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A banda Jota Quest resolveu inovar, investindo na pegada reggae. O novo clipe do grupo Reggae Town, divulgado no início de maio, integra o álbum Funky Funky Boom Boom, lançado em 2013  e conta com a participação da banda Naturuts.

"Há anos planejávamos compor um reggae e, no primeiro dia de gravação do 'FFBB', saímos do estúdio com esta faixa pronta. Uma sinergia incrível!!", comentou Rogério Flausino, vocalista do Jota Quest.

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No vídeo do hit dirigido por Mess Santos, os músicos percorrem cartões postais de Belo Horizonte e Brasília, como a Catedral Metropolitana e a Praça dos Três Poderes. 

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prestou homenagem nesta sexta-feira ao lendário guitarrista B.B. King, afirmando que sua morte, às vésperas de seu aniversário de 89 anos, é uma perda para o país e para o blues.

"O blues perdeu seu rei e os Estados Unidos perderam uma lenda", declarou Obama.

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Evocando o efeito singular de uma música "que permanece na nossa cabeça e nos faz dançar", o presidente americano lembrou em um comunicado que, encorajado pelo músico durante um show na Casa Branca há três anos, ele mesmo assumiu o microfone para cantar "Sweet Home Chicago".

B.B. King, que faleceu na quinta-feira aos 89 anos, foi uma das últimas lendas do blues, gênero ao qual se dedicou desde o fim dos anos 40 e que continuou a promover nos palcos quase até a morte, sempre ao lado da fiel guitarra, "Lucille".

Afetado por problemas de saúde, B.B. King foi internado no início de maio em Las Vegas por uma desidratação, segundo a filha Patty King.

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"O Rei do Blues", como era conhecido em todo o planeta, levou uma vida de turnês sucessivas, conquistando o público dos quase 100 países em que se apresentou com sua guitarra e canções de amor e de angústia como "The thrill is gone" e "How blue can you get".

Artista renomado, de voz rouca, King conseguiu encantar todo tipo de audiência: do tradicional público afro-americano até os fãs de música pop e de rock.

King chegou a fazer quase 300 shows por ano e foi o músico de blues que mais prêmios Grammy recebeu na carreira, 15.

Por seu senso do espetáculo e sua carreira prolífica, talvez seja o músico de blues que mais influenciou o rock. Referência para Eric Clapton, King também abriu shows para os Rolling Stones em 1969 e para o U2 em 1989, conseguindo aproximar o blues de todas as gerações.

Apesar da diabetes crônica e de um problema nos joelhos que não permitia que tocasse de pé, B.B. King explicou em uma entrevista à AFP em 2007 que sua "doença" mais importante era chamada "preciso de mais". Ele prometeu tocar "até a morte".

A infância de Riley Ben King, nascido em 16 de setembro de 1925 em Itta Bena, perto de Indianola (Mississippi), foi parecida com a de milhares de meninos negros, trabalhadores agrícolas nas grandes plantações de algodão do sul segregacionista.

O jovem King, órfão, teve a sorte de contar durante a adolescência com o apoio protetor de Bukka White, seu primo. Este guitarrista, muito renomado na região, deu as primeiras aulas de guitarra ao futuro gênio e o levou a descobrir a grande cidade da música, Memphis, para onde se mudou em 1947.

O futuro B.B. King passou a conviver com Sonny Boy Williamson (Rice Miller), Robert Lockwood Jr, Bobby "Blue" Bland e tocava regularmente na Beale Street, onde mais tarde abriu um clube com seu nome, a "Broadway" da música negra nos Estados Unidos.

Sua carreira ganhou novo fôlego em 1949 ao ser contratado como DJ de uma rádio, onde ganhou o apelido que o eternizou, "Blues Boy" (B.B.).

- Imagem positiva do músico de blues -

O então caça-talentos Ike Turner o colocou no caminho do sucesso: o jovem B.B. King estreou com "Three O'Clock Blues", seu primeiro "hit", em 1951 e deixou a rádio para seguir a carreira de música, com a guitarra no ombro.

