em 2003. Uma excelente ideia que sofreu pela falta de familiaridade das pessoas com o universo digital, a indisponibilidade de equipamentos capazes de permitir uma boa experiência na plataforma, o alto custo do tráfego de dados e as deficiências de infraestrutura. Essa primeira experiência, junto à gamificação, realidade virtual e realidade aumentada, trouxeram, paulatinamente, o cenário ideal para o desenvolvimento do “Metaverso” nesse momento. Algo importante que o Zuckerberg fez foi aproximar o conceito dos usuários e se apropriar do termo", avalia Martins. 

"Foi como um marco que apresentou a todos uma nova perspectiva de relacionamento, experiências, aprendizado e comércio de bens e serviços. O mercado já vem criando ferramentas de interatividade em ambiente virtual. Este é um caminho sem volta. O que a Meta fez foi reunir essas ações em um conceito e colocar a empresa no centro dessa revolução. Sinalizou que estão investindo tempo, esforço, dinheiro, pesquisa e capital humano para oferecer a melhor experiência ao usuário e ser o intermediador deste processo para empresas", completa.

Ao mudar o nome para Meta, o chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, tenta desviar a atenção dos escândalos, mas também faz uma aposta gigantesca, a do metaverso, à qual vai dedicar dezenas de bilhões de dólares sem ter certeza de sua lucratividade.

Após o anúncio de quinta-feira, muitos brincaram ou criticaram o que consideram uma medida para distrair o público dos escândalos recentes no Facebook.

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Para Zuckerberg, o novo nome demonstra o compromisso da empresa com a construção do "metaverso", uma versão em realidade virtual da internet que busca interações online, como bater um papo com amigos ou assistir a um show.

"Isso significa que o metaverso não é um projeto acessório", estima Colin Sebastian, analista da Baird, para quem "a empresa está totalmente comprometida com o desenvolvimento da próxima plataforma digital, sucessora da internet móvel".

Zuckerberg "está fazendo um movimento para controlar o futuro da internet", acrescenta Evan Greer, da ONG Fight for the Future.

O Facebook anunciou que planeja contratar 10.000 pessoas nos próximos cinco anos na Europa para seu projeto de metaverso.

Na segunda-feira, durante a apresentação dos resultados do grupo, Zuckerberg estimou que os recursos destinados ao Facebook Reality Labs, ponta de lança do metaverso, amputariam o lucro do grupo em cerca de 10 bilhões de dólares este ano.

"E planejo que esse investimento cresça a cada ano no futuro", revelou o cofundador da rede social.

Uma quantia de dinheiro que a empresa sentirá falta, pois antes de transformar o metaverso em realidade tangível, deverá continuar a rentabilizar o seu modelo atual, baseado na publicidade, que vive sob pressão.

Documentos internos vazados pela ex-funcionária Frances Haugen mostram que o grupo de Menlo Park (Califórnia) se preocupa em não atrair o interesse de jovens usuários, não só no Facebook, tendência há tempos, mas também no Instagram.

Além disso, a recente atualização do sistema operacional do iPhone - que permite aos usuários bloquear o rastreamento de dados - perturbou seu relacionamento com os anunciantes, que agora não têm visibilidade suficiente sobre a eficácia de suas campanhas publicitárias.

Mas deixar de lado a Apple e todos os intermediários ao propor um ecossistema autossuficiente também é uma das principais apostas do projeto metaverso, explica Audrey Schomer, analista do gabinete eMarketer.

Zuckerberg insistiu muito na necessidade de interoperabilidade (facilidade de transferência entre universos virtuais): convidou atores externos para se juntarem à aventura, enquanto continuou se posicionando como o criador e referência de um sistema universal como a App Store da Apple, o motor de busca Google ou mesmo a internet como um todo.

- Importância -

A criação do Meta é diferente a da Alphabet, que se tornou controladora do Google em 2015, já que esta não representou uma mudança de paradigma. E, para Sebastian, "não é um 'momento iPhone'", referindo-se ao lançamento da marca Apple, que mais tarde se tornou seu carro-chefe.

O então CEO da Apple, Steve Jobs, tinha um produto disponível para apresentar, o que não é o caso de Zuckerberg, destaca o analista. Mas Sebastian vê o lançamento do Cambria, o novo capacete de realidade virtual do Facebook/Meta previsto para o próximo ano, como "uma fase crucial para os produtos VR (realidade virtual) e AR (realidade aumentada)".

