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Jogador estava sendo substituído no momento em que a banana foi atirada. (Reprodução)

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Durante partida pela Copa da Rússia neste sábado (25), uma banana foi atirada contra o brasileiro Wendel, ex-fluminense, que atualmente defende o Zenit. O ato racista aconteceu nos últimos minutos da partida contra o Volga, quando o jogador era substituído.

Em manifestação sobre o caso, o Volga repudiou o ato racista e informou que trabalha para identificar e punir o torcedor responsável por atirar a banana. O Zenit venceu a partida por 3 a 0, com assistência de Wendel no primeiro gol. O brasileiro Douglas Santos também foi titular.

 

Há cerca de um mês nas ruas, Denise e Márcio tiveram todos os pertences roubados. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

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“Meu maior medo é ir dormir e não acordar”, resume a comerciante ambulante Denise Silva, de 42 anos de idade, que mora em uma calçada da Avenida Manoel Borba, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife, há cerca de um mês, ao lado do marido, Márcio Silva, de 38 anos. O casal costumava vender água e lanches na frente do hospital da Restauração, também na região central da capital pernambucana, e não resistiu à crise econômica causada pela pandemia da Covid-19. Sem dinheiro para pagar aluguel ou lugar para manter os pertences seguros, eles passaram a dormir na frente do ponto em que trabalhavam, tendo a carroça e as mercadorias roubadas durante a madrugada. Grávida de cinco meses e portadora de HIV, Denise sonha com a possibilidade de conseguir R$ 1,5 mil para comprar uma nova carroça.

“A gente morava na Rua da Glória e pagava R$ 430 de aluguel, além dos R$ 200 mensais que a gente dava ao dono de um depósito, para guardar nossa carroça. Por conta da pandemia, o movimento estava ruim e ficamos sem condição de pagar as contas. Fomos despejados e roubaram nosso material de trabalho”, conta Denise.

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A ambulante é mãe de sete filhos, sendo dois deles garotos de 14 anos e 15 anos que residem em um abrigo na Ilha de Itamaracá, na Região Metropolitana. Denise descreve os mais velhos como “complicados”. “Não tenho como morar com eles. Minha mãe mora em Timbaúba, é idosa, não quero levar meus problemas para ela”, lamenta. Com o atual marido, a ambulante ainda não teve filhos, mas quatro gravidezes malsucedidas.

“Com a gente só andava a cadela, que foi atropelada por um carro aqui na Manoel Borba. A consciência da motorista pesou, ela voltou e pagou um uber para eu ir ‘no’ hospital veterinário. Apesar das pancadas na cabeça e no ombro, a cadela tomou quatro injeções e ficou bem. Conseguimos deixar ela na casa de um amigo do meu marido”, comenta.

Denise relata que já sofreu assédios e abusos sexuais na rua. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

Dando ao animal de estimação um destino melhor do que o que lhes foi legado, Denise e Márcio permaneceram na avenida, contando apenas com duas sacolas de roupas, algumas panelas e um isopor. “Quando recebemos alguma doação tentamos pagar uma pensão para poder tomar banho, mas é sempre uma tensão. Em uma dessas saídas, um ladrão levou todas as nossas coisas. Só ficamos com duas mudas de roupa e uma colcha”, lembra Denise.

Cozinheira hábil, Denise era responsável pela produção dos salgados que eram vendidos na carroça pelo marido. Agora, ela se adapta a preparar as refeições em uma pequena lata de ervilha, usando álcool etílico para cozinhar. “Quem puder, doe alimentos, que consigo preparar. É muito difícil. Muitas vezes, falta comida e passo da hora de comer, mesmo estando grávida. Até nossa comida um ‘viciado’ roubou”, acrescenta.

"Com minha carroça, tinha minha vida de volta". (LeiaJá/Imagens)

Se os dias são preenchidos pela luta para manter a soberania alimentar, às noites resta o vazio paralisante do medo. “Nem sei há quanto tempo não tenho uma noite de sono. Já me acordei com um homem alisando minhas partes íntimas. Senti aquela mão grossa e sabia que não era meu marido. Eu disse a Márcio que não fizesse nada, porque na rua não adianta agir na emoção”, conta Denise.

