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Durante entrevista a um programa na TV americana, em 2015, o ator Charlie Sheen repercutiu nos quatro cantos do mundo com a declaração de que era portador do vírus HIV. A notícia chocou os fãs do artista, que sempre o acompanharam em papéis engraçados no cinema. Assim como Charlie, o Brasil já passou por momentos de tristeza quando alguns astros do entretenimento abriram o coração para revelar que tinham a mesma doença.

Ícone do rock nacional, Cazuza, na década de 1980, foi um dos famosos que abriu discussão para as pessoas que passavam pelo mesmo problema de saúde, chegando a falecer em 1990 por complicações avançadas do vírus. Neste sábado (1º), é celebrado o Dia Internacional da Luta contra a Aids, reforçando a necessidade da prevenção para combater a doença e descontruir qualquer tipo de preconceito.

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Cazuza

Batizado como "o poeta" da música popular brasileira, Agenor Neto, o Cazuza, fez história com a sua rouca e rasgada o comando do Barão Vermelho. Querendo alcançar outros objetivos, o cantor partiu para a carreira solo. Sempre aclamado pela crítica, Cazuza, em 1986, começou a sentir os sintomas da Aids. Em tratamento nos Estados Unidos durante dois meses, o filho de João e Lucinha Araújo retornou ao Brasil para produzir o disco "Ideologia". Assumindo abertamente que tinha sido infectado pelo vírus HIV em 1989, Cazuza faleceu um ano depois em decorrência a um choque séptico.

Freddie Mercury

Sucesso em todo o mundo, Freddie Mercury imortalizou os vocais do Queen. Performático em todos os shows, Freddie arrastava uma multidão por onde passava, a exemplo de quando lotou o Rock in Rio em 1985. Dois anos depois da sua passagem pelo Brasil, o astro do rock recebeu o diagnóstico de que estava com Aids. Negando sempre quando lhe perguntavam se tinha a doença, Freddie Mercury decidiu revelar o problema de saúde em novembro de 1991, um dia antes de morrer. Em 2018, o eterno líder do grupo Queen recebeu uma homenagem através do cinema no filme "Bohemian Rhapsody", contando sua história na banda.

Renato Russo

No comando da Legião Urbana, Renato Russo mostrou genialidade em suas composições. Percorrendo o Brasil ao lado de Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e Renato Rocha, Russo ganhou o carinho do público jovem através dos clássicos "Pais e Filhos", "Faroeste Caboclo", "Índios", "Tempo Perdido", "Vento no Litoral", entre outros, vendendo aproximadamente 20 milhões de discos. O que o brasiliense não esperava era que o seu legado ficasse para os fãs tão cedo. Trilhando carreira solo, Renato Russo faleceu em 1996 por complicações causadas pela Aids. No dia 27 de julho, o público pernambucano conheceu um pouco do artista através do espetáculo "Renato Russo - O Musical". A peça contando um pouco da vida de Renato invadiu o Parque Treze de Maio gratuitamente.

Wagner Bello

Nos anos de 1990, a TV Cultura prendia a atenção das crianças quando exibia a história mágica do "Castelo Rá-Tim-Bum". Nino e toda sua trupe divertiam os telespectadores mirins com situações lúdicas, dando a oportunidade de cada criança construir seus mundos particulares. Entre os assuntos didáticos abordados no programa infantil, um personagem de outro planeta encantava com sua aparência colorida. O ator Wagner Bello fez muita gente rir com as trapalhadas do extraterrestre Etevaldo. Sucesso também no teatro, Bello foi vítima do HIV. Em 1994, aos 34 anos, o inesquecível Etevaldo faleceu semanas antes de gravar sua participação no "Castelo Rá-Tim-Bum".

Sandra Bréa

O talento da atriz Sandra Bréa invadiu todas as vertentes da arte. Interpretando personagens de grande importância para a história da teledramaturgia, Sandra teve que viver um roteiro pessoal que não estava anunciado. Por volta de 1993, a atriz decidiu contar publicamente que também era uma das vítimas portadoras do vírus HIV. No primeiro semestre de 2000, Sandra Bréa veio a óbito no condomínio que morava no Rio de Janeiro, Zona Oeste da cidade. A artista faleceu quando tinha 47 anos. A última aparição de Sandra em novelas da Globo foi em "Zazá", em 1997. 

Fotos: Reprodução/Youtube/Divulgação

No passado, o local por excelência para o amor adolescente, o cinema drive-in seguiu o caminho do toca-discos e se tornou um vestígio da nostalgia retrô.

Apesar da popularidade do hábito de ficar em casa para assistir algo no Netflix ou em plataformas similares, alguns cinéfilos acreditam que o romance está longe de desaparecer: em um cenário rural da Virginia, os espectadores dispostos a embarcar em uma viagem no tempo tem a oportunidade de aproveitar sua pipoca em uma sessão dupla sob as estrelas.

