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O ministro da Economia argentino, Sergio Massa, deve renunciar ao cargo após reunião entre o presidente eleito da Argentina, Javier Milei, e o atual mandatário, Alberto Fernández, que deve ocorrer nesta segunda-feira (20), para iniciar o processo de transição. O presidente eleito assume o cargo no dia 10 de dezembro.

De acordo com a imprensa argentina, citando funcionários do ministério, Sergio Massa espera os resultados dessa reunião para decidir se segue no cargo até o fim do mandato de Fernández. A equipe econômica que participará da transição terá o presidente do Banco Central, Miguel Pesce, e o secretário da Fazenda, Raúl Rigo.

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Milei criticou em seu discurso da vitória a postura de Sergio Massa e pediu que ele "assumisse o comando" até o final do mandato. O candidato peronista se desvinculou dos próximos dias de governo em seu discurso assumindo a derrota. "A partir de amanhã (segunda-feira, 20), a tarefa de dar certeza e transmitir garantias sobre o funcionamento político, social e econômico é responsabilidade do presidente eleito. Esperamos que ele o faça", disse Massa durante o discurso. "A partir de amanhã, a responsabilidade pela economia é sua".

Pouco depois, Alberto Fernández se juntou ao apelo de Massa e propôs ao libertário uma reunião nesta segunda-feira. "Espero que amanhã possamos começar a trabalhar com Javier Milei para garantir uma transição ordenada", ele tuitou.

Mas Milei não aceitou a proposta e descartou a possibilidade de assumir o comando do curso econômico a partir de segunda-feira, colocando a transição em crise.

"Queremos pedir ao governo que seja responsável, que entenda que uma nova Argentina chegou e que aja de acordo. Que assumam sua responsabilidade até o final do mandato em 10/12", disse Milei.

O boato mais relevante é o de que Massa tiraria uma licença do Ministério da Economia, uma ideia surpreendente porque implicaria em sua demissão do cargo. Em resumo, a medida seria uma fuga do governo. A comitiva de Massa não confirmou nem negou a versão aos veículos argentinos.

Segundo o site argentino La Politica, o Ministério da Economia está considerando decretar um feriado cambial na terça-feira , 21, para ter uma "margem mínima para chegar a um acordo sobre algumas medidas com Milei". Dessa forma, tentariam adiar uma alta do dólar.

Por enquanto, o pouco que se sabe sobre o governo é que Massa designaria Miguel Pesce e Raúl Rigo como responsáveis pela transição. No La Libertad Avanza, o ativista Iñaki Gutiérrez, que é muito próximo do presidente eleito, disse que a equipe de transição seria liderada por Karina Milei, irmã de Javier.

O PT publicou, nesse domingo (5), uma nota oficial na qual declara apoio à candidatura de Sergio Massa à presidência da República na Argentina. "Não temos dúvida em apoiar a candidatura de Sergio Massa, da coalizão União pela Pátria, no nosso país irmão. Defendemos a integração regional para trazer a justiça social, a paz, a democracia e um projeto de desenvolvimento", diz um trecho da nota do PT.

O documento, que traz a data desta segunda-feira (6), é assinado pela presidente do partido, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), e pelo Secretário de Relações Internacionais do partido, Romênio Pereira.

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O peronista Sergio Massa é o atual ministro da Economia do governo de Alberto Fernandez, de centro-esquerda. Ele é o candidato da coalizão União pela Pátria, que tem maioria de partidos de esquerda, embora inclua também legendas de centro e de direita. No dia 19 de novembro, Massa enfrentará o libertário Javier Milei, candidato da coalizão Liberdade Avança. Massa ficou em primeiro lugar no primeiro turno, mas pesquisas indicam uma disputa apertada no segundo turno.

Economista e oriundo do mercado financeiro, Milei defende propostas liberais para a economia, como a dolarização da economia argentina, a redução dos gastos públicos e de impostos. Também prega a desregulamentação do porte de armas e a militarização das prisões.

"(...) Dois projetos de sociedade se enfrentam: um, representado pela candidatura presidencial de Sergio Massa, de perfil democrático e popular, com um programa de governo de desenvolvimento e justiça social; e outro, do candidato Javier Milei, representando a extrema-direita e o ultra neoliberalismo econômico do salve-se quem puder", diz um trecho da nota do PT

"Nós, brasileiros e brasileiras, conhecemos bem essa segunda alternativa de extrema-direita, que também governou nosso país no período anterior. Conhecemos toda a dor e o sofrimento que o descaso com a vida do povo significou para nosso país", continua o texto do partido, referindo-se ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

A nota de apoio do PT neste domingo contrasta com o silêncio do principal líder da sigla, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo diante de pedidos de aliados, Lula evitou até o momento declarar formalmente apoio ao candidato peronista - o que não significa que não tenha agido para ajudá-lo. No fim de agosto, Lula reuniu-se com Massa em Brasília.

Massa argentino também foi recebido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e Brasil e Argentina anunciaram na ocasião um acordo de US$ 600 milhões para garantir o financiamento das exportações brasileiras ao país vizinho, que sofre com a falta de dólares.

Como mostrou o Estadão, Lula atuou em operação para liberar um empréstimo de US$ 1 bilhão do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) à Argentina, de modo que a Casa Rosada pudesse pagar uma dívida anterior com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Além disso, profissionais do marketing político ligados ao PT também estão na Argentina atuando na campanha de Massa. Não por acaso, a campanha do peronista usa temas que o PT costuma explorar no Brasil, como o resgate da autoestima e o sentimento de unidade nacional, repetindo estratégia petista usada contra Bolsonaro. Marqueteiros brasileiros como Raul Rabelo, Otávio Antunes e Halley Arrais buscam caracterizar uma eventual gestão do direitista Milei como um "salve-se quem puder", sem regras e nem leis.

Em um imbróglio judicial com a Fórmula 1 e a Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Felipe Massa ainda não decidiu se vai comparecer ao GP de São Paulo, neste fim de semana, no Autódromo de Interlagos. O piloto brasileiro é "embaixador" da F-1, mas foi vetado do GP da Itália, no início de setembro.

