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O Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) contrata reeducandos do regime aberto e livramento condicional, acompanhados pelo Patronato Penitenciário, órgão da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH). Através de um convênio entre entre o Patronato e a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), os novos contratados realizam serviços de limpeza e capinação da área externa do equipamento cultural.

“A contratação de mão de obra carcerária contribui diretamente para a redução dos índices de violência. Os reeducandos exercem atividades diversas em ruas, praças e nos equipamentos culturais, como os museus, dando apoio significativo na limpeza dos espaços”, afirmou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Marcelo Canuto, através da assessoria de imprensa.

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De acordo o MEPE, a carga horária dos novos trabalhadores vai das 8h às 16h, com horário de almoço, e a remuneração é um salário mínimo, ou seja, R$ 1.212. Além do museu, outros equipamentos culturais, como como o Museu de Arte Sacra de Pernambuco (Maspe), em Olinda, e a Casa da Cultura, no bairro de São José, área central do Recife, possuem no quadro de funcionário reeducandos e ex-reeducandos.

Para celebrar os 90 anos do Museu do Estado (Mepe), a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), em parceria com a Secult-PE/ Fundarpe lança o livro Tempo Tríbio - Museu do Estado de Pernambuco - 1930-2020, juntamente com uma grandiosa exposição, cuja curadoria do antropólogo Raul Lody e da historiadora Maria Eduarda Marques. 

Com informações inéditas sobre o equipamento cultural e seu acervo, o livro traz uma rica oferta de fotos, com peças que há décadas não eram mostradas ao público, além de uma cronologia dos diretores que já passaram pelo museu, conhecido por representar em seu acervo a multiculturalidade pernambucana.  Os lançamentos do livro e da exposição acontecem dia 26, das 19h às 22h, apenas para autoridades e convidados. No dia 27 será aberto ao público.

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“Tempo Tríbio celebra os 90 anos de trajetória do Museu do Estado de Pernambuco fazendo o que é mais importante para uma instituição artística e histórica dessa proporção: a reflexão crítica sobre a sua trajetória e seu acervo, apontando caminhos recentes e visões estéticas e antropológicas diversas. É um livro que olha para o passado e para o contemporâneo a fim de revelar também a riqueza da produção cultural e artística pernambucana ao longo da história”, declara o editor da Cepe, Diogo Guedes. 

Com textos de Lody, Maria Eduarda, dos historiadores Pablo Lucena e André Soares, da escritora e jornalista Marileide Alves, e do antropólogo Renato Athias, o livro é organizado pelo jornalista, escritor e crítico Júlio Cavani. A obra resgata os bastidores da criação do museu no contexto político-cultural da época, entre as décadas de 1920 e 1940,a partir de imersão realizada pelos pesquisadores na reserva técnica localizada no Espaço Cícero Dias, prédio anexo ao palacete da Avenida Rui Barbosa.

Júlio destaca ainda obras pouco conhecidas presentes no livro como a máscara mortuária de Agamenon Magalhães. "O Museu do Estado de Pernambuco, como o nome sugere, é a instituição que oficialmente reúne referências sobre o que seria uma identidade cultural pernambucana. É uma atribuição complexa, que estará sempre em transformação e merece estar em constante discussão e reavaliação, já que a cultura não é algo estático”, reflete Júlio. 

Lody ressalta a importância do Mepe na busca de uma representação que vá além do épico, da hierarquização, de uma história oficial que atesta o poder dos sistemas sociais e econômicos. “Sem dúvida, um dos mais notáveis capitais simbólicos do museu é o de interpretar e comunicar as identidades dentro das suas multiculturalidades”, explica o museólogo, que atenta para o museu como local de educação. “Vê-se o museu como o lugar da legitimação. Se está no museu é bom, ou se está no museu tem importância. Isso faz com que a natureza do museu seja a de um lugar não só de apreciação, mas de um lugar de educação. Deve-se educar patrimonialmente. Ter um entendimento de que um testemunho representado por um utensílio de cozinha traz uma significativa carga de conhecimento histórico, de presença étnica e de função”, escreve Lody.