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O público pode assistir os filmes na privacidade do automóvel ou do lado de fora dos veículos, como em uma pequena celebração, na qual os adultos conversam e as crianças brincam.

O cinema drive-in de Stephens City (135 km ao oeste de Washington) é um dos 300 da mesma categoria que ainda estão abertos nos Estados Unidos, longe dos 4.000 estabelecimentos que existiam na década de 1960, quando o conceito atingiu o auge e se tornou parte intrínseca do imaginário americano.

No cinema a céu aberto, dois filmes custam oito dólares, as crianças pagam meia-entrada e os cachorros de estimação são bem-vindos. Inaugurado em 1956, o drive-in de Stephens City hoje é o único da região.

"Isto é muito vantajoso do ponto de vista financeiro para nossa família", afirma Debbie Williams, que compareceu a uma sessão dupla com um grupo de crianças.

"Além disso, é diferente", completa. "É estar do lado de fora, ao ar livre, olhando para as estrelas, ao invés de estar em um local fechado lotado".

O dono do local, Jim Kopp, conta que incluiu tecnologia contemporânea, como som estéreo FM e projeção digital, para manter o drive-in da Virginia de acordo com os tempos modernos.

Tradicionalmente uma marca das zonas rurais, os cinemas drive-in começaram a estabelecer presença em um nicho nas áreas urbanas.

Uma vez por mês, o Union Market de Washington oferece um espaço para os nostálgicos, com as exibições de filmes que os espectadores podem assistir em seus carros ou deitados na grama, em cobertas para piquenique.

As sessões ainda incluem garçonetes em patins, que servem o público.

Para a adolescente Josephine Crittenden, o drive-in era uma relíquia que ela conhecia de filmes como "Grease", que tem uma cena entre os protagonistas em um cinema do tipo.

Assistir "Pantera Negra" sentada na caminhonete Bronco modelo 1968 de sua família é "algo especial" para a jovem.

"Faz com que eu me sinta como se fossem os velhos tempos", afirma.

Foi pensando em matar a saudade do público que Simony, Tob e Mike se reuniram novamente. Os três integrantes do Balão Mágico estão em uma turnê especial comemorativa dos 36 anos do grupo e chegam ao Recife no dia 28 de julho. O show da capital pernambucana será no Itaipava 14.

O Balão Mágico foi um dos maiores fenômenos fonográficos do segmento infantil na década de 1980. O grupo gravou cinco discos e fez parcerias com grandes nomes da música brasileira como Roberto e Erasmo Carlos, Djavan, Baby 7 Pepeu, Fábio Júnior, Moraes Moreira, Simone, além do lendário personagem Fofão.

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Agora, mais de três décadas depois, o trio retoma as atividades, em uma ação comemorativa, para relembrar os bons tempos embalando os fãs em um show que promete muitos clássicos e muitas emoções.

Serviço

Balão Mágico

28 de julho | 22h

Itaipava 14 (Bairro do Recife) 

R$ 90

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Em um mercado onde os consoles mais modernos são capazes de rodar games que mais parecem cenas de filmes, muitos fãs ainda prezam pela nostalgia e não trocam nenhum gráfico avançado pelo prazer de jogar "Super Mario World" ou "Top Gear". A prova disso é que mesmo 27 anos após o seu lançamento, o Super Nintendo, ou apenas SNES para os mais íntimos, continua entre os videogames mais cobiçados na internet e no comércio informal.

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O popular console, mesmo depois de tanto tempo, ainda movimenta dinheiro e atrai gente interessada em relembrar a infância ou viver pela primeira vez a experiência que ele proporciona. No site OLX, por exemplo, foram registradas mais de 100 mil buscas pelo Super Nintendo somente nos seis primeiros meses de 2017, segundo dados divulgados recentemente pela empresa. No Recife, o cenário não é diferente.

No sebo de games antigos da capital pernambucana, localizado em uma transversal da Avenida Dantas Barreto, praticamente toda lojinha tem pelo menos um modelo do console à venda. Com valores que vão de R$ 170 a R$ 200 o Super Nintendo vende bem e é item quase obrigatório no estoque de quem comercializa seus produtos por ali. Em um dos boxes, o proprietário Giovanni Barbosa afirma vender pelo menos 10 unidades por mês.

Segundo ele, o Super Nintendo é muito procurado por ser um console barato e de fácil manutenção. "Além disso, se o dono quiser se desfazer dele depois, é muito fácil vender as fitas e o videogame em si, praticamente qualquer comerciante aqui está disposto a negociar por esses itens", informa Giovanni Barbosa.

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Quem quiser aproveitar a experiência nostálgica, no entanto, tem que se preparar para gastar uma boa quantia em jogos. Cada cartucho é vendido por aproximadamente R$ 25, e games mais raros ou populares como "Super Mario World", "Donkey Kong" ou "The Legend of Zelda: A Link to the Past" podem sair por até R$ 80. Mas não é preciso sair de casa para encontrar uma dessas raridades.