Massa costuma frequentar o paddock de Interlagos, assim como outros ex-pilotos brasileiros da F-1, como Rubens Barrichello. Nos últimos anos, no posto de "embaixador" da categoria, algo equivalente a garoto-propaganda do campeonato, o brasileiro executava funções de destaque, como conduzir as entrevistas pós-treino ou pós-corrida nos boxes.

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Nesta temporada, porém, a situação é diferente. O clima entre o brasileiro e a F-1 mudou em razão da sua intenção de acionar a Justiça para tentar reconhecer o título do Mundial de 2008, quando foi vice-campeão. Ele contratou advogados de peso no universo do direito esportivo para enfrentar a F-1 e a FIA nos tribunais (leia mais abaixo).

A decisão fez a categoria desconvidar o brasileiro dias antes do GP da Itália. Por ter forte ligação com a torcida italiana, após oito temporadas na Ferrari, Massa costumava comparecer à corrida europeia. Além disso, os organizadores do GP italiano removeram uma faixa da torcida que afirmava que Massa era o verdadeiro campeão de 2008.

Questionado pela reportagem nesta semana, Massa disse, através de sua assessoria, que não sabe se estará em Interlagos no sábado ou no domingo. O Estadão apurou que a F-1 não vai se opor à presença do brasileiro no paddock do GP, neste fim de semana.

ENTENDA O CASO

A disputa entre Massa e F-1 e FIA remete ao GP de Cingapura de 2008, um dos mais polêmicos da história da F-1. Na ocasião, o brasileiro e Lewis Hamilton brigavam ponto a ponto pelo título. Antes daquela corrida, o inglês liderava o campeonato por apenas um ponto.

No auge de sua trajetória na F-1, Massa conquistara a pole position. Na corrida, liderava até a 14ª de 61 voltas. Foi quando Nelsinho Piquet bateu intencionalmente seu carro, por ordem do polêmico Flavio Briatore, para beneficiar Fernando Alonso, seu companheiro na Renault. O espanhol havia feito pit stop duas voltas antes e estava com o tanque cheio - na época, havia reabastecimento dos carros durante as corridas.

A batida provocou a entrada do safety car na pista, o que mudou totalmente a história da corrida. Alonso, que largara em 15º, herdou e manteve a primeira posição até a bandeirada final. Foi o maior beneficiado pela batida. Massa foi o maior prejudicado porque ainda viu a Ferrari cometer alguns erros nos boxes.

Após cair para o último lugar da prova, o brasileiro terminou a prova em 13º, sem somar pontos. Hamilton foi o terceiro e viu sua vantagem subir de um para sete pontos na tabela. O título, três etapas depois, foi definido por apenas um ponto de diferença.

No ano seguinte, Nelsinho Piquet admitiu publicamente que bateu de propósito em Cingapura para beneficiar Alonso. O Conselho Mundial de Automobilismo acolheu a denúncia, julgou o caso e distribuiu punições. Desclassificou a Renault no campeonato e suspendeu os dirigentes envolvidos na polêmica decisão: Briatore, chefe da equipe, e Pat Symonds, diretor de engenharia. Alonso e Nelsinho foram poupados.

Apenas um ano depois, tanto Briatore quanto Symonds fizeram acordos com a FIA para serem liberados para atuar na F-1. O primeiro vem sendo figura constante nos GPs da atual temporada, até mesmo tirando fotos com a cúpula atual da categoria, enquanto Symonds é o principal responsável pela área técnica da própria F-1.

O caso voltou aos jornais em março deste ano. Bernie Ecclestone, chefão da F-1 por quase 40 anos, fez revelações bombásticas sobre o caso em entrevista ao site F1-Insider. Questionado sobre os títulos de Hamilton, o inglês afirmara que considerava Michael Schumacher o único heptacampeão da história da F-1 porque Hamilton não seria o campeão moral de 2008, na sua avaliação.

Ecclestone disse que considerava Massa o campeão daquele ano em razão do que acontecera em Cingapura. O inglês revelou que ficou sabendo sobre a batida intencional de Nelsinho ainda durante 2008.

Essa informação é o grande fundamento das ações judiciais de Massa. O motivo é que, pelas regras da FIA, um campeonato não pode ter seus resultados alterados após finalizado. Assim, a confissão de Nelsinho, feita somente em 2009, não seria o suficiente para mudar o resultado daquela corrida.

Neste contexto, as declarações de Ecclestone promoviam uma grande reviravolta na discussão. "Max Mosley (então presidente da FIA) e eu fomos informados durante a temporada sobre o que havia acontecido na corrida de Cingapura. Nelsinho Piquet havia confessado ao pai, Nelson, sobre a ordem da equipe de acionar o safety car para ajudar Alonso a vencer. Implorei ao Nelson para manter a história em segredo", afirmou Ecclestone, que é próximo do pai de Nelsinho.

"Decidimos não fazer nada na época. Quisemos proteger a Fórmula 1 e salvá-la de um grande escândalo", declarou Ecclestone. "Tínhamos informação suficiente na época para investigar o caso. De acordo com o regulamento, teríamos que cancelar a corrida de Cingapura naquelas circunstâncias. Isso significa que aquela etapa não estaria contando para o campeonato. E aí Felipe Massa seria o campeão mundial, e não Lewis Hamilton."

Ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçaram nas redes sociais a campanha por Sergio Massa, candidato peronista à presidência da Argentina. Ele enfrentará o libertário Javier Milei no segundo turno das eleições. Uma possível vitória de Milei no pleito é motivo de preocupação para o Brasil, já que o candidato defende a saída do país vizinho do Mercosul e o rompimento com a gestão de Lula.

Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Paulo Pimenta (Secretaria Especial de Comunicação), Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) parabenizaram Massa por ter chegado à segunda etapa do pleito e torceram pela sua vitória. Fernando Haddad (Fazenda) disse que acompanha a disputa "com interesse por causa do Mercosul".

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Neste domingo, 22, ficou definido que Massa vai para o segundo turno com Javier Milei, candidato libertário que levanta bandeiras similares às de Jair Bolsonaro (PL). Os dois trocaram apoios e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) chegou a ir para a Argentina acompanhar a votação no primeiro turno. Milei é crítico de Lula, e já chamou o petista de "ladrão", "comunista" e "presidiário". Além disso, prometeu que, se for eleito, cortará relações comerciais com o Brasil.