Instalado inicialmente na cúpula do Palácio da Justiça, e inaugurado em 7 de setembro de 1930, o Mepe iniciou seu percurso na vanguarda dos museus da época ao não se concentrar apenas nos artefatos da cultura erudita das classes dominantes, como explica a historiadora Maria Eduarda.  “O museu também conservou os objetos oriundos das camadas populares, tradicionalmente excluídos dos museus oficiais de então”, afirma a historiadora. 

 

O conceito partiu dos ideais antropológicos e sociológicos defendidos por Gilberto Freyre, figura importante na criação do Mepe, que via o passado da sociedade como um todo como objeto de estudo e de preservação cultural, não apenas nos registros dos grandes acontecimentos. E também enxergava que o método para o estudo da cultura material é apreendido no cotidiano. 

Não se sabe o momento exato em que se pensou em construir um museu pernambucano. No entanto, segundo o historiador André Soares, é possível identificar as motivações. Uma delas foi o movimento contrário à demolição de construções centenárias como a Matriz do Corpo Santo e o Arco da Conceição. “A preocupação de impedir a fuga de objetos tidos como importantes, sob o ponto de vista material, foi sem dúvida uma das justificativas para a construção do museu”, completa Soares. 

O livro revela ainda uma coleção de 307 peças de cultos afro-brasileiros, “um forte testemunho da presença e da ação do elemento africano na construção pluricultural do povo pernambucano”, diz o historiador Pablo Lucena . Tais objetos vindos dos terreiros do Recife e de sua periferia urbana chegaram a ser apreendidos no período de 1938 a 1940, durante o regime do Estado Novo. Em 1940, eles passaram a integrar o acervo. Atualmente, das 307 peças, 86 estão em exposição. “Abrigando essa exposição, o museu aponta caminhos para o público buscar compreender o quanto as religiões de matrizes africanas podem colaborar com a transformação social, por meio de sua relação com a natureza, e diversos terreiros de Xangô que funcionavam em Pernambuco na década de 1930”, avalia a jornalista e escritora Marileide Alves, que foi finalista do Prêmio Jabuti em 2019 pelo livro Povo Xambá Resiste, lançado pela Cepe Editora. 

Já o antropólogo Renato Athias enfatiza a coleção de 54 povos indígenas, composta por 846 peças. “Talvez já tenha chegado a hora de provocar os museus no Brasil a pensar seriamente em projetos que visem o repatriamento e a devolução de objetos indígenas que se encontrem em museus públicos e privados. O debate em torno disso nos permite aprimorar tais projetos de colaborações entre os povos indígenas”, sugere. 

EXPOSIÇÃO

Batizada com o mesmo título do livro, a exposição comemorativa dos 90 anos do Mepe é dividida em três partes que são linhas temporais, sendo uma política, uma cultural e outra histórica. Destaque para a seção que exibe os diretores que passaram pelo museu e a contribuição de cada um para a formação do acervo. Sem falar nas obras de artistas desde Telles Júnior, primeiro a ser exibido na década de 1930, até Gil Vicente, Lana Bandeira, Paulo Bruscky e contemporâneos como Rodrigo Braga e Lourival Cuquinha, muitos dos quais foram revelados e consagrados pelo Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, promovido pelo Mepe.

Serviço:

Lançamento do livro Tempo Tríbio - Museu do Estado de Pernambuco - 1930-2020 (Cepe Editora)

Quando: 26 de agosto

Horário: 19h às 22h

Onde: Museu do Estado de Pernambuco (Mepe)

Preço: R$ 90

O livro será comercializado nas lojas físicas da Cepe e no site www.cepe.com.br/lojacepe


 

Encerra, no próximo sábado (4), a exposição biográfica do músico Alceu Valença. A mostra está em cartaz no Museu do Estado de Pernambuco, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife, e ficará aberta das 14h às 18h.

Intitulada “A Energia Dos Doidos Motor da Imaginação”, a exposição traz ao público a trajetória da carreira e vida de Alceu. Além disso, tem algumas peças da exposição disponível para venda.

