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Em julho deste ano, a Meta foi condenada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) a pagar cerca de R$ 20 milhões em indenizações para usuários do Facebook, Messenger e WhatsApp pelo vazamento de dados pessoais em 2018 e 2019. A decisão abriu precedentes para que usuários de todo o país buscassem o pagamento.

Fotos, stories, telefone, e-mail, vídeos, áudio, localidade, data de nascimento, senhas das contas e outras informações íntimas de milhões de brasileiros ficaram expostas em cinco investidas hacker entre setembro de 2018 e julho de 2019.

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O juiz José Maurício Cantarino Villela, da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte, acatou a ação civil coletiva do Instituto Defesa Coletiva e determinou o pagamento por danos morais coletivos e individuais.

A indenização individual foi estipulada em R$ 5 mil por ação, ou seja, o consumidor pode receber até R$ 10 mil se comprovar que usava uma das redes na época dos vazamentos. Também foi determinado o pagamento de R$ 10 milhões em cada uma das ações civil públicas de dano coletivo, com o valor enviado ao Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público de Minas Gerais.

O Instituto Defesa Coletiva reforça que a Meta não zelou pela segurança da prestação de serviço e violou a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Na decisão, Villela destacou que “a falha desse sistema deve ser atribuída a quem dele usufrui como fonte de lucro. É o chamado risco da atividade”. 

Quem procurar?

A primeira tentativa de reparação pode ser feita em conciliação com a própria empresa. Caso não haja resposta, o consumidor pode buscar um órgão de defesa do consumidor, como o Procon ou Juizados de Pequenas Causas.

Outro caminho é denunciar o caso à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) ou até mesmo ingressar com uma ação na Justiça comum, como no caso que repercutiu entre os usuários.

Contudo, como a sentença na Justiça comum é em primeira instância - como foi a decisão do TJMG -, o ressarcimento pode demorar. A Meta tem direito de recorrer da condenação em instâncias superiores e só fica obrigada a reparar o dano mediante trânsito em julgado.

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O Messenger vai voltar para o aplicativo mobile do Facebook após quase 10 anos. Em uma publicação no blog oficial do Facebook, Tom Alison, diretor da rede social, revelou que testes estão sendo feitos para que a ferramenta de mensagens retorne ao app mobile.

Em suas palavras: “outra parte de oferecer a melhor experiência para as pessoas que usam IA é tornar mais fácil para elas compartilharem o que descobrem no Facebook por meio de mensagens, quando, onde e como isso atender suas necessidades, sem a necessidade de mudar para outro aplicativo.”

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O Messenger foi separado da versão mobile do Facebook em 2014. Na época, Mark Zuckerberg argumentou que o usuário teria uma “experiência melhor” baixando dois aplicativos.

Os testes para a junção serão expandidos em breve, de acordo com Alison. Além disso, “mais maneiras de integrar recursos de mensagens” na plataforma principal da Meta foram prometidos para o próximo ano.

 

 

O Facebook culpou uma "mudança de configuração defeituosa" pela interrupção de quase seis horas na segunda-feira (4), que impediu os 3,5 bilhões de usuários da empresa de acessar suas redes sociais e serviços de mensagens como WhatsApp, Instagram e Messenger. Em uma postagem do blog após o ocorrido, a empresa não especificou quem executou a mudança na configuração e se ela foi planejada. 

Vários funcionários do Facebook que não quiseram ser identificados disseram à agência Reuters anteriormente que acreditavam que a interrupção foi causada por um erro interno no modo como o tráfego da internet é roteado para seus sistemas. 

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As falhas nas ferramentas de comunicação interna e outros recursos que dependem dessa mesma rede para funcionar agravam o erro, disseram os funcionários. Especialistas em segurança disseram que um erro inadvertido ou sabotagem por um insider são ambos plausíveis. 

"Queremos deixar claro, neste momento, que acreditamos que a causa raiz dessa interrupção foi uma mudança de configuração defeituosa", disse o Facebook no blog. A interrupção do Facebook é a maior já rastreada pelo grupo de monitoramento da web Downdetector. 

