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O ex-presidente do Estados Unidos, Barack Obama, homenageou sua esposa e aniversariante Michelle Obama nesta terça-feira, dia 17.

"Feliz aniversário, @MichelleObama. Você faz todo dia ser mais brilhante - e de algum jeito, continua sempre melhor!", o marido se declara na legenda.

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O casal está junto desde 1992, celebrando mais de 30 anos de relacionamento.

Obama postou uma foto ao por do sol com a esposa, comemorando seu 59º aniversário.

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Viola Davis será Michelle Obama na minissérie 'The First Lady', do canal Showtime. A emissora divulgou o primeiro pôster oficial da produção trazendo a atriz caracterizada como a ex-primeira-dama dos Estados Unidos, bem como o  seu primeiro trailer.

Com um elenco repleto de nomes de peso, a série vai mostrar os bastidores da Casa Branca a partir da ótica das mulheres que viveram no lugar assumindo o posto de primeiras-damas dos Estados Unidos. Além de Viola, estão na produção Gillian Anderson, Michelle Pfeiffer, Dakota Fanning e Aaron Ekhart, entre outros. 

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Viola também compartilhou o trailer em suas redes sociais e falou sobre interpretar Michelle Obama. "Não foi uma tarefa fácil, mas uma honra para a vida toda". A série estreia no dia 17 de abril, nos Estados Unidos, ainda sem previsão de chegada ao Brasil. 

Saiu! Na última quinta-feira, dia 17, foi divulgado o primeiro trailer da série The First Lady, que conta a trajetória de Michelle Obama, primeira mulher negra a se tornar primeira-dama dos Estados Unidos.

Michelle será interpretada por Viola Davis, que já apareceu impecável no trailer. Nas imagens, é possível ver ela reproduzindo com fidelidade as expressões faciais da ex-primeira dama. Além dela, a produção do canal Showtime traz no elenco grandes nomes, como Michelle Pfeifer e Gillian Anderson.

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Vale pontuar que a série, com data de estreia para o dia 17 de abril, foi construída em formato antológico e mostrará todo o legado e a jornada da esposa de Barack Obama.

Em suas redes sociais, Viola falou sobre a honra em interpretar a extraordinária Michelle:

"Interpretar a extraordinária Michelle Obama não foi uma tarefa fácil, mas uma honra para toda a vida. The First Lady estreia em 17 de abril no Showtime."

Uma declaração de amor nas redes sociais. Esta foi a maneira que o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama encontrou para homenagear Michelle Obama no aniversário de casamento. Os dois completaram 29 anos de união neste domingo (3). O político norte-americano publicou uma foto na qual aparece sentado ao lado da mulher - ambos estão abraçados e sorridentes.

"Feliz aniversário, Miche! Nos últimos 29 anos, adorei ver o mundo e conhecê-la não apenas como filha do South Side, mas como mãe, advogada, executiva, autora, primeira-dama e minha melhor amiga. Eu não consigo imaginar a vida sem você", declarou Obama na legenda da imagem no Instagram.

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No perfil oficial no Instagram, Michelle Obama publicou duas fotos do casal: uma antiga e outra atual, a mesma postada pelo marido na rede social. "Como tudo começou x Como está indo. Feliz aniversário, Barack - amo você!", escreveu a ex-primeira-dama dos Estados Unidos.

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O presidente Donald Trump é um "racista", cuja estratégia para assustar, dividir e promover teorias da conspiração poderia "destruir" os Estados Unidos caso seja reeleito, afirmou a ex-primeira-dama, Michelle Obama, nesta terça-feira (6).

Em um vídeo de 24 minutos em nome do candidato democrata à Presidência, Joe Biden, divulgado a quatro semanas da eleição, a ex-primeira-dama acusa Trump de injustamente incentivar "medos" em relação aos afro-americanos.

Trump está "moralmente errado" ao intimidar os eleitores e ao "mentir" dizendo que as minorias vão arruinar os subúrbios da América, afirma.