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A renda será destinada a algumas associações de caridade, são elas: a Associação Tereza Miranda, que trabalha com resgate de animais em Paulista, Pernambuco;  a Viva Bicho, em Santos – SP e Associação Amigos do Museu do Estado de Pernambuco.

Entre as peças que estão sendo vendidas estão acervos raros como discos do músico, telas colorizadas, brinquedos, traquitanas e até a famosa Luneta do Tempo.

Serviço

Encerramento da Exposição Alceu Valença

Sábado (04) | 14h

Museu do Estado de Pernambuco (Av. Rui Barbosa, 960 – Graças)

Gratuita

Informações: (81) 3184 3170

Se vivo estivesse, o poeta pernambucano Carlos Pena estaria comemorando 90 anos. Para celebrar a memória do escritor, o Museu do Estado sedia o evento Entrar no acaso e amar o transitório, que promove dança, cinema, debates e lançamento literário em homenagem a Pena, nesta quinta (12). 

Participam do evento o músico André Rosemberg, que em seu projeto Rosembac musicou o poema A solidão e sua porta; o também poeta Samarone Lima, que vai falar sobre sua relação com Carlos Pena Filho; e Joana Pena, neta do homenageado. Joana é figurinista e ilustradora e vai mostrar dois vestidos remanescentes da sua coleção Para fazer um soneto, apresentada em 2005. 

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Além disso, Januária Finizola apresenta a performance Mosaicos Azuis, na abertura do evento, seguida da exibição do curta-metragem Palavra Plástica (2011), de Léo Falcão. Por fim, será lançado o livro Uma poesia social: Carlos Pena Filho, de Luiz Otávio Cavalcanti. A programação é gratuita. 

Serviço

Entrar no acaso e amar o transitório – 90 anos de Carlos Pena Filho

Quinta (12) - 16h

Museu do Estado de Pernambuco (Avenida Rui Barbosa, 960, Graças) 

Gratuito

 

Considerado um dos mais importantes nomes da música popular brasileira, o cantor Alceu Valença é tema da exposição interativa “A Energia dos Doidos, Motor da Imaginação”, que inaugura no dia 5 de novembro, no Recife. Em cartaz até o dia 5 de janeiro de 2020, no Museu do Estado de Pernambuco (MEPE), a mostra reúne cerca de 20 obras inéditas que remontam de forma imersiva a carreira e trajetória de vida do artista.

A partir de pinturas, instalações interativas e objetos eletrônicos, a exposição tem curadoria da artista plástica e designer Rose Pepee e proporciona, de forma lúdica, a interação do público com a história do músico. Seja nas canções, na literatura ou no cinema, a exposição transforma cada vertente do pernambucano em um espetáculo, que permite inúmeras interpretações ao espectador, por meio de diversas linguagens artísticas.

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Entre as obras expostas, destaca-se a instalação “Linha do Tempo”, na qual é possível ouvir por meio de audiodescrição em um headphone, histórias contadas pelo próprio Alceu. Outro ponto alto da mostra é a “Luneta do Tempo”, equipamento interativo audiovisual que brinca com o primeiro filme produzido pelo artista.

Com quase 50 anos de carreira, Alceu Valença é um dos mais celebrados artistas do país. Dono de canções emblemáticas que marcam diferentes gerações, à exemplo de “Anunciação”,“Tropicana”, “Pelas ruas que andei” e “La belle de Jour”, o artista de 73 anos arrasta multidões e corações com frevos, cocos e cirandas, que misturadas ao rock, guitarras, baixo e sintetizadores eletrônicos formam um estilo único que representa o Brasil e a essência e regionalidade do Nordeste.

“A Energia dos Doidos, Motor da Imaginação” inaugura em 5 de novembro às 19h, em Vernissage para convidados e com a presença do artista. As visitas à exposição poderão ser feitas a partir do dia 6 de novembro, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h e das 14h às 17h, nos sábados e domingos.

