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Os fãs do desenho animado Mulan não estavam mais aguentando esperar pela estreia do live action do filme da Disney. E para quem também gosta da Sandy, esta sexta-feira, dia 4, data da estreia do longa, ficou ainda melhor. Isso porque a cantora revelou que após 22 anos ela voltou a interpretar uma das músicas da produção que chega ao Disney+.

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Para contar a novidade, Sandy publicou no Instagram uma foto da gravação da música e disse:

Minha admiração por essa lenda e minha história com #Mulan não vêm de agora. Quem diria, né? 22 anos depois fui convidada pela Disney pra gravar Lealdade Coragem Verdade, para a versão live action. Foi uma alegria imensa pra mim.

É claro que a novidade deixou a web toda animada, levando o assunto aos mais comentados do dia. Lembrando que Sandy também participou da trilha-sonora da animação de 1998, assim como Christina Aguilera, que também participou nos anos 90 e agora em 2020.

De acordo com a Disney, o filme é fiel à animação, mostrando as aventuras da jovem chinesa, que é interpretada pela atriz sino-americana Liu Yifei, que entra para a guerra no lugar de seu pai, tornando-se um dos maiores guerreiros de toda a China. 

A China nesta sexta-feira deu seu apoio ao filme da Disney "Mulan", alvo de convocação de boicotes por ter cenas filmadas na região chinesa de Xinjiang, onde Pequim é acusada de violar direitos humanos.

Este filme, com um orçamento de 200 milhões de dólares, inspira-se numa lenda popular, a de uma mulher da China antiga que se disfarçou de homem para poder lutar, substituindo o seu velho pai.

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Lançado na China na sexta-feira, é objeto de polêmica recente, principalmente no Ocidente, com a Disney agradecendo ao governo, à segurança pública e ao Partido Comunista Chinês de Xinjiang (noroeste) no final do filme.

Numerosas associações de defesa dos direitos humanos têm criticado as filmagens de cenas nesta região, devido ao tratamento recebido pela minoria muçulmana de uigures.

Por muito tempo castigado por ataques perpetrados por integrantes dessa etnia, o governo chinês aplica mão de ferro a Xinjiang. Mais de um milhão de pessoas foram internadas em campos, de acordo com organizações de direitos humanos.

A China garante que se trata de centros de formação profissional, destinados a ajudar a população a encontrar trabalho e a afastar-se da tentação do extremismo religioso.

"Há algo mais normal para o filme agradecer ao governo de Xinjiang pela ajuda que trouxe?", questionou Zhao Lijian, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, na sexta-feira.

"Mulan" já havia sido objeto de polêmica no ano passado. A protagonista do filme, a atriz americana de origem chinesa Liu Yifei, expressou seu apoio à polícia de Hong Kong diante da violência em meio às manifestações a favor dos protestos na ex-colônia britânica.

"Para mim, é a Mulan de hoje", disse Zhao Lijian em referência à hostilidade que sofreu após seus comentários. "Ela é uma verdadeira chinesa!".

Em seu primeiro dia nos cinemas chineses, este blockbuster recebeu críticas negativas dos telespectadores, que deram uma nota de 4,7 em 10 na plataforma de referência chinesa Douban.com.

O filme "Mulan", que acaba de ser lançado na plataforma de streaming Disney+, é objeto de uma campanha de boicote para protestar contra algumas cenas filmadas na região chinesa de Xinjiang, onde Pequim é acusada de violações aos direitos dos uigures.

A superprodução da Disney de 200 milhões de dólares, baseada na lenda de uma guerreira chinesa, já havia sido objeto de polêmica no ano passado.

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Liu Yifei, estrela chinesa-americana que protagoniza a história, expressou na ocasião apoio à polícia de Hong Kong, acusada pelo campo pró-democracia de reprimir suas manifestações.

Mas recentemente surgiu uma nova polêmica. Na semana passada, durante a exibição na plataforma Disney+, ao final do filme, nos créditos, a Disney dirigia "um agradecimento especial" às autoridades governamentais da região de Xinjiang, noroeste da China.

