Tópicos | Masters 1000 de Paris

Novak Djokovic não teve vida fácil para garantir sua classificação à semifinal do Masters 1000 de Paris. O sérvio, número 1 do mundo, fez um duelo equilibradíssimo com o norueguês Holger Rune (7º) e venceu, nesta sexta-feira, por 2 sets a 1, com parciais de 7/5, 6/7 (3/7)e 6/4, em 2h45min de partida.

Djokovic, que vai em busca do seu sétimo título do Masters 1000 de Paris, e vingou-se de Rune, que o derrotou na final do ano passado. Na próxima fase, o sérvio encontrará o vencedor do duelo entre o australiano Alex de Minaur e do russo Andrey Rublev.

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Os tenistas fizeram um primeiro set no mais alto nível e mostraram os seus talentos ao confirmarem pontos espetaculares. Djokovic, no entanto, largou na frente ao ser responsável pela única quebra, no último game.

No segundo set, Rune dificultou ainda mais a vida do número 1 do mundo. O norueguês evitou um match point e engatou uma sequência de pontos para forçar o terceiro e derradeiro set, que começou com a ida de Djokovic ao banheiro. Ele voltou após oito minutos e foi vaiado pelos torcedores.

O último set não poderia ser diferente. Djokovic e Rune foram disputando ponto por ponto. O norueguês ainda precisou de atendimento médico por ter machucado uma das mãos. Mesmo assim, lutou até o fim, perdendo por 6/ 4. O sérvio, então, chamou a torcida para festejar o triunfo.

TSITSIPAS NA SEMIFINAL

O grego Stefanos Tsitsipas confirmou a classificação para a sua terceira semifinal consecutiva ao derrotar o russo Karen Khachanov por 2 sets a 0, parciais de 6/3 e 6/4, em 1h20min de partida. Na Antuérpia e em Viena, o grego caiu uma rodada antes da final.

Sexto colocado do ranking da ATP, Tsitsipas tentará recuperar a boa forma contra Grigor Dimitrov. O búlgaro derrotou o polonês Hubert Hurkacz, que deu adeus às chances de conquistar uma vaga no ATP Finals, por 2 sets a 1, parciais de 6/1, 4/6 e 6/4.

O grego tem uma grande vantagem contra Dimitrov. Eles já se enfrentaram em sete oportunidades, com seis vitórias de Tsitsipas e apenas uma derrota, no ano de 2020.

O número um do mundo segue colecionando vitórias e atropelando seus rivais. Nesta quarta-feira, Novak Djokovic não tomou conhecimento do argentino Tomas Martin Etcheverry e garantiu a sua classificação às oitavas de final do Masters 1000 de Paris ao vencer o duelo por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/2.

O sérvio de 36 anos definiu a partida em pouco mais de uma hora e não deu chances de o número 31 do mundo fazer frente. Dono de seis títulos do torneio, Djokovic voltou a disputar uma partida de simples após um mês e meio de intervalo.

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Na próxima fase da competição, o líder do ranking terá pela frente Tallon Griekspoor, da Holanda. O histórico particular entre eles é de poucos confrontos, mas a vantagem é do tenista veterano. Em duas partidas, Djokovic obteve dois triunfos e não perdeu nenhum set para o rival.

A grande surpresa da rodada desta quarta-feira, no entanto, ficou por conta da eliminação de Daniil Medvedev. Grigor Dimitrov desbancou o favoritismo do seu oponente ao vencer o duelo por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 6/7 (7-4) e 7/6 (7-2).

Medvedev também travou uma briga particular com a torcida parisiense, que o vaiou no segundo set após o tenista jogar a raquete no chão. Visivelmente irritado, ele chegou a bater boca com os torcedores. A partir daí, a torcida passou a apoiar Dimitrov, que fez a festa ao definir a vitória. O resultado tirou do tenista a chance de tentar buscar o primeiro lugar do ranking.

Quem também esteve em ação e confirmou a vitória foi Stefanos Tsitsipas, que derrotou o Felix Auger-Aliassime por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/6 (7-4). No outro jogo da rodada do Masters 1000 de Paris, o tenista polonês Hubert Hurkacz não encontrou dificuldades para bater o espanhol Roberto Bautista-Agut por 2 sets a 0 com parciais de 6/3 e 6/2.

O sérvio Novak Djokovic e o dinamarquês Holger Rune vão disputar, neste domingo, a final do Masters 1000 de Paris. Os dois tenistas vão se enfrentar pela segunda vez. Na primeira, Djokovic venceu no US Open do ano passado.

Aos 19 anos, Rune garantiu vaga para disputar a quinta final de um torneio, ao derrotar o canadense Felix Auger-Aliassime, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/2, em 1h27.

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Aliassime, que vinha de títulos conquistados em Florença, Antuérpia e Basileia, perdeu uma invencibilidade de 16 partidas.

Já Djokovic teve de lutar muito para derrotar o grego Stefanos Tsitsipas, em 2h19 de jogo. Foram 2 sets a 1, com parciais de 6/2, 3/6 e 7/6 (7/4). Este foi o 11º duelo entre os tenistas e a nona vitória do sérvio, sendo a sétima consecutiva.