Serviço 

Exposição em homenagem à Alceu Valença

6 de novembro | 9h

Museu do Estado de Pernambuco (Av. Rui Barbosa, 960 – Graças)

R$ 10 Inteira, R$ 5 Meia

Entrada gratuita nas quartas-feiras

Informações: (81) 3184-3170

Raimundo Carrero, um dos mais respeitados escritores brasileiros, será homenageado com uma exposição que celebra seus 70 anos de vida. A abertura acontece nesta terça-feira (13), a partir das 20h, no Museu do Estado de Pernambuco – MEPE.  

A mostra irá ocupar a sala da galeria Lula Cardoso Ayres, e será dividida em quatro espaços: Beleza, Loucura, Paixão e Fé. Os visitantes poderão conferir fotos, vídeos e objetos pessoais do autor, além de participar de oficinas, leituras e debates com escritores.

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O evento conta ainda com uma programação pedagógica, na qual estudantes do ensino médio de escolas públicas estaduais e municipais, farão leituras de obras do artista.

O aniversariante irá participar ativamente de todo o projeto e autografa o livro “Condenados à vida” na abertura, terça-feira(13), e no encerramento, no domingo(16) de dezembro. O evento é gratuito, aberto ao público, e as visitações começam a partir da quarta-feira(14).

Serviço

Exposição Condenados à Vida - 70 anos de Raimundo Carrero

Quando:Terça-feira(13), a partir das 20h, visitação a

Onde: Museu do Estado de Pernambuco - MEPE, localizado na Av. Rui Barbosa, 960, Graças

 

Curtir as férias de julho requer uma atenção cuidadosa ao traçar um roteiro em família. Neste sábado (7), a partir das 10h, o Museu do Estado de Pernambuco vai abrir suas portas para uma diversão diferente. O grupo 'As Trovadoras', encabeçado por Camila Puntel, Bruna Peixoto e Adélia Flô, inicia uma série de apresentações mensais e gratuitas com o projeto "Contos e Encantos no Museu".

Até dezembro, através do "Cardápio Cultural", as artistas levam para o MEPE muita contação de histórias, canções e poesias, além de proporcionarem ao público uma viagem entre a arte e literatura. "Nós queremos levar para as crianças a ideia de que o museu é um espaço de troca, descoberta, produção de sentido, criação, espaços de memória, de história, de vida”, explica Camila.

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Excepcionalmente este mês, o projeto terá mais uma apresentação. Na estreia, o encontro será marcado por brincadeiras que fizeram sucesso no passado, como cantigas de roda e jogos de rua. Um tradutor de Libras estará disponível para quem for ao museu no sábado. Já no dia 15, o tema será voltado para a sustentabilidade e cuidados com a natureza. "A porta está aberta para todo o público”, completa Bruna Peixoto.

Escolas que desejarem levar os alunos podem agendar pelo telefone (81) 99518-5212. 

Serviço

Cardápio Cultura - As Trovadoras

7 de julho (sábado) | 10h

15 de julho (domingo) |10h

5 de agosto (domingo) |10h

2 de setembro (domingo) |10h

7 de outubro (domingo) |10h 

18 de novembro (domingo) |10h

2 de dezembro | 10h

Museu do Estado de Pernambuco (Avenida Rui Barbosa, 960, Graças)

Gratuito

A jornalista Manuella Bezerra de Melo lança na próxima sexta-feira (25), às 18h30, no Museu do Estado de Pernambuco, zona Norte do Recife, seu primeiro livro, intitulado 'Desanônima'. O lançamento é gratuito. Foram nove anos de construção da obra.

As poesias retratam as adversidades humanas, os medos, amores e dores dentro de um experimentalismo literário. Uma poesia confessional, demonstrando o empoderamento da mulher e sua relação com o eu.

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“Alguns textos selecionados são de 2008 e 2009. Foram muitos anos até eu estar convencida que havia uma produção ali e, ainda assim, quando eu me convenci ainda não havia de fato. Pensei em publicar a primeira vez em meados de 2013, mas percebi que aquilo ainda precisava ser muito mais maturado”, explica a autora.

'Desanônima 'recebe o selo Francisca Julia, da editora carioca Autografia e, em 2018, será traduzida e lançada na Argentina, onde atualmente reside Manuella Bezerra, e Espanha.

