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Um voo saído do Recife com destino a Campina Grande, no interior da Paraíba, apresentou problemas técnicos e precisou retornar à capital pernambucana com urgência, na noite dessa sexta-feira (1º). O trecho era operado pela companhia aérea Azul, que confirmou o desembarque dos passageiros e da tripulação aconteceu em segurança.

Esse é o segundo voo com destino a Paraíba e que apresenta problemas, em cerca de um mês. No dia 31 de julho, um voo da Gol saído do Rio e com destino a João Pessoa precisou fazer pouso emergencial no Espírito Santo. 

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Apesar do susto, ninguém precisou de atendimento médico. Os clientes tiveram seus trajetos remanejados, mas o tempo de atraso não foi informado. Em nota, a empresa informou que, “por questões técnicas, o voo AD4606, que ia de Recife para Campina Grande, precisou voltar para Recife”. 

“A companhia destaca que os Clientes receberam toda a assistência necessária, conforme prevê a Resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e seguiram viagem mais tarde. A Azul lamenta eventuais transtornos causados aos Clientes e ressalta que medidas como essas são necessárias para conferir a segurança de suas operações”, complementa a nota.

Um avião da Gol precisou fazer um pouso forçado no Aeroporto de Vitória, no Espírito Santo, após um dos motores falhar. Na manhã desta segunda (31), a aeronave deixou o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, com destino à João Pessoa, na Paraíba. 

O problema no modelo Boeing 737-800 ocorreu perto da cidade de Teixeira de Freitas, no sul da Bahia. A rota teve que ser readequada para o aeroporto mais próximo com capacidade de receber uma aeronave desse porte.

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Os ocupantes desembarcaram em segurança. A companhia informou que um avião deixou o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, para concluir o voo, programado às 12h30.

 

Um avião da Gol sofreu uma pane após decolar e precisou fazer um pouso de emergência horas antes da virada de ano, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Com saída do Ceará, a aeronave modelo Boeing 737-800 transportava 182 pessoas a São Paulo.

O motor direito do avião apagou cerca de 35 minutos após deixar Juazeiro do Norte, ainda durante a etapa de subida com destino a Guarulhos, por volta das 17h42 da sexta (31).

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Voando apenas com o motor esquerdo, o comando da aeronave acionou o controle de tráfego aéreo do Aeroporto Senador Nilo Coelho e solicitou a presença do Corpo de Bombeiros e de assistência médica para o pouso de urgência.

A descida não programada foi permitida e o pouso realizado. Apesar do susto, ninguém ficou ferido e as equipes de socorro acionadas por precaução não precisaram realizar atendimento.

Um voo da Air Canada, que usava o modelo 737-8 MAX da Boeing, precisou fazer um pouso de emergência em Tucson após o avião apresentar uma falha no motor, informou a mídia do país neste sábado (26).

O caso ocorreu no dia 22 de dezembro e a aeronave contava apenas com três tripulantes, que haviam partido do estado do Arizona, nos Estados Unidos. Segundo os relatos publicados na mídia, "os pilotos receberam um notificação de falha no motor e o desligaram". A Air Canada confirmou o incidente e disse que o pouso ocorreu "sem problemas".

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O Boeing 737-8 MAX havia recebido a primeira autorização para voar em 18 de novembro nos Estados Unidos, em medida que foi seguida por outras nações. A aeronave, que adicionou o -8 ao seu nome após a liberação, havia sido impedida de voar em março de 2019 após dois graves acidentes fatais na Indonésia e na Etiópia, que mataram mais de 345 pessoas.

Em ambos os casos, falhas do avião provocaram os acidentes. O primeiro voo dessa "retomada" do modelo pousou no Brasil em 9 de dezembro. 

Da Ansa

Na manhã deste sábado (3), uma jiboia foi encontrada em um motor de um carro estacionado no Mercado de São Sebastião, no centro de Fortaleza, capital do Ceará. A serpente foi resgatada pela 1a Companhia do Batalhão de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros.

