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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) multou, nesta segunda-feira, a operadora Oi por infrações ao Plano Geral de Metas para Universalização (PGMU). Foram aplicadas várias multas às empresas Telemar Norte Leste e Brasil Telecom, integrantes do grupo, que somadas giram em torno de R$ 96 mil. Foram punidas as filiais da Telemar Norte Leste no Rio de Janeiro, do Amapá e da Bahia; e da Brasil Telecom em Santa Catarina, no Mato Grosso, Distrito Federal e em Goiás.

O Grupo Oi vem sendo multado, quase que diariamente, pela Anatel desde o último dia 15. O principal motivo destacado nos despachos da Agência é o descumprimento de metas de qualidade na prestação dos serviços, especialmente na telefonia fixa. Até agora, a companhia foi punida em cerca de R$ 40 milhões em multas.

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Na sexta-feira (22), A Anatel multou em R$ 1,1 milhão a Brasil Telecom, filial de Santa Catarina. No dia 20, as empresas TNL PCS S/A e 14 Brasil Telecom Celular, integrantes do Grupo Oi, foram punidas no valor total de R$ 573,7 mil. No dia anterior, a Telemar Norte Leste foi multada em R$ 4,6 milhões por descumprir metas de qualidade na prestação dos serviços de telefonia fixa. No último dia 15, a operadora foi multada em R$ 34,2 milhões, por desrespeitar metas de qualidade na telefonia celular.

Por quatro votos a dois, o Tribunal Regional Eleitoral decidiu nessa sexta (22) manter a multa de R$ 5 mil que havia aplicado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, por propaganda eleitoral antecipada.

O tribunal acolheu os argumentos de que Lula e Haddad fizeram campanha antecipada em entrevista ao Programa do Ratinho, do SBT, em maio de 2012. A Lei Eleitoral proíbe a propaganda antes do início oficial da campanha, que só viria em junho.

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O apresentador e a emissora tiveram a multa aumentada para R$ 10 mil e R$ 15 mil, respectivamente - a decisão anterior, da juíza auxiliar Carla Themis Lagrotta, de junho de 2012, impunha uma penalidade de R$ 5 mil para cada um.

Hélio Silveira, advogado do PT, disse que recorrerá ao Tribunal Superior Eleitoral. Segundo ele, o TSE já consagrou a interpretação de que entrevista não é propaganda.

Na entrevista, segundo os autos do processo, Lula apresentou Haddad como candidato - o que ele ainda não era, ao menos formalmente - ao afirmar que São Paulo precisava de "alguém que tenha o entusiasmo que ele teve cuidando da Educação".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) multou mais uma vez a operadora Brasil Telecom S/a, do Grupo da Oi, filial de Santa Catarina, em 1,1 milhão. A punição havia sido estabelecida em 2011, mas a empresa recorreu da decisão e a Anatel não acatou e manteve a pena publicada nesta sexta (22) no Diário Oficial da União.

O despacho do Diário Oficial justifica que a punição se deu porque a empresa descumpriu exigências previstas no Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) no serviço de telefonia fixa.

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Com esta multa, a Oi registra quatro punições nos últimos 15 dias que somadas giram em torno de R$ 40 milhões. A última multa aplicada foi nessa quarta-feira (20), quando a empresa recebeu a punição por meio das empresas TNL PCS S/A e 14 Brasil Telecom Celular S/A no valor total de R$ 573,7 mil. 

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) multou novamente a operadora Oi, nesta quarta-feira, por meio das empresas TNL PCS S/A e 14 Brasil Telecom Celular S/A. Ao todo, a multa soma R$ 573,7 mil - A TNL PCS foi punida em R$ 338.889,72 e a Brasil Telecom, em R$ 234.847,84.

As duas empresas foram multadas por violarem determinações da Lei Geral de Telecomunicações e do Regulamento Geral de Portabilidade, entre outras legislações. As companhias não respeitaram, por exemplo, a liberdade de escolha do usuário por sua prestadora de serviço e nem procedimentos exigidos na lei para o cumprimento da portabilidade numérica solicitada pelos clientes.

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Esta é a terceira multa aplicada pela Anatel à operadora Oi nos últimos cinco dias. Na terça-feira (19), a Telemar Norte Leste S/A, integrante do Grupo Oi, foi punida em R$ 4,6 milhões por descumprir metas de qualidade na prestação dos serviços de telefonia fixa. No último dia 15, a operadora foi multada em R$ 34,2 milhões, por desrespeitar metas de qualidade na telefonia celular ao longo de 2009.

