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A Telefônica Vivo e a Napster lançam nesta semana o “Vivo Música by Napster”, serviço que permite escutar músicas instantaneamente, de forma ilimitada, por streaming, no smartphone, tablet ou computador. A ferramenta pode ser assinada por qualquer cliente móvel da Vivo, que opta por uma assinatura semanal por R$ 2,99 ou uma mensalidade de R$ 9,90 – nos dois casos, o acesso vale para a conexão de um dispositivo. Para adquirir o serviço, os clientes devem baixar o aplicativo na loja de downloads da Vivo, na Apple Store ou na Google Play.

O acervo inicial, que será ampliado diariamente, conta com cerca de 14 milhões de faixas de variados gêneros. Além disso, os usuários poderão fazer downloads das canções para momentos em que não puderem utilizar sua conexão à internet. Neste caso, o conteúdo fica gravado no dispositivo para as músicas serem ouvidas pelo modo off-line.

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É possível buscar uma canção ou elaborar playlists por gêneros e artistas nacionais e internacionais. Além do repertório, que inclui músicas dos rankings das mais escutadas, o serviço oferece conteúdo com informações e biografias de cantores e artistas. O Vivo Música by Napster permite recomendações de músicas e playlists entre usuários via Facebook, Twitter e mensagens SMS.

Nos aparelhos iOS, há a funcionalidade para armazenamento automático das últimas faixas reproduzidas pelo usuário. Com isso, não é preciso configurar previamente o aplicativo, o que promete economia de tráfego de dados e mais agilidade na reprodução das músicas. Essa funcionalidade, conhecida como smartcaching, estará disponível também, em breve, para a versão Android.

Sean Parker e Shawn Fanning, fundadores do Napster, site de compartilhamento de músicas, lançaram um novo serviço de chat por vídeo chamado Airtime, que permite aos usuários conversarem com amigos ou estranhos através de suas redes do Facebook.

De certa forma, o Airtime é similar ao Skype, permitindo que as pessoas façam chats por vídeo com pessoas que conhecem. No entanto, o recurso ofecere também uma janela de chat dividida, para que os usuários possam assistir vídeos do YouTube durante a conversa. A novidade também conecta pessoas que não se conhecem, através de interesses em comum e informações de localização; quando o usuário entra, são mostrados os amigos com os quais ele deseja falar, mas também uma lista de tópicos que poderão ser discutidos, baseada nos “Curtir” que foram dados.

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Ao clicar em um tópico, como o programa de televisão “Desperate Housewives" por exemplo, o usuário começa um chat com alguém que também gosta do show; outras conexões similares também podem ser feitas baseadas na localização geográfica das pessoas. Quando o usuário não quer mais conversar, pode pressionar o botão Next para começar um chat com uma pessoa diferente - parecido com o Chatroulette, antigo site popular de encontros que perdeu o rumo quando foi invadido por pessoas que ficavam expondo suas partes íntimas.

Os fundadores decidiram que todos os usuários se manterão anônimos até decidirem se revelar. No entanto, uma reportagem da Forbes revelou que o Airtime irá monitorar as conversas por vídeo, tirando “fotos dos usuários periodicamente, para garantir a segurança do site”. O Airtime já levantou um total de 33 milhões de dólares em investimentos, incluindo companhias de capital de risco Andreessen Horowitz, Google, além das celebridades Asthon Kutcher e Will.i.am.

O Facebook já possui uma parceria com o Skype para fornecer conversas por vídeo e, de acordo com rumores da época, estaria interessado em comprar o serviço de VoIP, antes da empresa ser adquirida pela Microsoft.

Após meses de especulação, o Facebook lançou suas ações na Bolsa de Valores Nasdaq, em Nova York, nos Estados Unidos. A companhia, cujo valor de mercado estimado é de 104 bilhões de dólares, foi criada em um dormitório na Universidade Harvard, em Massachusetts, e se tornou a maior rede social do mundo.

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Os usuários do Facebook compartilham mais de 250 milhões de fotos por dia no portal. Sean Parker, co-fundador do Napster e um dos primeiros a investir na rede social, foi quem convenceu Mark Zuckerberg a adicionar o recurso, um dos mais populares da plataforma. A princípio, Zuckerberg era contra.

Todo mundo sabe que o Facebook coleta uma quantidade incalculável de dados de seus 900 milhões de membros. Para guardar isso, porém, haja armazenamento. Ano passado, só com fotos e vídeos, foram 100 petabytes – 1 petabyte equivale a 1024 terabytes – que ocupam duas vezes mais espaço do que todos os textos já escritos pelo homem, considerando todos os idiomas.

