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O líder republicano no Senado, Mitch McConnell, pediu que o início do julgamento de impeachment de Donald Trump seja adiado até o próximo mês para dar ao ex-presidente tempo para montar uma defesa. McConnell indicou em um comunicado que enviou sua proposta de plano ao líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, e irá "discuti-lo com ele".

"O gabinete da presidência e o próprio ex-presidente Trump merecem um processo completo e justo que respeite seus direitos e as sérias questões factuais, legais e constitucionais em jogo", afirmou. "Dada a velocidade sem precedentes do processo da Câmara, nosso cronograma proposto para as fases iniciais inclui uma quantidade modesta e razoável de tempo adicional para ambos os lados reunirem seus argumentos antes que o Senado comece a ouvi-los", concluiu McConnell. No cronograma, McConnell pede que o caso comece no dia 28 de fevereiro.

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Líder republicano no Senado, Mitch McConnell informou nesta quinta-feira (17) que será vacinado contra o coronavírus nos próximos dias. "A única maneira de acabar com a pandemia é seguindo as recomendações dos profissionais de saúde de nossa nação: seja vacinado e continue seguindo as orientações do Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês)", ressaltou o senador, em comunicado.

McConnell explicou que será imunizado agora como forma de continuidade de governo, já que integra o alto escalão do Poder Legislativo. "Como sobrevivente da poliomelite, sei do medo causado por uma doença e da esperança extraordinária que a vacina traz", salientou na nota, em que também exortou os americanos a confiarem na segurança e eficácia do imunizador.

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É provável que o processo de impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comece dentro de sete dias, e os principais envolvidos no processo poderão prestar juramento nesta semana, disse o líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell.

McConnell disse esperar que a Câmara dos Representantes envie as acusações para o julgamento político ao Senado na quarta-feira.

"Acreditamos que, se isso acontecer, muito provavelmente, daremos os passos preliminares dessa semana, que podem incluir que o presidente do tribunal venha e juramente aos membros do Senado e algum outro tipo de medida de ordem preparatória", disse McConnnell a jornalistas.

"Esperamos conseguir isso por consenso, o que nos prepararia para começar o julgamento real na próxima terça-feira", disse.

McConnell, um dos membros mais poderosos do Partido Republicano e parecido com o presidente, rejeitou sugestões de que ele tentaria impedir que o julgamento prosseguisse.

"Há pouco ou nenhum sentimento de que uma moção seja rejeitada. Temos a obrigação de ouvir os argumentos".

A presidente da Câmara dos Deputados, a líder democrata Nancy Pelosi, havia anunciado anteriormente que as acusações políticas seriam entregues ao Senado nesta quarta-feira, preparando o terreno para Trump se tornar o terceiro presidente dos Estados Unidos na história a passar por um julgamento de impeachment.

A condenação de Trump no julgamento é muito improvável, considerado o controle republicano sobre o Senado (53 cadeiras contra 47) e o alto número de votos (dois terços do total) necessários para condená-lo.

O líder da maioria republicana no Senado dos Estados Unidos, Mitch McConnell, garantiu nesta terça-feira (23) que a Casa não confirmará qualquer candidato à Suprema Corte proposto pelo presidente democrata Barack Obama.

"Os presidentes têm o direito de designar, assim como o Senado, de acordo com a Constituição, tem o direito de dar, ou não, consentimento", declarou McConnell. "Neste caso, o Senado vai rejeitar", acrescentou, referindo-se ao eventual substituto para a vaga do juiz conservador Antonin Scalia, falecido há dez dias.

Os juízes da mais importante instância judicial do país são vitalícios.

Com nove membros, a Suprema Corte conta agora com quatro juízes conservadores e com quatro progressistas, aumentando as chances de um empate em qualquer decisão, se um novo magistrado não for indicado em breve. Se Obama conseguir designar um juiz progressista, a Corte pode se inclinar para a esquerda pela primeira vez em décadas, uma hipótese que aterroriza os republicanos.

Os principais pré-candidatos republicanos à Casa Branca defendem que o substituto de Scalia seja escolhido pelo próximo presidente, que será eleito em 8 de novembro. Obama já manifestou sua determinação de encontrar um substituto para Scalia, apelando aos legisladores para que rejeitem o obstrucionismo por motivos meramente partidários.

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