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Ponto de lazer na Zona Oeste do Recife, a Praça Heróis da Restauração, no bairro de Areias, pode ser um risco de dengue aos frequentadores. Movimentada por famílias que aproveitam a Academia da Cidade e a quadra de esportes, o centro do espaço é demarcado por um laguinho acumulado por lixo e peixes mortos.

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Localizada na Rua Ipojuca, populares reclamam da falta de limpeza da Praça, especialmente diante da água parada com indício de contaminação. Eles alertam para o risco de contrair dengue e outras arboviroses como zika e chikungunya, e cobram a limpeza do dispositivo.

Questionada sobre o prazo para iniciar o serviço no espaço, a Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) informou que o local vai receber uma equipe de vistoria nesta semana. Sem confirmar data, a empresa acrescentou que "ações adequadas" serão programadas após a análise dos profissionais.

Confira a nota na íntegra:

“A Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) informa que irá mandar uma equipe ao local até a próxima semana para realizar uma vistoria e programar as ações adequadas”.

Na noite dessa terça-feira (21), três tremores de terra foram registrados em Pernambuco e assustaram moradores de Caruaru, no Agreste. Mais cedo, outros dois eventos foram identificados em uma cidade da mesma região e no Grande Recife.

O Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis-UFRN) verificou que o primeiro evento foi registrado às 0h27, no município de Moreno, no Grande Recife, com magnitude de 1.7.

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O segundo tremor ocorreu às 13h04, em Agrestina, com a mesma magnitude. A cidade foi a última em que eventos sísmicos foram captados em Pernambuco, no dia 12 deste mês.

Outro abalo ocorreu próximo ao fim da terça, dessa vez em Caruaru, por volta das 23h49. A movimentação foi de 1.9 e chegou a ser percebida pelos moradores, entretanto, não houve relato de feridos em nenhum dos casos.

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O Laboratório Sismológico segue monitorando a atividade sísmica em Pernambuco e na região Nordeste do país em tempo real.

Uma cidadezinha suíça admitiu nesta quarta-feira (25) ter subestimado a gravidade de um recente ataque cibernético, após tomar conhecimento pela imprensa de que os dados de todos os seus moradores foram expostos on-line.

A pitoresca localidade de Rolle, às margens do lago Genebra, admitiu na semana passada ter sido vítima de um ataque de "ransomeware" (sequestro cibernético de dados) e que a informação em alguns servidores administrativos ficou exposta.

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O governo municipal da cidade, de 5.400 habitantes, disse inicialmente que a ação afetou apenas uma pequena quantidade de dados e que tinha backup de toda a informação.

No entanto, uma investigação publicada nesta quarta-feira pelo jornal Le Temps revelou que o ataque, detectado pela primeira vez em 30 de maio, na verdade foi "maciço".

O jornal citou um especialista não identificado em cibersegurança na darkweb que disse ter levado apenas 30 minutos para acessar milhares de documentos municipais de Rolle.

O periódico destacou que os documentos "são pessoais e extraordinariamente sensíveis".

A prefeitura admitiu na noite de quarta-feira, em um comunicado, que "subestimou a gravidade do ataque (e) os usos potenciais dos dados".

Disse que "admite com humildade certa ingenuidade em lidar com a darkweb e os ataques de malwares", e que criou um grupo de trabalho para enfrentar a situação.

Não foi informada qual tipo de informação foi exposta, mas o Le Temps publicou que seus jornalistas viram folhas de cálculo com dados de todos os moradores, incluindo nomes, endereços, datas de nascimento, números de identidade ou permissões de residência e em alguns casos, afiliação religiosa.

Sete em cada dez moradores do Complexo da Maré, entrevistados em uma pesquisa sobre saúde mental disseram ter medo frequente de que uma pessoa querida seja atingida por um tiro. O estudo das organizações não governamentais (ONGs) People’s Palace Projects e Redes da Maré sobre saúde mental mostra que o receio está relacionado à frequência com que esses moradores se veem expostos à violência: 44% relataram que estiveram em meio a um tiroteio nos 12 meses anteriores à entrevista, e 32% passaram por isso mais de uma vez.

Além de presenciar tiroteios, os moradores também contaram com frequência que viram pessoas feridas pela violência. Chega a 17% a proporção de entrevistados que testemunharam alguém ser baleado ou assassinado no ano anterior à pesquisa, e um quarto dos moradores disse ter presenciado um espancamento ou agressão física.

