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Em Nova York nesta quinta-feira (28), o ex-presidente Michel Temer (MDB) disse que iria conversar com mais de 300 investidores para tentar atraí-los para o Brasil. 

Ao falar do interesse dos possíveis investidores sobre a segurança política brasileira, Temer disse que iria “mencionar as potencialidades do Brasil, espero que possa surtir novos investimentos". “Vamos conversar com mais de 300 investidores. É interessantíssimo para quem investe no Brasil saber se há segurança política no País, se deve investir ou não. Espero que, ao mencionar as potencialidades do Brasil, possa surtir novos investimentos”, disse, em vídeo publicado no Instagram. 

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Na legenda, o ex-presidente falou sobre a tentativa de “atrair investimentos que gerem emprego, saúde, economia e desenvolvimento no nosso País”. “Mas importante do que se alguns serviços são prestados pelo Estado ou pela iniciativa privada, é que sejam acessíveis e de qualidade”. 

Recordes foram feitos para serem quebrados, e na última semana, Stephen Curry foi um dos protagonistas neste sentido em mais uma partida de NBA. O astro do Golden State Warriors é uma das maiores referências quando o assunto são bolas de três pontos, e em partida válida pela temporada regular, contra o New York Knicks no Madison Square Garden, Curry bateu um grande recorde e se tornou o maior cestinha da história da NBA em bolas de três pontos. Por conta disto, o LeiaJá separou uma lista com os cinco maiores atletas da história da liga neste quesito. Confira:

Kyle Korver – 2.450 cestas

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O norte-americano ainda não anunciou sua aposentadoria, apesar de seu último jogo ter acontecido na temporada 19/20, vestindo a camisa do Milwaukee Bucks. Em seu currículo, estão diversos times da NBA, como Chicago Bulls, Utah Jazz e Philadelphia 76ers, e ao longo dos anos, Korver se especializou em bolas de três pontos. Ao todo, foram pouco mais de 40% de aproveitamento em tiros de longa distância, que puderam surpreender os pivôs que estavam dentro do garrafão. Vale lembrar que em muitos momentos seus companheiros abriam espaços fora da pequena área justamente para Korver ter as melhores condições de converter as bolas de três pontos.

James Harden – 2.509 cestas

Este é um dos jogadores mais polivalentes da NBA. James Harden atualmente defende o Brooklyn Nets, junto com Kevin Durant, e dentre suas principais características, estão altura (1,96m), força física (100kg) e habilidade. Apesar dos 32 anos de idade, Harden é extremamente talentoso, e no decorrer de sua carreira passou a ser uma figura onipresente em quadra, já que o gigante defende e ataca com a mesma qualidade. Assim como todos os grandes jogadores da NBA, Harden passou a ousar mais nas bolas de três pontos, e hoje é uma das principais referências neste sentido. Caso se mantenha no auge, é possível alcançar pelo menos a 3° posição entre os maiores nesta categoria.

Reggie Miller – 2.560 cestas

Em uma época quando a grande maioria dos atletas eram verdadeiros touros, seja pela altura ou peso, o franzino Reggie Miller conseguiu conquistar seu espaço na maior liga de basquete do mundo e marcou seu nome eternamente na franquia do Indiana Pacers. Além disso, Miller ficou marcado por estar no hall dentre os atletas com mais bolas de três pontos na história. Apesar disto, o atleta é um dos nomes que foram injustiçados, justamente por não conseguir conquistar nenhum título da NBA. O mais próximo que Miller chegou, foi na temporada 2000, onde Pacers e Lakers se enfrentaram, mas a franquia de Los Angeles se deu melhor nessa ocasião.

Ray Allen – 2.973

Por muitos anos, o recorde de maior cestinha em bolas de três pontos era de Ray Allen. O atleta se aposentou em 2016, aos 41 anos de idade, e dentre as franquias que passou e deixou mais saudade, estão o Boston Celtics e o Miami Heat, onde foi campeão da liga em 2008 e 2013, respectivamente. Apesar dos 1,96m, Allen nunca foi um dos mais altos, e por conta disto, aproveitou para se aventurar nas bolas de três pontos, em uma época onde era menos habitual este tipo de recurso. O atleta marcou seu nome na história e alcançou a incrível marca de 2.973 bolas de três pontos, recorde que foi batido por Stephen Curry, contra o New York Knicks no Madison Square Garden.