"Novamente, o que o presidente está fazendo é claramente falso. Ele está moralmente errado e, sim: ele é racista", ressaltou a advogada, que é esposa do primeiro presidente negro dos Estados Unidos, Barack Obama.

No entanto, Michelle alertou que essas táticas podem funcionar, principalmente porque os americanos não têm tempo ou energia para determinar se tudo o que é noticiado na mídia é verdade.

"E uma coisa que o presidente realmente faz bem é usar o medo, a confusão e espalhar mentiras para vencer", acrescentou.

Trump se define como o candidato da "lei e ordem" e repetidamente tem chamado os manifestantes contra a brutalidade policial e o racismo de extremistas violentos.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, respondeu as críticas feias pela ex-primeira-dama Michelle Obama em seu discurso na convenção democrata, na qual Joe Biden será confirmado como candidato à Casa Branca.

A ex-primeira-dama afirmou na segunda-feira (17) à noite que Trump é o presidente "equivocado" para o país e o descreveu como um líder divisivo, com uma absoluta "falta de empatia", que não está à altura do desafio da pandemia e da crise econômica associada.

Trump respondeu nesta terça-feira e atacou o antecessor, Barack Obama, assim como Biden, que foi seu vice-presidente.

"Por favor alguém explique a @MichelleObama que Donald J. Trump não estaria aqui, na bela Casa Branca, se não fosse pelo trabalho feito por seu marido, Barack Obama", afirmou o presidente.

Trump - que se gabou da força da economia, com índices de desemprego reduzidos até o início da pandemia de coronavírus - afirmou que a situação está melhorando rapidamente.

"Meu governo e eu construímos a maior economia da história, de qualquer país", tuitou o presidente, embora os Estados Unidos apresentem o balanço mais grave do coronavírus, com mais de 170.000 mortos, e o desemprego supere a taxa de 10%.

O republicano afirmou que a economia está se recuperando, assim como os empregos, e mencionou os níveis recordes do índice tecnológico da Bolsa, o Nasdaq. "O resto vai seguir", completou Trump.

O ex-presidente Barack Obama vai discursar na quarta-feira, na terceira noite da convenção para oficializar a candidatura de Biden, que lidera as pesquisas para as eleições de 3 de novembro.

A ex-primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama abriu na segunda-feira a convenção democrata com uma forte crítica a Donald Trump, que chamou de "presidente equivocado" para o país, e uma defesa do voto em Joe Biden nas eleições de 3 de novembro.

"Sempre que olhamos para esta Casa Branca em busca de liderança, conforto ou alguma aparência de estabilidade, o que obtemos é caos, divisão e uma total e absoluta falta de empatia", disse a esposa do ex-presidente Barack Obama, em uma crítica sem precedentes a um presidente no cargo.

"Trump é o presidente errado para nosso país", enfatizou na mensagem por vídeo.

Michelle Obama encerrou o primeiro dia da convenção em formato virtual, instalada em Milwaukee, Wisconsin, um estado chave que Trump venceu de maneira surpreendente em 2016.

Em um país que chora mais de 170.000 mortes por coronavírus, afetado por uma histórica recessão econômica e uma profunda revolta contra o racismo, Trump teve "tempo mais do que suficiente para demonstrar que pode fazer o trabalho, mas claramente não consegue", disse.

"É o que é", completou, usando a mesma frase de resignação de Trump ao comentar a pandemia.

A advogada de Chicago, que inspirou muitas pessoas com sua autobiografia best-seller "Minha historia", fez uma defesa apaixonada da urgência de votar e "passar a noite toda na fila se necessário"

"Joe não é perfeito", afirmou sobre Biden, que foi o vice-presidente de seu marido por oito anos. "Mas sabe o que é preciso para resgatar uma economia, enfrentar uma pandemia e liderar nosso país. E ele escuta. Ele vai falar a verdade e confiará na ciência", disse.

Michelle Obama usou toda sua popularidade a serviço de Biden para tentar derrotar Trump, que confirmou que aceitará formalmente a indicação do Partido Republicano na próxima semana, "ao vivo, da Casa Branca".