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A pesquisa foi realizada entre 2018 e 2020 e ouviu 1.411 moradores da Maré acima de 18 anos. As respostas dos entrevistados indicam que a violência já atingiu seu círculo social, uma vez que um em cada quatro relatou que alguém próximo já foi baleado ou assassinado. No caso de 13% dos entrevistados, mais de uma pessoa próxima foi ferida ou morta pela violência armada.

Os pesquisadores avaliam que essas experiências produzem traumas, afetam a saúde mental e reduzem a confiança dos moradores nas instituições. Segundo o estudo, 55,6% dos moradores estão sempre com medo de alguém próximo ser atingido por uma bala perdida, 15,3% sentem esse medo muitas vezes, e 14,1%, algumas vezes. Somente 8,7% disseram não ter esse medo, e 6,3%, raramente.

Quando perguntados sobre si mesmos, metade dos moradores (50,2%) afirmou que sempre tem medo de ser atingido por um tiro. Apesar de 67,3% dizerem que não têm medo de circular na Maré, 55,1% afirmam já ter sentido medo de falar o que pensam ou sentem no complexo de favelas.

"A discussão sobre saúde mental de moradores de favelas e periferias, no contexto da violência a que esses territórios são submetidos, é urgente e fundamental" avalia Eliana Silva, diretora da Redes da Maré. A ONG promove, a partir de hoje (23), a 1ª Semana de Saúde Mental da Maré, a Rema Maré, que vai até 28 de agosto. Entre as ações previstas estão a distribuição do Guia de Saúde Mental da Maré e intervenções artísticas.

Depressão e ansiedade

A pesquisa mostra que um terço dos moradores enfrenta impactos da violência em sua saúde mental. Os problemas mais comuns são episódios depressivos (26,6%) e ansiedade (25,5%). Entre as pessoas que estiveram em meio a tiroteios, 12% relatam pensamentos suicidas.

Os efeitos da exposição à violência também são frequentemente físicos, já que há relatos de sintomas como dificuldade para dormir (44%), perda de apetite (33%), vontade de vomitar e mal-estar no estômago (28%) e calafrios ou indigestão (21,5%). Também há impactos relatados em doenças crônicas, como hipertensão arterial.

O cotidiano de violência se traduz ainda em prejuízos às atividades dos moradores e no acesso a serviços públicos. Segundo a pesquisa, 26,5% da população tiveram algum problema no trabalho, escola ou universidade, devido a situações de violência na Maré nos 12 meses anteriores à entrevista.

Bem-estar

A pesquisa sobre saúde mental também buscou entender que atividades os entrevistados procuram para o seu bem-estar. Os pesquisadores constataram percentuais acima de 80% para a satisfação dos moradores com as relações familiares e amizades. Para os responsáveis pelo estudo, redes de apoio formadas por pessoas como familiares e vizinhos são fundamentais para lidar com adversidades, incluindo a violência.

A prática religiosa foi relatada por 71% dos moradores, sendo os católicos (30%) e os evangélicos pentecostais (28,5%) os maiores grupos. Já o esporte faz parte da vida de 46% dos adultos da Maré, destacando-se a caminhada (28,4%), o futebol (23,6%) e a ginástica e/ou musculação (18,7%).

Sete em cada dez entrevistados afirmaram conhecer ao menos um espaço cultural no complexo de favelas, mas só 18% afirmaram frequentar algum deles ao menos uma vez por mês.

Dentro de casa, as formas de cultura mais consumidas (ao menos uma vez na semana) são televisão (92,5%), música na internet (67,2%), vídeos na internet (64,3%), música por outros meios (46,3%), filmes ou séries na internet (44,8%), filmes ou séries em outros meios (44%), escrita (26,7%), leitura de livros de papel (25,6%), leitura de livros digitais (9,1%) e pintar (3,2%).  

Fora de casa, os moradores relataram com mais frequência que fotografaram (27,9%), ouviram música ao vivo (15,8%), dançaram (15,7%) e cantaram/tocaram instrumentos (10,3%).

Com a pouca quantidade de postos de vacinação na periferia - apontada em reportagem do LeiaJá - a prefeitura do Recife afirmou que têm disponibilizado transporte gratuito aos centros do 'Plano Vacina', por meio de parceria com aplicativos de transporte. Porém, as informações sobre o uso desses ‘vouchers’ não são claras. Falta mais transparência sobre quem foi beneficiado e quantas viagens doadas foram utilizadas.