Stephen Curry – 2.977 cestas

Este é um dos nomes que revolucionaram a forma como se joga basquete profissional. Apesar de possuir 1,88m, Curry precisou se adaptar no esporte, de modo que seu físico e sua força não fossem suas principais armas, e por conta disto, o atleta mostrou que os dribles rápidos e as bolas de longa distância poderiam ser as ferramentas mais letais dentro da NBA. Não demorou muito para todas as franquias observarem a importância da bola de três pontos. Aliás, se trata de uma pontuação com 50% a mais de pontos que uma bola tradicional de dois. Curry tem 33 anos e já é o maior arremessador de bolas de três pontos, e ao que tudo indica, até o final da carreira pode fazer ainda mais.

 

 

Nesta terça-feira (14), continuam acontecendo os jogos válidos pela temporada regular da National Basketball Association (NBA) e dentre os confrontos que mais podem render melhores momentos está o jogo entre New York Knicks e Golden State Warriors, que acontece em pelo Madison Square Garden. A partida será marcada por recordes que podem ser quebrados, e posições que podem ser alteradas na tabela.

O apoio da torcida será imprescindível para o time da casa. Vale lembrar que os Knicks vêm de três derrotas seguidas (contra o Bucks, Raptors e Pacers), e a disputa contra o Golden State é importantíssima para voltar a brigar pelas posições de cima da tabela de classificação. Atualmente, a franquia de Nova York tem 12 vitórias e 15 derrotas, campanha que a coloca na 12ª posição na Conferência Leste.

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Já a franquia de São Francisco vive um momento completamente diferente. Stephen Curry está prestes a quebrar mais um recorde e se tornar o maior cestinha da história da liga em bolas de três pontos. Este feito pode ocorrer nesta segunda (13), contra o Pacers, ou no dia seguinte contra o Knicks. Vale lembrar que o Warriors já venceu 21 vezes e perdeu apenas cinco, e assim detém a 2ª colocação na Conferência Oeste.

 

 

Nesta terça-feira (26), na continuação das partidas válidas pela temporada regular da National Basketball Association (NBA), o New York Knicks recebe no Madison Square Garden o Philadelphia 76ers, a partir das 20h30 (horário de Brasília). Para ambas as franquias, a vitória é muito importante nesse início de temporada, para acumular pontos e se classificar para os playoffs, que acontecem a partir de abril de 2022.

Apesar da temporada regular ter começado na última semana, o elenco do New York Knicks já mostrou que está disposto a brigar entre os grandes da NBA, seja por sua garra ou pelos jogadores que possui. Até o momento foram disputados três jogos, e a franquia da “cidade que nunca dorme” venceu dois desses confrontos, e assim, acumula dois pontos, ocupando a 4ª colocação da Conferência Leste.

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Os grandes destaques do Knicks surgiram principalmente na 1ª rodada, contra o Boston Celtics, assim como o ala-pivô Obi Toppin, que teve a oportunidade de enterrar algumas cestas e acumulou 14 pontos na partida. Além dele, todo o sistema defensivo dos Knicks também se mostrou eficiente e um dos jogadores que se destacaram foi o pivô Mitchell Robinson de 2,13 metros, que teve ao todo, 17 rebotes.   

Apesar do Philadelphia ter a mesma campanha, o fator que pode desequilibrar o confronto é a torcida. Assim, a franquia comandada por Doc Rivers vai ter que explorar suas possibilidades ofensivas e defensivas contra os Knicks no Madison Square Garden.  Até o momento, o Philadelphia também conquistou duas vitórias, dentre as três que disputou e assim, acumula dois pontos e está na 6ª colocação da Conferência Leste.

Dentre as principais armas no ataque que os “Sixers” podem ter, estão o ala-armador Seth Curry, que até agora já anotou 61 pontos em três partidas, e o pivô e cestinha da franquia até o momento, Joel Embiid, que acumula 63 pontos nos últimos três confrontos. Já as principais peças na defesa, são o pivô Andre Drummond que possui 27 rebotes em apenas duas partidas, e o ala-pivô Tobias Harris, que acumula 28 rebotes em três partidas.