A partir de então a lenda começou a crescer: sucesso regional nos anos 50, depois nacional com canções como "Sweet Sixteen" (1960), além de apresentações no Festival Newport entre 1968 e 1975, de Monterrey, em 1967, onde dividiu o palco com Jimi Hendrix e Otis Redding. Por fim, a consagração internacional, com o primeiro show na Europa em 1968 e no Japão em 1971.

Sua maneira de tocar a guitarra, com extrema classe e expressivo, e seu modo de cantar, inspirado no gospel, influenciaram outros gigantes da música, de Eric Clapton a George Harrison. Em 1989, ao gravar "When Love Comes to Town" com o U2, conquistou o público jovem.

Por sua idade e com a saúde cada vez mais delicada, acabou reduzindo o número de shows nos últimos anos, mas ainda fazia quase 100 apresentações por ano já octogenário. Sem condições físicas de repetir as performances de outras décadas, acabou por receber críticas negativas em 2014.

Apesar da fama, King nunca esqueceu as origens humildes. Na noite do assassinato de Martin Luther King, em abril de 1968, fez um show improvisado com Buddy Guy e Jimi Hendrix.

Além das qualidades musicais, B.B. King, condecorado em 2006 com a "medalha presidencial da liberdade", a principal distinção civil dos Estados Unidos, sempre fez questão de passar uma imagem positiva do músico de blues, sem problemas com as drogas e longe da violência.

A lenda do blues B.B. King, um dos maiores guitarristas de todos os tempos e que inspirou gerações de músicos durante sua longa carreira, faleceu aos 89 anos na quinta-feira.

Uma das filhas do artista, Patty King, confirmou ao canal CNN que o pai morreu na quinta-feira à noite

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O rei do blues, que fez shows até o ano passado, informou no dia 1º de maio em um comunicado que estava recebendo tratamento médico paliativo em sua casa de Las Vegas.

A notícia da morte de King provocou uma série de homenagens de músicos de todas as gerações, que consideravam King uma referência.

"BB, qualquer um poderia interpretar mil notas e nunca chegar a dizer o que você dizia com apenas uma delas. #RIP", escreveu no Twitter o músico Lenny Kravitz.

O cantor canadense Bryan Adams também fez sua homenagem no Twitter: "RIP BB King, um dos melhores guitarristas de todos os tempos, talvez o melhor. Ele podia fazer mais que qualquer um com apenas uma nota".

Nascido em uma família pobre do Mississippi como Riley B. King, a futura lenda aprendeu a tocar uma guitarra que ganhou do proprietário de uma plantação quando tinha 12 anos.

King aprendeu a dominar o instrumento, que mais tarde passou a chamar de Lucille.

Entre suas apresentações históricas está um show em 1968 no Fillmore West de San Francisco, na época um paraíso para os hippies. Um ano depois foi o artista que abriu 18 shows dos Rolling Stones nos Estados Unidos.

Ele interpretava sua música assinatura, "The Thrill is Gone", que refletia a angústia tão característica do blues, com dedilhados curtos.

Em 2003, a revista Rolling Stone o considerou o terceiro guitarrista mais importante da história, atrás de Jimi Hendrix e Duane Allman, mas à frente de Eric Clapton.

Seu estilo não era marcado pela velocidade ou acordes amplos, e sim em notas sustentadas e bem escolhidas.

King chegou a fazer mais de 300 shows por ano. Apesar de sofrer de diabetes crônica nas últimas duas décadas, até recentemente manteve uma agenda de turnês que cansaria músicos muito mais jovens que ele.

"Tenho uma doença que acredito que pode ser contagiosa", declarou King à AFP em uma entrevista em 2007.

"Se chama 'preciso de mais'", completou.

Um dos motivos que levava King a seguir na estrada, em turnê, era a esperança de manter o blues vivo.

"Com exceção da rádio por satélite, hoje você não escuta blues no rádio", disse à AFP.