Questionada pelo LeiaJá, a prefeitura do Recife afirmou que são duas as parcerias que estariam ajudando no transporte para locais de vacinação. Segundo a gestão municipal, a parceria com a Uber - firmada pelo Governo de Pernambuco - seria para facilitar o deslocamento das cidadãos comuns para os pontos de vacinação, enquanto que a parceria com a 99 Táxi seria para voluntários que atuam nos pontos de imunização.

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Nossa equipe também tentou informações para detalhar os números e entender a efetividade destas parcerias na busca pela imunização de moradores de periferia. A prefeitura informou ao LeiaJá que “dados sobre a quantidade de viagens devem ser apuradas com a empresa”.

E o que diz a 99?

A 99 Pop explicou que doou aproximadamente 20 mil vouchers ao Recife no valor unitário de R$ 30. Entretanto, afirmou que não detém os números finais da iniciativa e enfatizou que a responsabilidade sobre a logística e o destino final das doações é da prefeitura do Recife.

"Em Recife, no caso do transporte de profissionais da saúde, as corridas doadas auxiliam no deslocamento até os centros de imunização”, pontuou a 99 em nota.

E o Uber?

Moradores do Recife e também das cidades de Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Paulista e Camaragibe também teriam sido beneficiados por vouchers da Uber, que firmou parceria com o Governo de Pernambuco.

O LeiaJá buscou a empresa para obter dados das viagens gratuitas ofertadas à capital. A plataforma comunicou que doou 120 mil códigos de R$ 25 para o “público idoso” dos cinco municípios do Grande Recife.

Perguntada sobre o quantitativo de corridas realizadas, a Uber respondeu que não abre os dados de quanto já foi utilizado em viagens. "A empresa só divulga o dado geral de doação que é de 480 mil viagens", afirmou.

A Uber detalhou que as viagens são doadas diretamente aos governos e o uso fica a critério de quem recebeu.

Os vouchers da Uber estão sendo usados?

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco não especificou as corridas feitas na capital e informou que esses dados são de responsabilidade do Uber.

O órgão afirmou que o aplicativo não doou determinado número de corridas, e sim, cupons com o desconto total de R$ 200 mil no serviço.

Na época do anúncio, o apoio foi descrito pelo secretário Geraldo Julio como essencial para avançar com a campanha estadual.

"De fevereiro para cá, já foram feitas 3.337 viagens, o equivalente a R$ 39.033 dos R$ 200 mil. Ou seja, foram utilizados apenas pouco mais de 20% da doação", estimou a secretaria em nota.

Desencontro de informações

O próprio material de divulgação da parceria com a Uber apresenta divergência, ao apontar que foram garantidas "7.500 viagens gratuitas de ida e volta". Neste caso, o número de corridas disponibilizadas pelo preço de cada cupom ficaria em R$ 187.500, menos do que a Secretaria de Desenvolvimento Econômico afirma ter recebido.

Sem considerar as áreas em que a Uber não costuma atender e as limitações na estrutura dos bairros mais vulneráveis, o material da parceria chega a acrescentar que "é muito importante que o local de vacinação escolhido para fazer o transporte seja o mais perto possível da residência do idoso. Assim, ninguém se prejudica e todo mundo se imuniza".

Vacina em casa

A Secretaria de Saúde afirmou também que pessoas acamadas estão sendo visitadas por enfermeiros e técnicos de enfermagem para a aplicação em domicílio. Segundo a prefeitura, 9.254 pessoas receberam uma dose em casa. Destas, 6.938 concluíram o esquema de proteção com as duas doses ou com a dose única da Janssen.

Sem plano para pontos de vacinação em periferias

Por hora, sem intenção de expandir os pontos para áreas de difícil acesso, a prefeitura do Recife entende que descontos em restaurantes, lanchonetes e em outros estabelecimentos, pode fazer com que a população mais carente receba as duas doses.

Para incentivar a conclusão do esquema vacinal, criou o Passaporte Recife Vacina, com os benefícios garantidos aos que já foram imunizados contra a Covid-19.

Total de vacinados no Recife

Ao todo, 1.237.614 pessoas estão aptas ao imunizante na capital, mas só 422.827 pessoas tiveram o esquema vacinal garantido. Dados atualizados pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) mostram que o Recife acumula 145.838 casos e 5.067 mortes relacionadas à pandemia.

Os locais de vacinação contra a Covid-19 no Recife funcionam todos os dias, das 7h30 às 18h30, mediante agendamento.