- Democracia em jogo -

O senador Bernie Sanders, grande expoente da esquerda americana e rival de Biden nas primárias, advertiu que Trump leva os Estados Unidos ao "autoritarismo".

"O futuro de nossa democracia está em jogo", destacou.

Nas duas horas transmitidas pela internet na segunda-feira, democratas comuns e famosos pediram uma mudança de rumo.

"A cada quatro anos nos reunimos para reafirmar nossa democracia", disse a atriz Eva Longoria. "Este anos viemos para salvá-la".

Um dos momentos mais emocionantes aconteceu quando o irmão de George Floyd, o afro-americano que morreu asfixiado por um policial branco em Minneapolis em maio, pediu um minuto de silêncio em sua homenagem.

E também quando uma jovem, Kristin Urquiza, contou que o pai, que morreu aos 65 anos de Covid-19, tinha apenas uma "patologia pré-existente": "confiar em Donald Trump. E pagou com sua vida".

Muitos republicanos desencantados também defenderam o voto em Biden, incluindo o ex-governador de Ohio John Kasich.

Mas, apesar das palavras comoventes defendendo "união" e das anedotas sobre Biden e sua vida marcada pela tragédia, a falta de uma público emocionado próprio das convenções do partido deu à proposta de convenção um tom rígido.

- "Um país socialista muito chato" -

Trump tentou atrair as manchetes: ele viajou para Wisconsin e para o estado vizinho de Minnesota, para interagir com seus apoiadores.

"Esta é a escolha mais perigosa que tivemos", disse Trump da pista do aeroporto em Oshkosh, Wisconsin, a 134 km de Milwaukee.

"Será uma outra Venezuela. Eu dizia isso levianamente, agora digo com muita força porque é uma ideologia semelhante: será uma Venezuela em grande escala, em escala muito grande se vencerem", alertou.

Em Mankato, Minnesota, Trump disse que "Joe Sonolento", como costuma chamar de seu oponente, quer "abolir" o "estilo de vida americano" e fazer da América "um país socialista muito chato".

O presidente, eufórico enquanto os seus apoiadores gritavam "mais quatro anos!", também insistiu com os seus ataques sem provas contra a "fraude" que segundo ele envolverá votação pelo correio, que possivelmente aumentará devido à pandemia.

"A única maneira de perdermos essa eleição é se a eleição for fraudada", disse Trump em Wisconsin, que ameaçou bloquear fundos adicionais para o serviço postal que os democratas dizem ser necessários para processar milhões de cédulas.

Vários procuradores-gerais estaduais disseram que avaliam opções legais para evitar interrupções no serviço postal.

Biden aparece à frente de Trump nas pesquisas por 7,7 pontos com base na média do RealClearPolitics.

A distância diminuiu e o democrata espera que a escolha de Kamala Harris, a primeira mulher negra na corrida presidencial de um partido importante, revigore sua candidatura.

A advogada e ex-primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama revelou que sofre com uma "leve depressão" devido à quarentena da pandemia do novo coronavírus, da luta antirracismo e da "hipocrisia" do governo de Donald Trump.

Michelle falou sobre o tema durante seu podcast no Spotify nesta quarta-feira (5) e abriu sua intimidade para os ouvintes.

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"Eu acordo no meio da noite porque algo me preocupa ou porque sinto um peso. Tento combater esse estado com a rotina, mas tenho problemas, por exemplo, em seguir meu programa de exercícios físicos. [...] Em períodos dessa quarentena, eu tenho me sentido muito para baixo", disse a advogada.

A ex-primeira-dama afirmou que sabe que "todo mundo sente" esses "altos e baixos" durante esse período e que tem essa sensação de que "você não é você mesmo".

"Sei que estou lidando com uma forma leve de depressão. Mas isso não é só pela quarentena, mas também pelas lutas raciais, e só o fato de ver um governo como esse, ver a hipocrisia dia após dia, isso é desanimador", refletiu.

Assim como seu marido, o ex-presidente Barack Obama, Michelle vem usando sua voz e seu alcance para tentar conscientizar os norte-americanos sobre as graves questões envolvendo o racismo e também sobre a importância do voto nas eleições presidenciais deste ano.