O blackout foi o segundo golpe para o gigante da mídia social em poucos dias depois que um denunciante acusou a empresa de priorizar repetidamente o lucro em vez de reprimir o discurso de ódio e desinformação. 

Enquanto o mundo se aglomerava em aplicativos concorrentes como Twitter e TikTok, as ações do Facebook caíram 4,9%, a maior queda diária desde novembro passado, em meio a uma venda mais ampla de ações de tecnologia na segunda-feira. As ações subiram cerca de meio por cento nas negociações após o expediente após a retomada do serviço. 

“Pedimos desculpas sinceras a todos os afetados pelas interrupções nos serviços do Facebook neste momento. Estamos enfrentando problemas de rede e as equipes estão trabalhando o mais rápido possível para depurar e restaurar o mais rápido possível. Para cada pequena e grande empresa, família e indivíduo que depende de nós, sinto muito”, tuitou o diretor de tecnologia do Facebook Mike Schroepfer, acrescentando que “pode levar algum tempo para chegar a 100%”. 

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O Facebook anunciou nesta sexta-feira (13) que vai adicionar uma função para criptografar chamadas de áudio e vídeo no Messenger, aumentando a privacidade de seus usuários.

O anúncio intervém em meio ao debate sobre os limites entre o sigilo das redes sociais e os imperativos de segurança pública, relacionados - entre outros - à pedofilia.

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Os usuários de mensagens instantâneas poderão escolher a criptografia "ponta a ponta" para criptografar as conversas entre dois dispositivos.

"Isso significa que ninguém, nem mesmo o Facebook, pode ver ou ouvir o que está sendo enviado ou dito" nessas conversas, disse o grupo californiano em um comunicado.

Esse já é o caso no WhatsApp, comprado pelo Facebook, assim como em outros aplicativos populares como Zoom, Signal ou o FaceTime da Apple.

Mas muitos governos rejeitam essa camada extra de segurança em nome da luta contra a pedofilia ou o terrorismo. Querem que as plataformas integrem "backdoors" nos seus programas para que a justiça possa recuperar mensagens e fotografias em casos de investigações criminais.

A Apple acaba de fazer concessões nesse sentido, para surpresa do setor de tecnologia, já que a fabricante do iPhone tem fama de ser defensora do respeito à privacidade.

"A Apple substitui seu sistema de mensagens criptografadas de ponta a ponta por uma infraestrutura de vigilância e censura que será vulnerável a abusos e desvios, não apenas nos Estados Unidos, mas em todo o mundo", disse Greg Nojeim, do Centro para Democracia e Tecnologia (CDT), em uma mensagem transmitida à AFP.

O Facebook regularmente tenta desafiar seu vizinho do Vale do Silício quanto à privacidade, já que a rede social precisa recuperar a confiança após vários escândalos de violação de dados.

Na última terça-feira (9), considerado Dia Internacional da Internet Segura (“Safer Internet Day”, em inglês), o Facebook anunciou novas ferramentas para combater mensagens de assédio e Fake News, dentro do Messenger e do Instagram. As plataformas ganharam novos recursos como bloqueio do aplicativo por senha, avisos de segurança para mensagens suspeitas, limite de encaminhamento de mensagens e um gerenciamento avançado para a visualização e interação nos stories.

Os novos avisos de segurança, inseridos nas plataformas, fornecem dicas para ajudar as pessoas a detectar atividades suspeitas, ensinando-as a tomar medidas para bloquear, denunciar ou ignorar alguém quando algo não parece certo. A intenção é evitar golpes ou identificar falsificações de identidade. Outro ponto que chama atenção é o recurso App Lock, que usa as configurações de privacidade do dispositivo, como biometria, senha ou Face ID para garantir acesso ao Messenger. 

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Mensagens

Seguindo o que já havia sido feito no WhatsApp, o Facebook também reduziu o encaminhamento de mensagens para tentar diminuir a propagação de notícias falsas. Agora, uma mensagem só pode ser encaminhada para cinco pessoas ou grupos de cada vez dentro do mensageiro oficial da rede social.

Para ambas as plataformas (Messenger e Instagram) as solicitações de mensagens também ganharam novos recursos para que o usuário consiga saber quem é o solicitante, além de ter acesso a opções de exclusão em massa e imagens ou vídeos borrados. 

