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O criador do antivírus McAfee, John McAfee, foi encontrado morto nesta quarta-feira (23) em sua cela em uma prisão espanhola, aparentemente por suicídio, horas depois que o Tribunal Nacional aprovou a extradição para seu país de origem, os Estados Unidos, informou uma porta-voz oficial.

"Ele foi encontrado morto em sua cela aparentemente por suicídio", disse a porta-voz do sistema penitenciário da Catalunha (nordeste), sem maiores detalhes.

John McAfee era acusado de fraude fiscal nos Estados Unidos. O empresário de 75 anos foi encontrado morto em sua cela na prisão de Brians 2, perto de Barcelona.

Depois de fazer fortuna com seu antivírus na década de 1980, McAfee se tornou um guru das criptomoedas e era seguido por quase um milhão de pessoas no Twitter.

Ele foi preso em outubro de 2020 no aeroporto de Barcelona após ser acusado por um procurador dos Estados Unidos de não ter declarado milhões de dólares de receita com a promoção de criptomoedas, serviços de consultoria, conferências e direitos vendidos para um documentário sobre sua vida.

As autoridades norte-americanas emitiram um mandado de prisão pela Interpol e solicitaram sua extradição.

A autorização do juiz espanhol para sua extradição ainda podia ser apelada e precisava ser aprovada pelo governo espanhol.

John McAfee se viu no centro de uma polêmica em 2012, quando seu vizinho em Belize, um pequeno país da América Central, foi encontrado misteriosamente assassinado em um caso que ainda não foi resolvido.

A polícia descobriu que ele morava com uma garota de 17 anos e possuía armas em sua casa.

McAfee fugiu por meses e em 2015 foi preso nos Estados Unidos por dirigir sob a influência de entorpecentes. Em 2019 ele deixou o território americano novamente.

John McAfee, criador do famoso antivírus informático e reivindicado judicialmente pelos Estados Unidos por evasão fiscal, foi preso no aeroporto de Barcelona - informou a polícia espanhola, nesta terça-feira (6).

A polícia prendeu o empresário de 75 anos no sábado (3) quando ele se preparava para voar para Istambul. Ele se encontra em prisão preventiva perto de Barcelona, disse uma fonte da polícia à AFP.

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Sua prisão foi divulgada um dia depois de o Departamento de Justiça dos Estados Unidos detalhar a acusação de McAfee. Ele não teria, entre outras, declarado a renda milionária obtida de atividades como a promoção de criptomoedas, ou a venda de direitos de um documentário de televisão sobre sua vida.

A acusação, estabelecida em junho e revelada na segunda-feira (5), aponta que McAfee não pagou impostos de 2014 a 2018, apesar de ter recebido "receitas consideráveis" de várias fontes.

McAfee teria evitado o pagamento de impostos, ordenando que sua renda fosse depositada nas contas de terceiros, incluindo contas em criptomoedas.

Ele também é acusado de esconder seus bens da administração tributária dos Estados Unidos: imóveis, um iate e um carro, os quais também estariam em nome de outras pessoas.

Segundo a polícia espanhola, as autoridades americanas emitiram um mandado de busca por intermédio da Interpol e agora aguardam sua extradição.

McAfee fez fortuna na década de 1980 com seu antivírus homônimo, que ainda leva seu nome. Desde então, tornou-se um guru no mundo das criptomoedas e chegou a afirmar que ganhava 2.000 dólares por dia com elas. Conta com quase um milhão de seguidores no Twitter.

O empresário desencadeou toda uma saga na mídia quando, enquanto vivia em Belize, um vizinho seu, um americano de 52 anos, foi misteriosamente assassinado em 2012.

O crime não foi solucionado e, quando a polícia foi ao local para investigar, encontrou-o morando com uma garota de 17 anos e com um grande número de armas em casa. McAfee não perdeu tempo em deixar o país centro-americano, em uma fuga que deixou a imprensa em suspense por mais de um mês.

A família do falecido entrou com um processo por homicídio culposo e, no ano passado, um tribunal da Flórida ordenou que o empresário pagasse mais de 25 milhões de dólares de indenização.