Muitos fãs do console usam a internet como principal meio de compra de cartuchos e itens colecionáveis. Prova disso é que basta dar uma rápida busca em sites como Mercado Livre e OLX para encontrar dezenas de anúncios. É assim que o estudante Igor Barros aumenta sua coleção.

"Fico ligado nas redes sociais e nos sites de compra para achar os melhores preços. Os valores podem variar bastante e algumas pessoas chegam a vender cartuchos com defeito, por isso sempre é bom comprar apenas de comerciantes já conhecidos", afirma.

Viciado de carteirinha, Igor pretende em breve ostentar um acervo de 100 fitas. Ele não hesita ao explicar porque é mais apaixonado pelo Super Nintendo do que pelo moderno e conectado PlayStation 4. "Relembra minha infância, um tempo que não volta mais. O que mais tem atualmente são jogos com gráficos de cair o queixo, mas poucos trazem a sensação de soprar uma fita, juntar todo mundo na sala e jogar por horas sem preocupação", conta.

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Apostando na nostalgia, a Samsung lançou um celular pouco convencional com formato de flip. O modelo W2018 chama atenção pela sua aparência e também por causa das suas especificações técnicas, que superam muitos dos smartphones disponíveis atualmente. Outro destaque é a sua câmera com abertura de f/1.5, a maior já registrada em um aparelho móvel. O modelo será vendido exclusivamente na China.

O smartphone com visual retrô tem ainda 6 GB de memória RAM e duas telas de 4,2 polegadas - uma na parte frontal do modelo e outra junto ao teclado físico. Além disso, o telefone tem uma câmera traseira de 12 megapixels com um sistema que varia a abertura entre f/1.5 e f/2.4, que pode ser ajustado de acordo com as condições de luz. Na frente, há um sensor de 5 megapixels para selfies.

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Outras configurações incluem uma bateria de 2.300 mAh, processador Snapdragon 835 e opções de armazenamento interno com até 256 GB. O modelo tem ainda um sensor de impressão digital na parte traseira, mas os usuários podem desbloquear o smartphone usando o scanner de íris se preferirem. O lançamento da Samsung será vendido pela China Telecom, que ainda não divulgou o preço sugerido.

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Quando chega o mês de novembro, um trecho da Avenida Caxangá fica aglomerado de pessoas atravessando a pista, veículos diminuindo a velocidade e os ambulantes com suas barraquinhas de comida itinerantes. No bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, é dia da tradicional Exposição de Animais e o cheiro do campo atrai milhares de recifenses que buscam fugir por algumas horas do cenário urbano e envolto das modernidades. No número 2.220 da Caxangá fica localizado o Parque Professor Antônio Coelho, conhecido como Exposição de Animais do Cordeiro.

Ao lado de uma das mais movimentadas vias da Região Metropolitana do Recife, o parque transborda a sensação do avesso à cidade. É calmo e parece mesmo uma grande fazenda de vários hectares iguais aos pedaços de terra do interior de Pernambuco. Logo na entrada do local, o piso de paralepípedo, as árvores bem verdes e as baias dos animais anunciam que por algumas horas de passeio o público vai se sentir no campo, distante da poluição sonora e visual dos grandes centros urbanos.

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Nos altos falantes, espalhados por vários postes do parque, o forró é quase onipresente, mas divide espaço com a tradicional voz do locutor, que anuncia leilões de animais e a programação completa do evento rural. Divididos por áreas, os animais são postos cada um em seus respectivos locais. Há os bois e as vacas nas tradicionais baias laterais, os hamsters e suas gaiolas atrativas, os cachorros e as galinhas. Os cuidadores dos animais também instalam redes para dormir nas proximidades do local e dar suporte aos bichos durante a noite.

Ainda no início da Exposição, muitos apaixonados por betas aproveitam os viveiros para levar um peixinho para casa em pequenos sacos plásticos. O público é diversos e vai desde bebês, crianças até idosos. O traje chama atenção porque muitas pessoas aproveitam o evento anual para utilizar as vestimentas tradicionais do interior, como botas e chapéus de vaqueiro. Nas laterais do parque, nas duas calçadas, os vendedores montam seus comércios. Existem grandes estandes ou pequenas barraquinhas para comercializar artigos como brinquedos, sandálias e artesanatos, além dos famosos chapéus de couro de várias cores.

O parque foi fundado em 1941 e em 2017 completa o 76º ano de atividade. Por lá, se reúnem os criadores de bovinos, equinos, caprinos, ovinos e suínos de Pernambuco que se dividem entre os pecuaristas, empresários e profissionais ligados à agropecuária. Mas, quem marca presença mesmo é o público que vai aproveitar o evento e ter contato, pelo menos uma vez por ano, com o cenário rural.

As atrações são dispostas nas laterais do parque e seguindo em frente as pessoas vão desfrutando de uma série de atividades. Há leilão de animais, passeio de pôneis para as crianças e o famoso contato direto com os bichos do campo. As placas de “não toque” são facilmente ignoradas. Ninguém se contenta em apenas olhar os animais e aproveitam o momento para fazer carinho nos bichos e registrar as cenas em fotografias.