No Instagram, ainda há um destaque para a privacidade dos Stories. A seção de configurações de privacidade ganhou opções e controles como pessoas bloqueadas ou público para histórias e histórias silenciadas. Além disso, o usuário poderá permitir ou não que seus seguidores enviem mensagens à sua lista de bate-papos, enviar mensagens e fazer ligações (no caso do Messenger).

Por fim, será possível revisar contas bloqueadas tornando o bloqueio mais efetivo em relação às solicitações de mensagens e avisos de segurança. Além de um relatório mais detalhado para que pessoas possam denunciar abusos ou assédio com um feedback mais certeiro em ambas as plataformas. 

O Facebook lançou nesta segunda-feira (14) um novo recurso para o Messenger, que permite que você possa assistir vídeos postados no Facebook Watch com seus contatos. Ele pode ser ativado usando as salas do aplicativo ou uma videochamada tradicional e já está disponível tanto para Android quanto para iOS. 

De acordo com a empresa é possível assistir a vídeos com até oito pessoas em uma chamada de vídeo do Messenger e até 50 pessoas nas salas. Não é preciso assinar ou pagar pelo conteúdo de forma individual, mas é importante lembrar que, ao contrário de serviços de streaming como Netflix e Twitch - que também possuem recursos parecidos -, o Facebook tem uma biblioteca limitada de títulos.

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Para assistir algum conteúdo com seus amigos basta iniciar uma videochamada no Messenger ou criar uma Sala do Messenger, deslizar para cima para acessar o menu e selecionar Assistir juntos. Ao fazer isso vão aparecer vídeos sugeridos e algumas categorias como 'TV e filmes', 'Assistido' 'ou' Enviado '. O usuário escolhe o que deseja assistir e o conteúdo passa a ser exibido para todos na videochamada.

Desde que se tornou dono das principais plataformas sociais da atualidade, Mark Zuckerberg vem fazendo o possível para aumentar a conexão entre elas. Seja colocando os mesmos recursos em todas ou permitindo o compartilhamento de um mesmo conteúdo. A próxima novidade, porém, vai unir a forma como seus usuários conversam tanto no Instagram quanto no messenger. 

Na última sexta-feira (14), alguns usuários internacionais do Instagram - tanto de telefones Android, quanto iOS - perceberam uma mudança no ícone do bate-papo. De acordo com o site The Verge, ao acessar o aplicativo o seguinte anúncio aparecia “Há uma nova maneira de enviar mensagens no Instagram” com uma lista de recursos que incluiam um novo visual mais colorido, reações de emoji, deslizar para responder e conversar com um contato do Messenger.

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Depois de clicar em atualizar, o ícone DM, que fica no canto superior direito do Instagram, é substituído pelo logotipo do Facebook Messenger e alguns usuários no Brasil já conseguem responder diretamente frases específicas (como é feito no WhatsApp). Porém, pelo menos por enquanto, ainda não é possível enviar mensagens aos usuários do Facebook pelo aplicativo.

O Facebook lançou, na última quinta-feira (2), a versão para desktop do aplicativo Messenger. Agora é possível baixar o mensageiro da rede social para ser utilizado nos sistemas MacOS e Windows do seu computador. A intenção da companhia é aumentar a capacidade de pessoas conectadas por vídeo, principalmente, durante a quarentena do novo coronavírus.

Em nota, a companhia informou que, no ano passado, houve um aumento de mais de 100% nas pessoas que usam o navegador da área de trabalho para fazer chamadas de áudio e vídeo no Messenger. Com app instalado no computador será possível chamadas de vídeo em grupo ilimitadas e gratuitas. 

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Aqui estão alguns destaques:

É possível agrupar videochamadas em uma tela maior;

Você não precisa saber o email ou o número de telefone de alguém, pois a conexão é feita com os seus contatos do Facebook;

Os bate-papos continuam acessíveis e você pode entrar e sair do aplicativo enquanto faz outras coisas no seu computador.;

É possível receber notificações de novas mensagens, silenciar ou adiá-las;

Os bate-papos são sincronizados em dispositivos móveis e computador;

É possível usar Gifs e Modo Escuro.