Serviço

Lançamento de Desanônima

Museu do Estado de Pernambuco ( Avenida Rui Barbosa, 960, Graças, Recife)

Sexta-feira (25)

Gratuito

Um poeta que na verdade foi 127. Assim era Fernando Pessoa, personagem da exposição Fernando Pessoa - uma coleção, que será aberta no Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) nesta quinta (5). A mostra inédita reúne objetos que pertenceram ao poeta português e que hoje fazem parte da coleção pessoal do escritor e advogado pernambucano José Paulo Cavalcanti. A exposição marca os 80 anos da morte de Pessoa e comemora o primeiro centenário da revista Orpheu, dirigida por ele.

São originais de manifestos, prefácios, traduções, fotografias, livros raros além de objetos pessoais do poeta que ilustram toda a multiplicidade de sua obra  revelada nos versos assinados pelos mais de 100 heterônimos (personagens com identidade própria) com os quais trabalhava. Destaque para uma antiga máquina de escrever usada pelo escritor e a primeira edição de um de seus livros favoritos, Os Lusíadas, de Luís de Camões. Este último item estará na mostra apenas na noite de abertura, sendo substituida em seguida pela segunda edição. Também estarão expostas números originais da revista Orpheu, cartas do poeta direcionada a amigos e seus óculos de ouro.

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Para o colecionador José Paulo Cavalcanti, a exposição reafirma a permanente presença de Pessoa entre aqueles que apreciam sua obra, além de ser uma homenagem a sua figura: "É uma grande celebração em honra do poeta", sintetiza o também escritor. Fernando Pessoa - uma coleção fica em cartaz até o dia 6 de dezembro. 

Mostra paralela

No hall do Espaço Cícero Dias, também no MEPE, uma mostra paralela apresenta obras de diversos artistas inspiradas no poeta português. Fernando Pessoa - Vida e Obra reúne trabalhos de artistas plásticos e fotógrafos como osé Cláudio, Mane Tatu, Mauricio Arraes, Roberto Ploeg, Pragana, Margot Monteiro, Álvaro Caldas e Rinaldo Carvalho. As peças estarão à venda e parte da renda será revertida para a Sociedade dos Amigos do Museu do Estado – SAMPE.

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Serviço

Fernando Pessoa - uma coleção

Abertura para convidados

Quinta (5) | 19h 

Visitação

De 6 denovembro a 6 de dezembro 

Terça a sexta | das 9h às 17h

Sábados e domingos | das 14h às 17h

Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) - (Avenida Rui Barbosa, 960 - Graças)

R$ 6 e R$ 3

(81) 3184 3174

R$ 6 e R$ 3

 

O projeto Ouvindo e Fazendo Música do Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) tem levado grandes nomes da música contemporânea brasileira para os jardins do museu. Para abrir a programação de fevereiro, neste sábado (7), o convidado é o violonista Mario Ulloa.

Natural de Costa Rica, Mario Ulloa estudou música no Conservatório de Castella. Posteriormente, ingressou na Escuela d ARtes Musicales de la Universidad de Costa Rica, formando-se em 1985. Ele já se apresentou em países como Inglaterra, Alemanha, Áustria, Holanda, Noruega, França, Bélgica, Suíça, Canadá, Estados Unidos, México e Argentina. Com quatro CDs gravados, o violonista é doutor em música, desde 1991, e professor de violão na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia. 

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Serviço

Ouvindo e Fazendo Música do MEPE - com Mario Ulloa

Sábado (7) | 17h

Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) - (Av. Rui Barbosa, 960 - Graças)

R$ 5 e R$ 2,50

(81) 3184 3174

O Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) oferece uma programação de muita música nos finais de semana de janeiro e fevereiro com o projeto Ouvindo e Fazendo Música no MEPE. Alguns dos principais nomes e tendências da música brasileira se apresentam na parte externa do museu.

A convidada deste sábado (31) é a cantora pernambucana Isadora Melo. Isadora se apresenta acompanhada de Areia, no baixo acústico, e Rafael Marques no bandolim. Ainda terá a participação especial de Clara Torres e de Ylana Queiroga. O show será uma prévia do novo disco da cantora que será lançado no segundo semestre deste ano.