No entanto, a popularidade cada vez menor dos VR e AR levanta a questão do apelo de um universo paralelo.

"Hoje, a realidade virtual ameaça estagnar completamente e se tornar nada mais do que uma pequena parte do universo para os fãs de videogame", disse o especialista em tecnologia Benedict Evans em seu blog.

Para Schomer, grande parte desse fracasso se deve ao preço dos aparelhos de realidade virtual, mas também ao fato de que "não há conteúdo atraente disponível o suficiente".

Para acelerar a penetração desses aparelhos, Zuckerberg quer vendê-los "a preço de custo ou subsidiá-los", ou seja, vendê-los com prejuízo ou doá-los, embora avise: "Devemos cuidar para não perder muito dinheiro desta forma".

Os anúncios feitos por Zuckerberg desde segunda-feira não preocupam os analistas por enquanto, que, com poucas exceções, continuam aconselhando a compra ou a manutenção de ações do Facebook.

"O caminho do Facebook para o metaverso é relativamente claro", afirma Eric Seufert, analista do site Mobile Deb Memo, no Twitter.

Segundo ele, o grupo está entrando "no caminho do inevitável", que fará "da empresa a mais importante na vida da maioria das pessoas nos próximos 20 ou 30 anos".

O Facebook anunciou nesta sexta-feira (8) que proibiu anúncios de venda ou compra de terrenos localizados em áreas protegidas, principalmente na Amazônia, em suas plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp.

O grupo de Mark Zuckerberg começou a modificar os termos de uso para banir oficialmente essa prática.

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"Agora vamos comparar os anúncios expostos no Facebook Marketplace com um banco de dados constituído por uma organização internacional com autoridade sobre as áreas protegidas para identificar os anúncios que podem violar essa nova política", explicou o grupo em nota de blog.

O Facebook não especifica se essa prática é generalizada nem respondeu a uma solicitação da AFP sobre a abrangência do fenômeno.

Mas a BBC revelou, em uma investigação em fevereiro, a existência no Facebook Marketplace de inúmeros anúncios propondo a venda de parcelas da floresta amazônica de até várias centenas de hectares de forma totalmente ilegal.

"Com base em critérios específicos, o Facebook buscará identificar e bloquear novos anúncios nas áreas protegidas”, declarou o grupo em sua mensagem.

"Com informações complementares como esta base de dados, acrescentamos mais um obstáculo para quem tenta anunciar esses terrenos no Marketplace", acrescentou o Facebook, afirmando que essas são as "primeiras etapas".

Seguindo a tendência de outros aplicativos administrados por Mark Zuckerberg, o WhatsApp deve adotar uma função que permitirá reagir às mensagens com emojis, da mesma forma que ocorre no Facebook Messenger e Instagram. A atualização, de acordo com o site WEBetaInfo, ainda não tem data oficial de lançamento.

Ainda segundo o blog de tecnologia, que chegou a vazar fotos da suposta novidade, a atualização permitirá reagir com qualquer emoji - ou “carinha” - disponibilizada no aplicativo de mensagens. Apesar disso, o site reforçou que a funcionalidade está em desenvolvimento ativo, isto é, primeiro será liberada para testes e só depois implementada para todos os usuários.

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Ao que tudo indica, além das reações mais interativas, a plataforma também pode receber mais novidades em sua nova versão, a exemplo de um atalho para pagamentos.

O Facebook anunciou, nessa terça-feira (8), novas formas de remuneração para seus criadores de conteúdo, com o Instagram também sendo agraciado com as mudanças. Entre as novidades, estão um novo programa de filiação, lojas integradas aos perfis e recursos de remuneração durante as transmissões ao vivo.

O recuso “Afiliado” vai funcionar como um programa para o Instagram para recompensar os criadores de conteúdo pelas vendas que incentivarem. Os compradores poderão encontrar novos produtos (recomendados pelo perfil do criador) assim que terminarem alguma compra, podendo também recomendar aos seus seguidores, aumentando assim o fluxo e consequentemente o engajamento em um sistema de lojas integradas.

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Lojas em contas pessoais também vão possuir esse recurso e poderão utilizá-lo como os perfis grandes. Os conteúdos entrarão em fase de testes e devem chegar aos internautas nos próximos meses.