Sorvetes por R$ 2, vendedores escrevendo nomes em copos de metal ou em artesanatos de madeira, geralmente em forma de coração, acarajé, pastel, espetinho e comidas típicas do Nordeste. Parece até uma quermesse fora de época. As opções gastronômicas são muitas e para todos os bolsos. Há quem visite o parque para olhar o bichos, para aproveitar um dia diferente em contato com o ambiente rural ou matar as saudades da infância, quando frequentava o local com os pais.

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A iluminação do local também é nostálgica e faz com que o público se sinta ainda mais acolhido como se estivesse na zona rural. São várias lâmpadas incandescentes enfileiradas nas laterais da pista que leva ao fim do parque. A última etapa do local é composta por uma espécie de praça de alimentação com direito a música ao vivo.

Para as crianças, talvez o mais esperado seja o parquinho de diversões. É a última etapa da Exposição e são dezenas de brinquedos, desde os carrinhos de bate-bate, carrossel, cama elástica, carrinhos motorizados, o samba, o mini kamikaze e antigamente a famosa “Monga”, que em 2017 não foi instalada no local. A mulher macaco também já atraiu muitos adolescentes para conferir a transformação através dos espelhos.

“Para mim, a exposição é total nostalgia. Cresci indo com meu pai e minha mãe e ainda hoje gosto de ir. Depois de todo esse tempo, mais velha, faço questão de ir todos os anos, tomar caldo de cana com pastel e comprar peixes. Também pretendo levar os meus filhos pra manter essa cultura”, diz a estudante de Medicina Synthia Barros.

Jéssica Gonçalves veio com a família de Jaboatão dos Guararapes conferir a abertura do evento, no último sábado (4), pela primeira vez. “Eu já tinha ouvido falar em outros momentos, mas por se distante de onde eu moro, sempre desistia. Esse ano decidi vir e achei o ambiente muito bom. Familiar e cheio de atrações para as crianças”, conta.

A  exposição de animais é considerada a maior do norte nordeste no segmento que oferece. Dura uma semana e em 2017 segue até 12 de novembro. Os valores dos ingressos variam entre R$ 5 e R$ 12. De acordo com a organização do evento, são esperados 200 mil visitantes; 4 mil animais estão expostos e a previsão de movimentação financeira com vendas de bichos passa de R$ 30 milhões.

Você pode não se lembrar, mas Angélica e Rodrigo Faro são amigos desde quando eram crianças. No Instagram, a esposa de Luciano Huck surpreendeu os seguidores ao relembrar um clique para lá de antigo ao lado do apresentador da Record. Na imagem em preto e branco, os dois aparecem para lá de sorridentes.

"Que bacana poder te ver feliz, realizado profissionalmente e com uma família linda. Que o caminho seja sempre de luz. Parabéns Rodrigo Faro. Amigo das antigas. Modelando juntos", escreveu na legenda da publicação feita para parabenizar o ator, que completou 44 anos de idade.

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Em tempo: Faro, Angélica e Ticiane Pinheiro se conheceram ainda crianças quando integraram o grupo musical Ultraleve.

O conjunto de eurodance Double You, grande sucesso da década de 1980, vem ao Recife, nos dias 27 e 28 de outubro, para dois shows. Relembrando seus hits, eles sobem ao palco do Manhattan Café e prometem colocar o público pernambucano para dançar.

Formado por William Narraine, Gino Martini, Gustavo Filipovich, Paulo Soveral e Missaka, o grupo tem mais de 25 anos de estrada e seis álbuns de estúdio. Eles imortalizaram sucessos como Missing You, Please don't Go e Because I'm Loving You.

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Serviço

Double You

27 de outubro e 28 de outubro | 21H

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem)

R$ 100

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Após relançar os clássicos Super Nintendo e Nintendinho, ambos com unidades esgotadas no mercado, parece que a Nintendo quer apostar mais uma vez no poder da nostalgia e se prepara para anunciar uma nova versão do Game Boy. A informação veio à tona porque o grupo japonês recentemente registrou uma nova marca sugerindo que o console portátil ganhará um modelo renovado.

A patente descreve um programa para um videogame doméstico, junto a uma imagem do visual da primeira versão do Game Boy, lançada originalmente em 1989. Não está claro, porém, se a Nintendo planeja anunciar o console ainda em 2018 ou esperar até 2019, quando será comemorado o 30º aniversário do Game Boy.

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Super popular na década de 1990, o Game Boy foi o primeiro console portátil da Nintendo. Foi graças ao videogame que a franquia "Pokémon" ficou reconhecida em todo o mundo, ganhando diversos títulos. Porém, games como "Tetris" e "Super Mario Bros." também fizeram sucesso na plataforma. Por enquanto, a Nintendo não se pronunciou sobre o assunto.