O Facebook lançou o Facebook Pay, sistema que promete facilitar o envio e recebimento de pagamentos em todas as redes sociais e aplicativos da empresa de Mark Zuckerberg, como Instagram, Messenger e WhatsApp. O objetivo é oferecer para os usuários "uma experiência de pagamento conveniente, segura e consistente entre todas aplicações".

A ferramenta foi colocada em operação apenas nos Estados Unidos, sem previsão para chegada em outras regiões. Segundo a empresa, o "Facebook Pay" é uma espécie de carteira digital que permite a introdução dos dados de cartão de crédito, débito ou do PayPal, além de garantir que os internautas consigam fazer transferências e pagamentos entre si sem sair das redes sociais.

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"Os usuários já usam pagamentos em nossos aplicativos para fazer compras, fazer doações por uma causa ou enviar dinheiro. O Facebook Pay facilitará essas transações, enquanto continuará a manter as informações de pagamento seguras e protegidas", explica Deborah Liu, vice-presidente de marketplace e comércio do Facebook.

Como forma de segurança, a funcionalidade terá a opção de adicionar um PIN ou a biometria e identificação facial poderão ser usadas. O Facebook ainda explicou que o novo serviço utiliza estruturas financeiras já existentes, e não está relacionado ao seu projeto da moeda digital libra, duramente criticado.

Da Ansa

Se você achou que regras de etiqueta estavam restritas a qual talher usar na hora de uma refeição ou até mesmo como deixar as pernas ao sentar, saiba que o Facebook lançou um manual de boas práticas para usar o messenger. Isso mesmo.  Feita em parceria com a Debrett's, uma renomada autoridade em etiqueta moderna, a companhia divulgou, nesta quarta-feira (18), o "The Art of Digital Messaging_A Guide to Communication in the Digital Age" ou A arte das mensagens digitais - um guia para a comunicação na era digital, em tradução livre.

O manual é resultado de uma pesquisa realizada com 3.500 pessoas, do Reino Unido, EUA e Austrália. De acordo com a companhia 74% dos entrevistados acreditam que uma “etiqueta de mensagens”  deve ser usada ao se comunicar por meio de mensageiros como Messenger e WhatsApp, por exemplo.

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Entre as dicas apresentadas pela empresa estão tópicos como evitar o uso de sarcasmo e ironias, responder rapidamente, não deixar outros usuários no vácuo e até mesmo sugestões sobre o tamanho das mensagens enviadas. “Se você tem muito a dizer, sugira uma vídeo chamada”, diz a publicação.

Ao todo 10 dicas foram compartilhadas pelo Facebook, que espera melhorar a resposta e a felicidade das pessoas ao enviar e responder mensagens. Confira todas as dicas neste link (somente em inglês).

Com o passar dos anos e o aumento das tecnologias, assim como da memória dos smartphones, os aplicativos e gadgets começaram a ficar cada vez mais “pesados”. Seja porque oferecem mais recursos ou melhorias de desempenho, a verdade é que muitas das principais ferramentas tecnológicas usadas no dia a dia ou ocupam muita memória ou custam uma fatia generosa do nosso pagamento. 

Para tentar amenizar gastos e espaços ocupados nos aparelhos de seus clientes, algumas empresas estão investindo em versões “Lite” para seus produtos. São opções bem parecidas com as originais, mas que possuem menos recursos e - consequentemente - ocupam menos espaço nos aparelhos. Um exemplo, foi a versão Lite para o principal console da  Nintendo, o Switch, anunciada essa semana e que deve chegar ao mercado custando menos que seu parente mais robusto. 

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Porém, a grande maioria das versões Lite estão nas soluções para mobile. Se você está sofrendo para encontrar um lugar no seu smartphone para tantos aplicativos pesados, fizemos uma lista com algumas opções mais “magrinhas” para o seu cotidiano. Confira: 

Facebook Lite

A versão menor da principal rede social de Mark Zuckerberg tem diversos pontos positivos. É rapidamente instalada por ser menor e mais leve, consome menos espaço de armazenamento, carrega publicações mais rapidamente, usa menos dados móveis e funciona até mesmo em celulares que usam redes 2G ou sistema Android mais antigo. 