"Não dá para comentar o resultado de eleição, até porque tem segundo turno. Mas acompanhamos com interesse por causa do Mercosul. Sou integracionista. É importante uma América do Sul mais integrada, negociando com a União Europeia de forma mais forte", disse Haddad nesta segunda-feira, 23, enquanto chegava ao Ministério da Fazenda.

Ao parabenizar Massa, Padilha compartilhou uma foto publicada pelo atual presidente, Alberto Fernández, de quem o governo é próximo. "Na torcida para que aqueles que desprezam a vida e a democracia sejam derrotados", escreveu o ministro das Relações Institucionais.

No final da apuração, Pimenta publicou uma foto ao lado de Fernández, junto de Lula e de Sergio Massa, parabenizando o amigo. "Viva o povo argentino", escreveu o ministro. Antes disso, ele havia publicado outra foto ao lado do presidenciável, classificando o resultado do primeiro turno da votação como "uma forte resposta do povo argentino nas urnas".

O interesse do governo brasileiro na eleição de Massa é forte, não só pela questão ideológica, mas também pela econômica. A vitória de Milei ameaça a ampliação da influência brasileira na América Latina. Recentemente, o Equador elegeu Daniel Noboa, um candidato que se apresentou como centro-esquerda, mas que tem propostas liberais.

O Brasil votou a favor da liberação de um empréstimo bilionário para a Argentina, mesmo com o país sem crédito, o que ajuda o candidato governista, Sergio Massa. Milei acusou Lula de prejudicar a sua candidatura.

Luciana Santos, ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, classificou como "boas notícias" a definição para o segundo turno. "Vibramos com a decisão deste país irmão de seguir lutando por democracia, desenvolvimento soberano com justiça social e na busca por equidade e pela superação das desigualdades sociais", escreveu nas redes sociais.

As manifestações mais contundentes vieram do ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Além de parabenizar Massa e torcer pela sua vitória como sendo o "caminho que fortalece o Mercosul", ele alfinetou o apoio do filho do ex-presidente ao candidato libertário. "Quantos votos você acha que Eduardo Bolsonaro fez Javier Milei perder pelo apoio que deu?"

O deputado federal foi ironizado ao vivo na televisão argentina ao defender o porte de armas como "legítima defesa". O jornalista lembrou que Jair Bolsonaro foi derrotado nas eleições e a transmissão da entrevista foi cortada.

No começo da votação, Texeira disse nas suas redes sociais: "chega de presidentes negacionistas, que cultivam ódio e destroem direitos".

Nas eleições deste domingo, Massa e Milei tiveram votações próximas. O candidato do governo obteve 36,8% dos votos e seu adversário, 30,04%. O segundo turno está marcado para o dia 19 de novembro.

Felipe Massa ganhou o apoio da fanática torcida italiana em sua busca pelo reconhecimento do título de 2008 da Fórmula 1. Nesta quinta-feira, torcedores da Ferrari exibiram faixa com a mensagem "Felipe Massa, campeão do mundo de 2008" no alambrado do Circuito de Monza, que receberá o GP da Itália no fim de semana.

A faixa foi exibida por membros do Ferrari Club Caprino Bergamasco. E está fixada no alambrado logo em frente ao box do time italiano. A Ferrari não se manifestou sobre o banner.

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A demonstração de apoio se refere à busca de Massa pelo reconhecimento do título do Mundial de Pilotos de 2008, quando foi vice-campeão. O inglês Lewis Hamilton faturou o título por apenas um ponto na tabela do campeonato.

Aquela temporada ficou marcada pelo escândalo chamado "Cingapuragate". No GP de Cingapura, o brasileiro Nelsinho Piquet causou uma batida de propósito, seguindo ordem do chefe da Renault, Flávio Briatore, para beneficiar seu companheiro de equipe, o espanhol Fernando Alonso.

A batida bagunçou aquela corrida, prejudicando diretamente Massa, que era o líder do campeonato e caminhava para o seu primeiro título na F-1. Anos depois, o pai de Nelsinho veio a público para confirmar a ordem recebida pelo seu filho.

O assunto voltou à tona neste ano, quando Bernie Ecclestone, ex-chefão da F-1, admitiu que ficou sabendo sobre a ordem da Renault antes mesmo da revelação de Nelson Piquet, ainda em 2008. Pelas regras da categoria, os campeonatos não podem ter o resultado alterado após finalizados. Porém, a declaração de Ecclestone escancarou o fato de que aquele Mundial poderia ter seu resultado mudado ainda naquele ano.

Neste mês, Massa acionou a F-1 e a FIA na Justiça. O processo pede indenização às duas entidades em razão de um alegado "prejuízo milionário" que o brasileiro sofreu por não ter conquistado aquele título. Os líderes das entidades já foram informados sobre a abertura do processo, um movimento obrigatório quando a justiça inglesa é acionada.

Sextou e hora de pensar no menu especial do fim de semana. Esta receita é muito prática, já que a massa empregada para sua base é feita de biscoitos e manteiga. Nesse caso, vamos mostrar como fazê-la com cream cheese. Você pode adicionar à receita bananas, morangos, pêssegos em calda ou qualquer outra fruta. Outra forma de fazer essa torta é usando queijo mascarpone, que é um queijo fresco, de sabor adocicado.  

Ingredientes:  

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2 colheres grandes de manteiga ou margarina  

200 gramas de biscoito Maria  

400 gramas de cream cheese 

Chantilly para decorar 

2 colheres de açúcar 

1 caixinha de gelatina de limão 

½ litro de água 

 Modo de preparo:  

Esquenta a água. Quando ferver, dilua nela a gelatina de limão. Mexa bem e espere meia hora. Coloque os biscoitos em um saco de plástico e passe sobre ele um rolo para esmiuçá-los; 

Depois disso, coloque as migalhas de biscoito em uma vasilha e amasse-as com duas colheres de manteiga ou margarina e duas colheres de água. O resultado deve ser uma massa quebradiça;  

Unte uma fôrma de fundo removível com margarina. Coloque no centro a bola de massa e estende-a com as mãos para forrar a fôrma, inclusive as laterais. Coloque no congelador durante alguns minutos; 

Com a batedeira manual, misture o cream cheese, o chantilly, o açúcar e a gelatina. Coloque esse creme sobre a massa de biscoitos e volte a colocar a fôrma na geladeira durante 24 horas. Após o horário certo, com muito cuidado, desenforme a torta.  