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Boy band é termo usado para definir um grupo de rapazes bonitos, que cantam e dançam músicas sobre paquera, conquista e amor (de um modo geral), cada um com uma personalidade distinta para agradar a todos os gostos. A fórmula é simples e vem fazendo sucesso desde a década de 1960, produzindo inúmeros hits e milhares de fãs enlouquecidas.

Confira nesta linha do tempo algumas das boy bands que marcaram a história no mundo da música, no Brasil e em todo o planeta.

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1963 - The Beatles

Os precursores do formato fora quatro rapazes de Liverpool, na Inglaterra, com cortes de cabelos iguais, terninhos combinando e personalidades distintas. Assim era a banda The Beatles, formada por John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison. O repertório dos rapazes, apelidados de ‘Fab Four’ (os quatro fabulosos), se dividia entre canções de amor e alguns rock’n’rolls mais dançantes. Músicas como Love me Do, Please Please Me e Eight Days a Week encabeçaram as paradas de sucesso da época, mas as fãs do grupo tornavam impossível ouvir qualquer tipo de som que não fossem seus gritos durante os shows ao vivo da banda. O movimento fanático dos seguidores dos Beatles ganhou até um nome, Beatlemania. Anos mais tarde, os rapazes transcenderam o estilo boy band e se consagraram como uma das bandas mais importantes da história da música.


1970 - The Jackson 5

Formada pelos irmãos Jackie, Tito, Jermaine, Marlon, Randy e Michael (aquele que anos mais tarde se tornaria o Rei do Pop), The Jackson 5 foi a boy band da Motown Records, gravadora americana que imortalizou diversos artistas de soul e Rythm & Blues. Os cinco rapazes logo caíram no gosto do público com suas roupas coloridas e jeito divertido de se apresentar. Algumas músicas, voltadas para o público jovem, são sucesso até hoje como ABC, I Want You Back e I’ll Be There.


1980 - Menudo

No final da década de 1970, o grupo porto riquenho Menudo já começava a despontar nas paradas musicais. Mas foi nos anos 1980 que eles ganharam sucesso absoluto e o reconhecimento das fãs. Durante quase 20 anos de banda, diversos rapazes passaram pelo grupo, mas foram Ray, Robby Rosa, Ricky, Roy e Charlie os responsáveis pela formação mais famosa do Menudo. Ricky Martin foi o que conseguiu manter-se na carreira musical com maior êxito no mundo do pop. Hoje, os hits do Menudo são lembrados sempre com bastante carinho pelos fãs.


1990 - New Kids on The Block

Quando os anos 1990 chegaram, os New Kids on The Block atualizaram as definições de boy band. Os meninos de Boston começaram a se apresentar juntos ainda por volta dos anos 1980, mas foi na década seguinte que o sucesso estourou. O grande hit 'Step by Step' permanece na memória afetiva de muita gente. Os NKOTB voltaram a se reunir em 2017, 15 anos após o término do grupo, e até lançaram um disco novo, o 'Thankful'.


1996 - Backstreet Boys

Alguns anos após o estouro dos New Kids on The Block, outra boy band conquistou os corações das fãs, os Backstreet Boys. Nick, Kevin, Alex, Brian e Howie ganharam o público rapidamente e emplacaram vários hits como 'Everybody', 'I want it that way' e 'As long as you love me'. O sucesso foi tamanho que eles chegaram a ser classificados como a maior boy band do mundo pelo Guiness Book.


1997 - N'Sync

Dividindo espaço e fãs com os Backstreet Boys estava o N'Sync. A banda seguia o mesmo modelo dos concorrentes mas tinha um trunfo, e ele era Justin Timberlake. É tanto que o cantor decidiu seguir carreira solo, em 2002, e acabou, também, se dedicando bastante à carreira de ator. O sucesso de Timberlake foi tão absoluto que ele sequer pensa na possibilidade de um retorno do N'Sync.


2006 - The Jonas Brothers

O século 21 traz uma boy band um pouco mais enxuta, mas não menos idolatrada pelas fãs. Os Jonas Brothers, formados pelos irmãos Kevin, Nick e Joe Jonas, fizeram tanto sucesso que até programa de televisão ganharam. Outro diferencial desta boy band é que os meninos não só cantavam mas também tocavam seus instrumentos. Entre os hits estão 'Keep it real', 'Can't have you' e 'Turn Right'.


2010 - One Direction

Na evolução das boy bands, a One Direction tem tudo de mais moderno que um grupo do tipo pode ter. Ela foi formada no reality show The X Factor UK quando os produtores do programa enxergaram potencial nos cantores que haviam se inscrito para disputar individualmente. Harry Styles, Liam Payne, Louis Tomlinson, Zayn Malik e Niall Horan gravaram três álbuns, mas o 'casamento' não durou muito: em 2016 eles anunciaram o fim do grupo, para desespero das 'directioners', as fãs.


