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Com objetivo de contribuir para que as pessoas alcancem uma condição de vida minimamente digna, por meio do estímulo de iniciativas empreendedoras, o Instituto Êxito de Empreendedorismo, com o apoio da Ybotirama, lança o Movimento Originador da Vocação Empreendedora (MOVE), que vai ofertar microcrédito para empreendedores que estão em início de carreira, com juros zeros. Inicialmente, serão beneficiados empreendedores de São Paulo, Guarulhos e Recife.

“Essa é uma iniciativa que estava em nossos planos desde a fundação do Instituto Êxito de Empreendedorismo e com muita alegria está sendo implementada”, relata o presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, Janguiê Diniz. “É sabido que o início de todo empreendedor não é fácil, e poder contar com uma ajuda financeira faz toda diferença. Temos certeza de que vamos impactar milhões de empreendedores Brasil afora. Este é só o começo.”, finaliza.

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Para o coordenador de responsabilidade social do Instituto Êxito de Empreendedorismo, Sérgio Murilo, o MOVE chega em um momento importante. “O Instituto nasceu com o propósito de transformar vidas de quem quer iniciar sua carreira empreendedora e, também, de quem já empreende. A nossa Instituição não para de crescer e está pronta para dar este novo passo”, afirma. “Esse era um pedido antigo dos pequenos empreendedores. Estudamos a melhor maneira de colocar o projeto em prática e finalmente chegou este momento”, informa.

O fundador da Ybotirama, Jáder Mendonça, lembra como foi o início do projeto. “A parceria do Instituto Êxito de Empreendedorismo com a Ybotirama aconteceu naturalmente por uma sinergia de propósitos. Graças ao alcance que o Instituto Êxito possui e o protagonismo de seus associados nas mais diversas áreas de atuação, o MOVE pretende apoiar milhares de empreendedores em todo o país”, relata. “Este é um projeto pioneiro em sua forma e irá transformar a vida de muitos empreendedores”, finaliza.

Como ser elegível para receber o microcrédito?

Para ter acesso ao microcrédito, o empreendedor deverá cumprir uma jornada e passar por uma aprovação. Primeiro, deverá se inscrever na comunidade digital no site:  http://bit.ly/3YgoBTy . Após a primeira etapa, deverá participar de atividades pré-estabelecidas, como participação em cursos gratuitos do Instituto Êxito de Empreendedorismo, que tem como objetivo capacitar o empreendedor para o mercado. Passada todas as etapas, o participante será avaliado por uma equipe de especialistas e, posteriormente, receberá seu microcrédito.

A primeira etapa do projeto irá contemplar empreendedores residentes nas cidades de São Paulo, Guarulhos e Recife, na qual terão auxílio presencial de Hub’s de apoio nas respectivas cidades. O valor das operações irá variar entre R$ 200,00 (Duzentos reais) e R$ 2.000,00 (Dois mil reais).

Sobre o Instituto Êxito

O Instituto Êxito de Empreendedorismo é o resultado de um sonho que envolve empreendedores visionários dos mais variados segmentos do Brasil. Hoje, já conta mais com mais de 900 sócios que compactuam de um mesmo propósito: fazer do empreendedorismo a turbina para impulsionar vidas e histórias.

O Êxito tem a filosofia de que, independentemente da classe social e econômica, qualquer pessoa pode transformar suas ideias em ações que mudem e melhorem a realidade e a comunidade na qual vive. Por isso, nasceu com o objetivo de estimular o dom empreendedor dos jovens, especialmente os de escolas públicas, onde há muitos talentos escondidos e boas ideias a serem impulsionadas.

Nomeado como uma instituição sem fins lucrativos, seu principal plano de ação está em oferecer uma plataforma de cursos online e gratuitos, além de realizar diversas ações voltadas para o fomento ao empreendedorismo. É possível saber mais através do site www.institutoexito.com.br.

Sobre a Ybotirama

A Ybotirama é um Escritório de Agentes Autônomos credenciado pelo Banco BTG Pactual, cujo objetivo é fazer com que o seu patrimônio trabalhe para você, e não o contrário. Para isso, conta com as soluções do BTG Pactual, o maior Banco de Investimentos da América Latina. No mundo de hoje, o tempo é a moeda mais cara que já existiu. A Ybotirama quer ajudar você a investir o seu tempo naquilo que realmente importa, com as pessoas que você ama para que viva uma vida feliz.