"Assim, uma das razões pelas quais viajo tanto é porque posso levar a música às pessoas".

Muito influente, King gravou com Eric Clapton o álbum "Riding with the King", premiado com um Grammy, um dos 15 que a lenda do blues recebeu durante toda a carreira.

O serviço de streaming de música Rdio aumentou suas opções nesta quinta-feira (14)  com uma nova assinatura que permite às pessoas manter uma seleção de canções para ouvir enquanto se está offline.

A start-up com sede em San Francisco criada há quase cinco anos por Janus Friis, co-fundador do Skype, abriu ao público de meia dúzia de países as assinaturas para o serviço Rdio Select, incluindo Estados Unidos, Austrália e Índia.

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O Rdio Select custa 4 dólares ao mês e permite que os assinantes ouçam música sem publicidade e escolham até 25 músicas de sua preferência para desfrutar quando quiserem, de acordo com a empresa. O preço é menor do que alguns rivais que cobram até cerca de 10 dólares por mês pela assinatura de streaming.

Rdio Select funciona em dispositivos Apple ou Android e em uma série de outros sistemas operacionais, incluindo Chromecast e Roku. "Estamos animados para atingir um novo grupo de assinantes com o Rdio Select e projetamos o serviço para chegar a um público amplo", explicou o chefe-executivo da empresa, Anthony Bay, em um comunicado.

"Continuamos comprometidos em oferecer opções de fluxo personalizadas sintonizadas a diferentes públicos, o que inclui a utilização gratuita". Rdio, que enfrenta a concorrência de rivais como Spotify, Pandora e Apple, se intitula como um dos maiores serviços de música licenciada do mundo.

Rdio possui um catálogo de mais de 35 milhões de músicas e está disponível em mais de 85 países.

A primeira versão nos Estados Unidos do emblemático festival Rock in Rio foi instalada em Las Vegas com infraestrutura e sede próprias. Com um investimento de US$ 75 milhões, o festival inaugura "A Cidade do Rock", que ocupa 16 hectares na famosa Las Vegas Strip, onde ficam alguns de seus mais badalados cassinos e hoteis.

Serão quatro dias de diversão e muita música, durante dois finais de semana seguidos. A primeira grande atração deste sábado é a lendária banda de heavy metal Metallica, em seu primeiro show ao vivo em meses.

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O segundo fim de semana se concentrará mais no pop, e a atração principal será Taylor Swift, de longe a intérprete mais vendida de 2014. Esse show será o pontapé inicial de sua turnê mundial.

Na sexta-feira à noite, primeiro dia do Rock in Rio, a apresentação foi do canadense Cirque du Soleil.

A lista de astros que participam deste primeiro Rock in Rio USA tem uma grande mistura, que vai de Bruno Mars, a Ed Sheeran, passando pelo rock alternativo da banda californiana Linkin' Park.

Promovido como o maior festival de música do mundo, o Rock in Rio se prepara para comemorar seus 30 anos em setembro próximo, na cidade que o viu nascer.

Desde então, o Rio já sediou cinco edições e se internalizou, com versões em Lisboa e Madri.

"Esperamos nos transformar em um evento global em vários continentes e países, que acontece em intervalos de tempo regulares, como os Jogos Olímpicos, ou a Copa do Mundo", disse o fundador do festival, Roberto Medina, em uma nota.

"Apenas com uma diferença fundamental: em vez de promover os atletas e a competição entre os países, cada nova edição seria uma oportunidade para unir todas as pessoas, juntas, sob a bandeira da arte", completou.

Os organizadores do evento esperam que a versão Las Vegas se institucionalize e aconteça a cada dois anos. No intervalo, "A Cidade do Rock" poderia receber outros shows multitudinários.

O evento nos Estados Unidos remonta às suas raízes com a venda de comidas brasileiras e apresentações de Pepeu Gomes, ou dos Novos Baianos.

Uma característica inovadora do festival é que o público não precisará usar dinheiro vivo na Cidade do Rock. Basta passar a pulseira de ingresso em um scanner para aumentar o saldo, mediante cartão de crédito.