De acordo com os bombeiros, o resgate foi difícil. A jiboia está presa em uma parte estreita do veículo, tendo sido difícil sua retirada sem causar lesões.

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A serpente mede cerca de três metros e sua espécie não é venenosa. O Corpo de Bombeiros já devolveu o animal para seu habitat natural.

A falta de proteção dos eixos dos motores das embarcações tem provocado o escalpelamento e até a morte de mulheres e meninas ribeirinhas no norte do país. Só no Pará, foram mapeados mais de 400 casos. Para conscientizar a sociedade a respeito das medidas simples que podem evitar estas tragédias, o Ministério Público do Trabalho (MPT) realiza uma série de ações no Dia Nacional de Combate e Prevenção ao Escalpelamento, em 28 de agosto. Clique no ícone abaixo e ouça chamada para a campanha.

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"Trata-se, muitas vezes, de um acidente de trajeto, e portanto um acidente de trabalho, tipicamente amazônico, que preocupa o MPT e requer tanto ações de prevenção quanto de combate à discriminação sofrida pelas vítimas, num cuidadoso processo de reabilitação para inserção no mercado de trabalho, quando na idade e no momento apropriados para tanto", afirma a titular da Coordenadoria Nacional de Trabalho Portuário e Aquaviário (Contapa), do MPT, a procuradora Flávia Bauler.

Além de materiais informativos veiculados nas redes sociais do MPT, foi produzidoa uma edição especial do podcast Prosa de Trabalho sobre o tema e elaborados spots para rádio que foram distribuídos às emissoras de rádio da região.

Entre as entrevistas do podcast, você vai conhecer a história da diarista Ane Almeida, de 34 anos, moradora de Abaetetuba, no Pará, que foi vítima de escalpelamento quando tinha apenas 15 anos. “Fui secar a água do barco e na hora que eu me abaixei, o meu cabelo estava preso com rabo de cavalo e enrolou no eixo. Tive a perda total do couro cabeludo, parte do rosto e fratura em um dos braços”, relembra.

Segundo Jureuda Guerra, psicóloga da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará e presidente do Conselho Regional de Psicologia do Pará e do Amapá, “muitas desenvolvem síndrome do pânico, de ansiedade, transtorno de angústia em relação ao acidente. O próprio desenvolvimento cognitivo das crianças, a aprendizagem, a memória recente, são afetadas”.

Até o momento, Ane Almeida já passou por 36 cirurgias. “Cada dia a gente supera um pouco, principalmente a autoestima, é uma coisa que vai se recuperando diariamente”, conta ela. Mas a psicóloga Jureuda reforça: as sequelas vão muito além. “Se olha muito do couro cabeludo para fora e a gente precisa olhar da caixa craniana para dentro. Tem áreas do cérebro que são atingidas e mexem com o sistema nervoso, com questões neurológicas”, diz.

Acidentes de trabalho e de gênero

“Os casos acontecem em embarcações familiares e muitas vezes quando estão em trânsito para os locais de trabalho”, acrescenta a coordenadora da Contapa do MPT. Para Flávia Bauler, é preciso fortalecer as iniciativas de prevenção e conscientização junto às comunidades ribeirinhas sobre os riscos do escalpelamento e ampliar a divulgação dos procedimentos de proteção.

A psicóloga Jureuda Guerra, que também integra o Comitê Estadual de Enfrentamento e Erradicação ao Escalpelamento, concorda com a coordenadora da Conatpa. Ela argumenta que “durante décadas só se falou do escalpelamento como uma questão estética e não é. Precisamos olhá-lo como uma questão de política pública, como um acidente de trabalho, e como um acidente de gênero, porque ele atinge mulheres de qualquer idade”.