Aos 35 anos, Djokovic chega como favorito para a decisão, pois soma 13 partidas invictas, após títulos conquistados em Tel Aviv e Astana. Será a 129ª final de sua carreira, que acumula 90 títulos.

Rafael Nadal se tornou, nesta quarta-feira, o quarto tenista da história a atingir a marca de mil vitórias na carreira, ao derrotar o compatriota Feliciano Lopez, por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 7/6 (7/5) e 6/4, em 2h30 de jogo válido pela segunda rodada do Masters 1000 de Paris.

Aos 34 anos, o espanhol só fica atrás do norte-americano Jimmy Connors (1.274), do suíço Roger Federer (1.242) e do checo naturalizado norte-americano Ivan Lendl (1.068).

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Em seu primeiro jogo, após conquistar o 13º título em Roland Garros, Nadal se reencontrou com o piso duro após oito meses. O experiente López tentou obter a terceira vitória seguida sobre Nadal, que não o vencia desde 2012.

Sem ritmo e cometendo vários erros, Nadal não teve sucesso para responder ao forte saque de López no primeiro set e ainda teve seu serviço quebrado logo de cara. A dificuldade permaneceu no segundo set, quando a decisão só foi favorecê-lo no tie break.

No terceiro set, após quase duas horas de jogo, Nadal conseguiu quebrar o serviço de López e precisou lutar muito para manter o seu serviço e chegar à vitória.

O Masters 1000 de Paris, juntamente com o de Xangai e Miami, são os únicos que faltam na galeria de Rafael Nadal. Seu próximo adversário será o australiano Jordan Thompson, que bateu o croata Borna Coric, por 2 sets a 1, com parciais de 2/6, 6/4 e 6/2. Os dois nunca se enfrentaram.

Novak Djokovic confirmou o favoritismo e chegou à sua sexta final do Masters 1000 de Paris, neste sábado, com uma vitória por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7-5) e 6/4, contra Grigor Dimitrov. Foi a nona vitória em dez partidas contra o búlgaro.

O número um do mundo continua a caminho de seu quinto título na Bercy Arena e de um 55º encontro com o velho rival Rafael Nadal, com quem ainda disputa o primeiro lugar do ranking. O espanhol, segundo da ATP, mas que deve assumir o primeiro posto na próxima segunda-feira, disputa sua semifinal também neste sábado contra o canadense Denis Shapovalov.

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Na partida que definiu a passagem do sérvio à final, Djokovic e Dimitrov conquistaram mais de 80% dos pontos de primeiro saque em um primeiro set dos mais apertados, no qual nenhum dos dois entregou quebra de saque alguma. Mas quando Dimitrov vencia o tie-break por 5 a 4 e teve a chance de fechar o set, Djokovic conseguiu salvar e levar a melhor por 7 a 6 no fim da parcial.

Ainda mais tranquilo no segundo set, o sérvio obteve uma quebra no quinto game e passou a controlar totalmente o restante do confronto com experiência, não dando mais chances ao adversário e fechando a partida.

Djokovic, que tenta terminar o ano como número 1 do mundo pela sexta vez na carreira, ganhou seu primeiro título no evento francês há dez anos e depois três em

sequência de 2013 a 2015. Na única decisão perdida das cinco que jogou, caiu diante do russo Karen Khachanov no ano passado.

Em um curioso duelo entre dois tenistas que só precisaram abrir suas respectivas campanhas na terceira rodada da competição, o suíço Roger Federer venceu o italiano Fabio Fognini por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, nesta quinta-feira, e garantiu vaga nas quartas de final do Masters 1000 de Paris.

Atual terceiro colocado do ranking mundial, Federer só teve maiores dificuldades no primeiro set do duelo contra o 14º tenista da ATP e acabou liquidando a partida em apenas 73 minutos. Embora tenha tido o seu saque quebrado por uma vez, o recordista de títulos de Grand Slam converteu quatro de sete break points para triunfar sem grandes sustos.

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Federer também fez valer com eficiência o seu saque, pois contabilizou oito aces e ganhou 81% dos pontos que disputou com o primeiro serviço. Com a vitória, o suíço se credenciou para encarar nas quartas de final o vencedor do confronto entre o sul-africano Kevin Anderson e o japonês Kei Nishikori, programado para ser encerrado ainda nesta quinta-feira na capital francesa.

Essa foi a quarta vitória do tenista da Basileia em quatro jogos contra o Fognini no circuito profissional, sendo que o último deles havia sido em 2014, em confronto entre Suíça e Itália pela Copa Davis, em solo suíço. Antes disso, também superou o italiano de 31 anos no Masters Series do Canadá de 2007 e na edição de 2012 de Wimbledon.

Por serem cabeças de chave, Federer e Fognini abririam suas campanhas apenas na segunda rodada em Paris, mas bateram respectivamente o húngaro Marton Fucsovics e o canadense Milos Raonic, ambos por W.O., porque estes dois últimos tenistas desistiram de atuar por causa de lesões depois de terem estreado com vitórias na primeira rodada.