Márcio acrescenta que o movimento de usuários de drogas e homens armados com facões é comum na avenida Manoel Borba durante a madrugada. “Minha aparência parece ser uma aparência boa, mas tô muito infeliz com o que estou passando. Chegou gente para 'bulir' com minha esposa e sem poder fazer nada. Eu tenho medo de fazer coisa que não ‘deve’, então relevei isso aí. É humilhante demais pra mim, queria ter uma oportunidade na vida, todo mundo tem a sua. Eu com minha carroça tinha minha vida de volta”, apela.

Doações para o casal podem ser feitas através da seguinte conta bancária:

Caixa Econômica Federal

Conta poupança: 000817657532-0

Agência: 0045

Operação: 013

Há cerca de 30 dias, pescadores e agricultores do Engenho Ilha, no Cabo de Santo Agostinho, estão sendo impedidos, pelo Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros- Suape, de acessar as terras e o mangue dos quais tiram seu sustento. Segundo os trabalhadores, não houve qualquer diálogo com a comunidade a respeito do cerco. A nova denúncia, em plena pandemia de Covid-19, acentua o conflito fundiário entre as 305 famílias que vivem no local, segundo os relatos dos trabalhadores, há pelo menos quatro gerações e a empresa, que alega reivindicar a área para promover conservação ambiental.

“Mais uma vez Suape interfere nos nossos modos de vida e modos de produção e em plena pandemia, quando passamos necessidades básicas, sofrendo com desemprego. Estamos sendo impossibilitados de manter nossa soberania alimentar. Além disso, as pessoas estão desesperadas, porque esse cercamento representa para nós uma iminência de expulsão, já que existe uma proposta de uma unidade de conservação no Engenho Ilha, mas sem que nada tenha sido resolvido. Do nada Suape chega e cerca tudo”, comenta a presidente da Associação de Pequenos Agricultores de Ponte dos Carvalhos, Vera Lúcia Melo.

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Em março de 2020, o LeiaJá esteve no Engenho Ilha e observou a existência de casas e instalações demolidas, segundo a população, pela segurança privada de Suape. Na ocasião, os trabalhadores que vivem no local relataram conviver com uma série de intimidações de agentes da empresa, contra a qual chegaram, inclusive, a registrar boletins de ocorrência. 

“Parecia que não tinha ninguém”

Morador do Engenho Ilha há 50 anos, José Artur dos Santos confirma que não foi avisado sobre a instalação do cercamento, assustando-se ao se deparar com ele. “Como é que vai ficar? Não trataram nada, passou com o carro parecia que não tinha dono. Eu tô ‘incrível’, não sei nada ainda”, comenta.

Camponês Ivanildo Silva cobra atitude do MPPE. (Reprodução/Whatsapp)

Já o camponês Ivanildo Silva, cobra intervenção do Ministério Público Estadual no caso: “estou vendo as coisas arbitrárias que Suape está fazendo na área do Engenho Ilha, a gente quer que o MP tome uma providência, porque eles estão tirando o direito de ir e vir dos agricultores e pescadores. Quero que faça alguma coisa por nós”, apela.

Representações

Em 2018, o Fórum Suape, que presta auxílio jurídico à comunidade do Engenho Ilha, através do ofício 21/2018, entrou com uma representação no Ministério Público Federal denunciando a empresa. No documento, a organização aponta que, na atualização de seu Plano Diretor, Suape passou a considerar o terreno que compreende o Engenho Ilha como uma Zona de Preservação Ecológica (Zpec), isto é, área cuja finalidade deve ser de promover a compensação ambiental pelos impactos causados pela estrutura do complexo.

“Acontece que o regime dessas Zpec’s, para abrigar projetos de reflorestamento e implementar unidades de conservação, é bastante restritivo à presença de comunidades. O plano diretor de Suape é muito categórico em dizer que na Zpec não será permitida nenhuma forma de ocupação, nenhum tipo de uso ou exploração. Partindo disso, Suape está expulsando o pessoal, destruindo lavouras e posses, dizendo que nessa área não pode ter nada”, explica Luísa Duque, advogada do Fórum Suape.