Para quem vive de lives, a novidade são os “marcos”, que serão tarefas que trarão recompensas em dinheiro, se forem cumpridas, podendo ir de receber uma alta quantidade de estrelas em certo tempo ou transmitir o que estiver fazendo a partir de outra conta, como do Facebook para o Instagram, dando movimento a perfis diferentes. Segundo o portal Techmundo, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, alegou que com as mudanças, o objetivo é ser a melhor plataforma para os criadores de conteúdo.

“Se você tem uma ideia que deseja compartilhar com o mundo, você deve ser capaz de criá-la e divulgá-la com facilidade e simplicidade e então ganhar dinheiro com seu trabalho”, declarou Zuckerberg.

O sistema de pagamento Facebook Pay foi disponibilizado de maneira oficial no Brasil. Agora, será possível realizar transações na rede social, como doações em live, e compras e vendas de produtos sem a necessidade de utilizar aplicativo intermediário. De acordo com a empresa de Mark Zuckerberg, a modalidade contará com verificação por Pin e biometria para proteger o cliente de possíveis golpes.

Para habilitar a ferramenta, primeiro é preciso acessar a opção de "Configurações e Privacidade" do menu situado no canto superior direito do aplicativo. Na sequência, o usuário deve acessar "Configurações", depois "Facebook Pay", "Adicionar Forma de Pagamento" e cadastrar um cartão de crédito ou uma conta PayPal. Por fim, é necessário ir em "Configurações" dentro do menu do "Facebook Pay" para registrar um código PIN ou biometria.

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O Facebook afirmou que o sistema garante a segurança do cliente, e prometeu proteger os dados pessoais dos usuários para que eles não sejam compartilhados com os vendedores da plataforma. Além disso, a rede social também destacou que o serviço de atendimento ao cliente funcionará por 24h.

Por enquanto, o recurso será exclusivo do Facebook, mas existe expectativa para que chegue a outros aplicativos da rede de Zuckerberg, como Instagram e WhatsApp. Este último, no final de março, recebeu autorização do Banco Central para receber pagamentos e transferências de recursos.

Defensores dos direitos das crianças de todo o mundo pediram a Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, que desista de criar uma versão do Instagram direcionada aos pré-adolescentes.

A Campanha por uma Infância sem Publicidade e o Centro de Informação sobre a Privacidade Eletrônica estão entre os quase 100 grupos e personalidades da América do Norte, Europa, África e Austrália que fizeram o pedido em uma carta a Zuckerberg.

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O Instagram "se aproveita do medo dos jovens de perder algo e do desejo de aprovação por parte de seus colegas", afirma a carta.

"O foco implacável da plataforma na aparência, autoapresentação e marca apresenta desafios à privacidade e ao bem-estar dos adolescentes", argumenta o texto, preocupado com os predadores, agressores e conteúdo impróprio.

O Instagram está estudando a possibilidade de lançar uma versão da rede social para menores de 13 anos, com controles parentais.

A plataforma, que pertence ao Facebook, assim com a empresa matriz, só permite o acesso a pessoas com mais de 13 anos, mas as dificuldades de verificação da idade na internet criam obstáculos para registrar os infratores das normas.

"A realidade é que as crianças estão online", declarou à AFP a porta-voz do Facebook, Stephanie Otway, ao ser consultada pela AFP.

"Eles querem se conectar com sua família e amigos, se divertir e aprender, e queremos ajudá-los a fazer isso de uma forma segura e apropriada à idade".

O Facebook afirma que está trabalhando com especialistas em desenvolvimento infantil e saúde mental para priorizar a segurança e a privacidade, segundo Otway.

O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, expressou na quinta-feira sua preocupação com a possibilidade de uma onda de violência nos Estados Unidos após as eleições de 3 de novembro.

"Eu estou preocupado que, com nossa nação tão dividida e os resultados das eleições potencialmente levando dias ou semanas para serem finalizados, exista o risco de distúrbios civis", disse Zuckerberg durante uma conferência com analistas sobre os resultados trimestrais de sua empresa.

A pandemia de coronavírus provocou o crescimento exponencial do voto por correio, o que gera temores de que a apuração demore mais do que o habitual.

De acordo com o Projeto Eleitoral dos Estados Unidos, um centro de estudos da Universidade da Flórida, até quarta-feira mais de 81 milhões de eleitores já haviam votado. As autoridades acreditam que 150 milhões de pessoas votarão na eleição presidencial.