Ybotirama vem do Tupi-Guarani e significa Flor do Futuro, o seu significado inspirou a empresa a construir não só essa marca, mas também a empresa e a crença de que um dos grandes segredos da vida é ‘plantar’ algo agora que seja duradouro e satisfatório ao longo do tempo, no futuro. É possível saber mais através do site www.ybotirama.com

O programa de microcrédito que o governo pretende lançar como uma das alternativas após o fim do auxílio emergencial pode beneficiar algo em torno de 20 milhões de trabalhadores de baixa renda, segundo apurou o Estadão/Broadcast.

No desenho do programa, a previsão é que os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) terão papel central para fazer a ponte com o público de informais, até então "invisíveis" ao governo. A medida tem sido discutida pelo ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

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A Caixa, banco oficial que foi responsável pela operação do pagamento do auxílio, deve entrar com R$ 10 bilhões para financiar a nova linha de crédito, valor que pode chegar a R$ 25 bilhões com um eventual aumento de compulsórios (dinheiro que os bancos são obrigados a deixar no BC), que seriam direcionados ao microcrédito.

A expectativa é que o valor médio das operações fique em torno de R$ 1 mil, embora haja dentro do governo defensores de que os trabalhadores possam contratar financiamentos maiores, de até R$ 5 mil. O dinheiro seria usado como capital de giro ou compra de equipamentos e eletrodomésticos que ajudem o pequeno negócio.

O microcrédito orientado tem um custo elevado para as instituições financeiras, e parte disso se deve à necessidade de obter informações de quem contrata o financiamento, realizar visita presencial do representante do agente financiador, além dos riscos da operação.

Por isso, o governo trabalha em uma série de aprimoramentos para baratear e potencializar o alcance do crédito, tentando atrair outras instituições além da Caixa e reduzindo exigências dos clientes. A medida é estratégica num momento em que a equipe econômica não dispõe de recursos para turbinar o programa de transferência de renda.

Crédito 'solidário'

Além do uso de fundos garantidores, que bancam as perdas no lugar do banco em caso de inadimplência, está em estudo a aplicação do modelo de aval solidário, já usado no Crediamigo, programa do Banco do Nordeste. Nesse desenho, um grupo é formado para a contratação do crédito, e cada um fica responsável pelo pagamento de uma parte da dívida, que é conjunta.

O objetivo é estimular que uns cobrem dos outros que os pagamentos fiquem em dia. A inadimplência do Crediamigo é considerada baixa, ao redor de 2%.

Os técnicos usam como ponto de partida a plataforma do programa Progredir, que já oferece microcrédito a trabalhadores registrados no Cadastro Único de programas sociais - base de dados que reúne brasileiros com renda de até R$ 522,50 por pessoa ou R$ 3.135 no total da família.

Com o fim do auxílio emergencial, boa parte dos 38,1 milhões de "invisíveis" que receberam o auxílio emergencial devem ser incorporados ao CadÚnico para ter acesso ao novo programa de microcrédito. Eles não devem precisar se registrar como microempreendedores individuais para ter acesso à linha, embora o governo tenha o desejo de que cada vez mais os trabalhadores se formalizem de alguma maneira para ficarem cobertos pela Previdência.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um projeto piloto fruto de uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) promete oferecer microcrédito a negócios instalados em favelas brasileiras. De início, as comunidades de Heliópolis e Paraisópolis, na cidade de São Paulo, contarão com o benefício previsto para fevereiro.

A proposta da parceria é ampliar e desburocratizar o acesso a crédito por parte dos microempreendedores individuais “O entendimento do BNDES em relação aos pequenos negócios era outro, agora estamos falando a mesma língua. Os recursos estavam concentrados e o Sebrae e o Banco estão aqui para enfrentar os desafios. Com este Acordo, o Sebrae volta às suas origens”, comenta o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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A previsão é que 280 mil pequenos negócios situados em favelas de todo o Brasil sejam beneficiados pelo acordo, durante o período dos próximos dois anos. Atrelada à liberação do crédito, cujo valor pode variar a depender da atividade do empreendimento, serão realizados cursos de capacitação em empreendedorismo, oficinas e orientação para micro e pequenas empresas. A estimativa do Sebrae é que sejam liberados R$ 6 milhões nos próximos dois anos.

Desde junho do ano passado, quando foi lançado o Canal do Desenvolvedor MPME, foram registradas 25 mil solicitações de financiamento; 95% dos empresários são de micro e pequenas empresas, sendo a maioria dos segmentos de serviços e comércio. Segundo o Sebrae, foram realizadas 250 operações por meio do Canal, representando R$ 100 milhões em novos negócios. No que diz respeito às novas favelas que contarão com o serviço de crédito, o Sebrae deve divulgar em breve um cronograma e como o pedido será feito.