Entre estas aparece a agência responsável pela segurança pública de Turpan, uma cidade ao leste de Xinjiang e que abriga vários campos de reeducação política de uigures, de acordo com associações de defesa dos direitos humanos.

O departamento do Partido Comunista Chinês na região também recebeu um agradecimento.

Antes da nova polêmica, ativistas de Taiwan, Hong Kong e da Tailândia já haviam iniciado um movimento nas redes sociais com a hashtag #BoycottMulan.

Batizado de "Milk Tea Alliance", o movimento é resultado da associação de ativistas que denunciam o autoritarismo de Pequim.

Filme problemático

O grupo destacava especialmente a semelhança entre o ator Tzi Ma, que interpreta o pai de Mulan, e o presidente chinês Xi Jinping. E apresentou como "verdadeira Mulan" a ativista Agnes Chow, que foi detida em agosto.

Desde o lançamento do filme no Disney+, o fenômeno aumentou, sobretudo nos Estados Unidos e Europa.

No Twitter, Joshua Wong, que encarna para a opinião pública internacional o movimento pró-democracia, pediu às "pessoas que amam a liberdade" que boicotem "Mulan".

A Anistia Internacional afirma que a superprodução foi rodada em uma região da China onde os uigures são internados em campos.

Grupos de defesa dos direitos humanos, jornalistas e acadêmicos denunciam a internação de membros da minoria muçulmana uigur, assim como detenções em larga escala e esterilizações forçadas.

Para Isaac Stone Fish, da Asia Society, um centro especializado nas relações entre Estados Unidos e China, o filme é "sem dúvida o longa-metragem mais problemático da Disney" desde "A Canção do Sul".

Quando foi lançado em 1946, o filme recebeu muitas críticas pela divulgação de clichês racistas e por pintar de maneira idílica as plantações onde os escravos eram obrigados a trabalhar no sul dos Estados Unidos.

Em Melbourne, Badiucao, um artista chinês dissidente que mora na cidade australiana, trabalha em um desenho que representaria Mulan como a guardiã de um dos campos de reeducação de Xinjinang.

"Isto é um problema real e não há desculpas", disse à AFP, destacando a existência de "provas que demonstram o que acontece em Xinjiang".

Baduicao acusa a Disney de adotar um "discurso duplo", aderindo a movimentos contra a injustiça social no Ocidente, como MeToo e Black Lives Matter, enquanto fecha os olhos para a forma como a China viola os direitos.

A nova versão de "Mulan" - que chegou aos cinemas na versão desenho animado em 1998 - já enfrentou outros incidentes.

A estreia nos cinemas, prevista para março, foi adiada devido à pandemia de coronavírus. Após meses de dúvidas, a Disney decidiu lançar o filme de maneira exclusiva, a partir de 4 de setembro, em sua plataforma de streaming, mas com uma cobrança à parte.

O filme será lançado esta semana nos cinemas da China, onde o Disney+ não está disponível.

Em agosto, Hollywood foi acusada, em um relatório publicado pela organização Pen America, de autocensura para permitir que seus filmes entrem no gigantesco mercado chinês.

Procurada pela AFP, a Disney ainda não respondeu ao pedido de comentários.

A versão live-action de "Mulan" estreia finalmente nesta sexta-feira, mas não nos cinemas e sim na plataforma de streaming da Disney em uma aposta que analistas acreditam que pode mudar Hollywood para sempre.

O filme de US$ 200 milhões sobre a lendária guerreira chinesa estava programado para chegar às telas em março, mas foi uma das primeiras vítimas da pandemia de coronavírus, forçando vários atrasos que levaram à exclusão de um lançamento nos cinemas.

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No mês passado, ainda sem saber quando seria seguro voltar aos cinemas, a Disney sacudiu a indústria - e o próprio elenco do filme - ao anunciar que "Mulan" iria estrear nas telas de casa.

"A decisão de fazê-lo estrear no Disney + foi um choque para muitos de nós", disse o ator Jason Scott Lee, que interpreta o principal vilão do filme, acrescentando que a produção foi "feita para ser vista" na tela grande.

"No início foi devastador", disse Tzi Ma, que interpreta o pai de Mulan, à AFP. "Mas depois de um dia ou mais, pensei no lado bom... com a covid-19, nossas responsabilidades aumentam. Queremos manter todos seguros".