Os centros informados pela Prefeitura são:

- Sest Senat (Porto da Madeira)*;

- Porto Digital (Bairro do Recife);

- Unicap (Boa Vista)*;

- Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Dois Irmãos*;

- Parque de Exposição de Animais, no Cordeiro;

- Unidade de Cuidados Integrais (UCIS) Guilherme Abath, no Hipódromo;

- Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro*;

- Ginásio Geraldão, na Imbiribeira*;

- Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), na Tamarineira*;

- Parque da Macaxeira, na Macaxeira*;

- UPA-E do Ibura;

- UniNassau, nas Graças.

*representam pontos híbridos que atendem como centro e drive-thru.

Os locais exclusivos na modalidade drive-thru são:

- Fórum Ministro Artur Marinho - Justiça Federal de Pernambuco (Avenida Recife), no Jiquiá;

- Juizados Especiais do Recife, na Imbiribeira;- Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na Cidade Universitária;

- Tribunal Regional Federal da 5ª Região, no Bairro do Recife;

- BIG Bompreço de Boa Viagem;

- BIG Bompreço de Casa Forte;

- Carrefour (Torre).

Na noite dessa quarta-feira (21), mais dois moradores de Fernando de Noronha testaram positivo para a Covid-19. Ao todo, 723 casos e cinco mortes relacionadas à doença já foram registrados na ilha

Os novos pacientes cumprem quarentena domiciliar, informa a Administração, que acompanha o quadro clínico de outros três infectados.

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Os dados da pandemia em Noronha indicam que 641 casos ocorreram por transmissão local e 82 foram confirmados em turistas. Desse total, 715 pessoas conseguiram se recuperar da Covid-19. 

Apresentações de música ao vivo com até três integrantes foram liberadas em bares e restaurantes, que permanecem abertos até a meia-noite.

Em meio à crise sanitária, o protocolo de segurança para a entrada de pessoas no arquipélago ocorre mediante apresentação do exame negativo feito 48 horas antes da viagem. Também é necessário deixar uma cópia do laudo no desembarque em Noronha. Quem já teve a infecção deve apresentar o teste realizado de 20 dias a 90 dias antes do embarque.

A Prefeitura de Olinda avança, nesta sexta-feira (16), o seu plano de vacinação contra a Covid-19. Moradores do município a partir dos 37 anos podem agendar, pela internet, para receberem a imunização.

Segundo a gestão municipal, há 13 pontos de vacinação distribuídos pelo município, cujos endereços estão disponíveis no site da Prefeitura. Olinda possui, ainda, o reforço do Expresso Vacina, um ônibus estruturado para o processo de imunização que, às terças e quintas-feiras, das 8h30 às 16h, visita um bairro à procura de pessoas que ainda não tomaram a segunda dose. Confira o “vacinômetro” do município.

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 O coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste, da comunidade homônima localizada na Ilha do Retiro, Zona Oeste do Recife, está em campanha para arrecadar alimentos ou doações financeiras para famílias em situação de miséria. A pandemia de Covid-19 vem pressionando a renda familiar de muitos moradores, que perderam seus empregos ou já eram trabalhadores informais.

“As pessoas da comunidade que vivem em vulnerabilidade continuam sofrendo por não ter como trabalhar, ambulantes não podem sair para ganhar seu pão de cada dia. A vacina já existe, e não chegou a metade da população. O governo atual não tem um pingo de consciência, e quem sofre com isso? Por isso, nós do Coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste estamos voltando com nossa campanha de arrecadação de alimentos. Não podemos ficar parados enquanto as pessoas da nossa comunidade passam necessidade”, diz o texto do coletivo.

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Interessados em colaborar podem transferir dinheiro via pix, através da chave do celular de número (81) 98378-1489, bem como para a seguinte conta poupança:

Caixa Econômica Agência: 3018

Conta: 805218042-0

Operação: 1288

Ilka Martins de Oliveira

CPF: 021.610.814-46

Também é possível doar diretamente os alimentos, combinando o procedimento com o coletivo através do direct do Instagram @caranguejotabaiaresresiste. Através deste canal, aliás, é possível acompanhar a rotina de entregas das doações.

Mais 11 casos do coronavírus foram confirmados em Fernando de Noronha, subindo para 414 o total de registros da doença no local. Os novos pacientes são moradores e trabalhadores da ilha; eles cumprem quarentena em isolamento domiciliar.