O pintor João Carlos denuncia que foi expulso de um restaurante da cidade de São Paulo por comer demais no rodízio de massas. O fato aconteceu na última terça-feira (13), quando Carlos teria sido colocado pra fora após comer 14 pratos. Segundo ele, o rodízio custou R$ 19,90. 

"Estou fazendo esse vídeo pra mostrar que isso não se faz, não. Me botaram para correr. O cara falou que não vai me servir mais, não, então estou deixando registrado", disse.

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No entanto, na tarde desta quinta-feira (15), após a repercussão do vídeo, João Carlos foi convidado a voltar no restaurante e comer à vontade. Pois bem, segundo o próprio pintor, ele acabou dando um 'prejuízo' ao estabelecimento depois de comer 35 pratos de massas.

Cinco meses depois, a Fórmula E retorna nesta quarta-feira com "maratonas" dentro e fora da pista. No asfalto, pilotos e carros elétricos enfrentarão situação incomum no automobilismo: disputar seis corridas em apenas nove dias. Fora do traçado, os atletas vão manter a rotina de testes e de preocupação com a Covid-19. Dois casos já foram confirmados na competição. Um resultado positivo pode acabar com o campeonato de qualquer piloto do grid.

Pelas definições da F-E em meio à pandemia do novo coronavírus, um piloto com teste positivo perderá toda a série de corridas agendadas para os próximos dias, em Berlim. São seis provas, mais do que as cinco já disputadas no início da temporada, antes da paralisação da competição. No total, 1.421 pessoas já foram testadas no circo da F-E.

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"Fiz mais um teste ontem (segunda-feira), com medo. Foram diversos testes nas últimas quatro semanas. A preocupação de perder seis corridas seguidas atingiu todos os pilotos", admite Felipe Massa. "Já fiz o teste cinco vezes, sempre antes de viajar. Sempre dá aquele medinho", diz Lucas Di Grassi.

Preocupados com a saúde e também com o risco de perder o restante do campeonato, os dois brasileiros voltam à pista nesta quarta, às 14 horas (Fox Sports), para a primeira de seis corridas na pista do Aeroporto Tempelhof, em Berlim. A capital alemã vai receber provas também na quinta, e nos dias 8, 9, 12 e 13 deste mês.

"Eu não lembro de ter entrado numa 'maratona' como essa. Pelo menos não lembro de ter passado por uma situação como essa. Será super importante a preparação mental para corridas como essas", projeta o experiente Massa, vice-campeão mundial de Fórmula 1, em 2008. "Esses seis dias não serão fáceis para nós. Teremos que ficar bem concentrados."

Como se tornou frequente em diversas competições, a F-E montou uma "bolha" em Berlim para finalizar a temporada. E uma nova rotina foi criada para pilotos e equipes. "Por enquanto está uma situação bem estranha. Você fica naquela rotina de pista-hotel, pista-hotel, não pode fazer muita coisa, apesar de Berlim estar tudo aberto. Tem gente na rua e até manifestação pró-covid aqui. O que está muito fechado e restrito é o ambiente da F-E", comenta Di Grassi.

Vencedor da etapa de Berlim na temporada passada, o brasileiro diz que a torcida fará falta nesta reta final da competição. "Será estranho porque geralmente conseguimos ouvir o barulho do público, diferentemente do que acontece em outros campeonatos de automobilismo. Esse barulho vai fazer falta."

A ausência dos fãs não será a única mudança estrutural nas provas. Haverá menor número de pessoas na organização, como vem fazendo a Fórmula 1, por exemplo. Geralmente, a etapa disputada no aeroporto de Berlim suporta até 5 mil pessoas. Agora serão apenas 1.000. Cada time precisou reduzir seu estafe de 40 para 21 integrantes. Além disso, novos exames serão realizados durante os nove dias de disputa.

Além disso, ao longo da "maratona" o traçado em Berlim passará por mudanças. As duas primeiras corridas serão disputadas no sentido horário, ao contrário do que geralmente acontece nesta pista. No sábado e no domingo, o sentido mudará para anti-horário. E, nos dias 12 e 13, haverá alteração no próprio desenho do circuito, para aumentar a dificuldade para os pilotos.

Neste retorno, Massa e Di Grassi terão a companhia de Sergio Sette Câmara. O piloto brasileiro, contratado como reserva da equipe GEOX Dragon, será titular nesta série final de corridas da temporada. "Estou animado para começar este novo capítulo da minha carreira em Berlim com a GEOX Dragon. Estou confiante de que poderemos sair dessas duas primeiras corridas na zona de pontuação", diz Sette Câmara, que é reserva também na Fórmula 1.

Dono de um título na F-E, Di Grassi é o brasileiro com mais chances de faturar o troféu da temporada. O piloto da Audi ocupa o quinto lugar, com 38 pontos. Massa, da Venturi, é apenas o 19º. A liderança pertence ao português António Félix da Costa, da equipe DS Techeetah, com 67 pontos.

O devastador balanço econômico da pandemia de Covid-19 no mundo corre o risco de desencadear novas ondas migratórias quando as fronteiras forem reabertas - alerta a Cruz Vermelha.

"Em muitos países, observamos cada vez mais os efeitos colaterais da pandemia nos meios de subsistência e na situação alimentar", explica o secretário-geral da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICR), Jagan Chapagain, em entrevista à AFP.

As medidas de confinamento e o fechamento das fronteiras para conter o vírus destruíram os meios de subsistência da população em muitos países e podem levar mais milhões de pessoas à pobreza.

"Ouvimos algumas pessoas dizerem que têm que escolher entre o vírus e a fome", comenta Jagan Chapagain.

"Muitas pessoas que perdem seus meios de subsistência podem se sentir obrigadas a se mudar, quando as fronteiras começarem a abrir", acrescenta.

"Portanto, não será uma suspresa ver um aumento em massa da migração nos próximos meses e anos", enfatiza.

Ao pedir um apoio internacional urgente para "aliviar esse desespero", ele destaca que, "além do imperativo moral, os argumentos econômicos também entram em jogo".