 

 

Ao menos oito pessoas morreram em Nova York nas inundações súbitas de quarta-feira (1°) à noite, após as chuvas torrenciais provocadas pela tempestade Ida, que gerou cenas de caos na região nordeste dos Estados Unidos.

Com as oite mortes registradas em Nova York, confirmadas à AFP por fontes policiais, sobre para pelo menos 15 o total de vítimas fatais desde que Ida tocou o solo, no domingo (29), na Louisiana (sul) como furacão de categoria 4.

As ruas se transformaram em rios em algumas partes da capital comercial e cultural dos Estados Unidos.

As estações de metrô também ficaram inundadas e o serviço foi interrompido, segundo a Autoridade Metropolitana de Transporte, que administra o sistema de transporte público de Nova York.

O Serviço Meteorológico dos Estados Unidos (NWS) registrou um recorde histórico de 80 mm de chuva em uma hora no Central Park.

Durante a noite, a nova governadora do estado de Nova York, Kathy Hochul, declarou "estado de emergência" após as "importantes" inundações em todos os condados limítrofes com a cidade de Nova York, que poderiam afetar quase 20 milhões de pessoas.

Bill de Blasio, o prefeito da cidade de Nova York, citou um "acontecimento meteorológico histórico" e também declarou "estado de emergência".

Centenas de voos foram cancelados nos aeroporto da região de NY, Newark, LaGuardia e JFK. Um vídeo mostra um terminal de Newark inundado.

O NWS afirmou que este é o primeiro estado de emergência por inundações repentinas que se declara na história da megalópoles, afetada em outubro de 2012 pelo furacão Sandy.

A chuva começou a cair às 21H30 locais. Ruas do Brooklyn e Queens ficaram inundadas, o que impossibilitou o tráfego.

"Não dirija pelas ruas inundadas. Não sabemos a profundidade e é muito perigoso. Retorne", pediu o serviço meteorológico.

As fortes chuvas e os ventos também afetaram o condado de Westchester, ao norte de Nova York, e muitos porões de casas foram inundados em questão de minutos.

O governador de Nova Jersey, Phil Murphy, também declarou estado de emergência devido às chuvas torrenciais que deixaram um morto no estado.

Além de Nova York e sua região, um alerta de tornado foi emitido para a Filadélfia.

"Procurem refúgio AGORA. Destroços que voam serão perigosos para aqueles surpreendidos sem abrigo. Procure um andar inferior e permaneçam longe das janelas", escreveu no Twitter o comitê de informações sobre emergências da cidade de Nova York.

- Cena surreal -

A tempestade provocou uma cena surreal em Flushing Meadows, onde a chuva atingiu uma quadra coberta e interrompeu uma partida da segunda rodada do Aberto de Tênis dos Estados Unidos entre o sul-africano Kevin Anderson e o argentino Diego Schwartzman.

A água entrou pelos quatro cantos do teto retrátil, instalado em 2018 especificamente para permitir que os jogos fossem disputados apesar da chuva.

Ida deve prosseguir o deslocamento nesta quinta-feira para o norte, na direção da Nova Inglaterra.

"O ciclone pós-tropical Ida provoca fortes chuvas e inundações repentinas potencialmente mortais ao longo e perto de sua trajetória", afirmou o Centro Nacional de Furacões.

O presidente Joe Biden viajará na sexta-feira para a Lousiana, onde o furacão Ida tocou o solo no domingo, destruiu vários edifício e deixou mais de um milhão de residências sem energia elétrica.

Os furacões são um fenômeno recorrente no sul dos Estados Unidos, mas o aquecimento da superfície do oceano está deixando as tempestades mais potentes, alertam os cientistas.

Os fenômenos representam um risco cada vez maior sobretudo para as comunidades costeiras afetadas pelo aumento do nível do mar.

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O mundo entrou em 2020 com uma explosão de alegria e fogos de artifício gradualmente ao longo dos continentes, da Nova Zelândia à Austrália, passando pelos Campos Elísdeos em Paris até a Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Em Nova York, uma multidão compactada encheu a New York Times Square para ouvir vários artistas antes da chegada de 2020.

"Não estou particularmente otimista com o futuro", disse Natalie Reinhardt, 29 anos, que também veio a Times Square para se juntar à festa.