O último boletim, divulgado nessa quinta-feira (28), também confirma mais três curas clínicas entre os pacientes infectados; 52 pessoas ainda permanecem em quarentena na ilha e quatro em hospitais de referência no Recife; 357 estão curadas. Do total de casos registrados na ilha, 333 foram locais e 81 importados. A primeira morte ocorreu na última sexta-feira (22).

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A Vigilância em Saúde da ilha reforça a importância de serem mantidas as medidas de prevenção ao novo coronavírus. O uso das máscaras é indispensável para todos que precisarem circular pelas vias públicas.

Ao sentir qualquer sintoma de um quadro gripal, o morador deverá comunicar à Vigilância em Saúde da ilha, relatar o quadro e seguir as orientações recebidas. A equipe de saúde deve ser acionada pelos números: 3619-0956 / 99488-4366

Com informações da assessoria

Moradores de vários bairros de Teresina estão há três dias sem energia elétrica devido à queda de quase 300 árvores ocorrida na noite de 31 de dezembro, quando foi registrada uma forte chuva com ventania na capital do Piauí.

Na noite desse sábado (2), alguns moradores do bairro Água Mineral interditaram a Avenida Duque de Caxias em protesto contra a demora na volta da energia. Na manhã deste domingo, 3, a via estava liberada, mas outras ruas foram interditadas. A Polícia Militar foi chamada e atendeu sete ocorrências no sábado, mas ninguém foi detido.

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Ainda neste domingo, começou a circular em grupos de Whatsapp um convite para um protesto em frente à distribuidora de energia do Piauí, a Equatorial, na próxima sexta-feira, 8, contra os serviços prestados pela empresa.

A energia começou a ser restabelecida em alguns bairros ainda durante a madrugada do dia 1º de janeiro, mas até o meio-dia deste domingo, 3, ainda havia bairros sem energia, principalmente na zona norte da cidade.

A jornalista Márcia Cristina, moradora do conjunto União, próximo à avenida que foi interditada, gravou um vídeo na tarde de sábado mostrando a situação em sua casa, quando a energia ainda não havia retornado.

"O ar condicionado e a TV não funcionam. A energia ou falta 100% ou fica oscilando. Congelador, geladeira e demais eletrodomésticos não funcionam. E comecei a jogar alimento fora. Extrema falta de respeito com o consumidor", afirmou a jornalista, que passou o réveillon no escuro, prejudicando a ceia que fez em casa para receber os amigos.

A professora universitária Juliana Paz, moradora do bairro Aeroporto, ficou sem energia total durante 24 horas, mas até o meio-dia deste domingo a energia ainda não estava totalmente restabelecida. "Só voltou uma fase. O ar condicionado não está funcionando. Só não queimaram os demais eletrodomésticos porque desliguei na hora da chuva", disse. Ela reclamou que sempre que chove falta energia, mas que dessa fez foi pior.

"A Equatorial precisa aumentar seu contingente para essas situações imprevistas, como chuvas. Teresina é uma cidade que cresceu muito. Os carros da Equatorial que existem atendem às necessidades de todos os bairros da cidade? Tenho certeza que não", reclamou a professora.

A empresária Lia Nery não abriu sua empresa no sábado, 2, como previsto, pois somente na tarde de ontem é que a energia foi restabelecida. "Vários clientes nos mandaram mensagem, mas não conseguimos atender", lamentou.

Em nota, a Equatorial Piauí, responsável pelo fornecimento de energia na capital, informou que permanece com 82 equipes de atendimento emergencial em campo neste domingo e no Centro de Operações para reestabelecimento do fornecimento de energia em Teresina. "Quase 300 colaboradores estão empenhados na recuperação da rede elétrica na capital, trabalhando em tempo integral desde o início das ocorrências", disse a nota.

A empresa explica que há registro de, pelo menos, 280 árvores que caíram sobre a rede em decorrência do temporal da noite do dia 31. Segundo a Equatorial, isso corresponde a 90% das ocorrências registradas desde o início da chuva.

A empresa justifica que a demora no restabelecimento da energia ocorre porque os trabalhos de recuperação têm alta complexidade e tempo de recomposição maior. "Diferentemente do atendimento emergencial em condições típicas, nesta situação há a necessidade de reconstrução da infraestrutura de redes que foram destruídas pelo evento climático registrado", completa a nota.

Segundo ainda a Equatorial, até o momento ainda estão sem energia total álbuns bairros na zona Norte. Nos bairros Santa Clara e Itaperu, afirma a empresa, existe uma área de transformação afetada (região atendida por um transformador da Distribuidora), impactando um total de 311 clientes da região onde o fornecimento ainda não foi restabelecido. Contudo, o atendimento já está sendo realizado por equipes da distribuidora.

