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O escritor e comentarista Jeffrey Toobin, analista jurídico da CNN, foi suspenso pela revista New Yorker por se expor sexualmente durante uma reunião para cobertura das eleições presidenciais nos Estados Unidos. As informações são da revista Vice. 

A reunião aconteceu na plataforma Zoom e dois funcionários flagraram Toobin se masturbando em frente à câmera, dentro do cenário simulado criado para o período eleitoral, onde estavam alguns figurantes como republicanos, democratas, apoiadores e representantes de tribunais. 

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Após o flagra, foi realizado uma pausa de 10 minutos na reunião e os funcionários constataram que Toobin, estava em uma outra chamada de vídeo, quando fez a exposição das partes íntimas. 

O escritor trabalha como principal analista jurídico da CNN e após o incidente pediu folga a emissora para “tratar de assuntos pessoais”. Ele é autor dos livros "True Crimes and Misdemeanors: The Investigation of Donald Trump", "American Crime Story: O Povo Contra O. J. Simpson" e "The Nine: Inside the Secret World".

Em esclarecimento à revista Vice, Toobin disse: "Cometi um erro embaraçosamente estúpido, acreditando que estava fora das câmeras. Achei que tinha silenciado e que ninguém podia me ver". O escritor foi suspenso até o final das investigações interna do caso.

O Patrulhamento Tático Móvel de Vilhena, no estado de Rondônia, foi acionado para uma ocorrência incomum na última quinta-feira (15). Um homem estava se masturbando em frente a uma igreja evangélica no bairro de Cristo Rei.

Quando pessoas passavam próximas ao homem, ele ainda mostrava seu órgão genital e mandava beijos, segundo o jornal Diário da Amazônia. A polícia esteve no local e constatou que o sujeito apresentava sinais de embriaguez, não conseguindo se equilibrar em pé e caindo por várias vezes.

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Os populares que moram nas proximidades relataram que já viram o mesmo homem protagonizando situações do tipo outras vezes. De acordo com o Diário da Amazônia, o suspeito recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a delegacia.

 

Um idoso de 67 anos está sendo acusado por uma família de se masturbar debaixo d´água na frente de duas meninas. O senhor também teria convidado uma das crianças para entrar em um quarto, mas ela não teria aceitado. O caso aconteceu em São Paulo, em uma chácara alugada para o feriadão, nas proximidades da rodoviária para Ribeirão Corrente, justamente no Dia das Crianças, comemorado na última quinta (12).

A mãe e tia de uma das meninas, que preferiu não se identificar, contou que entre os convidados estavam parentes distantes e pessoas desconhecidas, entre elas o homem suspeito do assédio. “Meu cunhado, que é pai da outra criança percebeu que ele estava mexendo nos órgãos genitais. Esse senhor estava sentado na porta da piscina, na escadinha da piscina, mexendo nos órgãos genitais”, relatou a sapateira, em entrevista ao G1.

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A mãe da garota disse que a sua filha não conseguiu dormir na noite de ontem e que teve que dar um chá de camomila para ela. 

A sapateira também contou o exato momento no qual o suspeito teria tentado puxar conversa com a sua sobrinha. "Foi para lado dela, na porta que tinha do lado do quarto do vô da minha sobrinha, parou do lado e falou assim: você está querendo ir ao banheiro? O banheiro não é aí não, o banheiro é aqui. Só que onde ele estava mostrando não era banheiro, era quarto também. Ela falou: não, eu vou entrar aqui no quarto com a minha vó e meu vô, eu quero pegar minhas coisas. E ele falou: não, vem aqui. Nisso, a gente escutou. Ele nem tinha percebido que a gente estava atrás”, expôs. 

O aposentado, que chegou a ser levado à Cadeia Pública de Franca e solto após audiência de custódia, negou todas as acusações à polícia. O caso deve ser investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher e ele vai responder o processo em liberdade por “tentativa de lascívia mediante presença de criança ou adolescente”. 

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