Além das preocupações com a saúde pública, a Disney está conduzindo um experimento de exibição sob demanda que pode alterar drasticamente a maneira como as pessoas assistem a filmes.

"Mulan" sai no mesmo fim de semana em que a Warner Bros estreia seu filme de ficção científica "Tenet" nos cinemas americanos que reabriam (70% do total em capacidade reduzida).

Ao contrário do estúdio rival, que terá que dividir a receita de bilheteria com os cinemas, o estúdio do Mickey ficará com 100% da receita de "Mulan", que custará US$ 30 adicionais à assinatura Disney +.

Embora a Disney tenha produzido vários filmes para consumo doméstico, nunca o fez com uma produção deste tamanho, e Hollywood está assistindo nervosamente.

"O que acontecerá neste fim de semana pode ser lembrado para sempre, pode ser um ponto de virada para Hollywood à medida que avançamos para o futuro", aponta o analista Jeff Bock da Exhibitor Relations, que acompanha as receitas do setor.

"É sobre como o público vai digerir o entretenimento dos sucessos de bilheteria daqui para frente."

- "Ponto de referência" -

Ajudou na decisão o fato de na China, onde o Disney + não está disponível, muitos cinemas terem reaberto, o que possibilita o lançamento do filme na próxima semana.

Baseado em uma balada chinesa de 1.500 anos sobre uma jovem que toma o lugar de seu pai doente no exército imperial, "Mulan" deve ser um dos maiores filmes da Disney no mercado chinês.

"Mulan" é inovador em outros aspectos.

Todo o elenco é asiático ou asiático-americano, um grupo demográfico sub-representado em Hollywood, especialmente em megaproduções de grande orçamento.

"É extremamente importante que um grande estúdio tenha a confiança de que um elenco asiático e americano lhes dê força e suporte financeiro", disse Ma.

"Deverá se tornar uma referência. Ser algo que o mundo saiba que é viável".

O sábio dragão Mushu, retratado por Eddie Murphy no desenho animado de 1998, não aparece nesta versão.

Nem os números musicais e as tramas românticas.

A diretora neozelandesa Niki Caro ("A Lenda das Baleias") escolheu um tom mais maduro, com cenas de luta lindamente coreografadas e paisagens que recordam "O Tigre e o Dragão".

O tema do empoderamento feminino também é visível, tanto na capacidade física da estrela Yifei Liu, quanto na introdução de uma misteriosa nova vilã feminina (Gong Li).

"Não acredito que Niki quisesse fazer um remake", disse Ma. "Não era isso que estávamos tentando fazer. Queríamos conectar a balada original com nosso ponto focal".

"Eu amo as músicas... mas não era nosso objetivo aqui", ressaltou.

As críticas iniciais foram cautelosamente positivas: muitos elogiando os visuais impressionantes do filme e a disposição de se desviar da animação, mas alguns criticando a falta de emoção ou humor no roteiro.

Para o elenco, depois de meses no limbo, o tão esperado lançamento do filme é motivo de comemoração.

"Faz tanto tempo que sinto que o filme estava enjaulado e precisava ser lançado", disse Lee.

"Ele precisava ganhar asas... e permitir que as pessoas vissem em qualquer formato."

O lançamento do filme Mulan está causando um alvoroço no Twitter, na manhã desta sexta-feira (4). Isso porque, para promover o filme, a Disney decidiu incrementar um 'efeito especial' para quem curtir publicações com a hashtag com o nome do longa. 

Ao curtir publicações com a hashtag Mulan, o nome do filme e flores de cerejeiras aparecem no tradicional coraçãozinho do Twitter. A novidade, deixou os fãs da Disney enlouquecidos.

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O blockbuster Mulan, já muito adiado, será lançado na plataforma de streaming Disney+ no próximo mês, segundo anúncio do estúdio nesta terça-feira (4). Com as salas de cinema fechadas nos Estados Unidos e em boa parte do mundo, a Disney desistiu da estreia na tela grande.

A decisão inédita - descrita pelo CEO Bob Chapek como pontual para uma superprodução da Disney - é o mais recente golpe para as redes de cinema, que já vêm sofrendo com a pandemia.