A falta de energia em Teresina quando chove é bastante comum há vários anos. No segundo semestre de 2018, quando a Equatorial assumiu o serviço no Piauí, em substituição à Eletrobras (estatal do governo federal), a nova empresa prometera melhorar a qualidade dos serviços.

Procurada, a Equatorial afirmou também que, desde que chegou ao Piauí, em outubro de 2018, tem investido na melhoria da qualidade da energia. Em abril de 2020, a Equatorial conseguiu um financiamento de R$ 643 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O investimento será usado melhorar os serviços da empresa.

NOTA COMPLETA DA EQUATORIAL:

A Equatorial Piauí esclarece que, conforme compromisso firmado, concluiu o restabelecimento do fornecimento a 100% das ocorrências coletivas registradas em Teresina nos dias 31 de dezembro e 01 de janeiro, após as fortes chuvas, ventos e raios que atingiram a Capital. Tais ocorrências são aquelas cujo mesmo ponto de defeito na rede afeta o fornecimento a mais de um cliente.

A força tarefa realizada pela Distribuidora segue agora tratando os casos isolados e pontuais registrados. Há 82 equipes de atendimento emergencial em campo, sendo 15 de manutenção pesada, e quase 300 colaboradores estão empenhados na recuperação da rede elétrica na capital, trabalhando em tempo integral desde o início das ocorrências.

As fortes chuvas geraram severos danos à rede elétrica. Em toda a capital, há registro de, pelo menos, 280 árvores que caíram sobre a rede. Isso corresponde a 90% das ocorrências coletivas registradas desde o dia 31.

Em função da gravidade dos danos causados ao sistema elétrico, os trabalhos de recuperação tiveram alta complexidade e tempo de recomposição maior. Diferentemente do atendimento emergencial em condições típicas, nesta situação houve a necessidade de reconstrução da infraestrutura de redes que foram destruídas pelo evento climático registrado.

O fornecimento de energia também foi prejudicado pela alta incidência de raios e objetos metálicos lançados sobre a rede, como placas e outdoors, como registrado no bairro Primavera, na zona norte da capital.

A Equatorial Piauí reforça aos clientes que, caso ainda exista algum problema pontual, registrem solicitação nos canais da Distribuidora. Para atendimento aos clientes, estão disponíveis a Central 0800 086 0800, o site e aplicativo da Equatorial Energia. Também é possível informar falta de energia utilizando a Clara, atendente virtual da Distribuidora que atende pelo número (86) 3228-8200, por mensagem no Whatsapp.

Fernando de Noronha confirmou mais 12 casos da Covid-19 e estima que 24 pessoas seguem contaminadas pela Covid-19. Sem registro de óbitos na ilha, o boletim emitido nessa terça-feira (15) também informa que seis pacientes foram recuperados.

A Administração aponta que dos novos casos, 10 são de moradores e trabalhadores do arquipélago, enquanto os dois restantes são de turistas. Todos apresentam sintomas leves e já cumprem quarentena.

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Ao todo, 279 pessoas foram contaminadas pela pandemia em Noronha, sendo 228 casos locais e 69 considerados importados. Com a atualização, o índice de curas clínicas sobe para 273.

 

Mais cinco moradores testaram positivo para a Covid-19 em Fernando de Noronha, nessa quarta-feira (9). A ilha permanece com 35 pacientes em recuperação e, mesmo com o aumento dos índices da doença após reabertura para turistas, a Administração não pretende impor um novo fechamento.

Sem mortes em razão da pandemia, Noronha totaliza 279 casos, divididos em 212 locais e 67 considerados importados. O boletim também informa que outros dez pacientes conseguiram se recuperar, o que elevou a taxa de curas clínicas para 244 pessoas. 

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Reaberta para turistas no dia 10 de outubro, a transmissão do vírus na ilha foi ampliada com a movimentação de pessoas. Ainda assim, o gestor do arquipélago, Guilherme Rocha, afirmou que não pretende impor novas restrições. “Não temos intenção de fechar a ilha novamente nem de impor restrições”, garantiu.

Para conter o agravamento das notificações, o administrador pretende equipar o serviço de saúde local. “Todo o trabalho de combate à Covid é regularmente acompanhado pela equipe de Vigilância em Saúde do Estado, junto à Administração da Ilha. Nos próximos dias, faremos os reforços necessários na equipe de Vigilância em Saúde da ilha, bem como compras de novos equipamentos para auxiliar no controle e combate à Covid”, complementou.