Mais de 3,6 milhões de microempreendedores foram beneficiados com investimentos de R$ 11 bilhões, oriundos do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO), do Ministério do Trabalho, em parceria com bancos públicos. O balanço do ano passado foi divulgado nesta sexta-feira (31).

A política visa fortalecer o empreendedorismo de pequeno porte, individual ou coletivo, para promover a inclusão social e o desenvolvimento em âmbito local. O microcrédito destinou mais de 80% dos recursos para capital de giro. Além disso, as mulheres empresárias são o principal perfil atendido, correspondendo a mais de 60% das operações.

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O Microcrédito Produtivo Orientado é um empréstimo de pequena quantia a pessoas envolvidas com atividades produtivas, geralmente informais. Os dados mostram, ainda, que os empreendedores que atuam por conta própria representam mais de 90% dos clientes atendidos.

Segundo a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios do IBGE (Pnad), o número de empreendedores no País corresponde a um quarto da força de trabalho ocupada (24,4%) e ultrapassa os 23,1 milhões de pessoas. Desses, 84,6% são trabalhadores por conta própria e 15,4% são empregadores.

Nesse contexto, estimativas realizadas indicam que pode chegar a 21,8 milhões de pessoas o número de empreendedores que podem se tornar clientes do PNMPO – 85,7% trabalhadores por conta própria e 14,5% empregadores. Desse total, 80,9% estão em áreas urbanas e 19,1% em áreas rurais.

PNMPO

O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado foi instituído pela Lei nº 11.110/2005 para incentivar a geração de trabalho e renda entre os pequenos empreendedores e oferecer apoio técnico às instituições parceiras. É destinado a microempreendedores populares, formais e informais, com atividades produtivas de pequeno porte e faturamento anual de até R$ 120 mil.

As principais fontes de recursos são do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e dos 2% dos depósitos compulsórios à vista junto ao Banco Central. Para ter acesso ao microcrédito, os eventuais tomadores devem procurar as instituições habilitadas. A relação está disponível no portal do Ministério do Trabalho.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta sexta-feira, 8, a aprovação de repasse no valor de R$ 100 milhões ao Banco do Nordeste do Brasil (BNB). Os recursos, oriundos da linha BNDES Microcrédito, "serão utilizados em operações de microcrédito produtivo orientado, que se destinam a pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades de pequeno porte", informou o BNDES em nota.

Segundo a instituição de fomento, o BNB informou que, com os recursos aportados, poderá realizar 600 mil operações com valor médio de R$ 1,4 mil e manter perto de 125 mil postos de trabalho.

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O BNDES destacou ainda o crescimento de sua própria carteira de microcrédito. Conforme a nota, "a carteira de microcrédito do BNDES, em junho de 2015, apresentou crescimento de 143% em relação ao ano de 2012, alcançando um total de R$ 200,4 milhões".

"Nesse período, foi emprestado um total de R$ 534,4 milhões, em mais de 147 mil operações, com um valor médio de R$ 3,6 mil por microempreendedor", conclui a nota.

O programa CredCidadão beneficiou, pela primeira vez, 18 microempreendedores da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), nesta terça-feira (17), em Belém. Com a intenção de gerar lucro e qualidade de vida, o programa do Estado favorece empreendedores que já estão no mercado de trabalho ou aqueles que desejam iniciar o próprio negócio.

João dos Santos, da Gerência a Livre Orientação Sexual (Glos), vinculada à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), comentou a respeito da importância de políticas públicas voltadas à inclusão do público LGBT no mercado. “O que as empresas exigem dos candidatos hoje aos cargos é um padrão feminino ou masculino e quando surge uma pessoa com uma característica de gênero diferente, isso já acaba sendo um empecilho. Esta realidade se agrava mais ainda quando o indivíduo é um transexual. E é justamente neste contexto que o CredCidadão vem como uma abertura de portas”, disse em entrevista à Agência Pará.

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Segundo João dos Santos, quando se está vulnerável e não há condições de conseguir um emprego, a alternativa é o trabalho informal. Portanto, ele considera que o auxílio do programa junto ao público LGBT é importante e pode ajudar a vencer preconceitos.

Duda Lacerda, de 28 anos, estudante de Ciências Sociais na Universidade Federal do Pará (UFPA), foi um dos contemplados. Durante a entrega, contou que já pensa em expandir seu comércio para ajudar ainda mais na renda da família. “Quero expandir o mercadinho que já tenho com a minha família e com o crédito vai ficar muito mais fácil”, comentou. 