CORIC TAMBÉM AVANÇA - Outro jogador que se garantiu há pouco nas quartas de final na capital francesa foi o croata Borna Coric, atual 13º colocado da ATP, que eliminou o austríaco Dominic Thiem, oitavo tenista do mundo, com uma vitória por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 6/7 (3/7), 6/2 e 7/5. O próximo rival de Coric será o norte-americano Jack Sock, que horas mais cedo arrasou o tunisiano Malek Jaziri por 6/0 e 6/4.

O norte-americano Jack Sock sofreu para confirmar favoritismo, mas conquistou neste domingo o título do Masters 1000 de Paris ao vencer a surpresa sérvia Filip Krajinovic por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 5/7, 6/4 e 6/1. De quebra, o triunfo assegurou ao tenista dos Estados Unidos uma vaga no ATP Finals, torneio que reúne os oito melhores jogadores da temporada a partir do próximo dia 12, em Londres.

Apenas o 16º cabeça de chave em Paris e atual 22º colocado do ranking mundial, Sock travou com Krajinovic, hoje o 77º tenista do mundo, uma improvável decisão na capital francesa, onde o sérvio precisou superar o qualifying para entrar na fase principal da importante competição realizada em quadra dura.

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Krajinovic chegou a sonhar com o título ao ganhar o primeiro set do jogo deste domingo, mas Sock reagiu e foi buscar o seu terceiro troféu nesta temporada, na qual também triunfou em Delray Beach, nos Estados Unidos, e Auckland, na Nova Zelândia.

Essa também será a primeira vez que Sock jogará o ATP Finals, para o qual se credenciou por causa do expressivo salto no ranking mundial que ele dará nesta segunda-feira. Ele sairá do 22º lugar para ingressar no Top 10, subindo para a nona posição.

E este não foi o único feito alcançado por Sock neste domingo. Ele também fez história para o seu país ao se tornar o primeiro norte-americano a ganhar o torneio parisiense desde 1999, quando Andre Agassi foi o campeão. Sock ainda encerrou um longo jejum dos EUA em troféus de Masters, que durava desde 2010, quando Andy Roddick foi campeão em Miami. De lá para cá, foram 69 títulos de torneios desta série conquistados por tenistas europeus.

Para completar, o tenista de 25 anos será o primeiro norte-americano a jogar o ATP Finals desde 2011, quando Mardy Fish esteve presente na competição em Londres.

"Há muitas coisas inéditas que conquistei neste ano. Comecei em Roland Garros com a minha primeira quarta rodada de um Grand Slam e agora ganhei o meu primeiro Masters 1000 em Paris. E isso me fará entrar no Top 10 pela primeira vez e pela primeira vez terminarei um ano jogando o ATP Finals. Então há muita coisa acontecendo emocionalmente agora e não posso esperar para comemorar com toda a minha equipe", comemorou Sock.

Para obter todos estes feitos, o norte-americano precisou mostrar poder de reação para superar Krajinovic, também de 25 anos, que venceu o primeiro set da final deste domingo ao aproveitar duas de três chances de quebrar o saque do norte-americano, que converteu o único break point cedido pelo rival na parcial.

No segundo set, o sérvio voltou a conseguir uma quebra, mas Sock converteu os dois break points cedidos pelo azarão e fez 6/4 para empatar o duelo. Com moral, o tenista dos EUA atropelou no terceiro set, no qual confirmou todos os seus saques sem oferecer chances de quebra e ainda foi feliz em três de cinco oportunidades de ganhar games no serviço do sérvio para aplicar o 6/1 que liquidou o jogo após 1h58min.

Comprovando o grande momento que atravessam no circuito profissional do tênis, o brasileiro Marcelo Melo e o polonês Lukasz Kubot conquistaram neste domingo o título da chave de duplas do Masters 1000 de Paris. O troféu veio com uma vitória sobre o croata Ivan Dodig e o espanhol Marcel Granollers por 2 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/3), 3/6 e 10/6, em 1h55min de confronto.

A parceria de melhor desempenho nesta temporada comemorou assim a sexta taça erguida em 2017, sendo a terceira de um Masters 1000 - as outras duas foram em Miami e Madri. Eles também se sagraram campeões em Hertogenbosch, na Holanda, em Halle, na Alemanha, e ainda faturaram o Grand Slam de Wimbledon.

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Assim, Melo e Kubot também partirão com favoritismo rumo ao título do ATP Finals, torneio que reúne os melhores tenistas da temporada a partir do próximo dia 12, em Londres. Antes disso, os dois também deverão ser confirmados nesta segunda-feira como novos líderes do ranking individual de duplistas da ATP.

Este foi o 28º título de duplas de Melo no circuito profissional. E esse troféu, alcançado na condição de segundo cabeça de chave em Paris ao lado de Kubot, veio de forma espetacular e com uma boa dose de sofrimento, pois eles chegaram a estar perdendo o match tie-break do terceiro set por 5/2, mas foram buscar uma forte reação e fizeram oito de nove pontos que disputaram na sequência para liquidar o duelo em 10/6.

Antes disso, os finalistas travaram um primeiro set bastante equilibrado, no qual nenhuma das duplas conseguiu conquistar quebras de saque e assim a disputa foi ao tie-break, no qual o brasileiro e o polonês foram melhores para fechar em 7/3.

Na segunda parcial, porém, Ivan Dodig e Marcel Granollers aproveitaram a única oportunidade de quebra de saque que tiveram, salvaram quatro break points e fecharam em 6/3 para empatar o jogo, antes de acabarem sucumbindo no match tie-break.