Diferentemente de muitos outros festivais importantes, que obrigam o público a fazer escolhas difíceis entre um show ou outro, a programação do Rock in Rio Las Vegas conta apenas com duas plataformas principais com apresentações intercaladas entre si.

Por Jana Constantino

Gente! Muita gente! Vindo de todas as partes do Brasil e do mundo para curtir os maiores nomes da música eletrônica mundial. O Parque Maeda, em Itu, foi o ponto de encontro dessa turminha louca pela e-music, que curtiu nesta sexta (1), feriado, o primeiro dia do mega festival Tomorrowland, que deixou a Bélgica e arma sua primeira edição em solo brasileiro. 

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O acesso era preciso ter pernas e disposição para andar um bom trecho da rodovia até a entrada do festival. Sorte que o clima no interior de São Paulo está bem agradável, com média de 18 graus. A chegada também foi marcada por filas para troca de ingressos por pulseiras, mas tudo transcorrendo sem problemas. 

Lá dentro do Maeda, um mundo saído de dentro dos livros encantados. O palco gigante batizado de The Book of Wisdom, já utilizado na Europa, é mesmo de impressionar. E dá para ouvir o som mesmo bem distante do palco. Destaques da noite vão para Hardwell (número 1 do mundo!) e Stevie Aoki, que fecharam a noite com show pirotécnico de dar inveja a qualquer réveillon. A festa por lá vai até o domingo (2). Para quem vai, além de preparar as pernas tem que preparar o bolso. Uma cerveja, por exemplo, custa dois tokens (moeda oficial do festival), aproximadamente R$11.

E para a galeria geral da nação, o Tomorrowland já confirmou outras cinco edições no Brasil!

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Yngwie Malmsteen, considerado o 'Deus da guitarra', começou apresentação no segundo dia do Monsters of Rock com atraso e problemas de microfonia.

Falhas no microfone deixaram a voz de Nick Marino, que também é tecladista, inexpressiva diante dos solos virtuosos de guitarra de Malmsteen e as pancadas da bateria.

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O público mais olhou do que aplaudiu, e não parecia muito animado com as performances de Malmsteen, que jogava a guitarra para o alto e a girava em volta do corpo.

Uma salva de palmas veio do público quando o guitarrista tocou ‘Purple Haze’, do também lendário guitarrista Jimmi Hendrix. O sueco, que já tem fama de não ser muito simpático, pouco interagiu com os fãs que acompanhavam o show deste domingo, 26.

A apresentação, que durou pouco menos de uma hora, foi encerrada com Malmsteen destruindo uma guitarra branca, enquanto o público o aplaudia.

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O cantor Luan Santana grava seu novo DVD que tem uma temática baseada nos anos 50: "sempre fui apaixonado por essa época".

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Não é novidade para ninguém que os Backstreet Boys vão trazer sua turnê In a World Like This para o Brasil em junho.

A novidade é que as fãs de São Paulo vão ter mais uma oportunidade de assistir a Brian, Nick, Kevin, A.J. e Howie, no dia 14 de junho. A cidade já tinha dois shows marcados, nos dias 12 e 13, mas, devido a grande demanda, foi aberta uma terceira data.

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A turnê comemora os 20 anos de carreira do conjunto e o oitavo álbum de estúdio, gravado logo após a volta de Kevin ao grupo e lançado em 2013.

A turnê começa pelo Recife, em seis de junho, e vai passar também por Belo Horizonte, dia 9 de junho, Porto Alegre, dia 15 de junho, e Rio de Janeiro, dias 8 e 11 de junho.

A franquia Guitar Hero havia sido encerrada em 2011 pela Activision, no entanto, a série foi reavivada nesta terça-feira (14) e recebeu um novo título eletrônico. O game será lançado ainda em 2015 para Xbox One e Xbox 360, PlayStation 3 e PlayStation 4, Wii U e dispositivos mobile. A novidade foi revelada através de um vídeo (veja acima).