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Serviço

Ouvindo e Fazendo Música no MEPE - Isadora Melo

Sábado (31) | 17h

Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) - (Av. Rui Barbosa, 960 - Graças)

R$ 5 e R$ 2,50

O Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) oferece uma programação de muita música nos finais de semana de janeiro e fevereiro com o Ouvindo e Fazendo Música no MEPE. Alguns dos principais nomes e tendências do que vem acontecendo na música brasileira se apresentam na parte externa do museu.

No próximo sábado (24), é a vez da apresentação do Fuso, de DJ Dolores e Hugo Linns. Os dois músicos fazem uma relação moderna entre o eletro e o acústico combinando sons programados com a viola nordestina. 

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Serviço

Ouvindo e Fazendo Música no MEPE - Fuso, DJ Dolores e Hugo Linns

Sábado (24) | 17h

Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) - (Av. Rui Barbosa, 960 - Graças)

R$ 5 e R$ 2,50

O Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) oferece uma programação de muita música nos finais de semana de janeiro e fevereiro com o Ouvindo e Faznedo Música no MEPE. Alguns dos principais nomes e tendências do que vem acontecendo na música brasileira se apresentam na parte externa do museu a partir do próximo sábado (17). 

Abrindo a programação, neste sábado (17), o músico, compositor e arranjador Toninho Ferragutti, um dos principais instrumentistas brasileiros da atualidade, faz show, às 17h, nos jardins do MEPE. o repertório inclui obras de Hermeto Pascoal, Sivuca, Paulinho da Viola e suas próprias composições.

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Dentre as próximas atrações também estão o grupo FUSO - uma parceria de Hugo Linns com o DJ Dolores - Juliano Hollanda - um dos mais expressivos nomes da cena contemporânea pernambucana - e o violinista costa-riquenho Mário Ulloa, entre outros. 

Programação

JANEIRO

17 - Toninho Ferragutti 

24 - Fuso 

31 - Isadora Melo

 

FEVEREIRO

07 - Mario Ulloa 

28 - Juliano Holanda 

 

Serviço

Fazendo e Ouvindo Música no Museu do Estado de Pernambuco

Sábados de janeiro e fevereiro | 17h

Museu do Estado de Pernambuco (Av. Rui Barbosa, 960 - Graças)

R$ 5 e R$ 2,50

Encerra-se neste sábado (10) a exposição Um encontro uma vida, que apresenta obras de Aloízio Magalhães e Solange Magalhães. A mostra, com 60 peças, entre gravuras e pinturas, tem curadoria da própria Solange e está em cartaz no Museu do Estado de Pernambuco (MEPE).

Dentre as peças de Aloízio Magalhães, o público encontrará litogravuras a óleo, cartogramas e uma série de gravuras chamada Olinda. Já Solange apresenta quadros em acrílico e pinturas sobre papel. Segundo a artista, a exposição é a realização de um sonho de Aloízio que sempre quis ter um lugar para expor todas as suas obras.

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A visitação pode ser feita nesta sexta (9), até às 17h e no sábado (10), das 14h às 17h. A entrada custa R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia).

Serviço

Um encontro uma vida

Até sábado (10)

Museu do Estado de Pernambuco (Av. Rui Brabosa, 960 - Graças)

R$ 5 e R$ 2,50

(81) 3184 3170

A primeira edição do projeto Ouvindo e Fazendo Música de outubro tem um convidado internacional. O compositor folk escocês Alasdair Roberts, em sua primeira turnê pelo Brasil, se apresenta no evento, que acontece próximo sábado (4), às 17h, no Museu do Estado de Pernambuco. A entrada custa R$ 5,00 (inteira) e R$ 2,50 (meia).

Alasdair já lançou nove discos solo e mais outros cinco sob o nome Appendix Out. Nascido em Glasgow (mesma cidade de Teenage Fanclub e Belle and Sebastian), seu trabalho traz canções autoriais e tradicionais da Escócia. Atualmente Alasdair também faz parte do quarteto The Collective Sulco.