Messenger Lite

Outra ferramenta da empresa de Zuckerberg é o Messenger Lite, que tem praticamente toda as funções do app padrão, só que reunidos em um serviço mais leve. É possível entrar em contato com qualquer pessoa no Messenger, Facebook ou Facebook Lite,  ver quando os contatos estão online, enviar mensagens individualmente ou em grupos, enviar fotos, links e muito mais. 

Spotify Lite

A versão mais magrinha do aplicativo de música vem com quase todas as funcionalidades da versão mais robusta. É possível pesquisar e reproduzir as suas músicas favoritas, salvá-las, compartilhar com outras plataformas, ouvir playlists, entre outros recursos. Tudo isso consumindo menos do pacote de dados, com uma opção para estabelecer limites de uso da rede.

Tinder Lite

Para os solteiros de plantão a versão menorzinha do App será disponibilizada apenas para o sistema Android e deve chegar ao Brasil no final do ano. A empresa garante que a versão Lite requer 25x menos espaço e reduz em cerca de 20% do consumo de dados. Só não vale usar a pouca memória para esquecer o nome do crush.

Uber Lite

Depois de conversar, ouvir música e até paquerar de forma mais leve, por que não se locomover? A Uber, empresa de transporte particular, também tem seu próprio aplicativo Lite. É possível ver informações sobre o motorista como o nome, foto e os dados de contato, informações do carro, entre outros. Porém, por ser uma versão com menos recursos, a possibilidade de adicionar paradas ou entrar em contato com o motorista via chat, não estão disponíveis nessa versão.

A empresa norte-americana Facebook anunciou oficialmente nesta terça-feira (18) a criação de sua própria criptomoeda, a Libra, que servirá para transações e será integrada em suas plataformas digitais, como WhatsApp e Messenger, além de um aplicativo independente. A ideia do CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, é "simplificar o mais possível as transações financeiras para todas as pessoas do mundo, onde quer que vivam, tenham ou não uma conta bancária".

"Com o Libra nós aspiramos tornar mais fácil para todos enviar e receber dinheiro, assim como usar nossos aplicativos para compartilhar instantaneamente mensagens e fotos", escreveu em uma publicação na rede social. O novo projeto, que deve ficar disponível a partir de 2020, promete um sistema seguro de pagamento com base no blockchain, tecnologia que registra todas as operações virtuais mundo afora.

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"Dinheiro móvel aumenta a segurança e isso é, particularmente, importante para as pessoas que não têm acesso a bancos tradicionais. Há cerca de um bilhão de pessoas que não têm conta bancária, mas têm um telefone celular", acrescentou Zuckerberg.

A gigante tecnológica ainda apresentou a participação de cerca de 30 empresas, como Visa, Mastercard, PayPal, Uber, Spotify e a operadora de telefonia Vodafone. De acordo com o Facebook, estes parceiros vão contribuir para a criação de um sistema "seguro, escalável e de credibilidade confiável".

Além disso, a empresa anunciou a subsidiária independente Calibra, que fornecerá serviços para enviar, gastar e armazenar a Libra por meio de uma carteira digital que estará disponível no WhatsApp, no Messenger e em um aplicativo independente, e "será regulada como outros provedores de serviços de pagamento".
    "Com o tempo, esperamos oferecer mais serviços a pessoas e negócios, como pagar contas com um botão, comprar café escaneando um código ou usando o transporte público local sem ter que carregar dinheiro ou cartão", explicou Zuckerberg.

A empresa ressaltou que promete adotar medidas para proteger a privacidade de todos os usuários da sua carteira digital. "A não ser em casos específicos, a Calibra não dividirá informações de conta ou dados financeiros com o Facebook Inc. ou nenhum outro terceiro sem o consentimento do cliente", finalizou.

Da Ansa

Dia 30 de abril foi marco para quem está atento às mudanças do Facebook. Após a conferência de seus desenvolvedores, chamada de F8, que visa - principalmente - mostrar as novidades da rede social, Mark Zuckerberg também aproveitou para apontar uma nova postura da sua empresa. Depois de diversos escândalos envolvendo a privacidade de seus usuários, o mote da plataforma deixa de ser a conexão aberta de pessoas e passa a focar na manutenção da vida particular longe dos curiosos.