A Superintendência de Serviços Públicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) multou a Telefônica Brasil S/A em R$ 3,9 milhões por descumprimento das obrigações de qualidade do serviço de telefonia fixa (Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC).

A sanção decorre de investigações feitas dentro de 'Procedimento para Apuração de Descumprimento de Obrigações (Pado) instaurado contra a empresa. Caso a prestadora resolva não recorrer da decisão de primeira instância, terá direito a uma redução de 25% no valor da multa (R$ 3.926.082,02), desde que recolha o valor no prazo regulamentar, explica texto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira.

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Entre as metas de qualidade não cumpridas, a Telefônica Brasil não atendeu às solicitações de reparo de usuários residenciais e não residenciais dentro dos prazos estipulados. Para residências, esse prazo é de até 24 horas, contadas a partir da solicitação, e, para não residências, de 8 horas, contadas a partir do pedido do usuário. Essas metas devem ser atendidas em, no mínimo, 98% dos casos.

A operadora também não cumpriu a regra que determina que o usuário, ao comparecer a qualquer setor de atendimento público da empresa, deverá ser atendido em até 10 minutos em, no mínimo, 95% dos casos.

Uma extensa série de desrespeitos às metas de qualidade do serviço de telefonia pode custar R$ 34,2 milhões à Oi. Esse foi o valor da multa aplicada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) à companhia por infrações ocorridas durante o ano de 2009. A operadora, no entanto, avisou que vai recorrer da decisão do órgão regulador.

A lista de irregularidades é longa e começa com uma taxa de reclamações acima do tolerável pela Anatel em abril daquele ano. Além disso, o índice de completamento de chamadas ficou abaixo do exigido pela agência de março a julho e a taxa de chamadas ficou fora da meta durante os 12 meses de 2009.

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Os cinco processos administrativos que culminaram na multa milionária também dão conta de que a companhia não atendeu as metas para a quantidade de chamadas completadas para os call centers durante todo o ano de 2009.

A taxa de atendimento pelas telefonistas da Oi ficou abaixo do exigido em agosto, e o tempo para o atendimento só se enquadrou na meta de 60 segundos em março, ficando além do limite nos outros meses.

Segundo a Anatel, a taxa de resposta às demandas apresentadas por usuários da Oi em 2009 ficou fora da meta de fevereiro a junho e de agosto a dezembro daquele ano, ultrapassando o período de dez dias de janeiro a maio e de julho a outubro. Da mesma forma, a Oi descumpriu as metas de atendimento ao limite de erros em contas durante todo o ano de 2009.

Já a taxa de recuperação de falhas e defeitos foi insuficiente em janeiro, junho, agosto, setembro, outubro e dezembro. Além disso, esse último indicador só não ultrapassou o prazo máximo de 48 horas nos meses de junho e novembro daquele ano.

Por meio de nota, a Oi informou que "está analisando" o teor da decisão da Anatel, mas adiantou que vai recorrer da punição. Caso o órgão regulador mantenha a multa e a operadora leve a contestação para a Justiça, ainda assim os R$ 34,2 milhões deverão ser depositados em uma conta judicial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou, nesta sexta-feira (15), que a multa de R$ 34,2 milhões aplicada à Oi decorre de cinco processos administrativos pelo descumprimento de uma série de metas de qualidade pela companhia em 2009.

Entre as infrações, a Oi ultrapassou os limites para a taxa de reclamações em abril daquele ano. O índice de completamento de chamadas ficou abaixo do exigido pela Anatel de março a julho e a taxa de estabelecimento de chamadas ficou fora da meta durante todo o ano de 2009.

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Além disso, a companhia não cumpriu as metas para a quantidade de chamadas completadas para os call centers durante todo o ano de 2009. A taxa de atendimento pelas telefonistas da Oi ficou aquém do exigido em agosto, e o tempo para o atendimento só se enquadrou na meta de 60 segundos no mês de março, ficando além do limite nos outros 11 meses de 2009.

Segundo a Anatel, a taxa de resposta do usuário da Oi em 2009 ficou fora da meta de fevereiro a junho e de agosto a dezembro daquele ano, ultrapassando o período de 10 dias de janeiro a maio e de julho a outubro.

