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O público vai poder visitar a exposição Canto à Liberdade, de Montez Magno, na Galeria Marco Zero, até 22 de junho. Para fechar com chave de ouro, o espaço vai celebrar o legado do artista pernambucano com uma programação especial. No dia 28 de junho, os visitantes irão conferir uma roda de conversa com Bete Gouveia e Itamar Morgado, curadores da mostra, além de uma apresentação do maestro Henrique Albino. O acesso é gratuito.

"Montez tem uma trajetória marcada pela independência e realizando experimentos em diversas linguagens e nos mais variados materiais e suportes, o amplo recorte da exposição revela a imensidão de um inventor de mundos, um dos mais significativos artistas da história da arte brasileira", afirma Marcelle Farias, que junto com Eduardo Suassuna, dirige a Galeria Marco Zero.

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Suassuna destaca: "Essa exposição foi um justo tributo a esse artista plural, inventivo, pioneiro que, ao aproximar-se da casa dos 90 anos, continua sendo, efetivamente, um homem de seu tempo. Por isso, a curadoria de Itamar Morgado e Bete Paes foi uma escolha perfeita para montar este panorama". A Galeria Marco Zero fica localizada na Av. Domingos Ferreira, nº 3393, bairro de Boa Viagem.

A partir da próxima quinta-feira (27), às 19h, a Galeria Marco Zero abrirá suas portas para a exposição Canto à Liberdade. Exaltando a arte de Montez Magno, o espaço cultural vai disponibilizar, nos seus dois compartimentos, mais de 100 obras do pernambucano. A mostra que homenageia o legado do artista tem curadoria de Itamar Morgado e Bete Gouveia.

De acordo com Itamar Morgado, a obra de Montez continua singular e obtendo reconhecimento cada vez maior dentro e além das fronteiras geográficas de Pernambuco. Bete Gouveia declarou "que não houve, em momento algum, a pretensão de restringir os sentidos ambíguos do conteúdo da exposição".

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"O trabalho é uma projeção que faz alusão ao compromisso de Montez Magno com a sua própria autonomia em relação a qualquer dogma no campo de atuação. Com uma trajetória marcada pela independência e realizando experimentos em diversas linguagens e nos mais variados materiais e suportes, o amplo recorte da exposição revela a imensidão de um inventor de mundos, um dos mais significativos artistas da história da arte brasileira", contou Marcelle Farias, nome à frente da galeria.

Eduardo Suassuna, que também é responsável pelo local, completou: "Pensamos esta exposição para prestar um justo tributo a esse artista plural, inventivo, pioneiro que, ao aproximar-se da casa dos 90 anos, continua sendo, efetivamente, um homem de seu tempo. Por isso, a curadoria de Itamar Morgado e Bete Paes foi uma escolha perfeita para montar este panorama".

Localizada na Avenida Domingos Ferreira, nº 3393, Boa Viagem, Zona Sul do Recife, a Galeria Marco Zero funcionará com a mostra de Montez Magno de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 17h. Gratuita, a exposição fica em cartaz até 22 de junho.

A Galeria Marco Zero, comandada por Eduardo Suassuna e Marcelle Farias, está pronta para mostrar a dimensão de sua energia cultural em São Paulo. De 29 de março a 2 de abril, no Pavilhão da Bienal, a organização do espaço pernambucano irá celebrar os 65 anos de carreira de Montez Magno na SP-Arte 2023. O projeto comemorativo, que é intitulado Complexo Cosmotecnológico, tem assinatura de Germano Dushá.

Para a feira, Dushá escolheu fazer um recorte que transita na conexão entre espiritualidade e das múltiplas maquinações da natureza. "Do cosmo às cidades, do Sol fervente às pequenas esferas metálicas, das formas geométricas bem organizadas à velocidade orgânica das cores", explicou o curador.

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Os visitantes terão a oportunidade de conhecer a história de Montez Magno através de obras dos três ciclos de Barracas do Nordeste (1972, 1977-78, 1984-85), das séries Tantra (1963-2006) e Série Negra (1961-2007), sem contar nas peças que marcam o pensamento sobre teorias que expliquem a visão do artista sobre a origem do universo, assim como a série Cidades Imaginárias (1972). A Galeria Marco Zero fica localizada na Av. Domingos Ferreira, nº 3393, Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

Os textos de crítica de arte produzidos pelo artista plástico, ilustrador, escultor e poeta-pensador pernambucano Montez Magno durante 45 anos ganharam uma edição de luxo. O livro Memorabília: crítica de arte & outros escritos a produção textual do artista entre os anos de 1960 e 2005. Sob organização do pesquisador de arte Itamar Morgado, a obra traça um panorama dos caminhos percorridos pela arte contemporânea no período segundo a visão de Montez Magno.

Os textos críticos de Magno foram publicados em jornais como o Diario da Noite e o Jornal do Brasil e analizam a obra de artistas como Jairo Arcoverde, Fernando Guerra, Bete Gouveia, Isa do Amparo, Fernando Lins e Eudes Mota, entre outros. Os escritos também transparecem aspectos sociais e históricos do período que abrangem. A edição é da Carpe Diem.

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A partir desta quinta-feira (30), a exposição Interseção: Arte&Religiosidade entra em cartaz do Museu do Estado (MEPE), reunindo obras dos artistas plásticos Ana Lisboa, Renato do Valle, Luciano Pinheiro e Montez Magno. A mostra é um oportunidade para que o público entenda como artistas de produções tão distintas se apoiam na religiosidade sem rótulos para transferirem seus sentimentos e concepções de mundo à arte.

A mostra é inspirada no livro Arte como Prece, resultado do mestrado de Ana Lisboa, que traz textos abertos sobre a relação pessoal dos artistas enquanto praticantes do exercício individual da religião. O livro tem lançamento no dia 26 de setembro. Segundo a autora, “tudo que se faz com amor, a partir daquilo que recebemos na vida, ou seja, nossas facilidades, é uma forma de oração”.

Luciano Pinheiro, Montez Magno e Renato Valle foram selecionados pela artista para o trabalho acadêmico devido ao envolvimento no processo de construção artística com o campo de estudo o qual Ana já vinha realizando em sua pesquisa plástica de atelier.


Serviço:

Interseção: Arte e Religiosidade - Ana Lisboa, Renato Valle, Luciano Pinheiro e Montez Magno

Abertura: quinta-feira (30), 19h

Visitação até 30 de setembro - de terça a sexta, das 9h às 17h; sábados e domingos, das 14h às 17h

Museu do Estado de Pernambuco (Av. Rui Barbosa, 960, Graças)

Gratuito

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