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A turnê do artista pelo Brasil começou em Porto Alegre no dia 28 de agosto e depois parte para São Paulo no dia 3 de setembro antes do show na capital pernambucana.

Serviço
Ouvindo e Fazendo Música
com Alasdair Roberts (Escócia)
Sábado (4) | 17h
Museu do Estado de Pernambuco
(Av. Rui Barbosa, 960 - Graças)
R$ 5,00 e R$ 2,50

Até o próximo dia 8 de agosto o Museu do Estado de Pernambuco, Zona Norte do Recife, sedia a exposição A Lírica, de Carlos Augusto Lira. A mostra revela parte do acervo pessoal do arquiteto e colecionador pernambucano. A visitação pode ser feita de terça a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados e domingos, das 14h às 17h. A entrada é gratuita.

A iniciativa faz parte do projeto Por Um Mundo Melhor, patrocinado pela Ferreira Costa, e reúne mais de duas mil obras de arte popular e objetos utilitários, de um total de cinco mil peças, que fazem parte do acervo adquirido pelo arquiteto ao longo de 40 anos de colecionismo.

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Dividida em três partes, a exposição A Lírica traz obras de todos os Estados nordestinos, mas dá ênfase à produção cultural de Pernambuco. A primeira fica nos jardins do Museu do Estado, com esculturas que representam a arte sacra e a arte profana. No primeiro andar, está um espaço dedicado à arte popular de cada estado do Nordeste. Já o terceiro ambiente, dedicado a Pernambuco, está preenchido com cenografia, uma representação do Rio São Francisco e peças de lendas da arte popular, como Mestre Vitalino e Ana das Carrancas.

Serviço

Exposição 'A Lírica de Carlos Augusto Lira'

Até 10 de agosto 

Terça a sexta | 9h às 17h

Sábados e domingos | 14h às 17h

Museu do Estado de Pernambuco (Av. Rui Barbosa, 960 – Graças)

(81) 3184 3174

A partir deste sábado (5) até o dia 23 de agosto, sempre às 17h, o Museu do Estado de Pernambuco irá receber todos os sábados o Ouvindo e Fazendo Música. O projeto irá levar para o museu shows e worshops relacionados ao mundo da música. Os ingressos custam R$ 5 e R$ 2,50.

Abrindo a programação, a cantora Alice Caymmi – neta do compositor Dorival Caymmi – se apresentará com o show Dorivália, uma mistura de canções do seu avó com a Tropicália. O espetáculo apresenta clássicos de Dorival Caymmi, com novos arranjos feitos por Alice e banda e traz também composições próprias do seu disco homônimo lançado em 2012.

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Durante esses dois meses, outros artistas como o pernambucano João Paulo Albertim, o norte-americano Giora Schmidt e o Quinteto Brassuka também se apresentarão no museu. Nos sábados 2 e 9 de agosto serão realizadas as oficinas gratuitas. No primeiro dia será um workshop de guitarra com o argentino Maycown Reichenbach, e no segundo um workshop de viola nordestina e pedais eletrônicos com Hugo Linns. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail fazendomusicanomepe@gmail.com.

Programação Ouvindo e Fazendo Música 

Sábados | 17h

5/7 – Alice Caymmi

12/7 – João Paulo Albertim

19/7 – Giora Schmidt

26/7 – Quinteto Brasuca

2/8 - Maycown Reichenbach (Workshop + Show)

9/8 – Terno de Areia  + Workshop com Hugo Lins

16/8 – André Maria

23/8 – Coutto Orchestra

30/8 – Guizado Duo

Seviço

Ouvindo e Fazendo Música

Todos os sábados de julho e agosto | 17h

Museu do Estado de Pernambuco (Avenida Rui Barbosa, 960 - Graças)

R$ 5 e R$ 2,50 

O arquiteto pernambucano Carlos Augusto Lira, a convite do Museu do Estado de Pernambuco, selecionou mais de duas mil peças de arte popular – de Pernambuco e outros estados do Nordeste - do seu acervo pessoal para criar a exposição A Lírica de Carlos Augusto Lira.  A mostra começa na próxima quarta (18), às 19h, e segue até o dia 10 de agosto. A entrada é gratuita.