Você sabe o que Alex Bledel, Sofie Turner, Jimmy Fallon e Lupita Nyong’o tem em comum? Eles estão na lista das 10 celebridades mais perigosas para dispositivos eletrônicos feita pela McAfee - empresa especializada em segurança digital. Pelo 13º ano seguido, a companhia pesquisa quais indivíduos famosos podem expor seus fãs a websites maliciosos e vírus.

O topo da lista foi ocupado pela eterna Rory, da série televisiva Gilmore Girls, Alex Bledel. Seu trabalho mais recente foi como Emily, em “The Handmaid’s Tale”, que já teve a quarta temporada confirmada. Ela é seguida pelo apresentador do talk show “Late Night”, James Corden, a atriz Sophie Turner (Game of Thrones e X-Men), Anna Kendrick e muitos outros. 

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De acordo com a empresa, os nomes das celebridades vêm - geralmente - ligados à procura de arquivos torrent, em que os usuários podem assistir por conteúdos “pirateados” de diferentes plataformas, gratuitamente. A companhia aconselha que, para evitar ser surpreendido por malware e vírus, os usuários aguardem os lançamentos oficiais de suas séries e filmes favoritos, e só façam downloads de conteúdos em sites confiáveis. 

Confira a lista completa das Celebridades Mais Perigosas de 2019:

1 - Alexis Bledel (Gilmore Girls e The Handmade’s Tale)

2 - James Corden (Late Night)

3 - Sophie Turner (Game of Thrones e X-Men)

4 - Anna Kendrick (Pitch Perfect)

5 - Lupita Nyong’o ((Nós, Pantera Negra)

6 - Jimmy Fallon (The Tonight Show com Jimmy Fallon)

7 - Jackie Chan (Karate Kid)

8 - Lil Wayne 

9 - Nicki Minaj

10 - Tessa Thompson (Cara Gente Branca, Thor)

A fabricante de antivírus McAfee emitiu um alerta sobre um novo malware do Facebook Messenger que pode ser instalado sem que o usuário perceba para roubar as senhas dele. Segundo o comunicado, a ameaça virtual está sendo usada por criminosos virtuais para enganar as pessoas desavisadas com seu mais recente esquema de phishing.

"O FacexWorm é uma tendência desagradável que direciona as vítimas a falsas versões de sites, como o YouTube, e solicita que baixem uma extensão do Chrome para reproduzir o conteúdo de um vídeo", disse o principal defensor de segurança do consumidor da McAfee, Gary Davis, em entrevista ao The Sun.

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Ao instalar a extensão para supostamente assistir a um vídeo, o usuário, na verdade, está permitindo que o vírus se infiltre na sua máquina para roubar credenciais de alguns sites, incluindo o Google, por exemplo. Outro grande problema atrelado ao malware é que ele pode migrar de um dispositivo para outro.

Segundo o especialista, o vírus se aproveita um servidor de comando e controle para acessar o Facebook de um usuário infectado e multiplicar a quantidade de links falsos do YouTube. "Esses links são enviados para os contatos do usuário para disseminar ainda mais o FacexWorm", explicou.

Para evitar que o FacexWorm se infiltre na sua conta do Facebook, a McAfee oferece três conselhos. O primeiro deles é ter cuidado com os links enviados por mensagens. Mesmo se a URL for compartilhada por um amigo, o usuário deve se certificar que a fonte é confiável. Segundo a McAfee, é melhor permanecer cauteloso.

Em segundo lugar, o usuário pode alterar suas informações de login para garantir sua segurança. "Certifique-se de tornar sua próxima senha forte e complexa, por isso será difícil para os cibercriminosos violarem", diz  Gary Davis.

E por último, mas não menos importante, a McAfee recomenda ao usuário adicionar uma camada extra de segurança aos seus navegadores. Estima-se que mais de 1,2 bilhão de pessoas usem o Facebook Messenger atualmente.

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A fabricante D-Link anunciou nesta segunda-feira (8) uma parceria com a fabricante de antivírus McAfee para criar um novo roteador que protege automaticamente todos os dispositivos conectados à sua rede contra cibercriminosos. Projetado para famílias e proprietários de casas inteligentes, o DIR-2680 também oferece blindagem personalizada para as crianças.