Da mesma forma, a Oi descumpriu as metas de atendimento a contas (para cada mil faturas emitidas) durante todo o ano de 2009. Já a taxa de recuperação de falhas e defeitos foi insuficiente em janeiro, junho, agosto, setembro, outubro e dezembro. Além disso, esse último indicador só não ultrapassou o prazo máximo de 48 horas nos meses de junho e novembro daquele ano. Por meio de nota divulgada nesta sexta-feira, a Oi informou que analisa o teor da punição e que irá recorrer da decisão da Anatel.

A Agência Nacional de Telecomunicações multou a operadora Oi em R$ 34,2 milhões, nesta sexta-feira (15). A empresa foi punida por não ter cumprido metas de qualidade estabelecidas pela Agência na oferta de telefonia celular.

Conforme ato publicado no Diário Oficial da União (DOU), a multa foi aplicada à Oi por meio da prestadora TNL PCS S/A, sucessora por incorporação da Amazônia Celular S/A, e da prestadora 14 Brasil Telecom Celular S/A.

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O Ministério da Justiça multou hoje as empresas Gol Transportes Aéreos e TAM Linhas Aéreas em R$ 3,5 milhões cada. A punição se deve à prática da chamada venda casada de passagens aéreas em conjunto com seguro de viagem.

De acordo com o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), que faz parte da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), "durante o processo de investigação, ficou comprovado que a contratação do seguro 'assistência viagem' era um serviço pré-selecionado pelo site das empresas e vinculado à compra da passagem". Cabia ao consumidor, caso não quisesse adquirir o produto, desmarcar o item selecionado antes de efetivar o pagamento.

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O diretor do DPDC, Amaury Oliva, explica que o procedimento levava o consumidor ao erro. "Ao adquirir passagens aéreas e pagar as taxas, consumidores eram induzidos a comprar o seguro de viagem. A prática de venda casada, além de ofender o princípio da boa-fé objetiva, viola os direitos e garantias previstos no Código de Defesa do Consumidor", disse.

Segundo a Senacon, "a aplicação da multa levou em consideração os critérios do Código de Defesa do Consumidor, a perpetuação do tempo da prática abusiva e a coletividade atingida". Os valores devem ser depositados em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD) do Ministério da Justiça e serão aplicados em ações voltadas à proteção do meio ambiente, do patrimônio público e da defesa dos consumidores, diz a nota.

O Reino Unido irá multar a Sony por causa do vazamento de milhões de dados pessoais, em 2011. O anuncio foi feito nesta quinta-feira (24). A multa que foi estabelecida pelo Information Commissioner's Office (ICO), órgão britânico responsável pelo direito à informação e pela privacidade, será de 250 mil libras, equivalente a R$ 805 mil.

A companhia japonesa admitiu publicamente ter sido alvo de ataques, em 2011, nomes, datas de nascimento, senhas e informações de 77 milhões de clientes foram roubadas da rede online da PlayStation. A comunidade de hackers Anonymus assumiu a autoria do crime.

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A empresa disse “discordar fortemente” da multa e informou que pretende recorrer. "Ataques criminosos em redes eletrônicas são um aspecto real e crescente da vida do século 21 e a Sony trabalha continuamente para fortalecer nossos sistemas, em múltiplas camadas de defesa, e trabalha para tornar nossas redes seguras e resistentes", disse um porta-voz da empresa à BBC.

A empresa Refresco Guararapes, que distribui produtos Coca-cola no Estado, está sendo acusada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco de fraudar a legislação trabalhista por prática de terceirização ilícita. A ação se deu após o empreendimento se negar a firmar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto em 2012 pelo MPT.

Durante a inspeção realizada no estabelecimento, localizado no Complexo Industrial de Suape, ficou atestado que a Refrescos Guararapes terceirizava funções ligadas à atividade fim da empresa, mantendo terceirizados e funcionários diretamente contratados realizando as mesmas funções, além de manter relações contratuiais diretas com os trabalhadores terceirizados.

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Em uma audiência, o órgão solicitou que a empresa regularizasse o problema através da assinatura de TAC. A Refrescos Guararapes se recusou a firmar acordo. Diante da decisão, o MPT entrou com ação civil pública contra o empreendimento pedindo que a empresa suspenda a terceirização em atividades essenciais e permanentes, registre diretamente como empregados todos os trabalhadores responsáveis por atividades essenciais e permanentes da empresa e abstenha-se de contratar empregados em regime temporário para suprir necessidade permanente de mão de obra.