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Guitar Hero Live levará o jogador para dentro de um show, onde será necessário tocar as notas e acordes no tempo correto para levar a multidão ao delírio. Caso contrário, será vaiado sem perdão.

Outro modo disponível no título eletrônico é o GHTV, que, segundo a Activision, fará o jogador tocar dentro de um videoclipe. Uma biblioteca extensa de músicas estará disponível e esta modalidade também permite o combate online, contra outros players.

O título também promete uma grande variedade de gêneros, como heavy metal, rock clássico, hip hop, pop, entre outros. Algumas bandas e artistas já foram confirmados, entre eles My Chemical Romance, Fall Out Boy e Skrillex. 

Guitar Hero Live ainda introduz um controle guitarra redesenhado, com duas fileiras de três botões. O novo formato garante promete diversão para jogadores de todos os níveis de habilidade. 

O último jogo da série, Guitar Hero 6: Warriors of Rock, chegou ao mercado em 2011 e não conseguiu alcançar um bom número de vendas. Por isso, a Activision não só deixou de produzir os jogos como também fechou a divisão responsável por eles.

Cher será a grande homenageada do baile da amfAR, que acontece no próximo dia 10, em São Paulo. Porém, a cantora não quis chegar ao Brasil na última hora e desembarcou nesta quarta-feira, dia 8, no aeroporto de Guarulhos.

Cher publicou uma foto em seu Twitter em que aparece bastante animada. Na legenda, ela escreveu: Eu sendo eu no Brasil.

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O "rei do blues" B.B. King foi hospitalizado, informou nesta segunda-feira o jornal Los Angeles Times, citando representantes do cantor, sem dar detalhes sobre seu estado de saúde.

Riley B. King, de 89 anos, é membro do Salão da Fama do Rock and Roll e, considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos.

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O músico sofre de diabetes tipo II há mais de 20 anos, mas seus representantes não informaram o motivo da internação, assinalou o jornal.

Com mais de 50 álbuns, King é conhecido por sucessos como "Three O'Clock Blues", dos anos 50, "The Thrill Is Gone", de 1970, ou "When Love Comes to Town", que gravou em 1989 com os irlandeses do U2.

Em outubro passado, King precisou abandonar um espetáculo diante de um quadro de desidratação e esgotamento, o que provocou a suspensão do restante da turnê.

A cantora pop Beyoncé lançou uma canção romântica dedicada a seu marido, o magnata do hip hop Jay Z. A nova música só está disponível em seu novo serviço de música online Tidal. Beyoncé divulgou 15 segundos da canção acústica "Die With You" em sua página no Facebook no último sábado em comemoração a seu aniversário de sete anos de casada. No vídeo, Beyoncé, que além de cantar também aparece no piano, diz que não tem razão para existir sem que seja com o marido, que aparece no clipe.

O serviço de streaming Tidal foi renomeado e lançado em março por Jay Z, que o comprou por 56 milhões de dólares da companhia sueca Aspiro. O Tidal conta com o apoio dos principais pesos pesados ​​da música pop como Madonna, Kanye West, além da dupla de música eletrônica Daft Punk, que serão todos sócios no novo portal.

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O site também tem vídeos exclusivos de Rihanna, Alicia Keys e da banda The White Stripes. Até a tarde desse domingo (5), "Die with You" havia sido compartilhado por mais 10.000 pessoas no Facebook e curtido por 129.000 fãs.

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Músicos, estudantes ou simplesmente apreciadores do Jazz e do Frevo estiveram reunidos em um bate-papo para lá de descontraído. O projeto Do Frevo ao Jazz, realizado esta quarta-feira na capital pernambucana, reuniu nomes renomados da música. De um lado o americano Wynton Marsalis, conhecido pelo espectro do jazz e vencedor de 9 prêmios Grammy. Do outro, um velho conhecido dos carnavais de Pernambuco, Maestro Spok, cujo os arranjos elaborados traz para o frevo o legado jazzístico.  