O roteador de banda larga e alta performance usa o McAfee Secure Home Platform para proteger os dispositivos conectados. O processador Intel Home Wi-Fi permite que até 128 aparelhos utilizem a mesma rede confortavelmente, segundo o fabricante. O produto também possui o recurso de controle parental, que pode ser personalizado para as necessidades de cada criança.

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O produto está em exibição no estande da D-Link na Consumer Electronics Show (CES), a maior feira de eletrônicos do mundo, que acontece em Las Vegas (EUA). Ele estará disponível no segundo trimestre de 2018 por US$ 250 (cerca de R$ 807) e ainda não possui data de lançamento definida para o Brasil.

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A cantora canadense Avril Lavigne foi nomeada a celebridade mais perigosa na internet. A empresa de segurança cibernética McAfee disse nesta terça-feira (19) que a artista, cujo último álbum foi lançado em 2013, é a pessoa famosa que gera mais riscos nos resultados de buscas, potencializando a exposição de seus fãs a sites maliciosos.

Pesquisas sobre Avril Lavigne têm uma chance de 14,5% de aterrissar em uma página da web com potencial para ameaças online. Este número aumenta para 22% se os usuários digitarem seu nome e procurarem por arquivos de MP3 gratuitos.

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Segundo a empresa, há dois fatores para Avril ocupar o posto. O primeiro é a teoria da conspiração de que a cantora morreu e foi substituída por uma impostora. O segundo é que as buscas pela artista aumentaram depois do anúncio de que ela estava trabalhando em um novo álbum.

Bruno Mars ficou em segundo lugar no ranking, seguido de perto por Carly Rae Jepsen. Zayn Malik, Celine Dion, Calvin Harris, Justin Bieber, Sean "Diddy" Combs, Katy Perry e Beyoncé completaram a lista dos 10 artistas.

A pesquisa pretende destacar o perigo de clicar em links suspeitos. A McAfee recomenda os usuários da internet a considerar os riscos associados à busca de conteúdo para download. A empresa usou suas próprias classificações de sites para compilar a lista de celebridades e pesquisas usadas no Google, Bing e Yahoo.

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Os ataques cibernéticos e a espionagem virtual devem aumentar em 2015, já que grupos extremistas multiplicarão suas ações, advertiu a empresa americana McAfee, especializada em segurança na internet.

"A espionagem virtual continuará aumentando. Os que já estão firmemente estabelecidos serão mais cautelosos na captação de dados, enquanto os novos (hackers) buscarão meios para roubar dinheiro e colocar os adversários sob controle", afirma um relatório da empresa.

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De acordo com os analistas, alguns grupos extremistas e entidades estatais usarão mais as redes sociais para executar "ataques de negação de serviços ou com base de softwares maliciosos", que têm como alvo o disco rígido dos rivais.

Ao mesmo tempo, os criminosos virtuais devem aperfeiçoar os métodos para entrar nas redes sociais das vítimas, reutilizar seus dados sem detecção ou para a venda mais tarde, destacou a McAfee.

Os autores do relatório também alertam que os hackers certamente atacarão objetos e instrumentos que estão conectados diariamente à internet, como nos setores da agricultura ou saúde.

"Com a proliferação dos dispositivos conectados à internet nos hospitais, o risco de que informações contidas nos aparelhos desapareçam é cada vez maior", afirma a empresa.

Estes dados "têm mais valor que os dos cartões de crédito" aos olhos dos hackers, destacou a McAfee.

Com todo esse cuidado com a segurança na internet, um novo mensageiro surgiu. Criado pelo fundador da empresa de segurança digital McAfee, John McAfee, o Chadder promete criptografar mensagens trocadas por usuários. 

O aplicativo funciona como o WhatsApp, a única diferença é nas mensagens, que são criptografadas, podendo ser lidas apenas pelo destinatário. Para logar é só escolher usuário e senha, e logo em seguida fornecer email e telefone para a procura dos amigos. O app ainda está em fase de teste e só funcionará, por enquanto, em sistemas operacionais Android e Windows Phone.

