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O empresário nigeriano Mike Eze-Nwali Nwogu, conhecido como Pretty Mike, foi à festa de casamento do ator Williams Uchemba e chamou a atenção ao aparecer rodeado pelas seis esposas grávidas. O dono do Club Uno, na cidade de Lagos, no sudoeste da Nigéria, garantiu que é o pai de todas as crianças.

Em um vídeo postado no Instagram, o empresário aparece cumprimentando cada uma das esposas com beijos e massagens na barriga. Sorridente nas fotos e no vídeo, Pretty Mike usou as redes sociais para explicar a situação. "PM e suas 6 mães bebês... Sem truque de filme, estamos apenas vivendo nossa melhor vida", escreveu.

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A imagem viralizou e dividiu opiniões. Um usuário comentou que Pretty Mike queria "ofuscar os noivos". O empresário, amante dos holofotes, é regularmente fotografado exibindo seu estilo de vida luxuoso e em trajes extravagantes, que já tiveram acessórios como asas brancas emplumadas e capacete com chifres.

 

O lutador nigeriano Kamaru Usman derrotou o americano Colby Covington, nesse sábado (14), em Las Vegas, na disputa principal do UFC 245. O atleta dos Estados Unidos é conhecido por apoiar o presidente Donald Trump e foi marcado por um episódio lamentável, em outubro deste ano quando proferiu palavras depreciativas contra o Brasil, ao chamar brasileiros de “animais imundos”.

Os lamentáveis termos foram proferidos pelo americano após sua vitória contra o lutador de São Paulo Demian Maia. Nesse sábado, porém, Kamaru nocauteou Colby e, ao comemorar a sua atuação, homenageou os brasileiros. “Aí Brasil, isso foi para vocês também, foi para todo mundo”, declarou.

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Antes do confronto, o nigeriano afirmou que venceria o americano em nome de todos os imigrantes dos Estados Unidos. Colby apoia Trump, que em seu governo tem praticado diferentes ações contra pessoas de outros países que tentam viver em solo americano.

O nocaute aconteceu nos instantes finais da luta. Colby Covington deixou o octógono com a mandíbula quebrada.

Um professor de línguas nigeriano afirmou que não autorizou o uso da sua imagem para um vídeo publicitário do Governo Federal. No registro em homenagem ao Dia da Independência (7), Dammy Falade aparece por volta dos 55 segundos, cantando parte do hino nacional brasileiro. Entretanto, ele afirma que não assinou nenhum termo e que "detesta tudo o que esse governo representa".

Segundo seu prórpio relato, o nigeriano foi a Brasília no dia 27 de agosto para renovar seu passaporte. Enquanto aguardava o voo de volta para Salvador, aproveitou para conhecer alguns pontos turísticos da capital federal. Em frente ao Museu Nacional, pediu para que pessoas o filmassem dançando. Ao pedir o celular, uma dessas pessoas disse que gravava um documentário sobre o hino e o pediu para que ele cantasse. 

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O vídeo em homenagem ao 7 de setembro repercutiu nas redes sociais por mostrar ministros e civis cantando. Ele foi produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que ainda não se pronunciou sobre o caso. A empresa pública federal presta serviços aos canais de comunicação do governo.

"Eu faço parte de um grupo de dança, e algum membro me pediu para dançar em um desses lugares públicos. Cheguei em frente ao Museu Nacional, e vi um pessoal com câmeras, imaginei que eles fossem turistas também. Fui lá e dei meu celular para um deles me filmar dançando. Depois da minha dança, fui pegar meu celular de volta e um deles me disse que estavam fazendo um documentário sobre o Hino Nacional, que existe muita gente que não sabe cantar e canta engraçado, e pediram para eu tentar cantar. Na vibe de amizades novas, cantei dando risada, nos despedimos e continuei no meu caminho", publicou.

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Um incidente na fronteira da Itália com a França na noite de sexta-feira gera tensão diplomática entre os dois países neste sábado. Autoridades italianas denunciaram que agentes da fronteira da França teriam entrado em uma sala de uma estação de trem na região de Bardonecchia, província de Turin, norte da Itália, para forçar um imigrante nigeriano a realizar um teste de urina. Conforme autoridades francesas, os policiais franceses recorreram ao local por suspeitar que o nigeriano estava transportando drogas.