"O custo de cuidar dos migrantes durante o trânsito e quando chegam ao país de destino é muito maior do que apoiar as pessoas em seus meios de subsistência, educação e necessidades de saúde em seu próprio país", afirma.

- Migrar pela vacina -

Jagan Chapagain, chefe da FICR desde fevereiro, também teme que as desigualdades na saúde diante da pandemia obriguem mais pessoas a emigrar.

"As pessoas podem sentir que têm mais chances de sobreviver do outro lado do oceano", diz, acrescentando que outro fator importante nesses deslocamentos seria "a disponibilidade das vacinas".

A Organização Mundial da Saúde (OMS) trabalha para alcançar um "acesso universal, rápido e igualitário" das futuras vacinas contra o coronavírus.

Alguns países embarcaram, porém, em uma verdadeira disputa pelas vacinas, como os Estados Unidos, cujo governo pediu milhões de doses com antecedência.

"Se as pessoas virem que a vacina, por exemplo, está disponível na Europa, mas não na África, o que vai acontecer? Vão querer ir para o lugar onde as vacinas estejam disponíveis", explica o nepalês.

A pesquisa avança, com aproximadamente 200 projetos de vacinas em desenvolvimento, dos quais cerca de 20 estão na fase clínica, ou seja, são testados em humanos.

Mas, enquanto alguns esperam que uma vacina segura e eficaz possa ser encontrada este ano, será preciso muito mais tempo para produzir doses suficientes para toda humanidade.

Chapagain condenou recentemente os esforços de alguns países para garantir que sua população seja a primeira vacinada.

Ressaltou ainda que "o vírus atravessa fronteiras" e que vacinar apenas a população de um país sem vacinar a dos demais ao mesmo tempo "não faz qualquer sentido".

Com 42 casos confirmados de covid-19 e um morto pela doença até domingo (29), o município de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, vai começar a fazer testes em massa em pessoas suspeitas de ter contraído o coronavírus, segundo o prefeito Rodrigo Neves (PDT) informou, em live no Facebook, neste domingo (29). Vai ser a primeira cidade no Brasil a fazer isso, segundo ele.

Neves afirmou que a prefeitura comprou 40 mil testes fabricados nos Estados Unidos, que vão chegar em Niterói na próxima quarta-feira, dia 1º, e serão usados para testar todas as pessoas com algum sintoma respiratório, mesmo leve. A ideia é identificar e isolar os doentes, como fizeram países como Coréia do Sul e Cingapura, que tiveram resultados muito melhores do que em nações que submetem a testes apenas pessoas com sintomas graves e profissionais de saúde, como o Brasil está fazendo. O cronograma de testes e os procedimentos de isolamento dos casos suspeitos e confirmados ainda serão anunciados.

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"Niterói será a primeira cidade do Brasil (a ter) uma testagem massiva e uma logística de quarentena. Vamos retirar as pessoas de seu local de moradia para evitar a propagação do coronavírus", afirmou o prefeito. "Nós estamos entrando em uma nova fase de combate dessa pandemia. Essa fase é a testagem massiva da população com sintomas respiratórios leves. Ou seja, não vamos ter mais o critério de testar apenas profissionais de saúde e pacientes internados. Vamos começar uma testagem massiva na nossa rede de saúde e em locais específicos para identificar mais rapidamente quem tem a presença do vírus", afirmou o secretário municipal de Saúde de Niterói, Rodrigo Oliveira, que também participou da live no Facebook.

"Na Coreia (do Sul, que faz a testagem em massa), a taxa de letalidade está em 1%; na Itália (que não faz), (em) 10%", comparou o secretário. O prefeito também anunciou que no sábado, dia 28, se confirmou que Niterói tem transmissão comunitária, estágio em que doença se espalha com maior facilidade.

Na madrugada deste sábado (1), a Federação Única dos Petroleiros (FUP) declarou greve por tempo indeterminado. A movimentação objetiva suspender as demissões na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen), do Paraná, que afetarão mais de mil famílias, além de cobrar que a empresa, nas palavras usadas pela FUP em nota, “cumpra de fato o que prevê o Acordo Coletivo de Trabalho, com suspensão imediata das medidas unilaterais tomadas pela gestão”. Os petroleiros já ocupam o quarto andar do edifício sede da Petrobras, na cidade do Rio de Janeiro, há 24 horas.

De acordo com a FUP, cerca de 6.700 trabalhadores aderiram ao movimento, não se apresentando nas unidades de refino e produção de derivados de petróleo nem nos terminais da transpetro. A organização afirma ainda que a greve já afeta quatro terminais e 14 refinarias, incluindo a de Abreu e Lima, em Pernambuco. O Terminal Aquaviário de Suape também está sendo atingido.

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Ao jornal O Globo, a Petrobras comentou, por meio de nota, que considera “descabido o movimento anunciado pela FUP” e informou que “tomou as providências necessárias para garantir a continuidade da produção de petróleo e gás, o processamento em suas refinarias, bem como o abastecimento do mercado de derivados e as condições de segurança dos trabalhadores e das instalações". A estatal colocou ainda que está com todas as unidades em funcionamento, sem interrupção da produção.

A FUP alega que as demissões, marcadas para acontecer no dia 14 deste mês, vão de encontro à cláusula 26 do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). A regra estabelece que qualquer demissão em massa deve ser negociada previamente com os sindicatos, o que ainda não teria ocorrido.

Por ocasião do "Dia Mundial das Massas", comemorado no próximo dia 25 de outubro, um estudo italiano revelou que o consumo de massa no mundo nos últimos 10 anos quase dobrou, passando de 9 para 15 milhões de toneladas.

Somente na Itália, onde o carboidrato é um item básico na mesa dos cidadãos, 9 em cada 10 italianos (88%) comem espaguete, fusilli e rigatoni regularmente, e 1 em cada 3 (36%) consome todos os dias. Os dados foram encomendados pelos fabricantes de massas da Unione Italiana Food, que fizeram um balanço do setor que é símbolo do "Made in Italy". 

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De acordo com a pesquisa, um prato em cada quatro consumidos no mundo é originário da Itália. Segundo os chefs, os consumidores, que vivem em busca de novos sabores e texturas, também optam por variações da tradicional pasta, escolhendo massas integrais (30%), legumes (10%), de farinhas diferentes (9%), sem glúten (6%). 