O futuro é privado. Essa era uma das frases que apareceram no painel no primeiro dia de F8. Mas, além de privado, ele é de quem quer fazer negócios. Pelo menos foi o que ficou claro nos anúncios dos representantes das redes sociais que fazem parte da empresa Facebook, como Instagram, WhatsApp e Messenger. Confira as principais novidades do primeiro dia:

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Facebook

O Facebook deixa, aos poucos, de ser uma rede para conectar novas pessoas. A proposta de Zuckerberg passa a ser a de conectar usuários com os indivíduos e comunidades com as quais partilha dos mesmos interesses, não apenas os amigos dos amigos na rede social. Para isso ser possível, o foco da plataforma passa a ser as melhorias para a aba Grupos.

Será possível receber recomendações relevantes de “Grupos” em outros lugares do aplicativo, como no Marketplace, na aba Jogos e no Facebook Watch. Além disso, recursos personalizados para atender diferentes comunidades, fazendo com que o conteúdo partilhado nelas seja mais facilmente compartilhado e colocado em destaque. Por fim, a ferramenta Conheça Novos Amigos unirá o usuário com pessoas dentro dessas comunidades - que tenham interesses em comum, mas apenas para quem for aberto a novas amizades.

Messenger

O mensageiro também trouxe novidades. Mais rápido e leve ele ganha duas ferramentas de destaque. A primeira é a vídeo chamada compartilhada. Em que o usuário poderá mostrar um vídeo do aplicativo do Facebook no Messenger para outras pessoas ao mesmo tempo, enquanto conversa ou faz uma ligação de vídeo.

A segunda é a criação do Messenger para desktop. O que deixa impossível não comparar com o finado MSN já que será possível fazer ligações de vídeos em grupo, ter suas conversas privadas normalmente e visualizar os Stories e mensagens de seus contatos.

Amigos, amigos e negócios à parte

E quem pensa que a triagem das amizades foi o foco da conferência, engana-se. Para os perfis empresariais, que encontraram nas redes sociais um espaço para chamar de seu, Zuckerberg também preparou novidades.

Messenger - será possível criar anúncios que levem os clientes a questionários, com intuito de conhecê-los melhor. Os dados continuaram sendo captados, mas agora de forma consensual, entregues pelos próprios usuários, como deveria ser. Além disso, quem oferece serviços poderá deixar tudo agendado pelo mensageiro. Sem a necessidade de marcações mais complexas.

Instagram - Até as marcas que usam de Digitais Influencers para atingir mais pessoas sairão ganhando. A partir da próxima semana, os usuários do Instagram poderão comprar os looks dos criadores de conteúdo apenas tocando na tela. Ao invés de mostrar apenas o perfil da marca desejada ou o preço, a plataforma irá redirecionar para uma espécie de shopping virtual.

WhatsApp - O WhatsApp foi o que apresentou menos novidades empolgantes. Também seguindo a linha de mercado virtual do Instagram, a rede possibilitará que empresas façam catálogos de seus produtos e enviem diretamente para seus possíveis consumidores. Mais uma forma de facilitar que produtos sejam adquiridos diretamente na rede.

Após passar da fase de testes o Facebook finalmente liberou o modo noturno para todos os usuários do Messenger, na última segunda-feira (15). A função, que era ativada ao enviar um emoji de lua crescente para outro contato, está disponível na plataforma para Android e iOS. Para ativá-la, basta clicar na foto do perfil da ferramenta, acessar as configurações e ativar a opção.

A novidade altera a estética do bate-papo de branco para preto. A novidade é ideal para ser utilizada em ambientes com pouca luz, por reduzir o reflexo do telefone, oferecer menor brilho, porém, com o mesmo contraste. A opção também ajudaria a economizar bateria, já que o preto gasta menos energia, em celular Android.

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Outros aplicativos

Além do Messenger o modo noturno também está disponível para o Twitter e o Youtube. Há rumores que a ferramenta está em fase de testes para o WhatsApp e já é possível encontrá-la nos smartphones da Google, os Pixels. Muitos usuários estão aderindo ao recurso não apenas pelos benefícios aos smartphones, principalmente com tela OLED, mas pela estética que parece deixar os aplicativos mais elegantes.