Da Ansa

A ex-primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama se prepara para o lançamento de seu podcast no Spotify. A estreia será na próxima quarta-feira (29). "Estou muito animada para anunciar esse novo projeto: o 'Michelle Obama Podcast'. Tem sido um ano difícil, e eu espero que esse programa possa nos ajudar a entender o que estamos vivendo e levantar debates com aqueles que amamos", escreveu a apresentadora em sua conta no Twitter.

Com conversas intimistas e descontraídas, a primeira temporada do programa já tem como convidados confirmados familiares e amigos próximos da ex-primeira-dama, o comediante Conan O’Brien, a jornalista Michele Norris e a advogada Valerie Jarett.

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No ano passado, a Higher Ground (empresa de produção de conteúdo da família Obama) e o Spotify anunciaram que trabalhariam juntas em podcasts exclusivos. Michelle e Obama também têm um acordo com a Netflix para a produção de documentários, filmes e séries, como "Minha História" (2020), sobre os bastidores do lançamento da biografia da ex-primeira-dama, e "Indústria Americana" (2019), premiada produção que tem a participação do casal, que já estão disponíveis na plataforma de streaming.

 

A ex-primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, anunciou nesta quinta-feira (16) nas redes sociais que terá seu próprio podcast a partir de 29 de julho, exclusivamente no Spotify.

No podcast, produzido pela Higher Ground, fundada pelo ex-presidente Barack Obama e sua popular esposa, Michelle Obama conversará com familiares, como sua mãe e seu irmão, colegas, amigos e entrevistará várias personalidades.

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"Minha esperança é que esta série possa ser um lugar para explorar juntos questões significativas e analisar as diversas perguntas que todos estamos tentando responder em nossas vidas", disse Michelle Obama em um vídeo divulgado nas redes sociais.

"Talvez, acima de tudo, espero que este podcast ajude os ouvintes a ter novas conversas -e conversas difíceis- com as pessoas que mais se importam. É assim que podemos ter mais compreensão e empatia um pelo outro", acrescentou.

O Spotify tem mais de 300 milhões de usuários grátis e premium. Desde o início de 2019, gastou mais de US$ 600 milhões para se posicionar no mercado dos podcasts.

Possui agora um suporte de transmissão, o primero do mundo à frente do Apple Podcast, além da rede de publicidade e da capacidade de produzir conteúdo exclusivo.

Michelle Obama alcançou um tremendo sucesso com seu livro "Minha história" publicado em novembro de 2018, o qual vendeu mais de 11,5 milhões de exemplares no mundo.

Sua publicação foi acompanhada por uma série de conferências que reuniram dezenas de milhares de pessoas em vários países, além de um documentário transmitido na Netflix em maio.

Os patrocinadores do "The Michelle Obama podcast" serão a empresa de software Salesforce e o gigante de produtos de higiene e limpeza Procter & Gamble, um sinal do atrativo publicitário da ex-primeira-dama e também do aumento da publicidade nos podcasts do Spotify.

Até agora, as grandes marcas investiram pouco nos podcasts, terreno de empresas menores, com orçamentos mais modestos.

Michelle Obama será a estrela em um documentário que será lançado na próxima semana, anunciou a Netflix nesta segunda-feira (27). A produção segue os passos da ex-primeira-dama americana durante a turnê global de lançamento do seu famoso livro de memórias.

Intitulado "Becoming" ("Minha História", em português), o documentário estará disponível na plataforma de streaming a partir de 6 de maio. A estreia é a mais nova parceria da família Obama com a gigante do audiovisual depois do lançamento de "American Factory", no último ano, que venceu como melhor documentário no Oscar deste ano.

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A produção "traz as histórias das pessoas maravilhosas que eu conheci depois de lançar essas memórias", escreveu Michelle em seu Twitter após a divulgação surpresa feita pela Netflix, nesta segunda.

"Nesse momento difícil, espero que vocês encontrem alguma inspiração e alegria nesse documentário".