Por descumprimento das exigências, o MPT solicitou pagamento de multa diária de R$ 10 mil por cláusula descumprida, com acréscimo de dois mil reais por trabalhador prejudicado. Em caráter punitivo, preventivo e pedagógico, o órgão também pediu a condenação por dano moral coletivo da Refrescos Guararapes de pagamento no valor de R$ 200 mil. Todas os valores condenatórios serão reversíveis ao Fundo de Amparo ao Trabalhador. A primeira audiência do processo será no dia 20 de fevereiro, às 8h30, na 1ª Vara do Trabalho do Cabo de Santo Agostinho.

Por meio de nota, a empresa se esclarece. "A mencionada ação judicial se iniciou há pouco perante o Judiciário, cabendo nossa ampla defesa e apresentação de todas as provas de nossa regular situação, e, portanto, não há que se prejulgar ou imputar responsabilidades. A empresa afirma, ainda, que investe constantemente na melhoria das condições de trabalho dos seus colaboradores, tem práticas de gestão reconhecidas através de prêmios obtidos como o “Melhores empresas para Trabalhar (Guia Exame VC/SA)” e o “Great Place To Work”, e oferece várias ações e benefícios aos seus colaboradores e familiares, tais como subsídios para formação escolar, treinamentos, além de ter programas de inclusão social e empreendedorismo para a sociedade."

 

 

 

A Celesc Distribuição, subsidiária da Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), recebeu uma notificação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no valor de R$ 50 milhões, em decorrência de vazamento de óleo com suspeita de contaminação por material tóxico.

Por meio de comunicado distribuído ao mercado nesta terça-feira (22), a Celesc informou que vai recorrer do auto de infração. A empresa afirmou ainda que, independentemente da responsabilidades pela ocorrência, a subsidiária tomou todas as providências para a mitigação dos impactos ambientais, "continuando a efetuar o monitoramento da área envolvida e providenciando as análises laboratoriais que irão certificar se houve ou não contaminação".

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A MMX Mineração e Metálicos informa que recebeu autos de infração (multa) da Receita Federal, referentes a Imposto de Renda (IR) Pessoa Jurídica e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), supostamente devidos no ano base de 2007, no valor de R$ 3,758 bilhões. "A MMX e os assessores jurídicos independentes da companhia consideram totalmente improcedentes as autuações recebidas, entendendo que, ao final do processo, deverão ser rejeitadas", informa a empresa em fato relevante.

A companhia acrescenta que apresentará, tempestivamente, impugnação administrativa, implicando suspensão da exigibilidade do crédito, conforme estabelece o Código Tributário Nacional, bem como utilizará todos os meios legais disponíveis em defesa de seus direitos.

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As autuações referem-se aos seguintes eventos, que teriam gerado supostos ganhos de capital, não reconhecidos pela MMX: a alienação de ações de emissão da Centennial Asset Participações Amapá e da Centennial Asset Participações Minas-Rio realizadas, em bolsa de valores, pelo fundo estrangeiro Centennial Asset Mining Fund, que, de acordo com a empresa em nada beneficiaram a MMX; e aumentos dos capitais sociais da MMX Minas-Rio Mineração e da LLX Minas-Rio Logística, subscritos e integralizados, com ágio, pela Anglo American Participações em Mineração. Segundo a companhia, estas últimas operações geraram "para a MMX apenas resultados não tributáveis de equivalência patrimonial".

A Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor, vinculada ao Ministério da Justiça, multou a Caoa Montadora de Veículos S.A e a Apple Computer Brasil Ltda. As decisões foram publicadas, nesta segunda-feira (31), no Diário Oficial da União (DOU). As duas empresas não fizeram recall em seus produtos, o que contraria o Código de Defesa do Consumidor, na violação aos princípios da boa-fé e transparência e do direito à informação. A secretaria não dá mais detalhes da decisão. As multas são nos valores de R$ 490,9 mil e R$ 490,6 mil, respectivamente.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai multar a Infraero em até R$ 300 mil pelos problemas ocorridos nesta semana nos aeroportos do Rio. Segundo o presidente da autarquia, Marcelo Guaranys, no caso do Santos Dumont (voltado para voos domésticos), a multa será de R$ 250 mil - R$ 50 mil por cada um dos cinco dias em que o sistema em que o sistema de ar-condicionado não funcionou adequadamente. "Esse valor equivale a um terço da receita de embarque da Infraero naquele aeroporto por dia", disse ele.