Mais quatro casos do coronavírus foram confirmados em Fernando de Noronha, subindo para 234 o total de registros da doença na Ilha. Os novos pacientes são moradores e trabalhadores do arquipélago. Conforme determina os protocolos, todos cumprem quarentena em isolamento domiciliar.

O último boletim, divulgado nessa quarta-feira (2), também confirma mais 12 curas clínica entre os pacientes infectados; 49 pessoas ainda permanecem em recuperação e 185 estão curadas. Do total de casos registrados na Ilha, 168 foram locais e 66 importados.

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Quatro pessoas foram presas por suspeita de recolher parte do dinheiro espalhado nas ruas de Criciúma, em Santa Catarina, na manhã desta terça-feira (1º). As cédulas foram abandonadas por criminosos que explodiram, pelo menos, quatro bancos da cidade na madrugada.

A Polícia Militar (PM) calcula que R$ 810 mil foram recuperados com os moradores detidos. O delegado Ulisses Gabriel explica que eles não integram a quadrilha e desceram de um apartamento nas proximidades de um dos bancos atacados.

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Cerca de 30 homens chegaram em 10 carros e realizaram a investida contra a Tesouraria regional do Banco do Brasil, aponta a Gaúcha ZH. Eles estavam armados com fuzis e chegaram a fazer um 'escudo humano' com funcionários da prefeitura durante a fuga. Até o momento, os criminosos não foram presos.

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Pelo menos 150 moradores de São Carlos, no interior de São Paulo, foram resgatados após forte chuva no município nessa quinta-feira (26). O temporal provocou vários pontos de enchente na zona central da cidade. Segundo o governo estadual, foram registrados 100 estabelecimentos comerciais inundados.

Em nota, o governo informa que diversas ruas tiveram o asfalto arrancado pela força da água e foram interditadas. Até o momento, há registros de 26 veículos arrastados pelas correntezas que se formaram nas vias. Devido às condições do município, é possível que se decrete situação de emergência.

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Para fazer o resgate dos moradores que acabaram ficando ilhados em lojas e veículos, foram utilizadas duas embarcações e cinco viaturas. A equipe foi composta por bombeiros, agentes da Polícia Militar, Guarda Municipal e Trânsito e da Defesa Civil do município. Também foram enviados ao local agentes da Defesa Civil do estado, para auxiliar no levantamento de informações.

Segundo o diretor do Departamento Estadual de Defesa Civil, tenente-coronel Rodrigo Quintino, hoje a equipe fará os trabalhos de rescaldo, contabilizando os prejuízos e prestando o apoio necessário à população.

"Os registros da Defesa Civil mostram que choveu 138 milímetros em pouco mais de uma hora. O grande volume de chuva com granizo e as fortes rajadas de vento provocaram estragos em toda a região central de São Carlos, além de áreas adjacentes, com prejuízos diversos a comerciantes e cidadãos em geral", completa o governo na nota.

De acordo com a cabo Mutinelli, do Corpo de Bombeiros, não houve nenhum óbito. Ela informou que uma casa localizada no centro teve a estrutura abalada pela chuva e desabou.

Sobre orientações que a população deve seguir, a profissional disse que o ideal é que se evite circular pela zona central em dias de chuva intensa, já que as enchentes nessa área são algo "corriqueiro". Outra instrução é que as pessoas abandonem os automóveis, caso o nível da água já esteja cobrindo a metade dos pneus ou mais, já que isso sinaliza risco de ficarem ilhadas.

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Mais quatro moradores de Fernando de Noronha e um turista testaram positivo para a Covid-19, informa o boletim emitido nesse domingo (22). Sem óbitos da doença, 174 pacientes já foram notificados desde o início da pandemia.

Os nativos cumprem quarentena em suas casas, já o turista está isolado em uma pousada. Do total de casos, a Administração indica que 111 pacientes são provenientes de contaminação local, enquanto 63 casos foram importados.

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A Administração comemora mais três curas clínicas, mas destaca que 24 pessoas ainda estão em recuperação. Ao todo, 150 pacientes venceram a Covid-19 em Noronha.

Mais quatro moradores de Fernando de Noronha foram confirmados com a Covid-19, nessa terça-feira (17). Embora não tenha registrado óbitos em decorrência da infecção, o número de pacientes locais aumenta desde a reabertura para o Turismo, no dia 10 de outubro.