O livro, que tem o mesmo nome da produção para o Netflix, foi escrito pela primeira-dama afro-americana na história do país e se tornou uma sensação após seu lançamento em 2018, vendendo mais de dois milhões de cópias nos EUA em apenas duas semanas.

A turnê percorreu 34 cidades ao longo de vários meses, na qual Michelle estava acompanhada da cinegrafista Nadia Hallgren, que estreia como diretora nesse documentário.

Segundo os produtores, a produção é "um retrato de um período contado por meio da história da sra. Obama".

Michelle acrescentou: "Agora mais do que nunca valorizo as memórias e a sensação de conexão, à medida que enfrentamos juntos essa pandemia".

"Tem sido difícil nesses dias se sentir calmo e esperançoso, mas espero que assim como eu, vocês consigam encontrar felicidade e respiro no que Nadia fez".

Michelle Obama e Gisele Bündchen participarão do evento de invação Vtex Day, que deve ocorrer na Expo São Paulo em abril. O congresso latino-americano de inovação, que no ano passado recebeu o ex-presidente estadunidense Barack Obama, deverá discutir a expansão e o crescimento do Brasil nos mercados internacionais.

A übermodel brasileira participará do evento no dia 15 de abril, porém, a organização ainda divulgou o tema de sua palestra.

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Já a ex-primeira dama estadunidense virá a São Paulo no dia 16 de abril e participará do Vtex Day em um bate-papo sobre o mercado internacional. Michelle chegou a ter seu nome cotado para concorrer as últimas eleições como pré-candidata do Partido Democrata (o mesmo do marido, Obama), contra o Republicano, Donald Trump.

 

Serviço 

Vtex Day

Quando: 15 e 16 de abril, a partir das 9h

Onde: Expo São Paulo – Rod. Dos Imigrantes, km 1,5, Vila Água Funda, São Paulo - SP

Informações: vtexday.vtex.com

A atriz ganhadora do Oscar, Viola Davis, interpretará a ex-primeira dama americana Michelle Obama em uma nova série produzida para a emissora Showtime, que contará a vida das esposas dos presidentes.

A atriz de 54 anos foi indicada ao Oscar três vezes, e foi vencedora da estatueta em 2017, na categoria de "Melhor Atriz Coadjuvante" no longa "Um Limite Entre Nós".

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Viola também é aclamada em suas atuações na televisão. Em 2015, recebeu um Emmy por seu papel na série "How to Get Away with Murder", que está no ar em sua sexta e última temporada nos EUA.

Segundo o site Deadline, especializado em notícias da TV, a série "First Ladies" (Primeira damas) será sobre a vida na ala leste da Casa Branca, onde fica o escritório da primeira dama.

Além de Michelle Obama, a primeira temporada mostrará a vida de Eleanor Roosevelt e de Betty Ford, de acordo com o site.

Não é a primeira vez em que Michelle Obama é retratada nas grandes telas. Em 2016, o filme "First Date" contou o início do seu relacionamento com o ex-presidente Barack Obama.

Sua autobiografia, "Minha História" (2018), vendeu mais de 11,5 milhões de exemplares no mundo em todos os formatos (impresso, digital e áudio).

Os rostos com hematomas e inchados da chanceler alemã Angela Merkel e da ex-primeira-dama americana Michelle Obama ilustram cartazes de uma campanha que denuncia a violência contra as mulheres na Itália.

As montagens criadas pelo artista italiano AleXsandro Palombo estão espalhadas pelas ruas de Milão e são acompanhadas do título "Só porque sou uma mulher".

Também ilustram a campanha os rostos da primeira-dama francesa, Brigitte Macron, a ex-candidata à Presidência dos Estados Unidos Hillary Clinton e a congressista democrata americana Alexandria Ocasio-Cortez, todas "desfiguradas" digitalmente.

Outras líderes mundiais como a birmanesa Aung San Suu Kyi e a indiana Sonia Gandhi, principal líder da oposição na Índia, foram incluídas na ação.

"Queria ilustrar o drama que afeta milhões de mulheres em todo o mundo ... denuncie, desperte a consciência e obtenha uma resposta real de instituições e políticas", informou o artista através de um comunicado.

