Tópicos | Mística

Jennifer Lawrence pode até aparecer deslumbrante (e desastrada) nos eventos do filme X-Men: Apocalipse. Mas durante as gravações, a história foi outra. A atriz passou por um longo processo de pintura corporal para viver a personagem Mística, uma mutante que tem o poder de se transformar em qualquer pessoa, a qualquer hora, em qualquer lugar. Acontece que acompanhado deste poder vem a temida tinta azul, que marca o corpo inteiro de Jennifer antes de entrar em cena e interpretar esta mulher fortíssima do mundo dos heróis.

Por mais que não queira namorar agora para não pegar nenhuma doença sexualmente transmissível, quem costumava conviver com Jennifer e sua tal tinta azul, além da equipe do filme, era o seu ex-namorado, Nicholas Hoult. O casal, que ficou junto por cinco anos, passou por diversos momentos marcantes e terminou de forma amigável. Apesar do apoio que eles forneciam na carreira um do outro, Lawrence revela o que o ex realmente pensava sobre sua pintura corporal durante as gravações do longa:

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- Isto vai ser uma surpresa, mas creme de barbear era a única coisa que removia com eficiência a tinta azul do meu corpo, revelou a atriz segundo informações do site Mirror.

E como Nicholas lidava com estas sessões de remoção da tinta? Segundo Jennifer, nada bem!

- Nick costumava odiar porque eu ficava cheirando como um homem, e eu sempre ficava tão cansada, afirma.

Uma partida oficial entre Brasil e Uruguai sendo disputada em território brasileiro sempre remeterá a final da Copa do Mundo de 1950, quando a seleção Celeste emudeceu quase 200 mil pessoas que estiveram no Maracanã naquele ano. Porém o técnico Luiz Felipe Scolari não tem recordações deste jogo e que a mística na influenciará na semifinal da Copa das Confederações, que será disputada nesta quarta-feira (26), em Belo Horizonte.

O Maracanazzo, como ficou conhecida a partida realizada há 63 anos, não afetará a parte psicológica da seleção brasileira. “Naquela oportunidade o Uruguai foi melhor do que o Brasil, só isso. Não há nada de psicológico que o prejudique o jogo de amanhã”, declarou Felipão

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Um aspecto sempre está presente quando Brasil e Uruguai estão em campo é a catimba. Não foram poucas as vezes que, devido a provocações de ambos os lados, o jogo desencadeou para a violência. 

O jogo de amanhã não dever ser diferente, mas se segundo Scolari  o grupo brasileiro tem jogadores experientes que saberão trabalhar a provocação adversária.  “Brasil e Uruguai sempre é um jogo disputado e qualquer entrada mais forte já deve dar outra conotação, mas temos jogadores com experiência em competições europeias, em Libertadores e em jogos decisivos”.

QUALIDADE URUGUAIA

Além de ressaltar as qualidades do técnico Óscar Tabárez, Luiz Felipe Scolari não poupou elogios a parte ofensiva do Uruguai. “Eles têm o Cavani que foi goleador nos últimos anos na Itália, o Fórlan foi escolhido o melhor jogador da última Copa do Mundo e o Súarez é um dos melhores jogadores da liga inglesa”.

De acordo com o treinador brasileiro, os uruguaios estão em um momento de crescimento dentro da competição e tem como ponto forte o entrosamento, já que mantêm a base do time desde a Copa do Mundo de 2010. 

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