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Mulan, um remake live-action da animação de 1998 sobre uma guerreira chinesa lendária, ficará disponível a partir de 4 de setembro para assinantes do Disney+ dispostos a pagar US$ 29,99 extras.

"Vemos isso como uma oportunidade de levar esse filme incrível a um público amplo, atualmente impossibilitado de ir ao cinema, além de valorizar e aumentar ainda mais a atratividade de uma assinatura do Disney+", disse Chapek.

Nos locais que ainda não contam com o serviço de streaming, o filme pode ter sua estreia nos cinemas. É o caso do Brasil, onde a entrada da Disney+, prevista para novembro, é contestada pela Claro. Segundo o jornal O Globo, a empresa denunciou à Anatel a falta de produções nacionais no catálogo, o que infringiria a Lei da TV Paga.

Antes da pandemia, os estúdios normalmente esperavam 90 dias a partir do lançamento nos cinemas para então liberarem grandes filmes nas plataformas digitais.

Durante a crise, porém, diversos longas importantes, incluindo Trolls 2, arrecadaram milhões de dólares ao abandonarem a estreia cinematográfica e irem direto para o streaming, muitas vezes por taxas altas.

De acordo com Chapek, a Disney vê Mulan como uma exceção e não pretende fazer deste um novo modelo de negócios. Ele adicionou, porém, que o experimento vai proporcionar informações "muito interessantes" sobre a disposição dos consumidores de desembolsar US$ 30 para assistir um novo título no streaming.

Se a ação for bem-sucedida, o preço vai ajudar a "recuperar parte do investimento" em uma produção "bastante cara", afirmou o CEO. Estima-se que Mulan custou cerca de US$ 200 milhões.

Originalmente, o filme estrearia nos cinemas em março. A Disney realizou até a premiere mundial no tapete vermelho, em Hollywood, antes dos múltiplos adiamentos. Era uma das apostas dos grandes estúdios americanos para levar espectadores cautelosos de volta ao cinema.

Tenet, o tão esperado épico de ficção científica de Christopher Nolan, será lançado no mercado internacional em 26 de agosto, antes de chegar a um número limitado de salas nos EUA em setembro, segundo comunicado da Warner Bros na semana passada.

Nesta quinta-feira (5), a Disney divulgou um novo trailer do live-action Mulan. Sucesso entre crianças e adultos na década de 1990, o filme em sua nova versão irá estrear nos cinemas em março de 2020. Fiel à animação infantil, a guerreira aparece no teaser enfrentando desafios para proteger sua família.

Protagonizado pela atriz Liu Yifei, o longa-metragem é dirigido por The Niki Caro, com roteiro de Elizabeth Martin, Rick Jaffa, Lauren Hynek e Amanda Silver. Além de Liu, os atores Donnie Yen (Tung), Jason Scott Lee (Böri Khan), Yoson An (Cheng Honghui), Gong Li (Xianniang) e Jet Li (Imperador) completam o elenco.

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Confira o trailer: 

O remake live-action de Mulan passará por um longo tempo de refilmagens. O processo acontecerá devido a uma exibição-teste que teve uma resposta negativa, o que acendeu um sinal de alerta dentro da Disney. As informações são do portal DisInsider.

Normalmente, um processo de refilmagens de um longa-metragem dura no máximo duas semanas para consertar os erros do filme. Já no caso de Mulan, o tempo para corrigir as cenas que não deram certo será de quatro meses, algo que nunca aconteceu no mercado hollywoodiano. O motivo esclarecido pela casa do Mickey, são as cenas de batalha que ocorrem em partes importantes do longa.

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As refilmagens começarão ainda este mês e vão até fevereiro de 2020. Resta saber se a Disney irá manter o mês de estreia marcado para março do ano que vem.

Para quem não sabe, o longa se passa durante o período do império chinês, e conta a história de uma garota chamada Mulan que, ao contrário das outras mulheres que só querem se casar, ela deseja ser livre e para isso, se disfarça de homem para entrar na guerra acompanhada de um dragão chinês que tem como missão, ajudar Mulan, para se tornar imortal. O filme é o oitavo na linha de produção dos remakes live-action do estúdio, que ainda terão: Cruella, A Dama e o Vagabundo, Bambi, Pinóquio, Nem que a Vaca Tussa, A Pequena Sereia, Atlantis: O Reino Perdido, dentre outros.