No Rio de Janeiro, uma enorme multidão formada por cariocas e turistas de todas as partes do país e do mundo recebeu 2020 com a tradicional festa de queima de fotos na praia de Copacabana.

Em Paris, dezenas de milhares de pessoas se reuniram em clima de festa na avenida dos Campos Elíseos, cenário em 2019 de confrontos entre a polícia e os "coletes amarelos" que protestavam contra a política social do governo.

Em Londres, depois de ter permanecido em silêncio devido a obras de restauração, o sino do Big Ben tocou à meia-noite. E houve fogos de artifício nas margens do Tâmisa.

Além disso, os londrinos se despediram no ano antes da concretização do Brexit.

Em Moscou, o presidente Vladimir Putin pediu em sua mensagem de parabéns "unidade" para continuar o "desenvolvimento" do país, no vigésimo aniversário de sua chegada ao poder em 1999.

A Rússia comemorou o ano novo nos diferentes fusos horários do território.

Os moscovitas se reuniram ao redor do Kremlin para apreciar os fogos de artifício.

- A chegada mais cedo -

Bem cedo, depois de a Nova Zelândia inaugurar as celebrações de Ano Novo, os autralianos puderam mais uma vez ver em Sydney seu espetacular show de fogos de artifício, apesar da fumaça dos incêndios que assolam o país.

A maior cidade australiana fez como sempre uma exibição deslumbrante de pirotecnia sobre a baía do porto, no entanto, as celebrações deste ano foram ofuscadas pelos muitos pedidos para que se cancelasse a queima de fogos de artifício.

No entanto, não houve shows de pirotecnia na capital australiana, Canberra, ou nos subúrbios ocidentais de Sydney devido ao mau tempo.

Aqueles que não queriam fogos de artifício pediram que o dinheiro que o show custaria fosse usado para combater os incêndios, mas as autoridades alegaram que o evento custou cerca de 91 milhões de dólares à cidade e que o cancelamento do evento não ajudaria em nada as cidades afetadas pelo fogo.

Um milhão de pessoas assistiram ao espetáculo de 12 minutos, feito com mais de 100.000 fogos.

Após mais de seis meses de protestos quase diários, Hong Kong fechou 2019 com várias manifestações pró-democracia, nas quais a Polícia acabou usando bombas de gás lacrimogêneo e jatos d'água para dispersar os manifestantes. Uma marcha maciça está prevista para o primeiro dia do ano.

Antes da meia-noite desta terça, milhares de manifestantes de concentraram em todo o centro financeiro, inclusive no Victoria Harbour, região portuária, e na área de Kan Kwai Fong.

No porto, os manifestantes entoaram a contagem regressiva; "Dez, nove, libertem Hong Kong, revolução agora!", enquanto acendiam as lanternas de seus celulares.

Horas antes, os manifestantes formaram correntes humanas nas concorridas ruas do centro e também em bairros residenciais à espera da chegada de 2020. Os presentes repetiram "Glória a Hong Kong" e incentivaram a continuidade da luta pela democracia no ano novo.

A tradicional queima de fogos de artifício foi cancelada por razões de segurança.

Na Coreia do Norte, uma grande multidão assistiu a um show em Pyongyang para se despedir de 2019. À meia-noite, fogos de artifício iluminaram o céu sobre o palco iluminado por luzes neon.

Do outro lado da fronteira, os sul-coreanos marcaram o começo de 2020 com uma cerimônia tradicional de sinos.

Milhares de pessoas acompanharam o ritual no centro de Seul, seguido de apresentações de astros do pop coreano.

- Celebrações em meio a tensões -

Enquanto as pessoas aguardavam a meia-noite, cidades de Ásia, Europa, África e América serão tomadas de celebrações, embora em muitos casos ocorram em um contexto agitado e de protestos políticos.

- Olhando para 2020 -

Ainda não se sabe se 2020 será tão agitado quanto 2019, marcado por uma onda de protestos em todo o planeta para exigir mudanças políticas e mais medidas contra o aquecimento global.

Os protestos contra o governo abalaram vários países da América Latina, norte da África e Oriente Médio em 2019, com manifestações em massa na Bolívia, Chile, Equador, Líbano, Argélia e Sudão.