Em cada cartaz, abaixo da imagem dos rostos agredidos, há um texto sobre a situação de milhares de mulheres em todo o mundo, de todos os níveis sociais e de todas religiões.

"Sou vítima de violência doméstica, recebo salário menor que os outros, sofri mutilações, não tenho o direito de me vestir como quero, não posso escolher com quem me casar, fui estuprada", diz o texto da campanha.

Para AleXsandro Palombo, 45, conhecido por suas obras coloridas e irreverentes, a arte é um meio de aumentar a conscientização e provocar reflexões sobre importantes questões sociais e culturais.

Entre seus trabalhos mais conhecidos estão "Princesas da Disney com deficiência" ou "Os Simpsons vão para Auschwitz".

Viola Davis, conhecida por grandes produções como a série “How to Get Away With Murder”, irá estrear a série "First Ladies", uma nova produção do canal norte-americano Showtime em parceria com a Lionsgate. A atriz vai interpretar Michelle Obama, esposa do ex-presidente dos EUA Barack Obama. 

A trama da primeira temporada será centrada na vida das três primeiras-damas Michelle Obama, Eleanor Roosevelt e Betty Ford. A série de televisão também abordará a influência política que elas exerceram durante os mandatos dos maridos na Casa Branca. “First Ladies” ainda não possui data de estreia. 

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Por Suellen Elaine

Michelle Obama fez uma aparição surpresa no palco do Grammy no domingo (10) para passar uma mensagem sobre música e empoderamento feminino, ao lado de superestrelas como Lady Gaga, Jennifer Lopez, a anfitriã Alicia Keys e a atriz Jada Pinkett-Smith.

"A música nos mostra que tudo isso importa - cada história de cada voz, cada nota de cada música", disse a ex-primeira-dama. "Não é isso, senhoras?", disse, em meio a um forte aplauso.

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A Recording Academy, por trás da cerimônia de premiação, enfrentou uma enxurrada de críticas por não abraçar a diversidade, depois de quase deixar as mulheres de fora das indicações no ano passado.

Este ano, cinco dos oito indicados a álbum do ano eram mulheres: Cardi B, Brandi Carlile, Janelle Monae, H.E.R. e Kacey Musgraves, vencedora do prêmio.

No início da mensagem, Lady Gaga declarou: "Eles me disseram que eu era estranha... E a música me disse para não ouvi-los".

Lopez - que além de cantar também atua - indicou que a música "fez com que eu me movesse do meu espaço para grandes palcos e para telas ainda maiores".

Pinkett-Smith acrescentou: "Toda voz que ouvimos merece ser honrada e respeitada".

E Michelle cotinuou: "Quer gostemos de country, rap ou rock, a música nos ajuda dividirmos nossa dignidade e tristeza, nossas esperanças e alegrias. Nos permite ouvir uns aos outros, convidar uns aos outros".

"Muito obrigada, senhoras, pela sua luz, sua mensagem de amor, sua irmandade", disse Alicia Keys, a primeira mulher a comandar o evento em 14 anos.

A ex-primeira dama dos EUA, MIchelle Obama, 'causou' durante o último evento da turnê de divulgação do seu livro, Becoming, na quarta (19). Ousada, Michelle surgiu no evento usando um vestido amarelo neón e um par de botas brilhantes da marca Balenciaga, que custam R$ 15 mil reais. Provou que, além de carisma, está por dentro das tendências de moda.

O evento aconteceu no Barclays Center, no Brooklyn, e foi ciceroneado pela atriz Sarah Jessika Parker, que entrevistou a ex-primeira dama. Michelle surgiu, reluzente, com seu vestido amarelo neón, Balenciaga, da coleção de primavera 2019; e o par de botas douradas e brilhantes, da mesma marca, vindos da coleção de primavera 2018. Ambos recém-saídos da passarela, de acordo com o jornal Washington Post.