De acordo com ela, a ampliação das áreas de Zpec para 60% do total de 13,5 mil hectares de Suape está relacionada a uma transação judicial realizada no âmbito de uma ação civil pública ajuizada pelo MPF e pelo MPPE, acerca da ausência de ações de compensação ambiental da empresa. “Entramos com a representação de 2018 para chamar o MPF e o MPPE [Ministério Público de Pernambuco] para a responsabilidade. Foram eles que entraram com ação civil pública, foram eles que assinaram a transação judicial, o acordo com Suape sem procurar saber se na área existiam famílias, que estão lá há muito tempo, antes mesmo da aquisição do Engenho Ilha por Suape”, frisa a advogada.

Vera Lúcia Melo, presidente da Sociedade de Pequenos Agricultores de Ponte dos Carvalhos. (Rafael Negrão/cortesia)

Agora, diante do cercamento em curso, o Fórum Suape encaminhou um novo ofício (n° 05/2021), relatando a presença das cercas ao longo da faixa de mangue às margens dos Rios Pirapama e Jaboatão, áreas conhecidas como Martim, João Grande e Cajá. Questionado pela reportagem do LeiaJá, o MPF declarou que recebeu a denúncia, contendo fotografias e vídeos com depoimentos dos moradores da região prejudicados.

“Diante do informado, após determinação do Despacho nº 398/2021, foi expedido o ofício nº 348/2021, endereçado à presidência do Complexo Industrial Portuário de Suape a fim de que a empresa esclareça os fatos. Portanto, ressalta-se que o Ministério Público Federal acompanha o caso e busca apurar a notícia do recente cercamento das margens dos Rios Pirapama e Jaboatão, no intuito de aferir a legalidade da medida e adotar as providências cabíveis”, diz o posicionamento do MPF.

A reportagem também procurou Suape, que alegou que o cercamento “não impede a circulação da comunidade” e que teria deixado “várias aberturas de passagens” para a população. Apesar das queixas da comunidade, a empresa afirmou ainda que “está aberta ao diálogo com todas as comunidades do território, mas tem encontrado dificuldade com a liderança do Engenho Ilha, que, inclusive, não demonstra interesse em receber atividades e projetos socioambientais que vêm sendo implantados em outras comunidades com muito sucesso e trazendo melhor qualidade de vida para inúmeras famílias”.

Vera Lúcia Melo, indiretamente citada pela nota, comenta que não houve nenhuma proposta de estudo ambiental por parte de Suape com o Engenho Ilha. “Sinceramente? Não queremos nada com Suape, porque a gente sabe a forma que eles agem conosco: derrubando, impedindo, tirando nosso sossego e nossa paz”, lamenta.

Leia a nota de Suape na íntegra:

“O cercamento do Engelho Ilha tem o objetivo de proteger o patrimônio ambiental. A área está em processo de criação de Unidade de Conservação junto à Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, por meio da Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH), com limites propostos, por isso necessita de cercamento. No entanto, a medida não impede a circulação da comunidade, já que as cercas foram instaladas no contorno da reserva João Grande e há várias aberturas de passagens, não obstruindo o acesso comunitário.

A criação da UC está prevista nos autos da Ação Civil Pública nº 010033.53.2010.4.05.8300 e proteger a área também é uma obrigação legal de Suape, conforme instituído pelo Plano Diretor – SUAPE 2030 (Decreto nº 37.160, de 23 de setembro de 2011), uma vez que se trata de uma Zona de Proteção Ecológica (ZPEC). Vale salientar que o local já recebeu outras ações de proteção ambiental, anteriormente.

Em relação à comunicação, a empresa Suape está aberta ao diálogo com todas as comunidades do território, mas tem encontrado dificuldade com a liderança do Engenho Ilha, que, inclusive, não demonstra interesse em receber atividades e projetos socioambientais que vêm sendo implantados em outras comunidades com muito sucesso e trazendo melhor qualidade de vida para inúmeras famílias. Contudo, a empresa se mantém à disposição para qualquer esclarecimento à comunidade e reafirma seu compromisso com a sustentabilidade do território”.

O presidente Jair Bolsonaro visitará o município de Sertânia, no sertão de Pernambuco, na próxima sexta (19). Lá, ele participará do início dos testes e pré-operação do 1º trecho do ramal do agreste das obras de transposição do Rio São Francisco,  na Estrutura de Controle do Reservatório Barro Branco. A chegada do presidente é prevista para as 10h.