2012 - BTS

A Coreia também tem sua boy band, integrada por rap Monster, V, Jin, Suga, J-Hope, Jimin e Jungkook. O BTS faz sucesso não só por lá, mas ao redor do mundo inteiro. No Brasil, já é febre entre os pré-adolescentes. As músicas no estilo K-pop são escritas pelos próprios integrantes e 'bombam' em todas as redes sociais. 

MADE IN BRAZIL

O Brasil também tem uma história no que se refere a boy bands. E os representantes brasileiros do gênero não deixam nada a dever às bandas gringas. Relembre alguns dos grupos brazucas que fizeram sucesso e deixaram saudades.

1984 - Dominó

Afonso Nigro, Nill, Marcos Quintela e Marcelo Rodrigues fizeram a alegria das noites de sábados de muitos fãs que os esperavam no Viva a Noite, programa semanal apresentado por Gugu Liberato, no SBT. Eles imortalizaram hits como P da Vida e Manequim. Em 2009 tentaram uma retomada mas sem sucesso.


1989 - Polegar

Seguindo os passos da Dominó, o Polegar também conquistou o público e os palcos dos programas de televisão que apresentavam os sucessos do momento. Integrado por Alan, Alex, Ricardo e Rafael, eles cravaram várias músicas nas paradas, uma delas foi 'Dá pra mim'. Rafael Ilha talvez seja o integrante mais famoso do grupo, mas, infelizmente, o cantor ficou marcado mesmo por seus problemas com drogas drogas e prisões. Hoje ele trabalha nos bastidores da TV.


1990 - Paquitos

Sim, eles eram a versão masculina das Paquitas. O figurino era bem extravagante e as coreografias impecáveis. Robson, Alexandre Canhoni, Egon Junio, Cláudio Heinrich e Marcelo Faustini passaram apenas dois anos juntos. Os dois últimos acabaram enveredando pela carreira de ator.


2000 - KLB

Assim como na gringa, os anos 2000 trouxeram ao Brasil boy bands mais enxutas. Formada pelos irmãos Kiko, Leandro e Bruno, os rapazes deram nova roupagem ao estilo, pois atuavam também como instrumentistas. Em 2012, os rapazes deram uma pausa na carreira, mas voltaram neste ano de 2017 com a gravação de um DVD e uma turnê pelo país.


2000 - Twister

No mesmo ano em que nasceu o KLB nascia o Twister. Banda formada por Sander, Léo, Luciano, Gilson e Alex. Eles deixaram marcado o hit '40 Graus' mas a banda não durou muito e acabou em 2002.


2003 - Bro'z

Cria do reality show Popstars, a banda era formada por Matheus Herriez, André Marinho, Jhean Marcell e Oscar Tintel. Inicialmente, o grupo durou apenas dois anos, mas em 2016 eles se reuniram para mais uma tentativa no meio musical, apostando na saudade das fãs.

BÔNUS - Hanson

Achou que íamos esquecer deles? Também no formato de trio, os irmãos de Oklahoma dominaram o cenário no final da década de 1990. Cantando e tocando, eles lançaram diversos hits, o maior deles, talvez, a canção 'MMMBop', seu primeiro sucesso. Em 2017, os três saíram pelo mundo numa turnê comemorativa pelos 20 anos de sucesso. Os fãs brasileiros puderam ver seus ídolos em shows no Rio de Janeiro, no último mês de agosto.

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A partir desta quinta-feira (14), o clássico game "Space Harrier II" estará disponível para smartphones com Android e iOS gratuitamente. O jogo foi um dos títulos originais de estreia que acompanharam o console Mega Drive em seu lançamento no Japão e nos EUA.

No game, que foi concebido por Yu Suzuki, os jogadores se esquivam de alvos e voam através da Fantasyland disparando um canhão laser em uma enorme quantia de inimigos, lutando em inúmeros combates contra chefões em um esforço para salvar o mundo.

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"Space Harrier II" chega aos celulares com recursos adicionais como placares de líderes, saves na nuvem e suporte para controles. O app pode ser baixado gratuitamente, mas aqueles jogadores mais exigentes que preferem aproveitar a experiência sem anúncios deverão pagar US$ 0.99.

Em comunicado, a SEGA também informou que outros clássicos que já foram lançados para celular, como ''Altered Beast'', ''The Revenge of Shinobi'' e ''Phantasy Star II'', receberam melhorias, atualizações na emulação e nos controles.

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A nova versão do Super Nintendo deve chegar às lojas brasileiras no dia 20 de outubro pelo preço sugerido de R$ 999. A JVLAT, que atende no país pelo nome de Gaming do Brasil, será a responsável pela distribuição. As informações são do site IGN.

O console chegará ao Brasil pouco menos de um mês depois do lançamento nos EUA, que ocorre em 29 de setembro por US$ 80 (cerca de R$ 250). O chamado Super Nintendo Classic Edition oferecerá 21 games na memória, incluindo diversos sucessos como "Super Mario World", o inédito "Star Fox 2" e "The Legend of Zelda: A Link to the Past".

