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Pela primeira vez na franquia, Sonic é colocado em um mapa aberto, que oferece certa liberdade de exploração aos jogadores e o ouriço precisa correr por essas zonas, ao mesmo tempo que busca por uma maneira de resgatar os seus amigos Amy, Knucles e Tails, que ficaram presos em uma realidade virtual.  

O game possui um total de cinco zonas e cada uma conta com inúmeras missões para serem cumpridas. Em cada mapa, o jogador terá que resolver alguns quebra-cabeças cabeças, que revelam pontos de interesse no mapa; duelar contra as criaturas metálicas espalhadas pela ilha; finalizar as fases do cyberespaço, que lembram os cenários de jogos anteriores do Sonic; coletar as Esmeraldas do Caos para fortalecer o personagem; e derrotar o titã da zona. 

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A maioria dos quebra-cabeças possui uma estrutura bem simples e não apresenta um desafio elevado. Porém, é no sistema de combate que o game brilha, já que o ouriço azul possui inúmeros movimentos de fácil execução e os inimigos são bastante variados. Além disso, muitas criaturas possuem um design criativo e exigirão uma série de procedimentos para serem derrotadas.  

Ao derrotar os monstros, o jogador ganhará engrenagens, que garantem acesso às fases do cyberespaço. As recompensas por completar essas missões são as chaves dos cofres das Esmeraldas do Caos e o número pode variar, de acordo com os requisitos cumpridos que vão avaliar o tempo gasto para finalizar a área, além da quantidade de anéis e moedas vermelhas coletadas no percurso.  

Vale destacar que durante as fases do cyberespaço, a jogabilidade do ouriço azul será semelhante à de outros jogos da franquia, como “Sonic Generations” (2011) e “Sonic Forces” (2017), o que traz de volta velhos problemas que assombram a Sega até os dias de hoje, entre eles, a dificuldade de controlar a velocidade absurda do personagem e a movimentação da câmera, que mais atrapalha do que ajuda.  

Após concluir inúmeras tarefas, o jogador poderá acessar as já conhecidas Esmeraldas do Caos, que darão poder para o ouriço se transformar na sua forma dourada e conseguir encarar de frente o titã guardião da ilha.  

Após vencer o combate, Sonic parte para a próxima Ilha, as Esmeraldas do Caos se separam e todo o processo para reuni-las, deverá ser feito novamente. Embora pareça repetitivo na teoria, o dinamismo oferecido pelas inúmeras missões ajuda a tornar o processo divertido na prática. No entanto, alguns defeitos ainda saltam os olhos.  

  Faltou polimento 

Conforme a jornada progride em “Sonic Frontiers”, a sensação que mais se destaca é que a Sega perdeu a oportunidade de oferecer uma experiência ainda mais memorável para os fãs do ouriço. A obra apresenta um conjunto de boas ideias, mas que não receberam a devida atenção na hora da execução. 

Os mapas abertos são a grande novidade do game, já que pela primeira vez é possível sentir a imersão de controlar um personagem super veloz com a capacidade de alcançar qualquer lugar em questão de minutos. Mas, eles sofrem com diversos problemas que podem incomodar os mais críticos, como um level design pouco intuitivo, a baixa renderização de alguns modelos, além de objetos que aparecem e desaparecem de maneira repentina.  

Outro ponto que pode causar estranheza é que os jogos do ouriço azul sempre foram coloridos e cheios de ambientes alegres, o que não acontece em “Frontiers”. Nesta aventura, os desenvolvedores optaram por apresentar cenários realistas, com uma aparência mais “depressiva” (algo que é ainda mais fortalecido pela trilha sonora melancólica). Porém, essa ambientação causa uma estranheza nos olhos quando o personagem é uma criatura cartunesca, que não combina em nada com o que está ao seu redor.  

Apesar do game possuir cenários expressivos, que proporcionam vistas admiráveis, sempre haverá pontos de esquisitices que podem interferir negativamente na experiência. De maneira geral, o que foi entregue não foi um desastre, mas poderia ter sido melhor trabalhado.  

“Sonic Frontiers” é um game que apesar dos problemas, pode se tornar uma experiência agradável para os jogadores, principalmente para os fãs de longa data do personagem. O game está disponível para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch e Steam por aproximadamente R$300 na versão mais básica. A edição com todas as DLCs pode ser obtida por cerca de R$350.  

Por Alfredo Carvalho

A Bandai Namco divulgou um novo trailer de gameplay do RPG de ação “Elden Ring”, desenvolvido pelo estúdio FromSoftware. No vídeo, é possível ver um pouco do mundo aberto que estará presente no game. Acompanhe:http://https://www.youtube.com/watch?v=Tw-zJ3bAg08

Assim como nos jogos da franquia “Dark Souls”, “Elden Ring” oferecerá um design de mapa interligado entre as regiões, mas desta vez, de maneira mais expansiva, semelhante ao que é visto em “The Legend of Zelda Breath of The Wild” (2017) da Nintendo. Segundo a Bandai, a exploração será a chave para encontrar todos os segredos presentes no game.