A decisão deste domingo em Paris também foi um "tira-teima" para os finalistas, pois cada uma das duplas havia conquistado uma vitória em dois confrontos realizados entre elas até então, todos neste ano. Primeiro Dodig e Granollers foram os responsáveis pela eliminação de Melo e Kubot nas oitavas de final do Aberto da Austrália, mas depois o brasileiro e o polonês deram o troco nas quartas de final do Masters 1000 de Madri, antes de agora triunfarem novamente sobre os rivais em Paris.

Melo também se sagrou campeão do Masters 1000 realizado na capital francesa pela segunda vez. Em 2015, ele também ficou com o título, mas atuando ao lado de Dodig, agora superado pelo ex-parceiro nesta decisão de 2017.

Campeão em Viena na semana passada, Marcelo Melo deu novo passo rumo a uma nova decisão ao avançar nesta sexta-feira (4) à semifinal do Masters 1000 de Paris. Atuando ao lado do canadense Vasek Pospisil, o tenista brasileiro superou o paquistanês Aisam-Ul-Haq Qureshi e o búlgaro Grigor Dimitrov por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 3/6, 6/3 e 10/8, para seguir em frente na capital francesa.

Com o triunfo, Melo e Pospisil, cabeças de chave número 6 da competição, se credenciaram para enfrentar na próxima fase os vencedores do confronto entre a dupla formada pelos irmãos norte-americano Mike e Bob Bryan e a parceria entre o finlandês Henri Kontinen e o australiano John Peers, também programado para acabar nesta sexta-feira.

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Antes de caírem diante de Melo e Pospisil, Qureshi e Dimitrov surpreenderam o brasileiro Bruno Soares e o britânico Jamir Murray, cabeças de chave número 2, na segunda rodada em Paris, com uma vitória por 2 sets a 0.

Desta vez, porém, o paquistanês e o búlgaro acabaram caindo de virada. Eles iniciaram o jogo melhor, confirmando todos os seus saques e convertendo um de quatro break points para abrir vantagem de 6/3. A partir da segunda parcial, porém, Melo e Pospisil começaram a reagir ao confirmar todos os seus serviços e ainda aproveitar uma de duas chances de quebra para devolver o 6/3 e empatar o jogo.

Já no equilibrado match tie-break, o brasileiro e o canadense saíram atrás no placar, mas conseguiram a virada e fecharam o jogo em 10/8 ao converterem o primeiro match point que tiveram no confronto.

Embalado, Melo foi campeão em Viena na semana passada atuando ao lado do polonês Lukasz Kubot, oficializado logo após a conquista na Áustria como seu novo parceiro no circuito profissional. O tenista mineiro vem alternando seus companheiros de dupla nesta fase da temporada porque o croata Ivan Dodig, seu ex-parceiro, se afastou das competições de duplas para tentar recuperar seu ranking em simples.

Antes de jogar em Viena com Kubot, Melo também foi semifinalista em Pequim e caiu na estreia em Xangai neste ano na temporada jogando ao lado do polonês. O brasileiro também já está classificado para o ATP Finals, torneio disputado apenas pelas oito melhores duplas da temporada, em Londres, entre os dias 13 e 20 de novembro.

Marcelo Melo estreou com vitória nas duplas no Masters 1000 de Paris, nesta quinta-feira (3), em mais uma competição no qual ele trocou de parceiro nesta temporada. Desta vez atuando ao lado do canadense Vasek Pospisil, o tenista brasileiro bateu o alemão Philipp Kohlschreiber e o austríaco Dominic Thiem por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4.

Cabeças de chave número 6 da competição, Melo e Pospisil estrearam direto na segunda rodada e assim estão classificados para as quartas de final. Os seus próximos adversários já estão definidos. Serão o paquistanês Aisam-Ul-Haq Qureshi e o búlgaro Grigor Dimitrov, que na última quarta-feira eliminaram o brasileiro Bruno Soares e o britânico Jamie Murray, batidos na estreia na condição de segundos pré-classificados.

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Campeão em Viena na semana passada ao lado do polonês Lukasz Kubot, Melo voltou a mostrar força com um parceiro diferente ao despachar, agora ao lado de Pospisil, Kohlschreiber e Thiem em apenas 56 minutos de partida. Sem oferecerem nenhuma chance de quebra de saque aos adversários em todo o duelo, o brasileiro e o canadense converteram dois de quatro break points para encaminhar o triunfo em sets diretos.

Melo passou a alternar parceiros nesta fase da temporada porque o croata Ivan Dodig está afastado das competições de duplas para tentar recuperar seu ranking em simples. E, depois do título em Viena, o tenista mineiro acabou oficializando Kubot como seu novo parceiro no circuito profissional. Ao lado do polonês ele também foi semifinalista em Pequim e caiu na estreia em Xangai neste ano.

Marcelo Melo já está classificado para o ATP Finals, torneio disputado apenas pelas oito melhores duplas da temporada, em Londres, entre os dias 13 e 20 de novembro.