O live-action será dirigido por Niki Caro, e conta no elenco Jet Li, Gong Li, Donny Yen, Yoson An e a protagonista que será vivida pela chinesa Liu Yifey, mais conhecida como Crystal Liu.

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Por: Pietro Tenorio

O ator Tzi Ma, que interpreta o pai de Mulan no próximo live-action da Disney, afirmou para o Digital Spy que o longa não é um remake da animação, o que pode decepcionar algumas pessoas. Segundo ele, pareceu correto que o longa não fosse uma adaptação direta do desenho clássico, e sim inspirado na lenda chinesa ‘Hua Mulan’.  

 Tzi Ma também disse acreditar que o filme será superior por ter uma mulher, a diretora Niki Caro, no comando. “Ela está trazendo o ponto de vista de uma mulher, o que é preciso já que se esse filme é sobre uma mulher guerreira.”  

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Mulan, protagonizado pela atriz Liu Yifei, tem lançamento previsto para março de 2020. 

Por Isabelle França

O filme live-action da Disney Mulan vem sofrendo ameaças de boicote, devido à declaração polêmica da protagonista Liu Yifei aos recentes casos de protestos em Hong Kong, na China.

Através de uma rede social chamada Weibo, a atriz postou uma imagem em apoio à polícia chinesa e desaprovou os manifestantes escrevendo "Que vergonha Hong Kong". Diante da declaração, internautas criticaram o posicionamento da atriz, ameaçando boicotar o lançamento do filme compartilhando a hashtag #BoycottMulan. 

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A onda de protestos em Hong Kong iniciaram em julho devido a uma lei de extradição, que está suspensa até o momento, e evoluíram para uma reivindicação pró-democrática. Mesmo com as polêmicas, o filme da Disney está previsto para estrear no dia 26 de março de 2020.

Por Suellen Elaine

Saiu! No último domingo, dia 7, a Disney divulgou o primeiro trailer do live-action de Mulan, inspirado na animação de 1998. A atriz chinesa Liu Yifei, também conhecida como Crystal Liu, apareceu pela primeira vez em cena como a heroína e progonista do filme, que na versão original, se disfarça de homem para evitar que seu pai tenha que se juntar ao exército do país.

Yifei, de 30 anos de idade, é uma das atrizes mais populares na China. Ela já participou de inúmeras produções no país e também atuou em inglês nos filmes americanos como O Reino Proibido e O Imperador. De acordo com o The Hollywood Reporter, a Disney demorou cerca de um ano para encontrar a protagonista de Mulan, visitando os cinco continentes do mundo e avaliando quase mil candidatas, em busca de alguma atriz com conhecimento de artes marciais e que soubesse falar inglês.

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O longa terá direção de Niki Caro e no elenco ainda estão nomes como Donnie Yen, Jason Scott Lee, Yoson An, Utkarsh Ambudkar, Ron Yuan, Tzi Ma, Rosalind Chao, Cheng Pei-Pei, Nelson Lee, Chum Ehelepola, Gong Li e Jet Li. No vídeo, que você confere abaixo, já é possível notar que o filme trará novidades e muitas mudanças! A ausência do dragão Mushu foi notada pelos fãs da animação, que criticaram o trailer por não fazer menção ao personagem. Por enquanto, não se sabe como o live-action irá retratar o icônico personagem, mas especula-se que na verdade ele seja interpretado como uma fênix e não como um dragão.

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Com previsão de estreia para o primeiro semestre de 2020, a produção do filme live-action de Mulan teve a primeira foto divulgada pela Disney. A foto mostra a atriz Lie Yifei como a protagonista da produção, que conta com a direção de Niki Caro.

As gravações do longa acontecerão na China e na Nova Zelândia. Além da chinesa Yife, a produção cinematográfica, com roteiro de Lauren Hynek e Elizabeth Martin, também terá no elenco Jet Li e Donnie Yen.