Nestas circunstâncias, empresas como o Facebook "precisam ir muito além do que já fizemos" para consolidar a confiança no processo eleitoral e evitar que as plataformas sejam utilizadas para proclamar a vitória com antecedência de algum candidato ou para convocar manifestações violentas nas ruas.

Zuckerberg recordou algumas salvaguardas implementadas por sua rede social, como a proibição de qualquer publicidade sobre temas sociais ou políticos em suas plataformas nos Estados Unidos após o fechamento dos locais de votação, para reduzir os riscos de "confusão ou abuso" durante o tempo que for necessário.

"A próxima semana vai ser um teste para o Facebook, mas estou orgulhoso do trabalho que fizemos", completou, com o desejo de demonstra que sua empresa aprendeu as lições de 2016, quando as eleições foram marcadas por grandes campanhas de desinformação, algumas delas orquestradas a partir da Rússia.

Esta semana a proibição de novos anúncios políticos durante os últimos sete dias de campanha gerou fortes controvérsias.

O Facebook foi acusado de permitir anúncios da campanha do presidente Donald Trump direcionados a estados chaves.

As declarações de Zuckerberg aconteceram de maneira simultânea ao anúncio do Walmart sobre a retirada temporária de armas e munições das prateleiras de seus supermercados.

A empresa tomou a decisão como forma de precaução após os protestos violentos na Filadélfia e em um contexto de elevadas tensões políticas que, em várias ocasiões, resultados em atos de violência em diversas cidades nos últimos meses.

No centro de Washington, vários edifícios e lojas começaram na quarta-feira a proteger portas e vitrines com a previsão de eventuais manifestações após a eleição de 3 de novembro.

Na última segunda-feira (12), o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou que banirá todos os posts que negam ou distorcem informações sobre o holocausto judeu. A decisão foi tomada por conta do crescimento de discursos anti-semitas na plataforma.

A medida havia entrado em pauta em junho, no momento que entidades que defendem a causa, como a Liga Anti-Difamação (ADL), começaram a publicar vídeos cobrando do Facebook mudanças em suas políticas, em relação aos posts sobre os acontecimentos do holocausto.

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De acordo com uma pesquisa divulgada pela diretora de políticas de conteúdo do Facebook, Monika Bickert, quase 25% dos adultos americanos, de 18 e 39 anos, acreditavam que o holocausto judeu nunca existiu ou que era uma história exagerada.

Segundo o Facebook, as novas políticas da plataforma vão redirecionar aqueles que pesquisarem sobre o tema para informações de entidades renomadas e especializadas no assunto fora da rede social.

O Instagram ficou fora do ar nesta quinta-feira (17). A rede de compartilhamento de fotos parou de funcionar primeiro em aparelhos da Apple, mas logo a falha se estendeu nas versões Web e Android. Não é possível carregar o Feed, postar fotos ou acessar os stories. No Twitter, usuários aproveitam para postar memes ao reclamar da queda. 

De acordo com o site DownDetector, as falhas começaram por volta de 12h45 e acontecem principalmente nos Estados Unidos, em alguns países da Europa e em algumas localidades da América do Sul, como Brasil, Uruguai e Colômbia. Outros produtos da empresa de Mark Zuckerberg como o WhatsApp e o próprio Facebook também apresentam instabilidade. 

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O Facebook revelou nesta quinta-feira (20) que seus executivos foram interrogados pela Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos, que realiza uma investigação antimonopólio.

O criador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, foi questionado virtualmente e sob juramento pela comissão durante dois dias desta semana, informou o site de notícias Politico, citando fontes relacionadas ao tema.

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"Estamos comprometidos em cooperar com a investigação da Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos e a responder a todas as perguntas que a agência possa ter", declarou um porta-voz da empresa, que não confirmou se Zuckerberg testemunhou. As investigações da comissão nem sempre levam a ações judiciais.

No mês passado, Zuckerberg e os diretores executivos Tim Cook (Apple), Jeff Bezos (Amazon) e Sundar Pichai (Google) foram interrogados durante mais de cinco horas durante uma apresentação sem precedentes, por videoconferência, diante de um comitê da Câmara de Representantes que investiga o domínio das grandes empresas de tecnologia sobre o mercado.

O presidente de um comitê antimonopólio do Congresso afirmou que as gigantes do Vale do Silício são poderosas demais e sairão ainda mais fortalecidas da pandemia do coronavírus.

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