CILIC NO ATP FINALS - O croata Marin Cilic assegurou sua classificação à disputa do torneio de simples do ATP Finals ao garantir vaga nas quartas de final do Masters 1000 de Paris. Ele conquistou seu lugar na competição que reunirá os oito melhores tenistas da temporada ao derrotar o belga David Goffin por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 76 (11/9), nesta quinta-feira.

Com pontos garantidos para jogar o ATP Finals, Cilic preencheu a penúltima vaga entre as oito do torneio de simples. Agora, o austríaco Dominic Thiem, o checo Tomas Berdych e o francês Jo-Wilfried Tsonga brigam pelo último posto durante a disputa do Masters de Paris.

Com o triunfo sobre Goffin, oitavo cabeça de chave na capital francesa, Cilic se credenciou para enfrentar nas quartas de final o vencedor da partida entre o sérvio Novak Djokovic e o búlgaro Grigor Dimitrov, também programada para acontecer nesta quinta-feira.

A cada torneio, Novak Djokovic mostra que está atuando em um nível diferente dos rivais. E no Masters 1000 de Paris, não foi diferente. Neste domingo (8), o sérvio número 1 do mundo não teve qualquer dificuldade para vencer o britânico Andy Murray na decisão do torneio francês e faturou mais um título ao fazer 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4.

Nem mesmo diante do número 3 do mundo, Djokovic mostrou enfrentar qualquer trabalho para vencer. Este foi simplesmente o décimo título do sérvio na temporada, o que fará com que ele chegue bastante embalado para o ATP Finals, que reúne os oito melhores tenistas do ano e começa no dia 15.

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Este foi o sexto troféu de Masters 1000 levantado pelo número 1 do mundo em 2015, sendo que com a conquista deste domingo ele se tornou o único tenista a ganhar seis torneios deste nível numa única temporada. Na carreira, já são 58 conquistas de títulos em simples, sendo quatro em Paris. O sérvio, aliás, está se tornando o "rei" do torneio, já que neste domingo confirmou o tricampeonato consecutivo na capital francesa.

Ao contrário do que se esperava, a final acabou sendo bastante tranquila para Djokovic. No primeiro set, Murray conseguiu manter o confronto equilibrado somente até o terceiro game, quando o sérvio conseguiu a primeira quebra. Ele repetiria a dose no sétimo game para largar em vantagem.

A segunda parcial foi um pouco mais equilibrada, mas Djokovic seguia dando muito trabalho nos saques do adversário, que, por sua vez, pouco incomodava. Até que no sétimo game, o sérvio aproveitou um break point para ficar em vantagem. Sem forças, Murray não se recuperaria.

A superioridade de Djokovic foi traduzida nos números da partida. O sérvio teve nove oportunidades de quebra no saque de Murray, que teve apenas uma. Com isso, venceu pela 21.ª vez diante do britânico, em 30 confrontos entre eles.

Número 1 no ranking de duplistas, o brasileiro Marcelo Melo segue em grande fase no circuito mundial do tênis. Neste sábado (7), o tenista mineiro e o croata Ivan Dodig se classificaram para a decisão do Masters 1000 de Paris ao derrotarem os checos Tomas Berdych e Radek Stepanek por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 3/6 e 10/5, em 1 hora e 16 minutos.

Juntos, Berdych e Stepanek foram fundamentais para fazer com que a República Checa conquistasse o título da Copa Davis em 2012 e 2013. Neste sábado, porém, ele não resistiram a Melo, que se classificou para a quarta decisão consecutiva. Agora ele e Dodig terão pela frente, na decisão deste domingo, o norte-americano Jack Sock e o canadense Vasek Pospisil, campeões de Wimbledon em 2014.

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Neste sábado, Berdych e Stepanek começaram melhor a partida e conseguiram uma quebra de serviço logo no primeiro game de serviço de Dodig, depois abrindo 2/0. Melo e o croata, porém, reagiram e fizeram 3/2 após devolverem a quebra de saque. No sétimo game, porém, Melo perdeu o seu serviço. E, depois disso, os checos não vacilaram mais e fecharam o primeiro set em 6/4.

Na segunda parcial, após Dodig confirmar o seu saque no game inicial, as duplas conseguiram três quebras de serviço, sendo duas delas favoráveis a Melo e ao croata. Depois eles sustentaram o serviço e fecharam o set em 6/3, empatando o jogo em 1 a 1.

No match tie-break, Melo e Dodig abriram 3/0 no começo e depois foram sustentando a vantagem e até a ampliando para fechar a disputa em 10/5. Assim, venceram a dupla checa e se classificaram à final do Masters 1000 de Paris. Neste domingo, Melo tentará conquistar o seu terceiro título de Masters 1000 e o 19º troféu na sua carreira, sendo o sexto nesta temporada.

O sérvio Novak Djokovic é mesmo praticamente imbatível no circuito mundial do tênis nesse momento. Neste sábado (7), o número 1 do mundo conquistou a 21ª vitória consecutiva ao superar o suíço Stan Wawrinka, quarto colocado no ranking da ATP, por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6 e 6/0, em 1 hora e 51 minutos, garantindo a sua presença na decisão do Masters 1000 de Paris, na França.