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A versão com atores de “Mulan” deve contar com um orçamento de US$ 290 milhões. Produção começa em agosto, na Nova Zelândia.

O site Pursue News afirma que o longa terá escala grandiosa. A equipe de produção de cenário será a mesma que construiu Asgard em “Thor-Ragnarok”.

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O filme será dirigido por Niki Carraro, que será a primeira mulher a dirigir um filme com um orçamento deste tamanho.

O ator Donnie Yen foi confirmado no filme. Ele fará o papel  de comandante Thung, o mentor de Mulan.

Lil Fei vai protagonizar o longa, dando vida à Mulan. Jet Li também pode estar no elenco.

A estreia do filme está prevista para  27 de março de 2020.

 

O ator chinês Donnie Yen, conhecido por seus papeis em filmes de artes marciais (trilogia "Ip Man"), foi confirmado no elenco da adaptação com atores do filme “Mulan”. Yen ganhou projeção maior depois de fazer parte do elenco de "Rogue One - Uma História Star Wars", em que interpretou o guerreiro Chirrut Imwe. 

O astro das artes marciais viverá o mentor de Mulan, Comandante Thung. O personagem não existe na animação original, o que pode ser indício de uma abordagem diferente para a velha lenda chinesa de Hua Mulan,  moça que se disfarçava de homem para ingressar no exército e lutar na guerra. Não se sabe se a mulher que deu origem a tantas baladas e poemas existiu ou não.

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Donnie Yen é apenas o segundo ator confirmado para o longa. A outra confirmação é que a protagonista da história será interpretada Liu Yifei ("O Reino Proibido").

A produção é dirigida por Niki Caro e tem previsão de estreia para 2020.

 

A atriz chinesa Liu Yifei, de 30 anos, conhecida pelo filme “O Reino Proibido”, confirmou que irá protagonizar o remake de “Mulan” de 1998 que será dirigido por Niki Caro (O Zoológico de Varsóvia).

De acordo com o site The Hollywood Reporter, a atriz, que também é conhecida como Crystal Liu, foi escalada após uma série de teste pelo mundo. O estúdio fez questão de selecionar uma atriz de origem chinesa, fluente em inglês e com habilidades em artes marciais.

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Ainda não foram divulgados outros nomes do elenco.

A trama do filme é inspirada em uma lenda tradicional da China que conta a história de uma jovem que decidiu se passar por homem e ir para guerra no lugar de seu pai, que já estava velho e doente.

O remake de “Mulan” faz parte da nova tendência da Disney de lançar refilmagens com atores de suas animações clássicas. “Alice no País das Maravilhas” de 2010, “Malévola” de 2014, “Cinderela” de 2015, “Mogli: O Menino Lobo” de 2016 e “A Bela e A Fera” de 2017 já integram a lista desses remakes, que ainda irão contar com “O Rei Leão”, “Dumbo”, “Aladin” e “A Pequena Sereia” que irão lançar nos próximos anos.

Lauren Hynek e Elizabeth Martin assinam o roteiro do longa que tem previsão de estreia para 2019.

Após o empate sem gols contra o Torino, o Milan demitiu nesta segunda-feira (27) o técnico Vincenzo Montella. Para seu lugar, a equipe rossonera contratou o ex-jogador e ídolo do clube Gennaro Gattuso.

O treinador chegou ao Milan em junho de 2016, mas não conseguiu realizar um bom trabalho nas duas temporadas em que ficou no comando do clube.

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A demissão e a chegada de Gattuso foram confirmadas pelo próprio Milan em seu Twitter. "O Milan comunica a demissão de Vincenzo Montella do cargo de treinador da equipe principal. O comando técnico foi confiado a Gennaro Gattuso, que deixa seu posto como técnico das categorias de base. Nós desejamos um bom trabalho".

Gattuso, de 39 anos, é um dos maiores ídolos do Milan e símbolo dos tempos de ouro da equipe rossonera. No entanto, o ex-jogador ainda não teve como técnico o mesmo sucesso como atleta.

No Campeonato italiano, o Milan ocupa a sétima colocação, com 20 pontos, na primeira posição fora da zona classificatória para as competições internacionais.

Da Ansa

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