A exposição será dividida em três partes. A primeira ficará logo nos jardins do Museu do Estado, com grandes esculturas representado a arte sacra e a arte profana. No primeiro andar, um espaço dedicado a arte popular de cada estado do Nordeste. O terceiro ambiente, dedicado a Pernambuco, será preenchido com cenografia, uma representação do Rio São Francisco e peças de lendas da arte popular – como Mestre Vitalino e Ana das Carrancas.

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Serviço

A Lírica de Carlos Augusto Lira

Quarta (18) a 10 de agosto

Terça às sextas | das 9h às 17h; Sábados e domingos | das 14h às 17h

Museu do Estado de Pernambuco (Avenida Rui Barbosa, 960 – Graças)

Gratuito

A diretoria do Santander Brasil informou nesta segunda (5), em coletiva para a imprensa, que não retomará as atividades do Santander Cultural, localizado no Bairro do Recife, fechado desde março de 2013. Em resposta ao fechamento do espaço, o banco anunciou um patrocínio ao Museu do Estado de Pernambuco (MEPE). Estavam presentes na ocasião Marcos Madureira (vice-presidente do Santander), Maria Digna Queiroz (presidente do Museu do Estado de Pernambuco), Maria do Carmo Calado (presidente da Sociedade Amigos do Museu do Estado de Pernambuco) e Carlos Trevi (coordenador de cultura do Santander).

Um dos motivos alegados para a mudança foi a falta de espaço físico na instalação antiga - o local será devolvido ao mantenedor Bandeprev. O movimento #FicaSantander, encabeçado por artistas do Estado, também teve sua parcela de contribuição para a definição do acordo. Para Marcos Madureira, "Esse movimento nos encheu de orgulho. Estamos aqui para dizer que o Santander vai ficar, e vai ficar ainda mais forte", afirma.

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A inicitiva, assinada por três anos, propõe a modernização da reserva técnica, restauração da coleção e acervo do Museu, digitalização da biblioteca, além da implantação de oficina de artifícios e restauradores do mobiliário. Também foram divulgadas duas exposições que serão recebidas no MEPE em 2014: Narrativas Poéticas - Coleção Santander e a Mostra de Artes do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip).

A agenda ofical do MEPE/Santander começará no dia 5 de julho, e contará com a abertura do Café do Museu, além da incorporação do já conhecido Programa Ouvindo e Fazendo Música, antes sediado no Santander Cultural, composto por seminários, oficinas e espetáculos.

A edição luxuosa do Anuário Pernambucano de Arte 2014 será lançada nesta terça-feira (25). A obra conta com registros de 125 artistas plásticos de Pernambuco, entre pintores e escultores, com o objetivo de divulgá-los para o mundo. O lançamento será no Museu do Estado, nas Graças, às 19h. 

Organizado pelos marchands Sérgio e Glória Oliveira, da Galeria Arte Maior, o Anuário mostra o trabalho de nomes como Francisco Brennand, Reynaldo Fonseca, Tereza Costa Rego, Tiago Amorim e os novos talentos como Pedro Souza, Militão dos Santos e Manassés Anadrade. As principais galerias do Brasil recebem o anuário, que também ficará aberto para consulta no site da Galeria Arte Maior. Exemplares da obra também serão enviados para bibliotecas públicas do país. 

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O Anuário Pernambucano de Arte também teve uma edição em 2012, com registros de 125 artistas. Com as duas edições, somam-se 250 pintores e escultores que possuem imagens de obras e contatos disponíveis no mercado da arte. 

O preço do Anuário é R$ 100. Durante o lançamento, duas edições saem ao custo de R$ 150.

Serviço

Lançamento Anuário Pernambucano de Arte 2014

Terça (25) | 19h

Museu do Estado de Pernambuco- (Avenida Rui Barbosa, 960- Graças)

(81) 3184 3174

Entrada Gratuita

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