Com a vitória deste sábado, Djokovic ampliou para 19 a 4 a sua vantagem no confronto direto com Wawrinka. Agora o sérvio tentará aumentar o seu retrospecto positivo diante do britânico Andy Murray, o seu adversário na decisão deste domingo (8), diante de quem soma 20 vitórias e nove derrotas.

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Caso tenha êxito, Djokovic vai assegurar o seu quarto título do Masters 1000 de Paris, sendo o terceiro consecutivo - foi campeão em 2009, 2013 e 2014. Além disso, essa será a 38ª decisão do sérvio em Masters 1000, torneios em que ele soma 25 conquistas. O número 1 do mundo também disputará a 14ª decisão em 2015, temporada em que ele já faturou nove troféus.

Diante de Wawrinka, no primeiro set, Djokovic conseguiu a única quebra de saque da parcial no quarto game, contra um adversário que aparentava cansaço, em razão do encerramento tardio do seu duelo com o espanhol Rafael Nadal no dia anterior, encerrado apenas no começo da madrugada (no horário francês). Assim, fechou a parcial em 6/3.

Djokovic parecia com a vitória encaminhada logo no começo do segundo set, pois abriu 2/0, com uma quebra de saque, mas permitiu a reação de Wawrinka. O suíço venceu cinco games seguidos para fazer 5/2. Depois só precisou confirmar o seu serviço mais uma vez para aplicar 6/3.

A reação de Wawrinka frustrou Djokovic, mas o sérvio voltou a se impor no terceiro set. Com três quebras de serviço e sem enfrentar dificuldades no seu saque, o número 1 do mundo aplicou um "pneu" no suíço e avançou para a decisão deste domingo do Masters 1000 de Paris.

O britânico Andy Murray derrotou o espanhol David Ferrer e garantiu vaga na decisão do Masters 1000 de Paris neste sábado. Sem maiores problemas, o número 3 do mundo confirmou o favoritismo e bateu o rival, oitavo colocado do ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, em 1h35min de jogo.

Murray comprovou a ótima fase que está vivendo e dominou o confronto diante de Ferrer. Agora, o britânico espera para conhecer seu adversário na luta por mais um título. Ele enfrentará quem vencer o duelo entre o número 1 do mundo, Novak Djokovic, e o suíço Stan Wawrinka, mais tarde neste sábado.

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Diante de Ferrer, Murray iniciou o confronto mostrando todo seu arsenal de golpes e quebrou o adversário logo de cara. O espanhol, então, tratou de correr atrás do prejuízo e devolveu. Quando parecia que o set se encaminharia para o tie-break, o britânico voltou a aproveitar um break point para fechar.

Na segunda parcial, foi justamente Ferrer quem começou melhor e arrancou uma quebra no início. O placar apontava 3 a 1 para o espanhol quando Murray cresceu, devolveu a quebra e conseguiu mais uma no oitavo game. Depois, foi só sacar para confirmar os cinco games seguidos e a vitória.

A superioridade de Murray foi traduzida nos números. Foram 26 golpes vencedores para ele, contra somente dez de Ferrer, além de cinco aces a zero. Com isso, o britânico conseguiu a 11.ª vitória no duelo diante do rival, em 17 partidas. O último triunfo do espanhol aconteceu no ano passado, em Xangai.

O suíço Stan Wawrinka será o rival do sérvio Novak Djokovic, o número 1 do mundo, nas semifinais do Masters 1000 de Paris, na França, disputado em quadras duras. Nesta sexta-feira, em jogo que terminou já na madrugada de sábado na capital francesa, o atual quarto colocado do ranking da ATP derrotou o espanhol Rafael Nadal por 2 sets a 0, em dois tie-breaks - parciais de 7/6 (10/8) e 7/6 (9/7), em 2 horas e 20 minutos de partida.

O momento de Wawrinka no circuito profissional é melhor que o de Nadal, mas o espanhol, ex-número 1 e atualmente na sexta colocação, ainda tem ampla vantagem no confronto direto. Em 16 partidas entre eles, esta foi apenas a terceira vitória do suíço - sendo que a mais importante delas, a final do Aberto da Austrália de 2014, foi ganha por Wawrinka.

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O mesmo quadro se aplica para o duelo entre o suíço e Djokovic. O número 1 já ganhou 18 vezes em 22 partidas, mas Wawrinka não permitiu, na decisão desta temporada, que o sérvio ganhasse o único Grand Slam que falta em sua galeria de títulos: Roland Garros.

Já Nadal pode se preparar melhor para a disputa do ATP Finals, que começará no próximo dia 15, em Londres, e envolve os oito melhores tenistas da temporada. Em 2014, o espanhol não pode disputar a competição porque teve que fazer uma operação de apêndice algumas semanas antes.

Rafael Nadal sofreu muito para confirmar o seu favoritismo diante de Kevin Anderson, nesta quinta-feira à noite, no Masters 1000 de Paris. Sétimo cabeça de chave da competição, o tenista espanhol precisou salvar um match point no jogo no qual superou o sul-africano por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 4/6, 7/6 (8/6) e 6/2.

Com o triunfo consumado apenas após 2h26min, Nadal se garantiu nas quartas de final na capital francesa e terá como próximo adversário o suíço Stan Wawrinka, que horas mais cedo derrotou o sérvio Viktor Troicki por 2 sets a 0, com 6/4 e 7/5.