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Outro destaque foi a montaria, que auxiliará o jogador a percorrer as extensas regiões do mapa rumo às masmorras que prometem ser os grandes desafios do título. Além disso, o game contará com uma grande variedade de armas, que permitirão otimizar o combate e criar diferentes estratégias.

Também foi divulgado que o jogo terá o modo multiplayer cooperativo, em que os jogadores poderão se juntar em partidas para derrotar inimigos poderosos.

“Elden Ring” chega em 25 de fevereiro de 2022 para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X/S, Xbox One e PC via Steam.

A Ubisoft confirmou que irá desenvolver um jogo mundo aberto baseado no universo de Star Wars. A empresa divulgou, nesta quarta-feira (13), que o responsável pelo game será seu estúdio sueco Massive Entertainment. A companhia foi contatada pela própria Lucasfilm Games, que assumiu a divisão de jogos da Disney este ano.

Ainda não há detalhes sobre o enredo do novo título, quando ele será lançado e em que plataformas. Porém, o jogo será construído usando o motor Snowdrop da Ubisoft, mais conhecido como a tecnologia por trás da série Tom Clancy's The Division. Antes, a empresa responsável por desenvolver os games da franquia de George Lucas era a EA, que emplacou títulos como Star Wars: Battlefront e Star Wars Jedi: Fallen Order. 

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Mesmo que não tenha sido escolhida para ficar por trás desse novo jogo, a Disney garantiu que sua parceria com a EA vai continuar mesmo que outros desenvolvedores trabalhem em jogos Star Wars também. Além de Star Wars, outra franquia ligada ao gigante do entretenimento e que deve ganhar um game novo para chamar de seu é Indiana Jones. A responsável da vez é a Bethesda.

Durante a CCXP Worlds, a Warner divulgou neste domingo (6) detalhes do novo game "Hogwarts Legacy", que abrange o universo de "Harry Potter". O jogo será um RPG de mundo aberto, e a história se passa nos anos 1800, período que antecede o enredo principal do jovem bruno e de "Animais Fantásticos". Nele, o jogador criará o próprio bruxo e viverá aventuras na escola de magia e bruxaria de Hogwarts.

Confira o trailer:

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Foi revelado que o game não se resumirá apenas a Hogwarts, e o jogador também viverá aventuras em cenários conhecidos da franquia, como a Vila de Hogsmeade e a Floresta Proibida.

Durante a jornada em "Hogwarts Legacy", o jogador passará por todos os processos vistos nas histórias originais, desde ser selecionado para as casa Grifinória, Sonserina, Corvinal e Lufa-lufa, pelo icônico Chapéu Seletor, até o processo de preparar poções, dominar feitiços e domar animais fantásticos.

O game está previsto para 2021 e será lançado para PC, Playstation 4, Playstation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

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Sleeping Dogs será o próximo game de sucesso a receber remasterização para aportar nas plataformas PlayStation 4 (PS4) e Xbox One. A nova versão foi batizada de “Definitive Edition” e estará disponível a partir do dia 31 de dezembro. O jogo já está em pré-venda na Amazon, por 60 dólares americanos.

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Apesar de já ter sido anunciado na varejista, a Square Enix, produtora do jogo, ainda não realizou nenhum pronunciamento oficial sobre a novidade. Este pacote para PS4 e Xbox One incluirá todo o conteúdo em DLC já lançado para Sleeping Dogs, além do game base.

O cenário de Sleeping Dogs é a vibrante cidade de Hong Kong, na China. Por lá, locais exóticos e ruas movimentadas escondem uma das organizações criminosas mais poderosas e perigosas do mundo: as Tríades. Neste jogo de mundo aberto, o jogador entra na pele de Wei Shen, um policial disfarçado tentando derrubar a facção.

O jogo foi anunciado em 2009 com o nome True Crime: Hong Kong, o terceiro capítulo da série True Crime. Após uma série de problemas relacionados a orçamento, o título foi cancelado pela Activision em 2011. Seis meses depois, foi anunciado que a Square Enix adquiriu os direitos de publicar o game, acabando por ser reanunciado como Sleeping Dogs em 2012.

Onda de remasterizações

Nesta semana, a Capcom anunciou que o remake do primeiro jogo da série Resident Evil, lançado para GameCube em 2002, será remasterizado para as plataformas Xbox One, PlayStation 4, Xbox 360, PlayStation 3 e PC. O relançamento do game com gráficos em alta definição está marcado para o início do próximo ano.

A banda californiana Linkin Park lançou, nesta semana, um clipe baseado totalmente no Project Spark, espécie de plataforma da Microsoft que possibilita os usuários a criarem qualquer tipo de aventura em mundo aberto - seja um game ou filme. O vídeo da música “Guilty All The Same”, que tem duração de 7 minutos, ainda pode ser alterado dentro da plataforma pelos interessados.

A Microsoft lançou a versão beta do Project Spark em dezembro do ano passado, permitindo aos jogadores e desenvolvedores dos consoles Xbox, PCs e tablets a criação de jogos personalizados, além da visitação dos projetos de outros usuários.

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Confira o resultado:



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