Os protestos de Hong Kong, que começaram como resultado de um projeto de lei - já retirado - para permitir extradições para a China, tornaram-se uma revolta popular contra o controle de Pequim.

Esta é a maior crise que a ex-colônia britânica passou desde a sua devolução para a China pelo Reino Unido em 1997 e não parece que arrefecerá em 2020, pois os manifestantes já previram vários protestos no novo ano contra um Executivo que parece impassível.

Além disso, marchas em massa foram realizadas em todo o mundo para pedir mais ações contra as mudanças climáticas, iniciadas pela jovem ativista sueca Greta Thunberg, enquanto as temperaturas bateram recordes, a Islândia perdeu sua primeira geleira devido ao aquecimento global e Veneza registrou suas piores inundações em décadas.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também ganhou as manchetes em 2019, um ano que encerrou com um processo histórico de julgamento político contra ele na Câmara dos Representantes, dominado pelos democratas, que o acusam de abuso de poder e obstrução do Congresso.

No entanto, o Senado, com maioria republicana, deve absolvê-lo durante seu julgamento, que provavelmente ocorrerá em janeiro.

Cerca de 3.000 pessoas foram retiradas nesta segunda-feira da ilha onde está localizada a Estátua da Liberdade, depois que cilindros de gás propano pegaram fogo em um canteiro de obras perto do monumento, indicaram autoridades locais.

A Liberty Island, que recebe milhares de turistas por dia durante a alta temporada, foi evacuada por mais de duas horas, antes de os bombeiros anunciarem que o incêndio estava "sob controle" às 14h00 (15h00 de Brasília).

Jerry Willis, porta-voz do Serviço Nacional de Parques, que administra a recepção da ilha, confirmou à AFP que os turistas já podiam retornar ao monumento, acessível ao público por uma balsa a partir de Manhattan.

Um operário ficou levemente ferido no incidente, mas não precisou de tratamento hospitalar, segundo um porta-voz do Corpo de Bombeiros.

A ilha já havia sido evacuada em 4 de julho, Dia da Independência dos Estados Unidos, depois que um ativista escalou a base da estátua para protestar contra a política aplicada pelo governo do presidente Donald Trump para separar as famílias migrantes na fronteira mexicana.

A construção de um novo Museu da Estátua da Liberdade está em andamento e deve ser concluída em 2019.

Um comboio de trem descarrilou durante a hora do rush nesta quarta-feira, em um terminal do Brooklyn, em Nova York, deixando 103 feridos. Segundo o Departamento de Bombeiros local, nenhum dos passageiros sofreu ferimentos graves. Ao menos onze foram levados ao hospital.

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Segundo Aaron Neufeld, que estava em um dos vagões a caminho de Manhattan, a composição brecou bruscamente quando se aproximava de uma estação, e muitos passageiros caíram. Em seguida, uma nuvem de fumaça apareceu em alguns dos vagões e do lado de fora. Uma vez fora dos trens, ele viu que o primeiro vagão havia descarrilado e estava com os vidros quebrados.

O incidente ocorreu perto das 8h20, horário local. O comboio da LIRR saiu da estação de Far Rockaway e, segundo a autoridade metropolitana de transportes, foi um "acidente". Fonte: Associated Press.

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta quarta-feira, 19, na terceira sessão consecutiva, subindo ao maior nível em duas semanas. O metal, que é cotado em dólar, foi impulsionado pelo enfraquecimento da moeda americana em relação a grande parte das divisas. A desvalorização do dólar torna o ouro mais barato para investidores estrangeiros, aumentando sua atratividade.

O contrato para dezembro, negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), subiu 0,55%, para US$ 1.269,90 por onça-troy.

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De acordo com o Commerzbank, a inflação ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês), divulgada ontem, deu fôlego ao ouro. O dado aquém do esperado acalmou as expectativas do mercado em relação a uma possível elevação de juros no país. O ouro tende a competir com a renda fixa e, com a alta dos juros, o metal pode ficar menos atrativo. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de ouro fecharam em queda nesta terça-feira, 24, influenciados pelo fortalecimento renovado do dólar, na esteira das expectativas com um novo aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

O contrato para junho fechou em queda de 1,78%, a US$ 1.229,20 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Esta é a quinta queda consecutiva.