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Cerca de 200 pessoas lotaram o Paço do Frevo para debater as particularidades dos dois estilos musicais, que remetem semelhança desde a sua criação as apresentações públicas. “Há muita semelhança na orquestração e no ritmo de jazz. A forma como fazemos música é muito parecida”, avaliou Marsalis. Imagens projetadas mostraram que a sombrinha é um item comum aos dois estilos. A plateia teve a oportunidade de ouvir explicações técnicas que denotam pequenas diferenças entre os ritmos. 

O trompetista paraibano, Ismael Carvalho, viu no intercambio cultural a oportunidade de aprofundar sua técnica. “A vinda de Marsalis para o Brasil foi muito boa, pois vai trazer influências para o nosso frevo, assim como eles levarão para o jazz. Aqui pude perceber diferenças básicas, como o dobrado militar, que lá é mais acelerado”. 

Responsável por intermediar o intercâmbio cultural, Spok ressaltou a importância de receber o trompetista e sua big band no estado. A primeira parada do americano no estado foi uma visita gratuita em Olinda, onde os artistas apresentaram um pouco da sua arte nas ruas da cidade histórica. “Receber Wynton Marsalis, que na minha opinião maior músico instrumental do mundo, e sua big band, é um sonho. Poder ouvir ele falar de suas experiências, da sua música, discutir as duas manifestações e a semelhança com o frevo, tem sido um momento importante para todos nós”, afirmou o maestro, completando que durante a passagem por Olinda, Marsalis fez uma demonstração do carnaval de Nova Orleans e pôde conhecer de perto a energia do carnaval de Pernambuco. 

Para o Maestro Newton Caivano, o evento é uma chance de projetar o tradicional ritmo pernambucano para o mundo. “A gente espera que com essa sistematização musical do frevo, que ele possa ser tocado em todos os locais do mundo da forma como ele é feito aqui na rua. Esse intercâmbio é a porta de entrada para essa projeção”. 

Questionado pela plateia se pretende voltar ao estado, Marsalis defendeu que quando a receptividade é boa o desejo de retornar é natural. “Plantamos uma semente pela nossa cultura, pela nossa arte. É com gestos que se conhece o desejo de se juntar e estabelecer um evento como esse”, concluiu Wynton Marsalis. 

Para finalizar a passagem do americano e sua big band pelo estado, a Spok Frevo Orquestra e os  músicos da Jazz At Lincoln Center Orchestra (JLCO) realizaram show gratuito, no Teatro Luiz Mendonça, localizado no Parque Dona Lindu.

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O rapper Jay-Z lança nesta segunda-feira (30) o seu próprio serviço de streaming musical em 31 países. A plataforma, que terá acesso exclusivamente pago, promete áudio com qualidade superior ao do rival Spotify, vem sendo promovida na internet por celebridades como Kanye West, Beyoncé e Rihana.

O Tidal chega a países como os Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Finlândia, Holanda, Bélgica e Grécia. O serviço também será lançado na Polônia, Austrália, Hong Kong, Quatar, Emirados Árabes Unidos e da Alemanha antes do final do segundo trimestre de 2015. O Brasil, no entanto, ficou de fora da lista.

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O acervo do Tidal conta com mais de 25 milhões de faixas, além de 75 mil videoclipes. A curadoria do serviço fica por conta de jornalistas com experiência no assunto e especialistas do setor.

Disponível em todos os dispositivos iOS e Android, bem como em navegadores web e no desktop, o Tidal terá as funções de identificar canções que estejam tocando no ambiente, à exemplo do que faz o Shazam, e a de executar músicas mesmo sem conexão a internet.

Diferentemente do Spotify e do Rdio, por exemplo, os internautas não poderão utilizar o Tidal de maneira gratuita. Existem dois pacotes. No mais barato, que custa US$ 10 mensais, os usuários têm direito a qualidade de som padrão, vídeos em alta definição e listas feitas por jornalistas de música. O mais caro, de US$ 20 mensais, ainda oferece músicas que são executadas em um formato sem perda de qualidade.