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Essa foi a terceira vitória de Nadal em três duelos com Anderson no circuito profissional, mas nas duas ocasiões anteriores o espanhol ganhou em sets diretos e com autoridade no Aberto da Austrália deste ano e no Masters 1000 do Canadá de 2010.

Desta vez, Nadal encarou um inspirado Anderson, que já na primeira parcial aproveitou as duas chances que teve de quebrar o saque do seu adversário, que só converteu um de dois break points e acabou batido por 6/4.

Já no segundo set, o equilíbrio prevaleceu e os dois tenistas confirmaram todos os seus saques sem oferecer oportunidades de quebra. Assim, a disputa foi ao tie-break e Anderson colocou muita pressão em Nadal ao ter um match point quando liderava em 6/5. O espanhol, porém, salvou o ponto do jogo e fez mais dois seguidos para fechar em 8/6 e empatar o duelo.

E a derrota acabou tendo um grande peso psicológico para Anderson, que logo sofreu uma quebra no início do terceiro set e viu o espanhol começar a abrir vantagem. O sul-africano ainda não conseguiu aproveitar nenhum dos seis break points cedidos pelo seu rival na parcial e, ao sofrer mais uma quebra, caiu por 6/2.

Em outro duelo encerrado no final da programação do dia em Paris, o checo Tomas Berdych frustrou a torcida local ao superar o francês Jo-Wilfried Tsonga por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4.

Quinto tenista do mundo, ele precisou de apenas 1h21min para eliminar o atual nono colocado da ATP e ir às quartas de final. O seu próximo rival será o sérvio Novak Djokovic, líder do ranking, que horas mais cedo passou pelo também francês Gilles Simon por 2 sets a 0.

Agora formalmente o número 1 do mundo no ranking de duplas da ATP, o brasileiro Marcelo Melo ampliou a ótima fase que o levou a assumir tal condição ao vencer a sua partida de estreia no Masters 1000 de Paris. Além disso, ele "estragou" a luta do compatriota Bruno Soares em se classificar para o ATP Finals, torneio que reúne os oito melhores jogadores de simples e as oito melhores parcerias da temporada em Londres.

Ao lado do croata Ivan Dodig, Marcelo Melo derrotou Bruno Soares e o austríaco Alexander Peya por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 3/6 e 10/6, em 1 hora e 26 minutos. Este foi o oitavo duelo entre as parcerias e apenas o terceiro vencido por Melo e Dodig. Porém, este foi o terceiro triunfo consecutivo deles, todos eles em 2015, confirmando o melhor momento de Melo e Dodig.

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Soares e Peya até começaram na frente a partida e conseguiram uma quebra de serviço no quarto game, abrindo 3/1. Melo e Dodig, porém, devolveram a quebra na sequência e converteram mais um break point no nono game. Em seguida, fecharam o primeiro set em 6/4.

A segunda parcial teve rumo praticamente inverso, com Melo e Dodig convertendo um break point no quinto game, mas perdendo o saque no sexto. No oitavo game, Soares e Peya obtiveram nova quebra de serviço e confirmaram o serviço na sequência, fazendo 6/3 e forçando a realização do match tie-break.

Após um início equilibrado, Melo e Dodig abriram três pontos de vantagem - 6/3 - e conseguiram vencer por 10/6, avançando às quartas de final do Masters 1000 de Paris. Embalado por três títulos consecutivos que o levou a tirar os irmãos norte-americanos Bob e Mike Bryan da liderança do ranking, o brasileiro, ao lado do croata, agora vai buscar uma vaga nas semifinais na França em duelo com o romeno Florin Mergea e o indiano Rohan Bopanna.

Já Soares e Peya, que vinham embalados pelo título do Torneio da Basileia na última semana, fracassaram na tentativa de obter uma vaga no ATP Finals, pois estão em nono lugar no ranking do ano. E mais do que representar o fim da temporada para eles, essa derrota também significa o fim da dupla, pois em 2016 Soares jogará ao lado do britânico Jamie Murray, irmão de Andy Murray.

SIMPLES - O francês Richard Gasquet será o adversário do britânico Andy Murray nas quartas de final da chave de simples em Paris. Nesta quinta, o tenista local e número 9 do mundo liderava o placar por 7/6 (7/3) e 4/1, quando o japonês Kei Nishikori, o nono colocado no ranking, abandonou o jogo após 1 hora e 38 minutos em quadra. A desistência ampliou a vantagem de Gasquet no confronto direto com o tenista asiático para 6 a 0.

Andy Murray precisou de apenas 58 minutos em quadra para confirmar favoritismo em sua estreia no Masters 1000 de Paris. Cabeça de chave número 2, o tenista britânico venceu o croata Borna Coric por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/2, nesta quarta-feira, e assegurou vaga nas oitavas de final da competição realizada em quadras duras na capital francesa.

Atual terceiro colocado do ranking mundial, o britânico fez valer a sua maior categoria diante de um adversário de apenas 18 anos, que é considerado uma das principais promessas do circuito profissional. E para Murray o triunfo foi um troco no adversário, que surpreendeu ao também arrasar o escocês por 6/1 e 6/3 nas quartas de final do Torneio de Dubai deste ano.