Com o objetivo de erradicar o problema e combater a discriminação que as vítimas sofrem, o MPT criou o Grupo de Trabalho sobre Escalpelamento por Embarcações. “Fazemos articulação com vários órgãos para oferecer apoio do ponto de vista social, médico e do acesso a direitos, uma vez que as vítimas devem ser reconhecidas como pessoas com deficiência, com garantia de recebimento do Benefício de Prestação Continuada (BPC)”, esclarece a procuradora do MPT no Pará e Amapá Tatiana Amormino, que coordena o GT.

Para a promotora de Justiça Suely Catete, do Ministério Público do Pará, “os nossos rios são nossas ruas e, como tal, a gente tem que ter cuidado. Da mesma forma que tenho que olhar para os lados para saber se eu posso atravessar uma avenida, tenho que ter cuidados ao entrar numa embarcação, mesmo nas pequenas”, compara ela, que também possui intensa atuação no enfrentamento ao escalpelamento.

Medidas preventivas 

Na pele de quem já viveu essa tragédia, a vítima de escalpelamento Ane Almeida avisa que todo o cuidado é pouco para uma prevenção efetiva. “É prender o cabelo, colocar touca, boné e não se aproximar do motor, porque por qualquer descuido, acaba acontecendo”, ressalta.

Uma medida preventiva muito simples pode evitar esse tipo de acidente: a Marinha realiza a instalação gratuita do material para a cobertura de eixo dos motores das embarcações. No entanto, ainda há muitas embarcações que não são inscritas na Capitania dos Portos, seja por questões culturais ou até mesmo pela distância, como relatou o capitão dos portos da Amazônia Oriental, Manoel Oliveira Filho.

“Nosso desafio maior é chegar a estas pessoas e passar as orientações para uma navegação segura. É importante que os proprietários de barcos tenham essa preocupação, uma simples cobertura de eixo salva vidas e protege sua família, suas pessoas queridas. Procurem, levem suas embarcações para instalar a cobertura e dar segurança a estas pessoas”, afirma o capitão.

Em caso de emergência, entre em contato pelo Disque 185. Violações relacionadas às medidas preventivas ou situações de discriminação no trabalho sofridas pelas vítimas de escalpelamento também podem ser denunciadas pelo aplicativo MPT Pardal ou pelo site mpt.mp.br.

Da assessoria do MPT.

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Ação ajuda na autoestima de vítimas do escalpelamento

A delegação da Arábia Saudita na Copa do Mundo de 2018 viveu momentos de susto nesta segunda-feira (18), no voo da equipe para Rostov, onde enfrentará o Uruguai na próxima quarta (20).

Já no pouso, um problema provocou chamas em um dos motores da aeronave. Segundo a "Reuters", o incidente foi causado pelo choque de um pássaro contra a turbina. Os jogadores desembarcaram sem maiores problemas.

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A Arábia Saudita é lanterna do grupo A da Copa, após ter sido goleada pela Rússia por 5 a 0 na primeira partida do torneio.

Da Ansa

A Polícia Militar interrompeu na noite desta segunda (30) o "Rolezinho Vira Bicho" que estava pertubando o sossego dos moradores da beira-mar de Rio Doce, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. Cerca de 80 motoqueiros foram abordados e os veículos irregulares foram apreendidos.

A operação foi idealizada com base em inúmeras denúncias de moradores de Rio Doce e bairros vizinhos. Segundo a PM, dezenas de motos saíam com escape adulterado, perturbando o sossego das comunidades por onde passavam, "espalhando incômodo e terror".

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A via principal escolhida pelo grupo, em sua maioria formado por jovens moradores de Rio Doce, é a Avenida Marcos Freire, que corta Olinda.

Os policiais montaram uma campana para surpreender os motoqueiros e dar fim aos abusos. As motos foram cercadas e todos os condutores foram interrogados para comprovar a procedência e a legalidade das mesmas.

Até as 23h desta segunda (28),  a PM ainda fazia o levantamento, veículo por veículo, para averiguar placas irregulares e outras ilegalidades. Uma vez detectadas, o condutor e a moto seriam encaminhados, um a um, para a Delegacia de Polícia Civil.