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Em comunicado, a empresa afirma que esse é o primeiro passo da Future Tense Private Systems, na questão de criptografia de mensagens em aplicativos instantâneos. 

Apesar de ser um termo relativamente novo, o “sexting” já faz parte da rotina de boa parte dos adultos brasileiros, mais especificamente de 62% desta parcela. A palavra se refere ao o ato de enviar mensagens ou fotos sexualmente explícitos de forma eletrônica, principalmente entre telefones celulares. E o dado é referente ao estudo encomendado pelo McAfee intitulado de "Amor, Relacionamentos e Tecnologia”, que analisou o comportamento de 500 consumidores do País, na faixa etária entre 18 e 54 anos, com divisão igualitária de gêneros e de localização geográfica.

O levantamento mostra que dos 62% que já enviaram conteúdos íntimos através de smartphones para seus parceiros, 91% têm confiança de que o material privado nunca será vazado. E quando o relacionamento acaba 75% dos entrevistados pedem para o ex apagar as informações enviadas.

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Além disso, muitos dizem quais são as senhas dos seus dispositivos para os parceiros. 43% compartilham as chaves de segurança e, por esta concessão, 79% dos entrevistados afirmam bisbilhotar, às escondidas, o dispositivo móvel do companheiro e, com o término, 39% espionam o ex nas redes sociais.

Outro dado sobre este tema é que 27% entram na conta do Facebook de seu amado ao menos uma vez por dia, atividade que apresenta maior frequência na faixa etária entre 18 a 24 anos.

Segurança – Para o vice-presidente de negócios de consumo da McAfee, Gary Davis, a pesquisa mostra dados alarmantes. “Com todas as histórias que ouvimos sobre fotos íntimas sendo vazadas, é difícil acreditar que as pessoas ainda estão compartilhando suas senhas”, afirma.

Para se precaver, é importante que os consumidores não partilhem senhas com nenhuma pessoa e evitem usar combinações consideradas fracas, como datas de aniversário, números sequenciais ou dígitos repetidos. A melhor opção para criar o “escudo” é usar combinações de seis dígitos diferentes ou palavras transformadas em dígitos com auxílio do teclado do celular ou tablet.

A compra da marca McAfee pela Intel foi feita há quase quatro anos, no entanto, apenas em 2014 surgiu o novo Intel Security. Segundo a diretora de Marketing da Intel Brasil, Denise Pereira, por terem perfis parecidos, as companhias, juntas, poderão ousar no mercado. A MacAffe começa a ser "desmontada" e substituída pela nova marca. "A primeira coisa que a Intel vai fazer é, em todos os mobile devices com Android e iOS, ter produtos de segurança gratuitos, com um nível básico”, diz.

A grande diferença, ainda segundo Denise, é que produtos que antes eram pagos agora serão gratuitos. "Teremos camadas de produtos pelas quais continuaremos cobrando, claro. Mas as mais importantes e básicas serão de graça. Antes ele entrava no custo do produto. Agora não. Ou seja: o usuário vai ter um produto melhor e sem custo", disse. A mudança, neste primeiro momento, só estará disponível para as novas linhas de notebooks, que terão seu pontapé inicial dos EUA.

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Faz um pouco mais de três anos que a Intel se tornou proprietária da McAfee, uma das mais tradicionais marcas do mercado de antivírus. Até então, poucas mudanças tinham sido feitas. Só que a partir desta terça-feira (7), a companhia resolveu remodular a marca, que passou a se chamar Intel Security. O anunciou foi feito pelo CEO da Intel, Brian Krzanich, durante a Consumer Electronic Show (CES) 2014.

Um novo logotipo ainda não foi mostrado, mas é certo que o escudo vermelho continuará representando a marca. Segundo a Intel, a imagem representa os valores fundamentais da segurança e proteção.

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Em seu discurso, Krzanich também afirmou que a nova marca vai investir em soluções de segurança gratuitas para dispositivos móveis. Os planos são de fortalecer o mercado de proteção digital de dados pessoais e aplicações em iPhones, iPad e dispositivos Android.