Os novos contaminados foram isolados e já cumprem quarentena domiciliar. Outros oito pacientes ainda se recuperam na ilha, informa a Administração, que notificou 158 casos - divididos em 97 locais e 61 importados - desde o início da pandemia.

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O boletim ainda destaca a cura clínica de dois pacientes, que, somados aos demais recuperados, totaliza 146 pessoas curadas em Noronha.

Ao menos 14 pessoas morreram e várias estão desaparecidas após as inundações provocadas pela passagem do tufão Vamco nas Filipinas, anunciaram as autoridades nesta sexta-feira (13).

As chuvas torrenciais provocadas pelo Vamco, terceiro tufão a afetar o país nas últimas semanas, inundou áreas de Manila e das províncias vizinhas, obrigando milhares de pessoas a abandonar suas casas ou procurar refúgios.

Em Marikina City, uma das zonas mais afetadas da capital, a lama cobria as ruas, enquanto os moradores tentavam limpar suas casas e retirar os destroços.

Centenas de milhares de residências continuam sem energia elétrica. O tufão Vamco afetou na quarta-feira (11) e quinta-feira (12) a populosa ilha de Luzon, provocando deslizamentos de terra, quedas de árvores e bloqueios de estradas.

Ricardo Jalad, diretor da agência nacional para a prevenção de desastres, anunciou que o tufão deixou 14 mortos e o mesmo número de desaparecidos no país. De acordo com as autoridades, balanço ainda pode aumentar: fontes militares citam 39 vítimas fatais e 22 desaparecidos.

O governo prometeu distribuir alimentos aos afetados, que ainda se recuperam das passagens dos tufões Molave e Goni, que mataram dezenas de pessoas, destruíram dezenas de milhares de casas e deixaram várias regiões do país sem energia elétrica nas últimas semanas.

Os filipinos são afetados a cada ano por 20 tempestades tropicais e tufões em média.

Os antigos moradores do Conjunto Residencial Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), terão a oportunidade de negociar as indenizações no Fórum Desembargador Henrique Capitulino, no município, em um mutirão que inicia na próxima segunda-feira (16) e segue até a sexta (20). Famílias desocuparam seus imóveis no condomínio, que teve as 69 unidades habitacionais demolidas por alto risco de desabamento.

"O objetivo é beneficiar os mutuários, indenizando as famílias que tiveram que sair de seus imóveis, tendo em conta que o espaço residencial teve que ser demolido por apresentar falhas na infraestrutura predial de suas unidades, com o iminente risco de desabamento. Os valores das indenizações já foram previamente estipulados e variam de acordo com o tamanho da unidade habitacional", indica o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

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Em busca de uma solução consensual, o Núcleo de Conciliação (Nupemec) e o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) oferecem atendimento das 7h às 13h, no térreo do Fórum. Mesmo os moradores que não receberam intimação formal para comparecimento poderão participar do mutirão mediante apresentação de documento de identificação e respeito ao protocolo contra a Covid-19.

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Dois moradores e um funcionário de uma pousada de Fernando de Noronha cumprem isolamento domiciliar após testarem positivo para a Covid-19 no desembarque, nesse domingo (15). Outros dez pacientes também seguem em quarentena na ilha. Sem registro de óbitos, 138 casos da infecção já foram notificados.

Reaberto aos turistas desde o último dia 10, a Administração cobra que visitantes realizem o exame RT-PCR, ao menos um dia antes do voo, e apresentem o resultado negativo no desembarque. Já na ilha, o turista deve ficar isolado na hospedagem até a entrega do resultado do teste.

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Ao sair de Noronha ou no quinto dia da viagem, caso o turista vá ficar mais cinco dias, ele deve passar por um novo exame, dessa vez gratuito. Os visitantes que já foram contaminados precisam comprovar o diagnóstico. Serão aceitos: o IgG positivo (sorológico), com exame realizado pelos métodos de quimioluminescência, eletroquimioluminescência ou Elisa imunoensaio, com menos de 90 dias da data do embarque, ou o RT-PCR positivo (exame de nariz e garganta), com mais de 20 dias da data do embarque. Testes rápidos não serão aceitos, informa a Administração.

O teste deve ser anexado durante o pagamento da Taxa de Preservação Ambiental (TPA), que agora só é realizado através do site www.sounoronha.com. Além do uso de máscaras, é obrigatório baixar o aplicativo Dycovid. A ferramenta rastreia casos positivos e alerta sobre riscos de contaminação

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