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--> Vídeo flagra ação do 'Rolezinho Vira Bicho' em Olinda

Uma senhora chinesa atrasou por mais de cinco horas um voo que partia do Aeroporto Internacional de Xangai nesta semana ao jogar moedas no motor do avião para desejar boa sorte. Segundo a China Southern Airlines, uma mulher de 80 anos jogou o dinheiro, totalizado em 1,7 yuan (US$ 0,25), quando embarcava na aeronave e "rezava" por um voo seguro na última terça-feira (27).

Das nove moedas jogadas pela chinesa, que estava acompanha pelo seu marido, pela sua filha e pelo seu genro, uma delas atingiu o motor do avião. Por isso, todos os passageiros presentes, cerca de 150, tiveram que ser evacuados para que a aeronave fosse examinada.

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O comportamento no mínimo inusitado da mulher, que teve apenas seu sobrenome divulgado, Qiu, foi informado para a polícia local por um dos passageiros, que presenciou a cena. A senhora, então, foi interrogada, mas liberada pouco tempo depois sem nenhuma acusação contra ela. "Para assegurar que o voo estava seguro, a equipe de manutenção da China Southern conduziu uma avaliação completa do motor do avião", afirmou a companhia em um comunicado oficial.

Um susto para os passageiros do voo JJ3264, da companhia aérea TAM, na noite desta quarta-feira (22). Pouco antes de decolar, o motor da aeronave, que seguia para Belo Horizonte (MG), explodiu. Ninguém ficou ferido.

Equipes do Corpo de Bombeiros conseguiram controlar as chamas jogando espumas no equipamento. A Latam informou que os passageiros irão receber toda “assistência necessária” abrindo um processo para investigar as causas do acidente.

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Ainde de acordo com a Latam, o voo partiria às 17h40 do local, quando houve o princípio de incêndio, forçando a interrupção da decolagem. O tráfego aéreo foi fechado para pousos e decolagens às 18h48 em razão da ocorrência. A Infraero destacou que a pista deve ser liberada ainda nesta noite. 

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Uma nave não tripulada da SpaceX com alimentos e equipamentos partirá no domingo rumo à Estação Espacial Internacional (ISS) após suspender, neste sábado, seu lançamento a partir de uma antiga plataforma da Nasa por um problema no motor do foguete.

A SpaceX cancelou o lançamento de sua cápsula Dragon antes da decolagem devido a um problema técnico no motor do foguete Falcon 9.

"Abortamos hoje", disse um porta-voz da SpaceX, explicando que a decisão foi tomada "por uma grande precaução".

O lançamento da nave Dragon, que leva uma carga de 2.267 quilos, estava previsto para às 10H01 (13H01 de Brasília) da plataforma 39A do Cabo Canaveral, que foi construída para as primeiras missões à Lua da Agência Espacial Americana (Nasa) nos anos 1960 e 1970.

A empresa SpaceX, liderada pelo multimilionário Elon Musk, negociou a locação da plataforma em 2013, superando sua adversária Blue Origin, comandada por Jeff Bezos, o fundador da Amazon.

Para 2018, quando está previsto que a plataforma esteja completamente pronta para enviar astronautas ao espaço, a companhia terá gasto mais de 100 milhões de dólares em sua adaptação aos modelos de naves espaciais modernas, disse Gwynne Shotwell, diretora de operações da SpaceX.

A SpaceX sofreu dois caros desastres nos últimos dois anos: uma explosão na plataforma que destruiu um foguete e o satélite que carregava em setembro, e a explosão em junho de 2015 após o lançamento que destruiu uma cápsula Dragon com carga destinada à ISS.

Com sede em Hawthorne, na Califórnia, a empresa voltou a ter sucesso em janeiro com o lançamento de um foguete Falcon 9 que transportava 10 pequenos satélites da empresa de comunicação Iridium.