Outro destaque do Tidal é a volta das músicas da cantora Taylor Swift a um serviço de streaming. A atual líder de vendas de CDs nos Estados Unidos retirou sua discografia do Spotify no ano passado, após dizer que a ferramenta não remunerava os artistas corretamente.

Anunciado em janeiro deste ano, o serviço PlayStation Music chega nesta segunda-feira (30) aos consoles da família PlayStation e aos dispositivos móveis Xperia em 41 mercados ao redor do mundo. Através do serviço de streaming Spotify, os usuários da PlayStation Network poderão ouvir suas músicas favoritas durante as jogatinas. A novidade chega para substituir o Music Unlimited.

De acordo com a Sony, o acervo do PlayStation Music conta com mais de 30 milhões de músicas e 1,5 bilhão de playlists. Com isso, os usuários do PlayStation 4 e PlayStation 3 podem criar trilhas sonoras para suas sessões de jogo com suas músicas favoritas.

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É possível, ainda, ajustar os controles de músicas, volume e selecionar playlists para serem tocadas no PlayStation através do aplicativo do Spotify para smartphones – a ferramenta está disponível para os sistemas operacionais Android e iOS. 

Para alguns, ela remete à infância, à busca pelo equilíbrio e à nostálgica e divertida lembrança das sucessivas quedas amparadas por amigos ou parentes. Para outros, que ultrapassaram ilesos este primeiro estágio, a bicicleta se tornou uma companhia rotineira, seja por fins profissionais ou de entretenimento. Há os que vencem a falta de mobilidade urbana das cidades brasileiras e vão de bike para o trabalho e os que aguardam ansiosamente os dias das ciclofaixas, no caso dos recifenses, para desfilarem sobre suas duas rodas. O que ambos os grupos tem em comum? Um sentimento: a paixão pelas 'magrelas'. 

E foi para prestigiar os que carregam suas bikes no lado esquerdo do peito que as arquitetas Maria Escorel e Pat Quintela criaram o Reciclo Bikes, que é um dos destaques de mais da edição desta semana do programa Classificação Livre. O estabelecimento surge como uma alternativa para quem deseja revitalizar sua bicicleta, seja na aplicação de algum acessório especial desenvolvido pelas arquitetas, ou mesmo para transformar aquela 'magrela', antes inutilizável, em uma bike novamente pronta para as ruas. O público vai conferir dicas para dar uma repaginada na bike sem sair de casa.

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Ainda neste programa, a banda Fresno fala com exclusividade ao Portal LeiaJá sobre a nova turnê acústica, o cenário do rock nacional na atualidade e os futuros projetos do grupo, que há 15 anos figura como uma das principais bandas do cenário emocore nacional. Em tempo, o cenário das bandas emo também está na pauta da entrevista.

Fique por dentro das curiosidades conferindo todos os detalhes no vídeo. O programa Classificação Livre é apresentado pela jornalista Arei Quirino e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

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Desde cedo, algumas crianças desenvolvem o gosto pela musicalidade. Geralmente, o estímulo vem de casa e acaba gerando aulas particulares de música ou a criança passa a aprender por conta própria. O que poucos sabem é que, a Lei 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008, torna o ensino de música obrigatório dentro da grade curricular nas escolas públicas e particulares. Conforme a norma, os ensinamentos podem acontecer tanto como a música sendo uma disciplina como as tradicionais, quanto sendo integrada à matéria de artes. Muitos são os benefícios do aprendizado, como a melhora na concentração, na desenvoltura e na coordenação motora dos mais jovens. Entretanto, nem todas as escolas possuem as aulas musicais. 