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Segundo a Nintendo, o sistema pode ser facilmente conectado à qualquer de TV de alta definição. O pacote ainda inclui dois controles e cabo HDMI. Esse é o segundo console clássico que a Nintendo relança nos últimos anos. Em 2016, a empresa trouxe de volta o NES, ou "Nintendinho", com 30 jogos na memória.

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Sucesso nas décadas de 70, 80 e 90, os fliperamas fizeram muita criança pular o muro da escola ou economizar cada moedinha que recebia dos pais ou avós. Na época do Master System, ter um videogame em casa era um luxo que muitos não podiam arcar, portanto restava recorrer às máquinas que tinham disponíveis games como "King of Fighters" ou "Street Fighter II". Os jogadores se esforçavam ao máximo só para conseguir cravar três letras do seu nome no ranking dos melhores.

Enquanto empresas como a Nintendo e SEGA apostam no poder da nostalgia relançando seus consoles clássicos, um pernambucano vem chamando atenção por ter sua própria oficina de fliperamas. É em um pequeno corredor na cidade de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR), que o eletricista Reginaldo Luiz da Silva, de 29 anos, cria máquinas que trazem memórias da infância de qualquer aficionado por games.

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Luiz, que exerce a função de eletricista no horário comercial, usa suas horas de descanso para criar os fliperamas, desde sua estrutura de madeira, até programar e se certificar que seus clientes poderão aproveitar a jogatina sem problemas. Tudo teve início a partir de uma brincadeira, quando ele resolveu montar uma máquina para aproveitar o tempo livre com o cunhado. Conhecidos passaram a se interessar pelo produto e perguntar o preço dele. Hoje, o pernambucano já contabiliza a 16ª encomenda.

"Depois que consegui criar a primeira máquina, decidi vendê-la e consegui fazer isso muito rapidamente. Foi aí que percebi que criar fliperamas podia me trazer uma renda extra. Comecei então a comprar as peças pela internet aos poucos e consegui ter uma rotatividade legal. Sempre gostei dos videogames retrôs, mas nunca imaginei que passaria a criá-los um dia", conta o eletricista.

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Os fliperamas que ele comercializa no momento custam a partir de R$ 1.300 e incluem mais de 7 mil jogos, de videogames como Master System, Mega Drive, Super Nintendo, Nintendinho e até PlayStation 1. Ao realizar sua encomenda, o cliente pode escolher desde a estampa da máquina, até quantos jogadores poderão usá-la ao mesmo tempo. Os temas mais pedidos ficam por conta de personagens como Sub-Zero, Mario Bros. e Star Wars.

"Todo o desenho sai da minha cabeça. Já vi muitos projetos na internet, mas nenhum deles se enquadraram à minha ideia. Com a madeira crua eu faço o corte do fliperama, peço para uma gráfica fazer os adesivos e aí começo a inserir os botões, a alavanca, o cartão de memória, cooler, monitor e tudo o que é preciso. Depois é só pegar essa mistura toda e fazer funcionar direitinho", acrescenta.

Neste ritmo, Luiz consegue montar um fliperama completo em quatro dias. Segundo ele, quem compra uma máquina - seja para si ou para algum estabelecimento - tem boas memórias dos videogames. "São pessoas que na infância não tiveram a oportunidade de ter um console em casa. Quando o cliente chega e olha a máquina, você vê que rapidamente qualquer adulto se torna um menino. Não que eu ganhe rios de dinheiro com isso, mas é um prazer trazer nostalgia para as pessoas", pontua.

Os fliperamas criados em Abreu e Lima têm sido usados como peças de decoração, em escritórios e até em restaurantes com a pegada geek. Os tamanhos, estampas e jogos disponíveis podem variar, de acordo com o gosto de cada cliente. As encomendas podem ser feitas por qualquer interessado, através do número (81) 9.8403-1601.

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O retorno dos consoles antigos parece ser uma moda que está longe de acabar. Agora foi a vez da Atari anunciar uma nova versão de um de seus videogames mais memoráveis. A empresa lançará em novembro um modelo portátil inspirado no famoso Atari 2600. Ele virá com 50 jogos na memória, entre eles "Pong", "Centipede", "Missile Command" e "Yar's Revenge".

Chamado Atari Retro, o aparelho traz design com detalhes em madeira, tela de 2,4 polegadas e ainda pode ser conectado a qualquer TV moderna. Mas as novidades não param por aí. A empresa também vai comercializar um segundo videogame, o Atari Retro Joystick. Este não possui display e deve ser ligado a um televisor para funcionar.

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Recentemente, a Nintendo anunciou uma nova versão do Super Nintendo que incluirá 21 jogos na memória. O videogame chegará ao Brasil, mas ainda não tem data de lançamento ou preço definidos. Nos EUA, a reedição do console clássico irá custar US$ 80.

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Lançado em 1989 e considerado um dos maiores clássicos do Mega Drive, o game "Golden Axe" acaba de ganhar uma versão para smartphones com Android e iOS. O título é a mais recente adição à coleção SEGA Forever, criada especialmente para dispositivos móveis. A novidade já está disponível gratuitamente na App Store e Google Play.