Você sabe quem aceitou sua amizade na rede? A maioria, certamente. Estatísticas apontam que 80% dos pedidos são aceitos. Um usuário que acessa o Facebook muitas vezes ao dia é 43 vezes mais propenso a acreditar nas pessoas do que outros internautas, e três vezes mais em relação a pessoas que sequer conectam á Internet.

Em 2011 a rede social arrecadou 3,7 bilhões de dólares, dos quais 1 bilhão virou lucro. No ano anterior, o saldo foi de 606 milhões. A participação de 28% que Zuckerberg possui em sua empresa equivale a pouco mais de 29 bilhões dólares. Em 2011 Zuckerberg ganhou 1,5 milhão de dólares como compensação e 500 mil de salário.

Este ano, porém, ele reduziu seu rendimento fixo para apenas um dólar – assim como Steve Jobs fizera em 2010.Quase metade do dinheiro obtido como compensação, 700 mil dólares, foi usada por Zuckerberg para alugar aviões fretados, como parte de um “abrangente programa de segurança”

Quem deve ficar bastante satisfeito com o IPO são os engenheiros e desenvolvedores que mantêm o Facebook funcionando. Eles dividirão entre si uma fatia de 30% sobre o valor total da negociação. Como esta deverá ficar em 104 bilhões de dólares, o montante a ser repartido será de 31 bilhões.

Na comparação com outros internautas, os usuários que acessam redes sociais diversas vezes ao dia são duas vezes e meia mais propensos a participar de uma campanha política, tem 57% mais chances de persuadir alguém sobre algum voto e 47% de divulgar o seu.

No documento enviado para IPO, Zuckerberg aparece como criador ou co-criador de ao menos setes patentes. A empresa, porém, sabe que não inventou tudo que usa: ano passado gastou 51 milhões com patentes, mais do que os 33 milhões de 2010.

Dois graus de distância (amigos de amigos) separam um usuário do Facebook de, em média, outros 156 mil membros. Quase 60% dos usuários de redes sociais restringem o acesso a seus perfis, mas as mulheres tendem a agir mais desta maneira.

As mulheres, porém, são bem mais comunicativas. Elas costumam compartilhar conteúdo no Facebook 21 vezes por mês, número que cai para seis no caso dos homens. A companhia de Zuckerberg gastou 388 milhões de dólares com pesquisa e desenvolvimento ano passado. Mais que o dobro em relação a 2010 (87 milhões) e quase cinco vezes mais na comparação com 2009 (87 milhões).



Para o Google+ tomar o lugar do Facebook e se tornar o líder das redes sociais, seria preciso que a Google lançasse uma série de inovações fortes, e a empresa do CEO Mark Zuckerberg deixasse o site se deteriorar, afirmou o ícone da internet e acionista do Facebook, Sean Parker na última segunda-feira (17/10).

A menos que as duas coisas aconteçam, é muito improvável que o Google+ se torne uma ameaça viável ao Facebook, segundo afirmações de Parker na Cúpula 2.0, onde ele respondeu a perguntas do cofundador do evento, John Battelle, e participantes.

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“O Facebook precisaria cometer erros incríveis e o Google+ teria que fazer algo muito esperto”, declarou Parker, cofundador do programa de compartilhamento de arquivos P2P Napster e da rede social Plaxo, e investidor do Spotify, serviço de streaming de música.

Nesse momento, não há motivação o suficiente para criar a migração de uma massa crítica de usuários para o Google+, como aconteceu quando o Facebook  derrubou o MySpace da primeira posição entre os serviços de redes sociais, afirmou Parker. “É difícil competir com efeitos de rede”.

Parker informou que acredita que o maior problema do Facebook não é preocupações com as configurações de  privacidade, como muitos acham, mas sim uma falta de ferramentas e recursos para ajudar os usuários a gerenciar o "excesso" de conteúdo que é compartilhado.

O empresário disse também que o Facebook está no caminho certo, com a introdução recente de recursos para segmentar amigos em grupos menores e para a gestão do fluxo de conteúdo, mas precisa fazer mais do que isso.

Perguntado sobre seu envolvimento como membro do conselho da Spotify, Parker afirmou que o  serviço de streaming de música representa para ele uma chance de terminar o que começou com o Napster, o primeiro serviço de compartilhamento de música, que foi alvo de ações judiciais de gravadoras.

O Spotify começou a fechar acordos de licenciamento com grandes gravadoras e centenas de selos independentes, e isso poderá apresentar no futuro um modelo de compartilhamento peer-to-peer, no qual os usuários poderão fazer o upload de suas  músicas para o serviço, disse Parker.

Parker se recusou a comentar sobre seu novo empreendimento, embora tenha confirmado que se chamará Airtime, e ele também negou que ele e o CEO do Facebook MarkZuckerberg tenham recentemente entrado em uma discussão acalorada sobre o Spotify.

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