O presidente do Sindicato dos Músicos, Eduardo de Matos, levanta a bandeira do ensino obrigatório das disciplinas nas salas de aula. Para o ano de 2015, segundo Matos, um dos focos do Sindicato é a insistência para a realização de aulas. “Nó vamos conversar com diretores de escolas públicas e privadas, além de fazer reunião com os gestores da educação em Pernambuco para realizar a regulamentação e fiscalização das aulas”, afirma. Matos diz que o ensino de música é fundamental para o desenvolvimento intelectual e até mesmo físico dos alunos. “O estudo da música estimula as habilidades e a sensibilidade das crianças. Temos que cuidar e preservar os valores essenciais do ser humano, e a música faz isso”, explica. 

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A estudante do 6º ano do ensino fundamental, Vitória Kassiana Silva, 11, afirma que não tem aulas de música na escola estadual Maciel Pinheiro, localizada no bairro da Torre, no Recife. Para a criança, ter as aulas poderia se tornar uma diversão. “As aulas iriam me estimular mais. Eu gosto de estudar, mas seria mais divertido vir para a escola caso eu tivesse aulas de música também”, diz a menina, que confessou ter vontade de aprender a tocar violão.

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O adolescente Davi Coutinho, 13, estuda o 8° no do ensino fundamental em uma escola na cidade de Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Ele também confessa que não tem aulas regulares de música e nem de artes. “Eu acho que se é Lei, deveria ter. Seria um tipo de aprendizado diferente, uma aula diferente e divertida”, opinou.

Já o Colégio Saber Viver, localizado no bairro do Espinheiro, Zona Norte da Cidade, apresenta a disciplina de música na grade curricular regular da instituição. A coordenadora pedagógica da instituição, Luciana Lima, afirma que desde 2008 a escola leciona regularmente a musicalidade. A educadora afirma, ainda, que através da música as crianças apresentam um bom rendimento e desenvolvimento na socialização dos pequenos. “Com as aulas formamos o coral da escola, que participa de eventos de fim de ano em um shopping”, acrescenta. A escola dá aulas de música uma vez por semana, por turma, do 1º ao 5º anos do ensino fundamental.

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O professor Wilson Soares é um dos responsáveis por ensinar aos pequenos as habilidades musicais no Saber Viver. Para o educador, que leciona há oito anos, a música é um estímulo a sociabilização e a organização do aluno. “Estudos comprovam que o ensino de música ajuda a desenvolver partes executivas do cérebro, que estimula a desenvoltura em outros ramos. O objetivo não é tornar um especialista, mas ativar percepções rítmicas e coordenação motora”, afirma. 

A aluna Alice Helena, 10, diz que gosta muito das aulas de música e afirm que fica concentrada durante as aulas. “A aula é muito divertida, o professor é legal e eu aprendo a tocar flauta doce”, conta a menina. 

Aulas de música no Estado

Apesar de a reportagem do LeiaJá apurar informações de estudantes de escolas públicas que afirmam não ter aulas de música, a Secretaria de Educação de Pernambuco informou que as aulas estão incluídas na disciplina de artes, que também envolve segmentos como artes cênicas e dança. Atualmente, 622 escolas do ensino fundamental e 803 do ensino médio oferecem a disciplina, que atende cerca de 400 mil estudantes. As aulas acontecem uma ou duas vezes por semana. Das escolas de ensino fundamental, 353 são desenvolvidas pelo Programa Mais Educação, do Governo Federal, com ofertas de aulas de canto de coral, hip-hop, inicialização à flauta doce e iniciação musical de instrumentos de corda e percussão. 

O cantor de Jazz Mitch Winehouse, pai da cantora inglesa Amy Winehouse, falecida em 2011, pode se apresentar no Brasil. De passagem por Londres, um repórter pernambucano conversou com o músico, que adiantou a pretensão da realização de seis shows no país, entre 2015 e 2016. 

Mitch também comentou que pretende doar o dinheiro arrecadado com as apresentações para projetos sociais em favelas brasileiras. As atividades sociais fazem parte da rotina do músico, que mantém uma fundação que presta assistência aos jovens em situação de vulnerabilidade. A entidade, criada pouco tempo depois da morte de Amy Winehouse, leva o nome da cantora. 

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