O grupo humanitário Rainbow4Africa, que atua no local, disse que cinco agentes franceses armados entraram nas instalações da organização na sexta-feira à noite e intimidaram médicos, advogados e outras pessoas presentes no local. Um voluntário que presenciou o incidente afirmou que o nigeriano tinha documento de identidade do governo italiano e um bilhete de trem válido para o trajeto Paris - Nápoles.

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Segundo o prefeito de Bardonecchia, Francesco Avato, os policiais não tinham autorização para invadir o espaço "neutro" destinado a persuadir migrantes a não fazerem a perigosa travessia dos Alpes em direção à França.

Após o ocorrido, o Ministério das Relações Exteriores italiano informou ter convocado o embaixador francês a prestar informações sobre o incidente. Pouco depois, autoridades francesas disseram que os agentes franceses tinham permissão para entrar nas instalações da estação. O Ministério do Orçamento, Contas Públicas e Administração Civil da França, responsável pela supervisão dos agentes da fronteira, disse que os policiais suspeitaram que o nigeriano, residente da Itália, estaria carregando drogas. Segundo o ministério, o homem concordou em fazer um teste para averiguar se ele havia feito uso da substância química.

O uso das instalações da estação italiana, acrescentou o órgão francês, estaria autorizado, conforme um acordo de 1990. As autoridades francesas declararam ainda estar dispostas a discutir sobre a situação com o governo italiano de modo a "evitar qualquer incidente no futuro".

Entretanto, após ter solicitado esclarecimentos sobre o caso ao embaixador francês, o Ministério de Relações Exteriores da Itália informou ter avisado a autoridades da aduana francesa, ainda neste mês, que o escritório em questão não estava mais disponível para uso de agentes franceses, porque agora era utilizado pelo grupo de ajuda humanitária.

O governo italiano expressou ainda seu "firme protesto" contra a conduta "inaceitável" dos agentes franceses e disse que representantes dos dois países devem se encontrar em 16 de abril em Turin para discutir sobre o assunto. Fonte: Associated Press.

Um bebê nascido no mar no Natal, depois que sua mãe nigeriana foi resgatada de um barco de imigrantes pela Marinha italiana, foi batizado como Testimony Salvatore, em homenagem aos médicos que o levaram ao mundo.

O menino de dois dias, que pesava 2,7 quilos ao nascer, e sua mãe de 28 anos, estavam se recuperando neste sábado no hospital depois de um parto tranquilo em circunstâncias difíceis, de acordo com a ginecologista que o supervisionou.

Esta incrível história de Natal ocorreu enquanto as autoridades italianas anunciavam ter identificado um egípcio de 32 anos como o líder de uma operação de contrabando humano em grande escala que permitiu enviar pessoas que buscavam asilo e imigrantes através do Mediterrâneo em quantidades sem precedentes em 2014.

Este suposto chefe supremo do tráfico de seres humanos, chamado Ahmed Mohamed Farraq Hanafi, agora é procurado pelas autoridades egípcias a pedido da Itália, indicou o jornal Corriere della Sera.

Este jornal apontou que o indivíduo vive na cidade de Kafr el-Sheikh, no norte do Egito, e foi identificado graças à interceptação de chamadas telefônicas a traficantes que trabalham para ele em barcos que partem para a Líbia.

O pequeno Testimony Salvatore chegou ao mundo 20 minutos antes da meia-noite, em 25 de dezembro, a bordo do barco italiano Etna, quando se dirigia ao porto italiano de Messina.

Esta embarcação acabava de ajudar a resgatar centenas de aspirantes a imigrantes de barcos precários que estavam destinados às costas do sul da Europa.

"A mulher foi ótima", disse a ginecologista Maita Sartori. "Ela fez tudo sozinha, a única coisa que precisei fazer foi ficar ali e supervisionar o trabalho de parto, falando em inglês", acrescentou.

A mãe, cujo nome é Kate, segundo os meios de comunicação italianos, viajava com uma irmã de Testimony de 15 meses e, segundo a imprensa, disse: "Estou muito feliz com o nascimento de meu filho. Eu estava muito assustada, mas no fim tudo correu bem".