Uma das principais hipóteses para a mudança é que a Intel está tentando desvencilhar seu negócio da imagem do criador da McAfee, o programador John McAfee, conhecido por suas excentricidades que envolviam desde armas a suspeita de assassinato. A previsão da Intel é que a mudança completa seja realizada no período de um ano.

 

 

 

O retorno aos Estados Unidos de John McAfee, fundador da empresa de antivírus que leva seu sobrenome, marca do mais recente capítulo da estranha jornada do empresário, que durante um mês evitou ser interrogado sobre um assassinato ocorrido em Belize.

Britânico de nascimento, mas também detentor de cidadania norte-americana, o empresário de 67 anos foi levado a um hotel de Miami após chegar, na noite de quarta-feira (12), num voo proveniente da Guatemala, de onde foi deportado por ter entrado ilegalmente no país.

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A polícia quer interrogá-lo sobre sua participação na morte de um expatriado norte-americano que morava perto dele numa ilha na costa de Belize. McAfee afirma que ele não matou o vizinho e achou que sua vida correria risco caso se apresentasse às autoridades de Belize. Ele não foi indiciado por qualquer crime e não está claro porque as autoridades norte-americanas têm interesse em interrogá-lo.

Em entrevista concedida à ABC, McAfee disse que fingiu estar doente na Guatemala. Perguntado se seu suposto problema cardíaco no tribunal foi uma fraude, ele respondeu que "claro que sim. Isso impediu que eu voltasse para Belize".

Ele disse que seus bens e dinheiro continuam em bancos de Belize e que ele saiu da Guatemala apenas com suas roupas. Ele carregava um monte de notas de US$ 5 e disse que um estranho as deu a ele, após ter chegado a Miami. McAfee também declarou que criou histórias no período em que estava em fuga para atrair a cobertura da mídia, embora não esteja claro a quais partes de seus relatos ele se referiu. "O que é melhor do que a história de um louco milionário em fuga", disse ele à ABC.

Contatado por telefone em seu hotel, McAfee disse a um repórter da AP que não podia falar porque estava esperando uma ligação de sua namorada, a belizenha Samantha Vanegas, de 20 anos. Vanegas acompanhou o empresário durante sua fuga, mas não foi com ele para os Estados Unidos.

McAfee evitou ser interrogado sobre o assassinato, em novembro, do expatriado norte-americano Gregory Viant Faull, que vivia perto da casa de McAfee, em Caye, na costa de Belize.

McAfee reconheceu que seus cachorros eram incômodos e que Faull havia reclamado deles alguns dias antes de os animais serem envenenados, mas nega ter assassinado o vizinho.

As informações são da Associated Press.

O serviço de imigração da Guatemala deportou nesta quarta-feira John McAfee para os Estados Unidos. O fundador da empresa de software antivírus McAfee estava detido na capital guatemalteca havia uma semana, após entrar clandestinamente no país, e foi colocado em um voo comercial com destino a Miami. Ele é suspeito do assassinato de um cidadão norte-americano em Belize.

Segundo o porta-voz do serviço de imigração, Fernando Lucero, McAfee entrou ilegalmente no país. "A Guatemala decidiu expulsá-lo. Uma vez que seu país de origem é os EUA, a Guatemala vai expulsá-lo para os EUA.''

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Populares na Cidade da Guatemala pararam para olhar o comboio policial que escoltou McAfee até o aeroporto, tentando tirar fotos dele com seus telefones celulares. Vestido com um terno preto e camisa branca, McAfee declarou: "Eu sou livre, estou indo para os EUA.''

As informações são da Associated Press.

A situação do criador da fábrica de antivírus McAfee está se complicando ainda mais. John McAfee foi levado às pressas a um hospital na noite desta quinta-feira (6). Segundo a Reuters, o milionário sofreu dois ataques cardíacos leves. 

A rede de TV americana CNN afirmou que McAfee sofreu convulsões nesta noite. 