Além do estudo, o evento internacional "Al Dente" também será realizado por ocasião das celebrações. Durante sete dias, entre 18 e 25 de outubro, em diversas cidades do mundo vserá possível provar pratos de massas exclusivos, inspirados nos temas #pasta2050 e #WorldPastaDay.

Em 130 restaurantes na Itália e em todo o mundo, o menu destacará um prato de massa inspirado nas seis principais tendências que caracterizarão o consumo desse alimento nos próximos 30 anos. Entre os autores das receitas visionárias também estão os famosos chefs Heinz Beck, os irmãos Alajmo, Rosanna Marziale. O objetivo é enfatizar que a massa é um verdadeiro prato típico italiano e simboliza a saborosa e saudável dieta mediterrânea.

Da Ansa

O mês de novembro será de atividades intensas da Fórmula 1 no Brasil. Além da etapa do campeonato no Autódromo de Interlagos, de 9 a 11, dois eventos vão levar a categoria para outras capitais brasileiras. No dia 4, no Rio, Felipe Massa vai guiar um carro na Enseada de Botafogo. E, no dia 10, no Gasômetro, em Porto Alegre, será a vez de Rubens Barrichello fazer a exibição.

A presença dos dois ex-pilotos da categoria em eventos abertos ao público é uma ação da Heineken, patrocinadora do GP do Brasil, que será realizado em Interlagos, em São Paulo. Os idealizadores pretendem aproximar a categoria dos fãs que moram em outras cidades do Brasil e vão procurar mostrar pela dinâmica da apresentação que na Fórmula 1 o trabalho de uma equipe não se resume apenas ao piloto no cockpit.

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Massa e Rubinho vão guiar carros da Williams, equipe pela qual ambos encerraram a carreira na Fórmula 1. Agora aposentados da categoria, os dois voltaram a se encontrar neste ano em duas etapas da Stock Car. A exibição dos pilotos tanto no Rio como em Porto Alegre será pela manhã, em evento que terá ainda atrações musicais e shows com motos.

O GP do Brasil de Fórmula 1 será a penúltima etapa do campeonato deste ano. Além da possível definição do título, a prova ficará marcada por homenagens a Fernando Alonso, da McLaren. De saída da categoria, o piloto que ganhou seus dois títulos mundiais em Interlagos será tema de ações promovidas pela organização da prova.

De 21 a 31 de julho, o Camará Shopping, piso L2, em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife, promove uma 'Oficina de Slimes', que virou febre no mundo inteiro. A brincadeira consiste em modelar, colorir e decorar uma massinha extremamente flexível e as substâncias são antialérgicas.

Durante a atividade, crianças e adolescentes, entre 4 a 12 anos, criarão seu próprio slime, escolhendo cores, brilhos e até a consistência. Monitores ajudarão nas tarefas. A diversão tem duração de 60 minutos e custa a partir de R$ 15. O participante poderá levar para casa a sua massinha e o espaço disponibilizará a venda de slimes avulsos e kits para produção de forma doméstica.

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 Serviço

Oficina de Slimes

Sábado (21) a Terça (31)

Shopping Camará (Rua Manoel Hónorato da Costa - Vila da Fabrica, Camaragibe)

R$ 15

A Itália celebra nesta sexta-feira (6) o "Carbonara Day", ou, em português, "Dia do Carbonara", em homenagem a um dos pratos mais célebres da gastronomia nacional e ícone de Roma.

A iniciativa é promovida pelas Associações das Indústrias do Doce e da Massa Italianos (Aidepi) e pela Organização Internacional da Massa (IPO) e está em sua segunda edição.

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"Todo mundo tem seus segredos, e o carbonara perfeito é um desafio que empolga todos os chefs", disse o presidente da Aidepi, Riccardo Felicetti. Para participar do "Carbonara Day", os internautas precisam fazer a receita e publicar o resultado nas redes sociais, com a hashtag #carbonaraday.

A versão clássica do prato leva ovos, guanciale (a papada do porco), queijo pecorino, azeite e pimenta do reino.

Da Ansa

Para quem curte uma massa leve e com recheios que não causam enjoos, a Hasta La Pizza, no bairro Espinheiro, Zona Norte do Recife, tem inúmeras escolhas. O resultado disto proporciona uma boa degustação com qualidade nos sabores selecionados. A ideia de diversificar o cardápio do estabelecimento, inaugurado no bairro em outubro de 2017, foi do empresário Marcelo Carneiro Leão ao apostar em ingredientes que pudessem sair do convencional.

O gosto de Marcelo pela cozinha se deu quando a preparação de pizzas nos encontros com os amigos em Ilhéus, no sul da Bahia, tornou-se prioridade quando a opinião dos mais chegados começou a despertar sua paixão pela gastronomia. Foi aí que tudo mudou. A mudança radical na área de exportação de pescado para ser dono do próprio negócio, de fato, fez com que o pernambucano pisasse fundo no acelerador da coragem e contasse com o apoio do tio Moacir, seu braço direito. 

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No menu, que conta com 26 opções de pizzas salgadas e seis doces, o Hasta mostra um trabalho diário em oferecer novidades que prenda o cliente pelo paladar apurado dos molhos inovadores e de misturas únicas com experimentos particulares. O ambiente, todo montado no tema circense, recepciona os que residem na Zona Norte ou aqueles que buscam um lugar diferente para conhecer.

Enquanto o pedido não chega vale a pena pedir a entradinha que é o xodó da casa, a casquinha crocante. O petisco sai por R$ 16 e acompanha dois molhos ao gosto da pessoa, tendo como opções o Homus (alimento típico da cultura árabe), maionese verde, patê de gorgonzola com azeitonas pretas e ervas frescas, creme de alho, antepasto de berinjela e abobrinha e azeitona preta. Já os preços das pizzas variam entre R$ 28 e R$ 50, além das que vão de R$ 8 a R$ 12 no esquema de 1/4.

O estabelecimento tem ainda um carro-chefe que sempre é anotado pelos garçons e tem saída eufórica nos seis dias da semana: a Mr. Parma. Ela é de mussarela, presunto parma, molho de tomate, pimentão vermelho e geleia de pimenta. A maciez do pimentão desmancha na boca porque fica até uma semana em conserva.