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Nos últimos meses, investidores vinham elevando suas apostas na alta do metal dourado, com as apostas longas superando as curtas em mais de 8 para 1. No entanto, analistas dizem que essas apostas estão sendo desfeitas no momento, após o mercado começar a precificar uma chance maior de que o Fed eleve os juros este ano.

"A probabilidade de uma alta em julho subiu acima de 50% pela primeira vez desde março", lembraram analistas do Macquarie em nota. Fonte: Dow Jones Newswires.

Quantas são? Quem são exatamente? Após meses de acusações contra o comediante Bill Cosby, a revista New York conseguiu reunir 35 de suas supostas vítimas, dando a palavra a estas mulheres, que acusam o ex-astro de televisão de tê-las drogado e agredido sexualmente.

Algumas das acusações datam dos anos 1960; as mais recentes, dos anos 2000. As 35 mulheres, fotografadas na capa da revista, eram na época modelos, meninas, atrizes no início de carreira, posavam para a revista Playboy, etc.

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Muitas permaneceram em silêncio sobre os supostos crimes durante anos.

"Poderia ter caminhado por qualquer rua de Manhattan e dito em qualquer lugar: 'Fui estuprada e drogada por Bill Cosby', mas alguém no mundo teria acreditado?", explica à revista Barbara Bowman, de 48 anos, que conheceu Cosby nos anos 1980, quando tinha 17 anos e tentava se tornar atriz.

Outra contou que sofria uma forte dor de cabeça e perguntou a Cosby se ele tinha um analgésico. "Ele respondeu: 'Tenho algo muito mais forte'. E eu disse a ele: 'Sabe, não uso drogas'. Ele respondeu: 'Você é uma das minhas melhores amigas, acha que vou te prejudicar?'. E acreditei nele", explicou Joyce Emmons, de 70 anos, que trabalhava em clubes de espetáculo e afirma ter sido agredida por ele no fim dos anos 1970.

"Me perguntou se queria um copo de vinho. Bebi uns goles. Tinha um gosto horrível. E comecei a me sentir mal", contou também Jewel Allison, de 52 anos, ex-modelo, que afirmou ter sido agredida no fim dos anos 1980. Ela acrescentou que tinha muito medo na época para denunciá-lo.

O site da revista New York não estava acessível na manhã desta segunda-feira, ao que parece vítima de um ataque de hackers. A revista, que afirmou que um total de 46 vítimas haviam dado seu testemunho, resolveu publicar no Instagram alguns deles.

Cosby, de 78 anos, nega as acusações de agressão sexual e nunca foi acusado.

Em uma declaração em 2005, no âmbito de uma demanda que terminou mediante um acordo financeiro, reconheceu que havia dado um poderoso sedativo a ao menos uma jovem com quem buscava manter relações sexuais.

Esta declaração se tornou pública há pouco tempo, o que reavivou o escândalo. Mas sua advogada contra-atacou. Cosby "só admitiu que foi uma das muitas pessoas que nos anos 70 usou o Quaalude para manter relações sexuais consensuais", declarou Monique Pressley em um documento judicial.

Cosby era considerado uma lenda do humor televisivo americano e um símbolo da luta contra o preconceito racial, além de representar a imagem do pai de família perfeito.

Sua sitcom, "The Cosby Show", marcou as décadas de 80 e 90 e foi sucesso de audiência absoluto.

Os preços do ouro recuaram nesta segunda-feira (2) em dia de alta do dólar diante do iene e de notícias conflitantes vindas dos dois maiores consumidores mundiais, a China e a Índia. Na China, o banco central (PBoC) reduziu sua taxa básica de juros de 5,60% para 5,35%. Na Índia, a proposta de Orçamento do governo, divulgada sábado, inclui a manutenção do imposto sobre importação de ouro.

Traders disseram que a redução da taxa de juros na China, a segunda em quatro meses, poderá fazer crescer a demanda por ouro se fizer crescerem as preocupações quanto à aceleração da inflação ou sobre a debilidade do yuan. "Isso assinala a próxima rodada da corrida de desvalorização entre moedas. Outros bancos centrais deverão acompanhar, o que significa que o ouro continuará atraente como moeda alternativa", escreveram os analistas do Commerzbank.