Michell Durans, secretário da Sejudh, comemorou o avanço do programa. “No contexto de intolerância em que vivemos, concretizar uma política de inclusão como esta para uma minoria é realmente louvável. E quando digo ‘minoria’, não é de uma maneira depreciativa, mas sim porque muitas vezes este grupo de pessoas está invisível aos olhos da sociedade”, disse. Durans destacou que o entendimento de que todos merecem ser atendidos é um grande passo rumo à igualdade de direitos no Estado.

Objetivo - O CredCidadão tem atuado em comunidades e e municípios do interior do Estado com o objetivo facilitar processos de financiamento. O programa de microcrédito impulsiona os micro e pequenos empreendimentos, gerando economia, emprego e renda. 

O programa de microcrédito urbano do Banco do Nordeste, o Crediamigo, chegou ao maior número de clientes em 15 anos de atividade. O programa conseguiu reunir 100 mil beneficiados, só em Pernambuco.

A ação atua com empresários de baixa renda, concedendo microcrédito produtivo e assessorando empreendedores. O Crediamigo também promove capacitações e orientações, bem como disponibiliza conta corrente, cartão de débito, micro-seguro e crédito com taxa de juros de 0,41% ao mês.

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“Esta marca consolida um novo momento que o Estado vive de crescimento econômico e oportunidades. Quando o Estado cresce as oportunidades aumentam, e é muito gratificante saber que fizemos parte disso”, diz o gerente do programa em Pernambuco, Ademário Alves, conforme informações da assessoria de comunicação do banco.







Estão abertos três processos seletivos para assessor de microcrédito rural do Instituto Nordeste Cidadania (INEC) para as cidades de Araripina, Garanhuns e Vitória de Santo Antão.

Para se candidatar ao cargo, os interessados devem possuir carteira de habilitação na categoria “A” e, preferencialmente, ter conhecimento em informática básica, área rural e processos produtivos locais, além de experiência profissional. O salário base é de R$ 804,06 além de situacional e remuneração variável, contando também com benefícios como plano de saúde, plano odontológico, plano de previdência privada, auxílio alimentação e auxílio cesta básica, auxílio creche para filhos menores de sete anos, seguro de vida e auxílio universidade.

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Os Interessados deverão enviar os currículos através do site do INEC,  no link “Trabalhe conosco” e escolher a opção “Agroamigo-Pernambuco”, ou encaminhar currículo para rh_agrope@inec.org.br até os dias 04/08 (para Vitória de Santo Antão), 06/08 (para Araripina) e 07/08 (Garanhuns).

A carteira ativa de microcrédito do Santander somou R$ 216,8 milhões de janeiro a setembro deste ano, crescimento de 38% sobre o mesmo período de 2011. Ao final do terceiro trimestre, o banco somava R$ 309 milhões em desembolsos no ano, alta de 17% sobre o mesmo intervalo de 2011. Desde 2002, as operações de microcrédito totalizam desembolsos de R$ 1,5 bilhão e mais de 250 mil empreendedores atendidos.

De acordo com o diretor da Santander Microcrédito, Jerônimo Ramos, o segmento representa cerca de 2% da carteira total de ativos do banco, mas tem grande potencial de crescimento. "As taxas de crescimento indicam que temos capacidade de ampliar nossa participação. A Região Nordeste, em especial, concentra a maior fatia de liberações e maior potencial de expansão do microcrédito", disse.

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Ramos contou que o segmento chegou ao Nordeste apenas cinco anos depois da sua implementação da operação de microcrédito no Brasil, em 2002; no entanto, a região responde por 80% dos desembolsos. "O curioso é que 70% das linhas de crédito no Nordeste estão no nome de mulheres", destacou.

Os pequenos empreendedores podem financiar entre R$ 500 e R$ 15 mil no Santander, sendo que os setores que mais demandam linhas de microcrédito são confecção (21%), comércio de roupas (15%) e cosméticos (8%). "Um levantamento da FGV (Fundação Getulio Vargas) mostra que 80% da renda gerada em uma comunidade é gasta na própria comunidade", destacou o executivo, sobre o capacidade do microcrédito que aquecer a economia de pequenas localidades.

Ramos disse que a operação registra 96,6% dos contratos pagos em dia e renovação de 73% dos empréstimos. Segundo ele, a inadimplência é pequena no segmento, em função do aval de pessoas que formam grupos de indicação. "Em 2010 tivemos a menor taxa de inadimplência", lembrou.