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A ousadia de Michelle, no quesito moda, chamou atenção das publicações internacionais. O próprio Washington Post escreveu que a "ex-primeira dama sabe como usar a moda como uma forma de expressão". Durante a entrevista a Sarah Jessica Parker, Michelle explicou a escolha pelas botas: "Agora sou livre para usar o que eu quiser. Elas (as botas) são realmente bonitas. Olhei e disse: 'essa botas são bem bonitas'".

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Mais de dois milhões de exemplares das memórias de Michelle Obama foram vendidos em duas semanas em Estados Unidos e Canadá, anunciou nesta sexta-feira (30) a editora Penguin Random House em um comunicado.

Segundo a editora, que cita a empresa especializada NPD BookScan, "Becoming: A Minha História", já é o livro mais vendido nos Estados Unidos em 2018.

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No dia do seu lançamento, em 13 de novembro, a ex-primeira-dama começou a turnê para promovê-lo no país, com apresentações diante de milhares e pessoas e salas lotadas apesar do alto preço dos ingressos, em alguns casos.

Na semana que vem, irá promovê-lo na Europa. Segundo a Penguin Random House (PRH), a matriz da Crown Publishing, selo que publica a obra, "Becoming" já imprimiu mais de 3,4 milhões de cópias para o mercado da América do Norte.

Já traduzido para 31 idiomas, também se posicionou como o livro mais vendido em Reino Unido, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha e França, segundo a PRH.

De acordo com um porta-voz do Editions Fayard, o livro vendeu mais de 50.000 cópias na França, onde já está em processo uma segunda reimpressão.

Michelle Obama, de 54 anos, conta na obra episódios desconhecidos de sua vida, como a dificuldade de engravidar, seu desinteresse pela política e sua incapacidade de perdoar Donald Trump pela polêmica sobre a cidadania de seu marido, Barack Obama.

No ranking de 2018, Michelle desbancou nos Estados Unidos "Fogo e fúria", o livro de Michael Wolff que pinta um quadro apocalíptico da vida na Casa Branca na era Trump. Publicado em janeiro, o livro também vendeu mais de dois milhões de cópias.

O ano literário nos Estados Unidos tem estado marcado de maneira inédita pelos livros de temática política, entre os quais figuram "A higher loyalt", do ex-diretor do FBI James Comey, e "Fear", de Bob Woodward, cada um dos quais superou um milhão de exemplares vendidos.

As obras autobiográficas de Barack Obama, "Dreams from My Father" e "The Audacity of Hope", venderam um total de 4,6 milhões de cópias e são referência do gênero até agora.

A revista americana ELLE convidou Michelle Obama, ex-primeira dama dos Estados Unidos, para estampar a edição de dezembro. A esposa de Barack Obama contou para Oprah Winfrey que tinha tudo, mas que na verdade faltava tempo. "O que eu percebi é que não havia tempo para refletir na Casa Branca", declarou.

Em um determinado ponto da entrevista, Michelle disse que ao lado do marido tinha a consciência de realizar os compromissos. "Nos movemos em um ritmo tão rápido que desde o momento em que entramos nessas portas [Casa Branca], até o momento em que saímos, Barack e eu sentíamos a obrigação de fazer muito", contou Michelle, que morou na Casa Branca por oito anos.

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Michelle Obama na edição de dezembro da revista ELLE

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Um dos casais mais poderosos do mundo, Michelle e Barack Obama, continua em evidência. Celebrando as memórias do Throwback Thursday (TBT), no Instagram, Michelle abriu o álbum de fotografias da família e compartilhou com os seus seguidores uma declaração ao ex-presidente dos Estados Unidos.

Prestes a completar 26 anos de união em outubro deste ano, Michelle disse na legenda da foto que não vê outra pessoa ao lado dela. "Acabamos dançando a noite toda. Vinte e cinco anos depois, ainda estamos nos divertindo. Ao mesmo tempo em que realizamos duros trabalhos para construir a nossa parceria e apoiar uns aos outros como indivíduo, eu não posso imaginar de ir a esse passeio selvagem com mais ninguém".

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O registro, que traz os dois na festa de casamento, em 1992, atingiu mais de 3 milhões de curtidas. 

 

 

 

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