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O Facebook está caminhando para se tornar uma plataforma "focada na privacidade" e concentrada na confidencialidade, anunciou nesta quarta-feira (6) o CEO da empresa, Mark Zuckerberg, ao expor sua visão estratégica para transformar o gigante das redes sociais.

Para Zuckerberg, criticado por seu manejo considerado permissivo dos dados confidenciais dos usuários, o Facebook deve se tornar uma rede mais unificada e concentrada nas trocas privadas - em contraposição à publicação de posts visíveis para um grande número de pessoas - e nos formatos de "stories", que desaparecem em 24 horas.

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"Quando penso no futuro da internet, penso que uma plataforma de comunicações focada na privacidade será muito mais importante que as plataformas abertas atuais", considerou, anunciando também sua intenção de possibilitar pagamentos on-line "de forma privada e segura".

A mudança segue os novos gostos dos usuários de redes sociais. "Hoje em dia já vemos que as mensagens privadas, os 'stories' efêmeros e os pequenos grupos são de longe os formatos de comunicação on-line que crescem mais rápido", escreveu Zuckerberg em um texto de 3.000 palavras em sua página de Facebook.

O presidente do grupo tem a intenção de unificar de forma técnica a rede com seus outros serviços Messenger, Instagram e Whatsapp. Dessa forma seria possível trocar mensagens nessas redes, que poderiam adotar a criptografia de dados, como é o caso atualmente do Whatsapp.

"Nos próximos anos, planejamos reconstruir nossos serviços em torno dessa ideias", disse Zuckerberg, consciente do desgaste que a imagem do Facebook sofreu pelos casos de manipulação de dados.

Embora "não tenhamos atualmente uma boa reputação de poder construir serviços que protejam a privacidade (...), podemos evoluir para construir serviços que as pessoas realmente queiram", afirmou.

O Messenger lançou um recurso que permite excluir  mensagens de uma conversa mesmo depois de enviá-las. A novidade já funciona no WhatsApp e Instagram - outros aplicativos que também pertencem ao Facebook. No Messenger, o usuário tem um período máximo de 10 minutos para se arrepender e apagar o texto enviado no bate-papo.

O recurso funciona de maneira simples. Quando o usuário seleciona a mensagem que deseja apagar, duas opções aparecem na tela - apagar o texto para todos na conversa, ou só para ele mesmo. A primeira possibilidade substitui a mensagem e no seu lugar vai aparecer uma frase indicando que a exclusão foi realizada.

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Desta forma, o destinatário não terá mais acesso à mensagem.  O Facebook informou ao site The Verge que o novo recurso está disponível nas versões mais recentes do Messenger para iOS e Android.

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O Facebook integrará os serviços de mensagens do WhatsApp, Instagram e Facebook Messenger, de acordo com relatórios. A fusão ocorrerá no início do próximo ano, segundo o jornal americano The New York Times.

Cada aplicativo permanecerá distinto um do outro, embora a infraestrutura de mensagens seja unificada, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto. O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, teria ordenado que todas as mensagens através dos aplicativos fossem criptografadas de ponta-a-ponta.

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A ideia é melhorar a comunicação entre os bilhões de usuários dos aplicativos do Facebook em todo o mundo. A empresa adquiriu a plataforma de compartilhamento de fotos Instagram por aproximadamente US$ 1 bilhão em 2012, antes de assumir o WhatsApp em 2014 por um valor estimado de US$ 19,3 bilhões.

Segundo o New York Times, o movimento exige que milhares de funcionários do Facebook reconfigurem como o WhatsApp, o Instagram e o Facebook Messenger funcionam em seus níveis mais básicos. O Facebook ainda está nos estágios iniciais do trabalho e planeja concluí-lo até o final deste ano ou no início de 2020.

Depois que as alterações entrarem em vigor, um usuário do Facebook poderá enviar uma mensagem criptografada para alguém que tenha apenas uma conta do WhatsApp, por exemplo. Atualmente, isso não é possível porque os aplicativos funcionam separados.