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Antes disso, o precoce Coric também já havia encarado Murray em um confronto da Copa Davis de 2013, quando caiu por 3 sets a 0, em solo croata, então no primeiro duelo entre os dois tenistas. E, ao desempatar o histórico de confrontos com o adversário de forma positiva, o britânico se credenciou para enfrentar na próxima fase em Paris o belga David Goffin, que em outro jogo do dia derrotou o sérvio Dusan Lajovic por duplo 6/2.

Para confirmar favoritismo diante do perigoso Coric, hoje o 46º colocado da ATP, Murray foi dominante no duelo desta quinta. Além de confirmar todos os seus saques sem oferecer nenhuma chance de quebra, ele aproveitou quatro de cinco break points para liquidar o confronto em sets diretos. Com quatro aces, o escocês ainda ganhou nada menos de 20 dos 22 pontos que disputou quando encaixou o seu primeiro serviço.

Outro tenista de destaque que confirmou favoritismo em outro jogo já encerrado nesta quarta-feira em Paris foi Kei Nishikori. Sexto cabeça de chave, o japonês sofreu um pouco, mas passou pelo francês Jeremy Chardy por 2 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/4), 6/7(6/8) e 6/1, e também foi às oitavas de final.

Após estrear na segunda rodada, o japonês terá como próximo rival outro jogador da casa: Richard Gasquet, décimo cabeça de chave, que nesta quarta eliminou o argentino Leonardo Mayer com parciais de 6/2 e 7/5.

Já o búlgaro Grigor Dimitrov foi às oitavas de final ao surpreender o croata Marin Cilic, 12º cabeça de chave, com parciais de 7/6 (7/3) e 7/6 (7/2). Assim, Dimitrov se credenciou para encarar na próxima fase o espanhol David Ferrer, oitavo pré-classificado.

Em outro duelo já encerrado nesta quarta, o norte-americano John Isner confirmou a condição de 13º cabeça de chave ao bater o britânico Aljaz Bedene por 6/3 e 7/6 (7/3). Com isso, agora o tenista dos EUA espera pela definição do vencedor do duelo entre o suíço Roger Federer e o italiano Andreas Seppi, também programado para esta quarta, para saber quem será seu próximo rival em Paris.

Depois de quatro eliminações seguidas em estreias, Thomaz Bellucci finalmente voltou a vencer. Abrindo o Masters 1000 de Paris nesta segunda-feira, o brasileiro enfrentou o veterano Teymuraz Gabashvili, russo que ocupa o 50.º lugar do ranking mundial, e venceu por 2 sets a 0, com duplo 6/4.

Inicialmente estava previsto que Bellucci estrearia contra o alemão Philipp Kohlschreiber, rival que acabou desistindo de disputar o torneio. Terceiro cabeça de chave do qualifying, o russo de 30 anos acabou chamado como "luck looser" ("derrotado sortudo", em tradução literal) e não resistiu ao brasileiro.

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A alegria de Bellucci, que nesta segunda-feira aparece como 40.º do ranking mundial, entretanto, deve durar pouco. Ele vai enfrentar na segunda rodada o melhor do mundo Novak Djokovic.

O sérvio busca, em Paris, alcançar o feito inédito de alcançar a final de todos os torneios da série Masters 1000 que jogou na temporada. Em todo o ano, aliás, só uma vez Djokovic não chegou à decisão - foi em Doha (Catar), logo no início do ano.

O confronto será o quarto de Bellucci contra um Top10 nos seus últimos sete jogos. Ele foi eliminado pelo britânico Andy Murray (então terceiro do ranking) no US Open, encarou o espanhol David Ferrer (sétimo) na estreia do ATP 500 de Pequim e o canadense Milos Raonic (novo) na primeira rodada do Masters 1000 de Xangai. Em Viena perdeu para o francês Gael Monfils (21.º) e em Valência para o alemão Mischa Zverev (215.º).

Thomaz Bellucci inicia, nesta segunda-feira, o seu último torneio da temporada de 2015. Após a desistência do alemão Philipp Kohlschreiber, o brasileiro enfrenta o russo Teymuraz Gabashili na primeira rodada do Masters 1000 de Paris, competição que vale 1.000 pontos no ranking da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais).

O brasileiro, número 39 do mundo, encara Gabashili, 52.º do ranking, a partir das 8 horas (de Brasília). Ao seu favor, Bellucci conta com retrospecto de duas vitórias em dois jogos contra o oponente da estreia em Paris. Tanto em 2012, pela Copa Davis, quanto em 2010, pela primeira rodada do Aberto da Austrália, o placar foi de 3 sets a 1.

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Caso siga para fase seguinte, no entanto, Bellucci terá pela frente nada menos que o melhor jogador do mundo na atualidade, o sérvio Novak Djokovic. Para o brasileiro, ainda não chegou a hora de pensar na segunda rodada. "Espero fazer uma boa semana aqui em Paris, mas tenho que pensar jogo a jogo", afirmou.

Além da participação na competição de simples, Bellucci também estreia pelas duplas no Masters 1000 de Paris nesta segunda-feira. Ao lado do sérvio Viktor Troicki, ele encara o paquistanês Aisam-Ul-Haq Qureshi e o francês Gilles Simon.

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