Kate declarou aos jornalistas que a família partiu da Nigéria há dois meses e que ela e sua filha embarcaram em um barco na Líbia em 23 de dezembro, deixando seu marido e dois filhos de seis e dez anos na Argélia.

As embarcações italianas resgataram 2.300 pessoas de barcos em dificuldades durante o período de Natal, elevando a quase 170.000 o número de imigrantes do norte da África registrados que chegaram a solo italiano neste ano.

Mais de 80% dos imigrantes partem da Líbia, onde os traficantes podem operar com total impunidade devido ao caos que existe no país.

O conflito na Síria e no Iraque e a repressão na Eritreia foram os dois fatores principais por trás do aumento da imigração neste ano.

Os refugiados que embarcam em botes na Líbia pagam milhares de dólares cada um por uma suposta passagem à Europa.

No entanto, aparentemente os contrabandistas de seres humanos se limitam a levar os botes a mar aberto e esperar que a carga seja resgatada pela Marinha italiana ou pelos navios mercantes que passam, e que, segundo a lei do mar, são obrigados a responder aos pedidos de ajuda.

O empresário nigeriano Aliko Dangote, apontado pela Forbes como o homem mais rico da África, anunciou nesta quarta-feira, 4, planos de construir uma refinaria de petróleo e usinas petroquímicas e de fertilizantes ao custo total de US$ 9 bilhões.

De acordo com comunicado da Dangote Industries, a empresa obteve um empréstimo de US$ 3,3 bilhões de um consórcio de bancos locais e estrangeiros. "As instalações, que terão custo total de US$ 9 bilhões, gerarão 9.500 empregos diretos e 25 mil indiretos, além de reduzir os volumes de importação de combustíveis em cerca de 50%" e eliminar a importação de fertilizantes, diz o comunicado.

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A refinaria deve atingir capacidade de processamento de 400 mil barris de óleo cru por dia.

A construção das instalações, no sudoeste do país, deve ser concluída em três ou quatro anos, segundo um porta-voz da Dangote Industries. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Polícia Federal de Sorocaba (SP) prendeu nesta quinta-feira, 9, um nigeriano acusado de exportar cocaína para a Europa em peças de um kit berço. De acordo os policiais, a droga era diluída e usada para engomar toalhas, mantas e tecidos usados como recheio de travesseiros de bebê. O suspeito foi flagrado numa agência de Correios da cidade, quando tentava despachar uma remessa para a Irlanda.

O nigeriano, que não teve a identidade divulgada, já havia feito despachos postais em outras ocasiões. Até então, a PF tinha apenas uma foto do suspeito, sem saber sua identidade. Mesmo assim, conseguiu da Justiça Federal um mandado de prisão contra o traficante. Ele foi autuado por tráfico de drogas, cuja pena varia de cinco a 15 anos de prisão, acrescida de dois terços por se tratar de tráfico internacional.

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O nigeriano Ifeanyl Nwafor Ogudiegwu, de 31 anos, foi preso, na noite de quinta-feira, 2, por policiais federais, no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, interior paulista, quando tentava embarcar para Lisboa, onde faria uma conexão e seguiria viagem para Dacar, capital do Senegal. Somente neste ano, em Viracopos, a PF já deteve 25 pessoas tentando embarcar com drogas para o exterior.

Segundo os policiais, o africano transportava cápsulas de cocaína no aparelho digestivo e, após entregar a droga para um receptador, que esperaria por ele na capital senegalesa, iria receber uma quantia em dinheiro suficiente para pagar o tratamento médico de sua mãe, recentemente hospitalizada. Até as 4 horas desta manhã desta sexta-feira, a PF não havia divulgado a quantia de droga ingerida pelo traficante.

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Após abordarem o nigeriano, os policiais utilizaram um cão farejador, que não detectou droga alguma na bagagem de Ogudiegwu. Foi feito então um espectrômetro de massa, que revelou resultado positivo para vestígios de cocaína nas palmas das mãos do suspeito. Naquele momento, o nigeriano acabou confessando que havia engolido cocaína, mas, segundo a PF, não soube dizer quantas. O nigeriano foi autuado por tráfico internacional de drogas e pode ser condenado a uma pena de até 15 anos de reclusão.

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