Mas o cliente também pode pedir algo que não cause nenhuma culpa; são disponibilizados os sabores veganos. Uma justa cobertura de refogado de shitake e legumes é uma boa pedida para quem não come carne. A receita é totalmente consciente e saudável. No quesito doces, as de cartola, doce de leite com abacaxi, chocolate ao leite e de goiabada com queijo levam qualquer indivíduo a querer repetir. Águas, sucos e cervejas completam a refeição que foge da mesmice à la Mamma Mia.

O Hasta La Pizza também pode ser encontrado através do aplicativo iFood e está aberto das 18h às 23h, de terça a domingo, na Rua do Espinheiro nº 533.

Depois das manifestações calorosas da torcida no Autódromo de Interlagos em 2016, Felipe Massa espera uma despedida mais discreta neste ano no GP do Brasil de Fórmula 1. No domingo (12), ele fará sua última corrida em São Paulo como piloto da principal categoria do automobilismo mundial.

"Nem preciso mais de festa neste ano, vou apenas tentar fazer uma corrida boa, buscar um bom resultado. A festa foi suficiente no ano passado, com toda aquela emoção", disse Massa, nesta quarta-feira (8).

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Em sua primeira despedida da F-1 no Brasil, Massa deixou a corrida mais cedo, a 23 voltas do fim, por conta de uma batida pouco antes da reta dos boxes no encharcado asfalto de Interlagos. O brasileiro, então, desceu do carro e recebeu o carinho da torcida. No alambrado, recebeu uma bandeira do Brasil, a qual abraçou em seu trajeto a pé até os boxes, onde foi recebido com aplausos pelas equipes.

"A despedida do ano passado foi um momento de lado humano na F-1. Foi um momento incrível que vivi. Nunca imaginei estar sentindo aquilo. As pessoas estavam me aplaudindo de pé, em toda a caminhada que eu tive até os boxes. Fui aplaudido até por pessoas com quem não trabalhei. Foi um calor humano, uma sensação de respeito, algo que talvez nunca tenha acontecido na Fórmula 1", relembrou o piloto da Williams.

Massa fará sua segunda despedida do GP do Brasil porque havia anunciado sua aposentadoria meses antes da corrida do ano passado em Interlagos. No entanto, ele voltou atrás após o fim do campeonato quando foi convidado pela Williams para permanecer mais um ano na equipe para ocupar o lugar do finlandês Valtteri Bottas. O piloto da Finlândia havia sido contratado pela Mercedes para substituir o alemão Nico Rosberg.

Neste seu ano extra na F-1, o brasileiro não teve maior sucesso nas pistas. Ele atribuiu o fraco rendimento às limitações do carro da Williams e à falta de sorte. "Infelizmente neste ano tive um pouco de falta de sorte nas corridas para marcar pontos. Com nosso carro, não foi nada fácil", afirmou.

"Nas corridas em que as equipes grandes tiveram problemas e surgiu a chance de marcar pontos, eu estava lá na posição ideal para conseguir brigar por pontos e chegar ao pódio. Mas tive problemas, geralmente nos pneus. Em Baku [GP do Azerbaijão], poderia ter vencido. Na Rússia, cheguei a estar em sexto, mas o pneu furou de novo. No final das contas, tive poucas chances de marcar grande pontos", argumentou.

Apesar disso, Massa se diz satisfeito com o rendimento apresentado ao longo da temporada. "Consegui tirar o máximo do carro na maior parte das corridas. Estou satisfeito com o meu campeonato, embora a posição final não seja a real", afirmou, referindo-se ao 11º lugar, com 36 pontos. Está atrás do novato Lance Stroll, seu companheiro de Williams, que tem 40 e ocupa o 10º posto.

Na avaliação do brasileiro, a Williams novamente neste ano perdeu força ao longo da temporada por não exibir maior evolução no desenvolvimento do carro. "Foi algo bem parecido com o que aconteceu no ano passado e em 2015. Começamos bem o ano, mas o desenvolvimento e a evolução do carro não foram como deveriam ter sido", analisou.

Depois da realização do I Congresso Mundial de Pasta, em Roma, no dia 25 de outubro de 1995, a data ficou conhecida como o Dia Mundial do Macarrão. O alimento foi difundido no Brasil pelos imigrantes italianos, no século 19, e acabou virando um dos queridinhos nas mesas dos brasileiros. Confira um roteiro de restaurantes, no Recife e Região Metropolitana, para degustar e comemorar a data.

Ponte Nova

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A opção no restaurante Ponte Nova é o Spaghettini com camarões. O prato traz camarões salteados na manteiga de alho, envolvidos em molho de manteiga de alho e molho de tomate minuto, com raspas de gran formaggio derretido e finalizado com folhas de manjericão miúdo.

Serviço

Rua do Cupim, 172 - Graças

(81) 3327-7226

Chicama

O Chicama oferece a Panchita; filé mignon com champignon regado com salsa especial e talharim em salsa de queijo e manjericão.

Serviço

Av. Eng. José Estelita, s/n - Cabanga

(81) 99185-4177

Villa Bistrô

No Villa Bistrô, a opção é o Filé Fromage Bleu; são medalhões de filé grelhados com linguini ao molho de gorgonzola com ervas, passa-branca no vinho branco e creme de leite da fazenda. Também acompanha raspas de queijo grana padano e molho 'marchand de vin'.

Serviço

Rua da Hora, 330 - Espinheiro

(81) 3441-7938

Chiwake

O restaurante peruano oferece a opção vegetariano, que traz um mix de cogumelos e aspargos frescos refogados no óleo de gergelim com macarrão bifum.

Serviço

Rua da Hora, 820 - Espinheiro

(81) 3221-1606

Greenmix

No Greenmix Mercado Saudável as opções são receitas sem glúten e sem lactose. Como o Spaguetti de pupunha, acompanhado de molho cremoso de abobrinha, cubos de abóbora assados no azeite de alecrim e sementes de abóboras tostadas.