Já a penalidade aplicada por conta do apagão no aeroporto internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão) pode variar de R$ 35 mil a R$ 50 mil. Guaranys deu as informações após fazer vistoria no Galeão ao lado do presidente da Infraero, Gustavo do Vale. O executivo disse que a estatal assume a responsabilidade pela falta de energia no aeroporto e diz que a agência reguladora agiu certo em autuar a empresa.

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"Nós assumimos essa responsabilidade. Estamos apurando o que aconteceu", declarou Vale, que pediu desculpas aos passageiros pelos 19 voos que atrasaram em função do apagão. Segundo ele, após uma sobrecarga em um equipamento da subestação do aeroporto, o grupo de geradores levou 10 minutos para funcionar, porém deveriam ter tardado apenas três.

A Anac também vai multar as companhias aéreas em até R$ 500 mil por causa de 50 infrações cometidas neste fim de ano. O balanço final, detalhando as infrações por empresa e aeroporto, deve ser divulgado somente após a operação de fim de ano. "As infrações mais frequentes são falta de assistência aos passageiros, caso tenha um atraso muito grande, caso tenha um overbooking", declarou Guaranys.

Sobre as denúncias de problemas na realocação de passageiros da WebJet em voos da Gol, o presidente da Anac afirmou que a agência já notificou a companhia, que estaria cumprindo as determinações dadas. Depois de ter a compra da Webjet aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Gol decidiu fechar a empresa em novembro.

"Fizemos uma notificação para deixar claro que a Gol é obrigada a reacomodar todo passageiro da WebJet sem custo. O passageiro que não ficou confortável com o voo que foi colocado tem direito de alterá-lo. Eventuais denúncias de qualquer irregularidade (gerarão) R$ 10 mil de multa para cada irregularidade", disse.

De acordo com o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, que também participou da vistoria, o número de voos atrasados nos doze aeroportos incluídos na operação de fim de ano caiu 20% do começo de dezembro até o dia 27, em relação ao mesmo período do ano passado.

Apesar dos problemas no Galeão e no Santos Dumont, ele afirmou que o atendimento aos passageiros está melhorando. "Hoje (o sistema aeroportuário) está funcionando melhor, o atendimento está melhorando, mas temos sempre o que melhorar", avaliou.

Diante de perguntas de quem seria o culpado pela falta de energia no aeroporto na noite da última quarta-feira, o ministro esquivou-se, restringindo-se a falar sobre os investimentos que estão sendo feitos no Galeão.

Um tribunal de Pequim ordenou, nesta última quinta-feira (27), que a Apple pague 1,03 milhão de yuans (cerca de US$ 165 mil) para um grupo de escritores locais que alega que a empresa norte-americana vendeu cópias online de seus livros sem a licença adequada.

Segundo a agência estatal de notícias Xinhua, o Tribunal do Povo Intermediário nº 2, de Pequim, ordenou que a Apple pague essa quantia a oito escritores e duas companhias, por violar seus direitos de propriedade intelectual.

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Em comunicado, a Apple disse que seus empregados "levam queixas de violação de direitos autorais muito a sério" e afirmou que está receptiva às reclamações feitas pelos escritores chineses. "Nós estamos sempre atualizando nossos serviços para auxiliar melhor proprietários de conteúdos a protegeram seus direitos", declarou a empresa.

Essa é a segunda decisão contra a Apple na China em quatro meses. A companhia está apelando de uma decisão do mesmo tribunal que determinou o pagamento de 520 mil yuans à editora de uma enciclopédia chinesa por violação de direitos autorais.

A China tem se tornado um mercado significativo para a Apple. No trimestre fiscal terminado, em setembro, as vendas da companhia no país somaram US$ 5,7 bilhões, quase 16% do total global.

As informações são da Dow Jones.

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta quinta-feira (20) projeto que reforça a proibição da venda de arma de brinquedo e cria multa de R$ 18 mil para a loja que for flagrada vendendo revólver e pistola de mentira - elas também podem ser fechadas.

O projeto do deputado André do Prado (PR) depende de sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB), mas pode ser vetado - o Estatuto do Desarmamento já estabelece essa proibição, mas sem fixar punições.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Google Brasil foi multada em R$ 2,2 milhões por não retirar do ar um blog que publicava declarações consideradas ofensivas à prefeita reeleita da cidade de Ribeirão Preto (SP), Dárcy Vera.