Na sexta-feira, a SpaceX descobriu o que Shotwell descreveu como um "pequeno" vazamento de hélio na segunda perna do Falcon 9.

Depois de os engenheiros passarem o dia resolvendo o problema, Musk disse no Twitter que mantinha a contagem regressiva para o lançamento deste sábado.

Mas o problema no motor obrigou um cancelamento no último minuto.

A próxima tentativa de lançamento está prevista para domingo às 9H38 (11H38 de Brasília).

Após o lançamento, a SpaceX planeja tentar fazer o foguete retornar a terra firme em outro setor do Cabo Canaveral.

Se tiver sucesso, a aterrissagem em posição vertical da primeira perna do Falcon 9 marcará a terceira vez que a empresa consegue retornar o foguete.

Os passageiros de um avião da companhia sul-coreana Korean Air foram evacuados nesta sexta-feira (27) no aeroporto de Tóquio-Haneda, após o início de um incêndio em um motor, o que provocou uma suspensão do tráfego aéreo.

O incidente ocorreu pouco antes das 12h40 (00h40 de Brasília) quando o avião, um Boeing 777-300, estava prestes a decolar rumo a Seul, indicaram os bombeiros. Os 302 passageiros e os 17 tripulantes foram evacuados, sãos e salvos, pelos tobogãs de emergência, mostrou a televisão.

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As causas do incêndio não foram esclarecidas até o momento, mas segundo um técnico interrogado por um canal de televisão certamente é um problema técnico.

A atividade do aeroporto foi suspensa e as companhias japonesas Japan Airlines (JAL) e ANA indicaram que os voos programados para esta sexta-feira podem ser adiados ou suspensos.

Flagrada utilizando um motor em sua bicicleta durante uma prova do Mundial Sub-23 de Ciclocross, a belga Femke Van Den Driessche foi suspensa por seis ano do esporte. A punição imposta nesta terça-feira pela União Ciclística Internacional (UCI) foi a primeira com a utilização de suas regras sobre fraude tecnológica.

"Este caso é uma grande vitória para a UCI e todos aqueles torcedores, ciclistas e equipes que querem ter certeza de que vamos manter esta forma de fazer trapaça fora do nosso esporte", afirmou o presidente da UCI, Brian Cookson, em um comunicado.

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A UCI suspendeu Van den Driessche até de 10 de outubro de 2021, lhe retirou o título europeu sub-23 conquistado em novembro de 2015 e também a multou em 20 mil francos suíços (aproximadamente R$ 73 mil).

Ela também precisará devolver todas as premiações em dinheiro e troféus, incluindo o seu título belga, conquistados desde 11 de outubro de 2015, explicou o tribunal disciplinar da UCI. A ciclista, de 19 anos, havia declarado que não iria participar da sua audiência disciplinar na sede da UCI e que estava se aposentando do esporte.

O motor foi encontrado usando exames de ressonância magnética de bicicletas na área do pit dos ciclistas durante o Mundial Sub-23 feminino de Ciclocross, na Bélgica, em janeiro. "O motor era um Vivax, que estava escondido junto com uma bateria no cano do assento", explicou a UCI nesta terça-feira. "Era controlado por um interruptor Bluetooth instalado debaixo da fita do guidão", acrescentou a entidade.

"Este novo método de teste foi avaliado em estudos para ser extremamente eficaz na localização de motores ocultos ou outras formas de fraude tecnológica por rapidamente detectar motores, campos magnéticos e objetos sólidos escondidos em um quadro ou componentes", disse a UCI.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou nesta quarta-feira (14) uma regra que pode trazer um pouco mais de equilíbrio entre as equipes que compõem o grid da Fórmula 1. De acordo com a entidade, as fabricantes de motores terão que fornecer propulsores idênticos para as equipes, independentemente de elas serem times de fábrica ou clientes.