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John McAfee tem 67 anos de idade, e está detido na Guatemala após fugir de Belize, país onde está sendo procurado para depor sobre o assassinato de seu vizinho. 

McAfee desembarcou na Guatemala na segunda-feira por considerar-se um perseguido político em Belize, onde as autoridades tentam obter seu depoimento sobre o assassinato de outro americano, um vizinho do empresário no país caribenho, onde McAfee mora desde 2009. As autoridades do país pretendem deportá-lo.

 

O governo da Guatemala irá deportar para Belize (América Central) John McAfee, fundador da fabricante de antivírus. 

McAfee foi preso tentando entrar ilegalmente no país,  solicitou asilo político, mas esse foi negado.

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"Recebemos uma nota de Belize pedindo, e concordamos em deportá-lo", disse o chanceler Harold Caballeros nesta quinta-feira (6).

O empresário estava foragido após ter se tornado um dos suspeitos pela morte do norte-americano Gregory Faull, seu vizinho.

Saiba mais sobre o caso no link.

John McAfee, dono do antivírus de mesmo nome, foi capturado ontem (5) por tentar entrar ilegalmente na Guatemala. O empresário estava foragido após ter se tornado um dos suspeitos pela morte do norte-americano Gregory Faull, seu vizinho. 

McAffe, de 67 anos, fugia junto com a sua namorada de 20 anos, em busca de asilo político, e foi capturado por um membro da Interpol que estava instalado no Hotel Internacional , mas após a prisão deve ser expulso do país e julgado em Belize.

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Apesar de não ser um suspeito principal e não haver mandado de prisão para o empresário, mas mesmo assim ele resolveu fugir da polícia. O advogado de McAfee estava tentando um habeas corpus para o empresário, no entanto, McAfee anunciou em seu blog que só voltaria a Belize quando o juiz resolvesse o caso. 

O dono do antivírus foi levado, sob proteção de policiais, para a residência do departamento de imigração.

O criador de software antivírus, John McAfee, procurado pelas autoridades de Belize pelo assassinato de seu vizinho, foi capturado após semanas de fuga. "Recebemos notícia não confirmada de que John McAfee foi capturado na fronteira de Belize e México", segundo o blog oficial whoismcafee.com.

O endereço na internet, criado por McAfee para combater o que ele vê como acusações errôneas da mídia e das autoridades sobre ele, afirmou que postaria mais informações assim que possível.

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A polícia diz que eles querem apenas interrogar o homem de 67 anos sobre o assassinato do americano Gregory Faull, nativo da Flórida, que foi encontrado morto em sua casa na ilha caribenha de Ambergris Caye, no mês passado, em uma piscina de sangue.

Faull, de 52 anos, foi baleado pelas costas na cabeça, de acordo com informações da polícia. Não havia sinais de assalto e seu laptop e seu celular desapareceram.

McAfee disse temer por sua vida e estava fugindo das autoridades, com quem teve problemas após se recusar a fazer uma doação para a campanha de um político local. As informações são da Dow Jones.

John McAfee, programador e fundador da fabricante de antivírus homônima está sendo acusado pela polícia em Beliza (América Central) por homicídio.  Agora, ele é o principal suspeito do assassinato do expatriado americano Gregory Faull. 

Faull foi encontrado morto com um tiro na cabeça na noite do último sábado em sua casa na cidade de San Pedro. No local não havia sinais de arrombamento, porém a polícia local relatou o desaparecimento de um notebook e um iPhone. 

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Segundo moradores da área que não foram indentificados, Faull e MacAffe tiveram divergências nos últimos meses, a última por causa dos mais de 10 cachorros que o milionário possui em sua residência. Vizinhos também afirmaram ao site que McAfee tinha um comportamento cada vez mais imprevisível e que permanecia afastado da comunidade de expatriados localizada em Belize. 

Interrogatório 

McAfee, agora fugitivo, declarou à revista Wired que ao ser procurado pelas autoridades da ilha para ser interrogados após o assassinato do vizinho, se escondeu quando a polícia entrou em sua mansão. "Foi extremamente incômodo" informou. O empresário afirmou que não irá entregar-se às forças de segurança. 