Serviço

Av. Rui Barbosa, 1105 - Graças

(81) 3204-7299

Av. Conselheiro Aguiar, 1044 - Boa Viagem

(81) 3198-7250

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Depois de exibir um rendimento abaixo do esperado nos treinos livres de sexta-feira, Felipe Massa teve um treino classificatório para esquecer neste sábado, no circuito de rua de Cingapura. Erros seguidos e um pneu furado fizeram o piloto da Williams ficar com o 17º lugar no grid de largada na corrida deste domingo.

"Já esperávamos um fim de semana difícil. O carro não tem rendimento bom nessa pista, como não teve em Monaco, em pistas com retas curtas, que são ruins para nossa aerodinâmica", disse, conformado, o brasileiro em entrevista ao canal SporTV.

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Massa estourou o pneu traseiro direito ao atingir de leve o muro no começo do treino. Por causa do contratempo, o brasileiro demorou para voltar à pista e teve tempo de fazer somente uma volta. Ele chegou a entrar na lista dos classificados ao Q2, mas foi logo superado pelo britânico Jolyon Palmer nos instantes finais da sessão.

"A classificação não foi boa, encostei no muro na primeira tentativa, na segunda dava para passar para o Q1, mas errei na última curva. Acabei perdendo a traseira do carro e perdi meio segundo. Poderia ter ido ao Q2 com tranquilidade, mas infelizmente as coisas não ajudaram", comentou Massa.

Diante das dificuldades da Williams nesta pista e da posição no fundo do grid de largada, o brasileiro projeta uma corrida de "paciência" neste domingo. "Amanhã na corrida é ter paciência para ver o que acontece", projetou Massa.

O britânico Lewis Hamilton coroou neste domingo o seu final de semana perfeito na Fórmula 1. Na terra da Ferrari, o piloto da Mercedes ignorou o fanatismo da torcida local, venceu o GP da Itália com extrema tranquilidade e tirou do alemão Sebastian Vettel a liderança da classificação geral na temporada.

O impecável final de semana de Hamilton já havia contado no sábado com um feito histórico, quando fez a sua 69ª pole e quebrou o recorde de Michael Schumacher. E, neste domingo, em prova disputada no tradicional circuito de Monza, ele manteve o domínio e venceu sem ser ameaçado, deixando seu parceiro finlandês Valtteri Bottas na segunda colocação.

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Embora tenha perdido a liderança, Vettel fez o que era possível depois de largar apenas em sexto: garantiu-se no pódio ao chegar em terceiro, mas sem jamais ter ameaçado as Mercedes.

Outro piloto que fez uma excelente corrida foi o australiano Daniel Ricciardo, quarto após sair apenas em 18º. Kimi Raikkonen veio na sequência, seguido por Esteban Ocon e Lance Stroll. E o brasileiro Felipe Massa, depois de fazer uma prova regular, terminou em oitavo.

Com os resultados deste domingo, Hamilton assumiu a liderança com 238 pontos, apenas três na frente de Vettel. Bottas é o terceiro com 197 e Ricciardo vem em quarto, com 144. Já Felipe Massa aparece apenas em 11º, com 31 pontos.

Com o tempo ensolarado e a pista seca, após a chuva interromper por mais de duas horas o treino de sábado, Hamilton evitou qualquer problema na largada, manteve a ponta e começou a abrir vantagem já na primeira volta. O canadense Lance Stroll, grande surpresa do treino de classificação, perdeu a segunda posição para o francês Esteban Ocon, enquanto Bottas duelou com Kimi Raikkonen e assegurou a quarta colocação.

Vettel, que precisava de uma boa largada após o fraco treino de classificação, decepcionou e permaneceu em sexto, seguido por Massa. Apenas o 15º no grid após ser punido e perder posições, Max Verstappen fez um excelente início e saltou para oitavo, mas se chocou com o brasileiro e teve um pneu furado.

Ainda no início, Stroll e Ocon caíram de rendimento e perderam espaço entre os primeiros colocados. Vettel se aproveitou: ganhou as posições da dupla, ultrapassou seu parceiro Raikkonen e já era o terceiro na oitava volta, atrás apenas de Hamilton e Bottas. Estava, contudo, sem o mesmo ritmo e viu os pilotos da Mercedes abrirem grande vantagem.

A corrida, então, entrou em um ritmo "morno", sem ultrapassagem entre os primeiros colocados. Na frente, com tranquilidade, Hamilton abria distância sobre os pilotos das demais equipes, sempre seguido por Bottas. E Vettel, sem ritmo para alcançá-los, também não tinha a terceira posição ameaçada. Fez, assim, uma corrida quase isolada até o final da prova.

Nem mesmo as paradas no box mudaram o panorama. A única alteração foi a boa subida de Daniel Ricciardo. Depois de também ser punido e largar em 18º, o piloto da Red Bull acertou na estratégia, pulou para as primeiras posições e ganhou na pista o posto de Raikkonen.

Hamilton, assim, não sofreu qualquer ameaça até o fim, ganhou com tranquilidade e assumiu a liderança do campeonato. E, na última volta, Massa ainda tentou ganhar a sétima colocação, mas Stroll se defendeu bem e manteve seu parceiro em oitavo. A 14ª etapa da Fórmula 1 será disputada em 17 de setembro, em Cingapura.

Confira a classificação final do GP da Itália de Fórmula 1:

1.º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), 1h15min32s312

2.º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), a 4s471

3.º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), a 36s317

4.º - Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), a 40s335

5.º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 60s082

6.º - Esteban Ocon (FRA/Force India), a 71s528

7.º - Lance Stroll (CAN/Williams), a 74s156

8.º - Felipe Massa (BRA/Williams), a 74s834

9.º - Sergio Pérez (MEX/Force India), a 75s276

10.º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), a 1 volta

11.º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 1 volta

12.º - Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso), a 1 volta

13.º - Nico Hulkenberg (ALE/Renault), a 1 volta

14.º - Carlos Sainz Jr (ESP/Toro Rosso), a 1 volta

15.º - Romain Grosjean (FRA/Haas), a 1 volta

16.º - Pascal Wehrlein (ALE/Sauber), a 2 voltas

Não completaram a prova:

Fernando Alonso (ESP/McLaren)

Marcus Ericsson (SUE/Sauber)

Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren)

Jolyon Palmer (ING/Renault)

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