Para o Facebook, as mudanças proporcionam uma melhor chance de ganhar dinheiro com o Instagram e o WhatsApp, que atualmente geram pouca receita, apesar de terem um grande número de inscritos. O Instagram tem 1 bilhão de usuários ativos mensais, enquanto o WhatsApp tem 1,5 bilhão.

O Ministério Público Federal (MPF) investiga o Facebook por suspeita de ter enviado informações falsas ao órgão durante uma apuração sobre suspeito de tráfico internacional de drogas, segundo informações publicadas pelo UOL. Foi aberto um inquérito civil para investigar o descumprimento de ordens judiciais.

Segundo o UOL, a procuradoria cita uma ordem judicial para quebrar o sigilo de dados de uma conversa mantida pelo aplicativo Messenger, que o Facebook se recusou a cumprir. A comunicação, informa o MPF, era feita por um suspeito de tráfico internacional de drogas.

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Em resposta, a rede social informou que o perfil indicado não havia recebido nem mandado mensagens desde que foi criado. A procuradoria, no entanto, havia apreendido, em meio às investigações, um celular que provava o contrário. Quando confrontado pelo MPF, o Facebook voltou atrás, e pediu para desconsiderar sua resposta inicial.

Segundo a procuradoria, a relutância do Facebook tem dificultado a investigação. O MPF afirma que o Facebook dificulta o envio de informações circulados em aplicativos, como o Messenger. O Facebook também é dono do WhatsApp e do Instagram.

O MPF solicitou que o Facebook explique, dentro de 30 dias, como procede para atender requisições judiciais. A procuradoria quer saber como a rede social assegura que as informações prestadas são verídicas e se instaurou uma apuração interna para averiguar como nasceu o erro que a fez enviar dados falsos. Em nota repercutida pelo UOL, o Facebook afirmou que respeita as autoridades brasileiras.

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O Facebook Messenger em breve vai permitir que os usuários apaguem as mensagens até 10 minutos após o envio. A novidade, revelada nesta quarta-feira (7) pelo site The Verge, está listada como "em breve" nas notas da versão 191.0 do aplicativo para iOS.

A funcionalidade foi confirmada em abril deste ano por um porta-voz da rede social. Em outubro, a empresa começou a realizar testes com a função.

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Atualmente, você só pode excluir o texto que aparece no seu bate-papo, e não na caixa de entrada da outra pessoa. Ainda não há uma data prevista para o lançamento oficial do recurso.

O Facebook está lançando uma versão redesenhada do Messenger que é focada na simplicidade. Após anos criando atualizações e mais recursos para o mensageiro, a empresa está trazendo o aplicativo de volta às suas origens. O chamado Messenger 4 será lançado gradualmente em todo o mundo nas próximas semanas.

Em vez das nove guias que o Messenger tem atualmente, a nova versão terá apenas três. As conversas, tanto individuais quanto em grupo, estão agora localizadas no centro da guia de bate-papos.

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Quando as pessoas acessarem a guia de pessoas do Messenger 4, elas poderão encontrar amigos, acompanhar histórias e ver todos que estiverem ativos naquele momento.

Depois, há a guia descobrir, onde o usuário pode se conectar com empresas para obter as ofertas mais recentes, jogar games, reservar suas próximas férias e acompanhar notícias, por exemplo.

Os chats em si ainda estão carregados de recursos. Cada conversa pode ser incrementada com textos, emojis, stickers, áudios, fotos e até vídeos. Mas agora o Messenger 4 oferece uma outra maneira de personalizar os bate-papos com a nova opção de gradiente de cores.

Com esse recurso, as pessoas agora podem usar várias cores para personalizar as bolhas de conversas nos bate-papos. Os gradientes de cores ser alterados a qualquer momento para refletir seu humor ou o tema de conversa.

"Pode levar algum tempo para se acostumar a uma nova maneira de usar um aplicativo que você utiliza todos os dias. Por isso, o Messenger 4 será disponibilizado em etapas. Temos ainda novos recursos que planejamos introduzir em um futuro próximo, como o dark mode, uma interface redesenhada que reduz o brilho do telefone. Voltaremos com mais novidades em breve", informou o Facebook.

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