O modelo da Santander Microcrédito é baseado no grupo solidário. Um agente de crédito visita os clientes atuais e potenciais em seus locais de atuação, entende do negócio e verifica qual é a melhor oferta. Após a verificação, é formado um grupo de crédito, em que cada participante toma seu empréstimo e auxilia o outro para que as parcelas sejam pagas em dia e não prejudique todo o grupo. "Atualmente, 64% do crédito concedido pela operação é em capital de giro para investimentos no negócio", afirmou o executivo.

Quem deseja se informar sobre o Microcrédito Produtivo Orientado (CRESCER), voltado para empreendedores, pode visitar o stand da Caixa Econômica Federal (CEF), na Fenearte. O programa é voltado para empreendedores com faturamento de até R$ 120 mil por ano, independente da atividade produtiva.

O recurso do microcrédito é de até R$15 mil e pode ser usado como capital de giro, investimento para compra de equipamentos e máquinas e também para fazer melhorias nas instalações.

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A operação oferece facilidade de contratação, taxa de juros reduzida – de 0,64% ao mês ou 8% ao ano – e prazo de até 24 meses para pagar, dependendo da finalidade do crédito. Os limites de financiamento e prazos variam de acordo com o processo de orientação e a análise de crédito.

Na Fenearte, o stand fica na rua 13. O atendimento será prestado durante todo o horário de funcionamento da feira.

Com informações da assessoria.

As Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), que são consideradas instituições que operam microcrédito produtivo, atendem, anualmente, às necessidades de crédito de 200 mil pequenos negócios. As informações são da pesquisa Perfil das Instituições de Microfinanças no Brasil, que entrevistou 75 das 103 organizações em atividade, identificadas como Oscip e cadastradas no Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De acordo com a pesquisa, o crédito médio por empreendimento é de R$ 2,8 mil. O menor valor é apresentado nas regiões Nordeste (R$ 1,8 mil), Centro-Oeste (R$ 1,9 mil) e Norte (R$ 2,6 mil). O menor valor é apresentado nas regiões Sul e Sudeste - a média é de R$ 4,6 mil e R$ 3,4 mil, respectivamente. Segundo o estudo, em relação aos pequenos negócios, 55% estão no comércio, 28% no setor de serviços, 12% na indústria e 5% na agricultura.

No que diz respeito aos microempresários que tomam microcrédito junto às Oscip, os negócios formais já permeiam 25%, e os restantes são empreendimentos informais, que recebem atendimentos há cerca de dez anos por essas instituições.

O intuito da pesquisa é entender a realidade dessas organizações e formar propostas de políticas públicas, bem como facilitar o acesso dos empreendedores às Oscip de microcrédito.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias.

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Brasília - A presidenta Dilma Rousseff lançou hoje (24), no Palácio do Planalto, o Programa de Microcrédito Orientado, que tem o objetivo de fornecer crédito a juros mais baixos para microempreendedores individuais e microempresas. Até o final de 2013, o governo espera atender a 3,4 milhões de clientes.

Batizado de Crescer, o programa terá juros de 8% ao ano que, segundo o governo, estão bem abaixo das taxas atualmente praticadas no mercado, que chegam até 60% ao ano. Além dos juros mais baixos, o governo também vai anunciar a redução da taxa de adesão ao crédito dos atuais 3% para 1%.

"O objetivo desse programa é estimular a população mais pobre [a criar microempresas] e gerar emprego nessa faixa de renda", explicou o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Para garantir a redução do juro, o governo decidiu subsidiar com recursos do Tesouro Nacional até R$ 500 milhões por ano.

Para obter uma das linhas de financiamento do Crescer, as empresas devem ter um faturamento de até R$ 120,00 ao ano. O valor de cada operação de crédito destinado a capital de giro ou investimento poderá chegar a R$ 15 mil. "A grande novidade é que o tomador de empréstimo não vai precisar apresentar garantias", destacou Mantega.

A carteira ativa do programa poderá alcançar R$ 3 bilhões e será operada pelo Banco do Nordeste (BNB), a Caixa Econômica Federal (CEF), o Banco da Amazônia (Basa) e o Banco do Brasil (BB).

O governo também pretende atrair bancos privados para o programa, com o Tesouro garantindo subsídio às taxas de juros para as instituições que operarem dentro das condições estabelecidas para o programa de microcrédito orientado.

Para que as operações comecem a ser contratadas, o governo vai promulgar uma medida provisória autorizando a União a conceder subvenção econômica. O Conselho Monetário Nacional (CMN) também deverá fixar em 2% dos depósitos à vista a exigibilidade de aplicação de recursos nas linhas do programa. De acordo com o governo, esse percentual será atingido de forma escalonada: 10% a partir de 1º de janeiro de 2012; 40% em 1º de julho de 2012; e 60% em 1º de janeiro de 2013.

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