"Apenas unidades de potência que sejam idênticas às unidades de potência que foram homologadas pela FIA, de acordo com o apêndice 4 deste regulamento poderão ser usados em um evento durante as temporadas 2016-2020 do campeonato", afirma o artigo 23.5 do Regulamento Esportivo da Fórmula 1 para o próximo ano. Assim, com essa regra se torna impossível que a situação vivida pela Marussia nesse ano volte a repetir nos próximos cinco campeonatos da Fórmula 1. Neste ano, a equipe compete com motores de 2014 da Ferrari - para o ano que vem, a Marussia já fechou acordo para usar unidades de potência cedidas pela Mercedes.

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Além disso, a definição pode impactar no futuro das equipes Red Bull e Toro Rosso, de mesmo proprietário. Depois de faturar quatro títulos consecutivos, a Red Bull vem sendo pouco competitiva, o que afetou a sua relação com a Renault, e ameaça deixar a Fórmula 1 se não estiver em condições de lutar novamente por vitórias.

A nova regra só não impede o uso de um melhor software de mapeamento do motor ou de produtos no combustível que possam provocar uma vantagem competitiva para as equipes de fábrica em comparação com times clientes. Atualmente, Ferrari, Honda, Mercedes e Renault fornecem motores na Fórmula 1.

Além disso, a FIA também anunciou uma mudança no Regulamento Técnico. As equipes poderão correr com um escapamento triplo em seus carros a partir da temporada 2016. Nesse caso, deverá ocorrer um aumento considerável do ronco do motor, uma das marcas da principal categoria do automobilismo mundial.

A justiça alemã abriu uma investigação preliminar ligada às acusações de manipulação das emissões de veículos a diesel da marca Volkswagen, indica um comunicado da promotoria de Brunswick (norte). Em um primeiro momento, serão recolhidas e examinadas todas as informações e estudadas todas as denúncias apresentadas.

A Volkswagen admitiu na terça-feira ter equipado 11 milhões de carros em todo o mundo com um software de manipulação de dados de emissões de poluentes. Desta maneira, em dois dias, a desvalorização dos papéis da maior montadora do mundo chegou a 35% em relação a sexta-feira, quando estourou o escândalo. O caso foi descoberto nos Estados Unidos, que na terça também anunciou a abertura de uma investigação penal.

Os softwares fraudulentos detectados em modelos das marcas VW e Audi nos Estados Unidos podem estar presentes em outras filiais, que conta com marcas como Seat, Skoda e Porsche.

A Volkswagen anunciou também que gastará 6,5 bilhões de euros no terceiro trimestre do ano para enfrentar as primeiras consequências do caso. Isso levará a empresa a ajustar suas metas de lucro para 2015.

O presidente da montadora alemã Volkswagen, Martin Winterkorn, "sentir muito pela falta cometida pelo grupo". Segundo o jornal Handelsblatt, Winterkorn terá que prestar contas do caso em uma reunião de uma parte do Conselho de Vigilância prevista para esta quarta-feira.

A princípio, na sexta-feira, a Volkswagen prolongará o mandato de Winterkorn até o final de 2018, mas analistas questionam se essa decisão será mantida após o escândalo. A chefe de Governo da Alemanha, Angela Merkel, exigiu "transparência total" para esclarecer o caso que compromete a credibilidade de uma empresa identificada com a excelência da indústria alemã.

A espiral do escândalo ultrapassou fronteiras. Além dos Estados Unidos, Itália e França anunciaram a abertura de investigações, enquanto as autoridades sul-coreanas convocaram diretores do grupo para exigir explicações.

As autoridades americanas revelaram na última sexta-feira que 482.000 veículos das marcas Volkswagen e Audi, fabricados entre 2009 e 2015 e vendido nos EUA foram equipados com um software que detectava automaticamente os controles de contaminação com o objetivo de fraudar os resultados.

A Volkswagen suspendeu desde então a venda de carros a diesel no mercado norte-americano. A companhia, que conta com 590.000 funcionários em todo o mundo, pode ser condenada a uma multa de até 18 bilhões de dólares. A esse valor somam-se os custos da retirada desses veículos do mercado e as indenizações por eventuais processos públicos e privados.