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Na Índia, alguns atacadistas de ouro haviam adiado suas compras nas últimas semanas, na expectativa de que a divulgação do Orçamento do governo incluísse uma redução no imposto sobre importações do metal. As importações devem crescer agora que a incerteza foi removida, mas deverão ser mais baixas no ano como um todo. "Isso reduziu o entusiasmo dos traders", disse George Gero, da RBC Capital Markets.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para abril fecharam a US$ 1.208,20 por onça-troy, em queda de US$ 4,90 (0,40%). Fonte: Dow Jones Newswires.

A polícia de Nova York anunciou a prisão de um homem de 27 anos suspeito de ter esfaqueado duas crianças de seis e sete anos em um elevador. O suspeito, Daniel St. Hubert, saiu da prisão em 23 de maio, condenado por violência doméstica, segundo a polícia, depois de ter tentado estrangular sua mãe, conta o jornal The New York Post.

St. Hubert é suspeito de ter seguido os menores, a quem não conhecia, e os esfaqueado no elevador do prédio HLM do Brooklyn, em 1º de junho. Aparentemente, ele teria ficado incomodado com a conversa das crianças, pedido que se calassem e depois usou uma faca de cozinha para matá-los.

O menino Prince Joshua Avitto morreu, mas a menina Mikayla Capers, esfaqueada 16 vezes, ainda está hospitalizada em estado crítico.

A polícia não descarta que o agressor também seja o assassino de uma adolescente de 18 anos, Tanaya Copeland, esfaqueada 32 vezes com uma faca de cozinha e encontrada em uma rua do mesmo bairro em 30 de maio.

O cantor pernambucano Alcymar Monteiro é possivelmente uma das atrações do Brazilian Day, festival realizado anualmente em New York, EUA, no mês de agosto. A informação partiu do próprio artista durante conversa com o LeiaJá nesta terça-feira (27). 

De acordo com Alcymar Monteiro, ele passará oito dias na cidade americana e toda a viagem será custeada pela produção do Brazilian Day. No entanto, até o momento não há oficialmente nenhuma programação fechada.

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A Arup, empresa multinacional voltado ao ramo de engenharia de projetos, está oferecendo oportunidades de estágio para brasileiros através do Programa Ciências sem Fronteiras (CsF). Os selecionados irão atuar no escritório da empresa em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Os interessados devem preencher o formulário presente no site da Arup. Após o período em Nova Iorque, os estagiários têm a chance de ser efetivados em um dos dois escritórios presentes no Brasil, localizados em São Paulo e no Rio de Janeiro.

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Entre as principais obras realizadas pela empresa global estão a Sydney Opera House, na Austrália, o trem-bala Londres-Paris High Speed 1, na Inglaterra, e a arena esportiva Ninho do Pássaro, na China. Para outras informações, acesse a página da Arup.

A percussionista e baterista pernambucana Lara Klaus vai estar em Nova York, durante os meses de novembro e dezembro, para ministrar um workshop sobre Percussão e Música Nordestina na New York University e na escola Maracatu New York.

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Lara Klaus é graduada na Universidade Federal de Pernambuco e Universidade de Aveiro (Portugal). Ao longo da carreira, fez parte de vários grupos e tocou com renomados artistas brasileiros como Emílio Santiago, Moraes Moreira, Elba Ramalho, Fafá de Belém, André Rio, Luciano Magno, entre outros. Atualmente, Lara ministra workshops de percussão e música do nordestina, dentro e fora do Brasil, e dá aulas de percussão para pessoas com necessidades especiais.

Os alunos de graduação de todas as universidades do país têm a oportunidade de se inscrever no Concurso Inovar promovido pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. O concurso é uma competição entre estudantes e tem como objetivo analisar o impacto da inovação e dos direitos de propriedade intelectual na economia. 

Podem se inscrever equipes de dois a quatro alunos e um professor. O trabalho deve ser composto de um artigo para publicação, além de um breve vídeo com a explicação das análises e descobertas do projeto elaborado, que deverá ser postado no YouTube. Para se inscrever, os interessados precisam estar cadastrados em um curso de graduação ou pós-graduação de uma instituição de ensino superior brasileira até 1º de dezembro de 2013.