Na última vez em que Bolsonaro esteve em Pernambuco, em outubro do ano passado, o destino escolhido foi São José do Egito, também no sertão, na inauguração da segunda etapa do Sistema Adutor do Pajeú. Na ocasião, o presidente causou polêmica ao deixar de convidar o governador Paulo Câmara (PSB) para a cerimônia, embora políticos aliados ao governo federal, como senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) e o deputado federal André Ferreira (PSL), tenham marcado presença.

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 Aprovada no concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em novembro de 2020, a ex-loira do Tchan Silmara Miranda compartilha em suas redes sociais a rotina no novo trabalho. Na última sexta (29), a nova agente chamou a atenção de seus seguidores ao posar com um fuzil.

“Eu sou da polícia e tô aqui pra te prender. Você violou a lei. Não fui eu quem fiz a lei. Eu posso até discordar da lei, mas vou assegurá-la. Não importa o quanto você peça, suplique, implore ou tente me convencer: nada do que você fizer ou disser vai me impedir de te colocar numa jaula com barras de ferro. Se você fugir, eu corro atrás. Se você me enfrentar, eu luto com você. Se atirar em mim, eu atiro de volta. Pela lei, eu não posso dar as costas. Sou a consequência, a cota que não foi paga”, escreveu Silmara.

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Os registros com as armas, aliás, parecem ser os preferidos da policial. “Guiada por Deus, ninguém me segura. Fuzil na mão e pistola na cintura”, comentou, em outra postagem.

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 Na tarde desta quinta (21), o prefeito do Recife, João Campos, usou suas redes sociais para anunciar a criação de um canal de denúncias relacionadas a irregularidades durante o processo de vacinação. A nova ferramenta já está em funcionamento no site do Conecta Recife.

"Nós não podemos tolerar nenhum ato de desrespeito à fila e à lista de prioridade definida pelas autoridades sanitárias. Eu disse, quando nos lançamos o Plano de Vacinação, que nós não iríamos tolerar nenhum ato de furar a fila”, ressaltou o prefeito. Campos também informou que a prefeitura assinou um termo de parceria com o Ministério Público de Pernambuco, para as denúncias coletadas pela ouvidoria da prefeitura sejam encaminhadas ao órgão, para apuração e encaminhamento das medidas cabíveis.

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 Após a derrota de Marília Arraes (PT) para João Campos (PSB) na eleição pela prefeitura do Recife, a deputada Teresa Leitão (PT) defendeu o afastamento de seu partido da situação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O LeiaJá conversou com a parlamentar nos corredores do Hotel Villa D’Oro, no bairro da Soledade, no Centro do Recife, onde Marília se reuniu com a imprensa, por volta das 20h deste domingo (29), para fazer seu pronunciamento oficial após a apuração dos votos. Na ocasião, ela pontuou que está surgindo “uma nova oposição” ao PSB, em Pernambuco.

“Eu defendo que esse afastamento seja imediato, que a gente passe por um reposicionamento na Alepe, entregue os cargos e passe a fazer oposição a um governo que nos atacou firmemente. Atacou nosso partido, nossas lideranças nacionais e cuspiu no prato que comeu”, comentou Leitão.

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A deputada insistiu que o Recife testemunha o crescimento do petismo em Pernambuco. “Eu prefiro ver o lado positivo. O PT teve 38% dos votos na eleição de 2016, hoje teve quase 50%. O PT realmente não elegeu as duas capitais que disputou [no segundo turno], mas elegeu muitos prefeitos nas cidades com mais de 200 mil habitantes e teve maior capilaridade nessas eleições dentre os partidos do nosso campo”, argumentou.

Foi prorrogado para a próxima quarta (3), o prazo para inscrição para o Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). Iniciativa da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) e da Fundação de Amparo à Ciência e à Tecnologia (Facepe), o edital visa selecionar projetos de pesquisa com foco em questões prioritárias para a saúde da população local, como as relacionadas à Covid-19.