O avião pilotado por Harrison Ford passou por uma falha no motor, pouco após a decolagem. Com isso, segundo peritos, o ator hollywoodiano foi obrigado a fazer uma curva fechada em "U", antes de se chocar contra uma árvore e depois um campo de golfe.

"O avião monomotor, fabricado em 1942, sofreu um dano "significativo" nas asas e na fuselagem ao colidir momentos após voar do aeroporto de Santa Mônica, a oeste de Los Angeles", como indicado no relatório.

Em informe preliminar sobre o acidente de semana passada, a Comissão de Segurança no Transporte dos EUA (NTSB) disse que o ator de "Guerra nas estrelas" e "Indiana Jones" ficou "seriamente ferido".

"Tendo decolado da pista 21, o piloto alertou que tinha detectado uma falha no motor e pediu permissão para retornar ao aeroporto", informou a NTSB, citando a comunicação entre Ford e a torre de controle.

A NTSB confirmou que o relatório final sobre o acidente da última quinta-feira não será publicado antes de um ano.

Entusiasta da aviação com anos de voo, Ford pilotava seu Ryan PT-22, com capacidade para até duas pessoas. Este modelo foi um dos muitos fabricados durante a II Guerra Mundial para treinar pilotos do exército.

Em Hollywood, o ator protagonizou sucessos de bilheteria, casos de "Guerra nas estrelas" e "Indiana Jones", nas décadas de 1970 e 1980, e fracassos, a exemplo de "Destinos cruzados", em 1999.

Depois de oscilar na primeira bateria de testes da pré-temporada da Fórmula 1, a Renault acredita que há bom espaço para fazer seu motor evoluir antes do início do campeonato, no GP da Austrália, marcado para o dia 15 de março, em Melbourne.

"O que podemos dizer agora é que estamos no caminho de fazer subir um degrau significativo na performance do motor e resolver as fragilidades quanto à confiabilidade a tempo de disputar a primeira corrida do ano", declarou Rob White, chefe técnico da fornecedora de motores de equipes como a Red Bull.

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Se essa evolução da unidade de potência for confirmada, a Fórmula 1 deve ganhar em termos de rivalidade, porque a Mercedes e seu motor dominaram a temporada passada. A Red Bull, que vinha de quatro títulos seguidos tanto no Mundial de Pilotos quanto no de Construtores, protagonizou grande decepção em 2014 por causa do fraco motor fornecido pela Renault.

A fraca potência e os problemas em série geraram polêmica e diversas reclamações das equipes. A Lotus, por exemplo, optou pela unidade de potência da Mercedes para este ano. A Red Bull, que manteve a fornecedora, não embalou na primeira bateria de testes, em Jerez de La Frontera. O australiano Daniel Ricciardo e o russo Daniil Kvyat passaram a maior parte das atividades atrás dos rivais na pista espanhola.

Diante deste rendimento irregular, a Renault projeta um desempenho "decente" na segunda bateria, que será realizada entre quinta-feira e domingo, dia 22, em Barcelona. "Nossa expectativa sincera é de que teremos uma melhora decente, mas é difícil quantificá-la em comparação aos nossos concorrentes", afirmou White. "Primeiro de tudo precisamos correr com confiabilidade, sermos velozes e estarmos na frente."

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A BMW lançou nesta segunda-feira o i3, primeiro carro com propulsão elétrica que será produzido em série pela montadora. O lançamento foi feito simultaneamente em Nova York, Pequim e Londres.

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De acordo com a montadora, o modelo chegará ao Brasil no segundo semestre de 2014. Segundo a BMW, o carro vem equipado com motor elétrico de alta densidade, capaz de gerar 170 cavalos de potência. O i3 vai de zero a 100 km/h em 7s2 e tem autonomia entre 130 e 160 quilômetros utilizando a bateria de íons de lítio.

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