A sentença foi decidida pelo juiz Sylvio Ribeiro de Souza Neto nesta quarta-feira  (19), alegando "descaracterização de propaganda negativa e princípios constitucionais da liberdade de expressão e da manifestação do pensamento, entendendo que a prefeita, por ser figura pública, deveria suportar as críticas feitas à sua imagem". 

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Segundo a sentença, as críticas do blog excedem o que prevê a liberdade de expressão e pretende manchar a honra da candidata na época de eleições. 

Segundo o Uol Notícias, a Google também teria se recusado a divulgar dados do autor do blog, o que pesou ainda mais na decisão. 

A Google Brasil não quis comentar o caso.

O Banco Central vai ampliar seu poder de fogo contra as instituições financeiras que descumprirem regras de atuação determinadas pela autoridade monetária. O valor das multas aplicadas pelo BC aos bancos e corretoras subirá para R$ 20 milhões, o que equivale a 80 vezes a cobrança máxima que existe atualmente, de R$ 250 mil.

Além de um olhar mais atento sobre os balanços dos bancos, o BC vai fortalecer seu poder de punição, com um pacote de mudanças que estão sendo finalizadas dentro do trabalho de melhoria do arcabouço institucional. A previsão é a de que o anúncio ocorra no primeiro semestre de 2013.

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O BC hoje tem cinco formas coercitivas de ação a instituições e dirigentes: advertência, multa, cassação de funcionamento, suspensão e inabilitação - estas duas últimas apenas se aplicam a executivos.

Ocorre que as multas hoje chegam, no máximo, a R$ 250 mil para profissionais e bancos. "Esse valor, para algumas instituições, não significa nada", considerou a fonte. Por isso, a estratégia do BC não poderia ficar travada em um determinado patamar financeiro, independente dos desvios e do tamanho dos bancos.

A ideia é fazer uma fórmula que leve em consideração não apenas a gravidade da infração como também o porte da instituição. Pelos estudos em curso, a multa pode chegar a até R$ 20 milhões para os casos mais graves. Para não engessar esse valor, a autarquia não fechará em um teto, como existe hoje, para poder acomodar atos mais graves não previstos. "Pode-se exceder a esse valor levando em conta o montante da vantagem econômica auferida ou o valor da operação, dentre outros critérios", comentou a fonte.

Supervisão

O endurecimento das regras vem em um momento que o Banco Central busca fortalecer a supervisão de conduta do sistema financeiro por meio da criação de um departamento, que também deve começar a funcionar no ano que vem.

O objetivo é controlar atos ilícitos permanentemente por meio de balanços de instituições, conforme havia sido anunciado no Congresso Brasileiro de Auditoria Interna (Conbrai 2012) em Gramado, no Rio Grande do Sul, ao final de outubro, e reforçado durante o jantar anual da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na semana passada, em São Paulo.

O BC vem ressaltando que a crise internacional iniciada em 2008 evidenciou a necessidade de regulamentação mais firme do sistema financeiro. Além disso, o Banco Central continua com seu foco de manter sob sua seara, e somente sob sua seara, o monitoramento de atos de concentração e infrações de conduta do sistema financeiro.

Hoje, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) também atua nessa área e há uma disputa entre os dois órgãos sobre o tema. O caso foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF) e, apesar da aproximação recente das duas autarquias, a disputa permanece.

O BC argumenta que como é o regulador e o fiscalizador do sistema cabe a ele também realizar as punições. O Cade alega que é a autoridade máxima para tratar de assuntos ligados à concorrência, inclusive bancária. Desde maio, sob uma nova lei, passou a exigir que os negócios de fusão e aquisição fechados entre empresas de qualquer área sejam informados previamente ao conselho.

Ganhos aos clientes

Em abril, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu que as instituições financeiras terão de dividir com seus clientes os ganhos trazidos por fusões ou aquisições. A medida se somou à forte ação dos bancos oficiais para derrubar os spreads - diferença das taxas obtidas e cobradas pelas instituições financeiras.

Meses antes, o CMN também determinou que o Banco Central não fosse apenas comunicado dessas operações de compra e união, mas que passasse a ser consultado previamente antes do fechamento do negócio, assim como determina a nova lei do Cade. Consultado, o BC não quis se pronunciar sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fechou o plantão desta terça-feira (4) sem vítimas fatais nas rodovias que cortam Pernambuco. De acordo com a PRF foram registrados 34 acidentes, com 72 veículos envolvidos e 23 feridos. Foram fiscalizados ainda 844 veículos e 772 pessoas, além de 226 multas aplicadas.

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