Em sua 7ª edição, o programa conta com investimento de R$ 3 milhões, dos quais R$ 2 milhões são provenientes do Ministério da Saúde e R$ 1 milhão do Governo de Pernambuco. O cronograma atualizado e o edital do certame estão disponíveis no link. A edição anterior aprovou cerca de 30 projetos para financiamento.

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"A pandemia do novo coronavírus reforça ainda mais a importância da ciência para adoção das condutas adequadas. Estamos norteando todas as nossas ações de combate à doença com base em pesquisas sérias e que seguem os altos padrões acadêmicos. Neste momento é fundamental reconhecer o trabalho dos pesquisadores e o PPSUS é uma forma de auxiliá-los nas discussões prioritárias em prol da sociedade e na produção de conhecimento para aplicabilidade no nosso Sistema Único de Saúde", comenta o secretário estadual de Saúde, André Longo.

Os eixos temáticos propostos pelo em edital em 2020 são: ações estratégicas de vigilância em saúde; Organização das redes de atenção à saúde (RAS); gestão do trabalho e educação em saúde; atenção à saúde da mulher e materno-infantil; planejamento, economia e gestão em saúde. No 1º eixo, os candidatos poderão propor estudos relacionadas à Covid-19, como estratégias de prevenção e combate à doença, perfil epidemiológico da pandemia e análise do impacto social do novo coronavírus em Pernambuco.

As propostas devem estão articuladas com uma das três faixas de financiamento (A, B e C), com recursos máximos de até R$ 200 mil. Na faixa A, serão aceitas propostas de até R$ 30 mil; na faixa B, propostas de R$ 30 mil até R$ 100 mil; já na faixa C, serão recebidas propostas entre R$ 100 mil e R$ 200 mil. Devido à pandemia da covid-19, todas as etapas da seleção serão realizadas remotamente.

O resultado final deverá ser divulgado no final de novembro, enquanto a contratação das propostas aprovadas e assinatura do termo de outorga devem ser realizadas no começo de dezembro. Para maiores informações, é possível contactar a organização do certame através do e-mail suporte@facepe.br ou pelo telefone (81) 3181.4616, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

Simpósio

O Hospital de Referência Unidade Boa Viagem promoverá um simpósio para tratar dos desafios causados pela pandemia do novo coronavírus. Gratuito, o evento acontecerá de de forma online, neste sábado (26.09), das 8h30 às 13h30, pela plataforma Zoom. Para participar, é preciso realizar inscrição, através do link

Na tarde desta quarta-feira (27), o mecânico Janderson Mendes Santos, 30 anos, morreu após a queda de uma plataforma improvisada onde se apoiava o carro que consertava, em Brasília, no Distrito Federal. O mecânico ficou prensado debaixo do veículo e teve o corpo retirado pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF).

Embora tenha sido atendido por duas equipes do Samu, o mecânico não resistiu, pois sofreu esmagamento do crânio e fratura no tórax. O óbito foi declarado ainda na oficina.

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O ator e produtor Plínio Maciel leva seu espetáculo “Na Beira” ao espaço cultural e hamburgueria artesanal Esperantivo, em Vila Nazaré, Cabo de Santo Agostinho. Marcado para acontecer a partir das 19h30 do próximo sábado (8), o evento contará ainda com música e repente de Neudo Oliveira, funcionando a partir de couvert livre, com contribuição sugerida de R$ 10 por pessoa.

Monólogo autobiográfico, “Na Beira” resgata histórias e lembranças familiares do artista Plínio Dourado, que protagoniza o espetáculo sob direção de Rodrigo Dourado. A intenção é a de criar “conexão emocional com o público através do imaginário compartilhado, explorando a teatralidade dos encontros improvisados”, conforme descreve o material de divulgação da apresentação.

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“Na Beira” possui uma hora e meia de duração e será sucedido pelo show de Neudo Oliveira. O Esperantivo servirá seus hambúrgueres e cervejas artesanais (com receitas autorais), bem como sorvetes caseiros.

Serviço//Teatro, Poesia e Vila com Neudo Oliveira e Plínio Maciel

Local: Esperantivo: Rua do Sol, S/N, Vila de Nazaré - Cabo/PE. Entre as praias de Suape e Calhetas.

Hora: a partir das 19h30

Entrada: R$ 10 (contribuição sugerida)

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