Ele ainda declara que permaneceu enterrado na areia com uma caixa sobre a cabeça para poder respirar, enquanto a polícia o procurava em sua residência na noite de domingo. "Não falarei sob nenhuma circunstância com a polícia deste país", declarou à revista. 

"Podem pensar que sou paranoico dizendo isto, mas querem me matar. Há meses estão tentando me pegar. Querem que eu fique calado. Não agrado ao primeiro-ministro (de Belize, Dean Oliver Barrow). Sou uma pedra no sapato de todo mundo", continuou McAfee. 

Na última segunda-feira (12), Marco Vidal, oficial que comanda a brigada de combate ao crime organizado (GSU) afirmou que o criador da empresa fabricante de antivírus é "procurado para ser interrogado em uma investigação por homicídio". No domingo, a polícia compareceu à mansão do milionário americano, mas não encontrou ninguém. 

Segundo Rafael Martínez, porta-voz da polícia de Belize, investigadores encontraram no local do crime "uma cápsula 9 milímetros, que é consistente com o ferimento na nuca de Faull". McAfee declarou a revista que sabe apenas que Faull foi baleado e acrescentou que teme estar sendo procurado pelo assassinato do vizinho. 

Há alguns meses, autoridades revistaram a casa de McAfee em busca de armas e drogas. O empresário foi detido por algumas horas.

Porém ele se defende afirmando que o fato se tratou de perseguição política por não fazer uma doação a um político local. Na ocasião McAfee chegou a ser detido por algumas horas. 

Outro caso polêmico envolvendo o empresário foi em abril deste ano, quando teve sua casa em Belize invadida por policiais, que encontraram um laboratório de química, US$ 20 mil e um estoque de armas de fogo. Na ocasião, McAfee foi acusado de fabricar metanfetaminas e ter posse ilegal de armas de fogo. Depois do acontecido, as acusações foram retiradas. 

John McAfee é um dos pioneiros da microinformática. O programador já trabalhou na NASA e na Xerox.

Criada em 1980, a McAfee foi vendida em 2010 por US$ 7,68 bilhões para a Intel e hoje o fundador não tem mais participação na empresa. 

(Com informações da AFP)

O McAfee Social Protection é um aplicativo que protege as fotos publicadas por usuários do Fecebook. Junto com o aplicativo também foi lançado um plugin para o caso dos navegadores.

A tecnologia permite que as fotos apareçam borradas para todos os usuários, mas caso seu amigo também possua o aplicativo, essa imagem aparece normalmente. 

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Além disso, as imagens não podem ser baixadas, compartilhadas ou capturadas. Uma outra tecnologia implantada no app e no plugin é o reconhecimento facial, que alerta o usuário em casos de sua foto estar circulando pela rede social, mesmo sem as famosas marcações. 

Embora não estejam em português, o app e o plugin já estão disponíveis. 

O vírus DNS Changer, que infectou os computadores de milhares de usuários desde 2011, foi criado por um cracker e controla redes obtendo IPs pelo sistema de nomes de domínios através dos navegadores, além de direcionar o tráfego da internet. Por conta disso, as autoridades americanas, através de ordem judicial, conseguiram que o FBI pudesse intervir e substituir os servidores para que o tráfego passasse a se normalizar.

O motivo para a possível falta de acesso na próxima segunda-feira (9) é que essa é a data limite para que esses computadores tornem-se livres do malware, sendo este o ultimato para acabar de vez com o problema.

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Através de testes realizados nesse site, é possível verificar se o seu computador está infectado com o vírus, mas os sites do Facebook, FBI, Google, empresas de segurança e provedores da internet têm alertado e orientado os usuários a se prevenirem a respeito do assunto. O McAfee, por exemplo, também desenvolveu ferramentas e segue orientando usuários sobre o DNS Changer.

Os brasileiros não precisam se preocupar muito com o caso já que o maior número de computadores infectados está nos EUA (em média de 69 mil máquinas), mas as máquinas do Brasil não estão completamente livres do malware, afinal, cerca de quatro milhões de outros computadores, em mais de 100 países, possuem o DNS Changer atuando.

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