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Os interessados devem se inscrever até o dia 15 de setembro através do email concursoinovar@state.gov. O prazo para envio do material – artigo e vídeo – é até o dia 1º de dezembro. O anúncio dos finalistas será feito no dia 26 de janeiro de 2014 e no dia seguinte (27) será feito o concurso via Facebook. 

Os vencedores serão anunciados no dia 18 de fevereiro. Os membros da equipe campeã receberão passagens aéreas e hospedagem de três noites para Nova York. Na cidade, eles irão participar da Conferência Anual de Direitos de Propriedade Intelectual da Fordham University, nos dias 24 e 25 de abril de 2014. Antes da viagem internacional, os vencedores passarão um dia em Brasília, onde irão apresentar sua análise e descobertas e participar de uma cerimônia de premiação nos dias 21 e 22 de abril de 2014. Outras informações através do site ou pelo setor de Relações Internacionais do Grupo Ser Educacional (81) 2121-5906.

O Manchester City, de propriedade do xeque Mansour bin Zayed, anunciou nesta terça-feira (21) a criação de um time de futebol nos Estados Unidos em parceria com o New York Yankees, uma das principais equipes norte-americanas de beisebol. O New York City Football Club será o 20º time da MLS, a principal liga de futebol dos Estados Unidos, e começará a jogá-la em 2015.

No anúncio, foi explicado que o Manchester City será o dono majoritário da equipe, apesar do Yankees ser sócio. "A MLS dá cordialmente as boas-vindas para duas das organizações mais prestigiosas do esporte mundial", disse o comissário da MLS, Don Garber. "Este é um evento importante que vai elevar a liga a outro nível neste país".

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Embora a MLS venha negociando com a cidade de Nova York para construir um estádio no Flushing Meadows Corona Park, perto da casa do New York Mets, uma equipe de beisebol dos Estados Unidos, o New York City Football Club vai começar a jogar em um estádio temporário e buscará outro local para sediar seus jogos. A nova equipe deve promover uma rivalidade local com o New York Red Bulls, que joga na cidade de Harrison, em New Jersey.

"Nova York é uma cidade lendária esportiva, como uma cidade global com torcida de futebol que cresce rapidamente", disse Ferran Soriano, diretor executivo do Manchester City. "Estamos muito satisfeitos em contribuir para o crescimento do futebol em Nova York. O Yankees é o melhor parceiro possível para desenvolver uma organização de primeiro nível e uma equipe vencedora".

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Realizada em Nova Iorque, a exposição Nanoarte 2013 conta com a participação de quatro pesquisadores e técnicos do Instituto Nacional de Ciências dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN). A mostra funciona como um concurso e além dos brasileiros outros 29 participantes de países como Alemanha e Romênia também contribuiram para as 107 imagens expostas.

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Oriunda da nanotecnologia, a nanoarte é uma expressão artística recente e em relativa ascenção e valorização internacional. As obras são resultados das transformações morfológicas que ocorrem nos laboratórios, obtidas através do uso de microscópios eletrônicos de alta precisão. Nanoarte converge arte, ciência e tecnologia, as nanoestruturas é que deram origem a forma criada por cientistas e construídas por meio de produtos químicos ou processos físicos.

Centenas de casas consideradas perigosas para a segurança pública serão derrubadas em Nova York depois da passagem, no final de outubro, do furacão Sandy, informou a prefeitura em uma entrevista publicada neste domingo (18). "Nunca tivemos algo desta magnitude", indicou ao New York Times Robert LiMandri, chefe do departamento de Infraestrutura Urbana de Nova York.

Cerca de 200 casas dos bairros mais afetados pela passagem do furacão - Staten Island, Queens e Brooklyn - vão ser derrubados nas próximas semanas ou meses, além de outras 200 já completa ou parcilamente destruídas pelo fogo, vento ou água.

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O departamento de Infraestrutura Urbana também deverá verificar as condições de outras 500 estruturas danificadas, algumas das quais igualmente poderão ser derrubadas.

Nenhuma decisão foi tomada ainda sobre a reconstrução das zonas mais afetadas, o que suscita muitos debates.

As casas que vão ser derrubadas são, em sua maioria, moradias individuais ou que abrigavam poucas pessoas em bairros moedestos.

Algumas famílias que abandonaram suas casas antes da passagem de Sandy ainda não foram contatadas.

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