Na versão gratuita, são incluídos anúncios. Para removê-los, é necessário o pagamento de US$ 1,99. A versão paga também inclui a opção de salvar seu progresso na nuvem. Entre os jogos da coleção SEGA Forever já se encontram jogos como ''The Revenge of Shinobi'', ''Sonic The Hedgehog'' e ''Altered Beast''.

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A companhia de games “Capcom”, em parceria com a “Retrotainment Games”, anunciou nesta quinta-feira (31), que vai relançar o clássico jogo “Street Fight II” em formato de cartuchos para o “Super Nintendo”.

O relançamento faz parte das comemorações dos 30 anos da franquia de games de luta.

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A edição especial será limitada e apenas 5,5 mil cópias serão fabricadas, sendo que 4,5 mil serão da cor vermelha (em referência a cor da faixa da personagem Ryu) e as outras mil serão translúcidas que brilham no escuro (em referência a personagem Blanka). A distribuição das cores é aleatória e sem troca.

 O cartucho funciona normalmente em qualquer “Super Nintendo” com sistema NTSC e virá com manual de instruções customizado, ilustrações e outros itens retrô.

A nova edição de “Street Fighter II” já está em pré-venda por US$ 100 (cerca de R$ 340). O lançamento oficial está previsto para novembro deste ano.

Os fãs brasileiros de jogos clássicos vão gostar de saber que o console Super Nintendo Classic Edition será vendido oficialmente no Brasil pela distribuidora JVLAT, que atende no país pelo nome de Gaming do Brasil. A novidade foi divulgada pela revista Game Informer.

A distribuidora, no entanto, não revelou mais detalhes sobre a data de lançamento e quanto o console vai custar no Brasil. Anunciado em julho deste ano, o Super Nintendo Classic Edition oferecerá 21 games na memória, incluindo diversos sucessos como "Super Mario World", o inédito "Star Fox 2" e "The Legend of Zelda: A Link to the Past".

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O console, que chega ao mercado americano em 29 de setembro, possui todos os recursos originais e custa na pré-venda US$ 80 (cerca de R$ 290). Segundo a Nintendo, o sistema pode ser facilmente conectado à qualquer de TV de alta definição. O pacote ainda inclui dois controles e cabo HDMI.

Em comemoração aos seus 30 anos, a Tectoy anunciou o relançamento de um dos maiores sucessos da indústria brasileira de brinquedos: o Pense Bem. Para a empresa, a ideia é proporcionar a experiência nostálgica para saudosistas, colecionadores e porque não, novos adeptos.

Lançado no final da década de 80, o Pense Bem era um brinquedo educativo que lembrava um computador, um item que era para poucos na época, tanto pelo seu alto valor como pelo fato que a informática começava a ganhar força no Brasil. Logo que foi lançado, virou sonho de consumo da criançada, que queria o primeiro contato com um computador e uma “alta tecnologia computadorizada“, como dizia o slogan do produto: “Pense Bem, muito mais que um brinquedo, quase um computador“.

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Ele tinha 32 teclas multicoloridas, sensíveis a um toque – sendo que após a cada toque, o aparelho emitia um som eletrônico. O seu visor digital era de fácil leitura e mostrava as perguntas, respostas e pontuações alcançadas.

O Pense Bem foi considerado o primeiro notebook infantil. Além de ter atividades básicas embutidas, era mais popular com livros de perguntas, cujos temas iam desde História, Matemática e Inglês, até livros com personagens clássicos como Sonic e Turma da Mônica. Seu uso era simples: bastava apertar a tecla que representa a alternativa correta e o brinquedo informa se ela está correta ou não.

O Pense Bem já está à venda pelo site oficial da Tectoy.

Com informações do Blog da Tec Toy

A Sega está levando alguns dos seus melhores jogos clássicos aos smartphones. Nesta quarta-feira (21), a empresa anunciou um novo serviço chamado Sega Forever, que é essencialmente uma linha de games de todas as plataformas da empresa que estará disponível tanto no iOS quanto no Android, de graça.

Cada jogo estará disponível gratuitamente - mas você pode pagar US$ 1,99 para desativar os anúncios e desabilitar recursos como salvamento na nuvem, suporte a controles e também placares de líderes. No lançamento, cinco games do console Sega Genesis estarão disponíveis, incluindo ''Sonic the Hedgehog'', ''Comix Zone'', ''Altered Beast'', ''Kid Chameleon'' e ''Phantasy Star II.''

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Mas a coleção SEGA Forever continuará a crescer com lançamentos adicionais chegando a cada duas semanas. Segundo a empresa, já estão em produção versões mobile de clássicos do passado para garantir que o selo continue por cerca de três anos.

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Veterana no mundo dos videogames, a Atari está de volta. O CEO da empresa, Fred Chesnais, disse que sua lendária companhia está trabalhando em um novo console. A ideia é pegar carona na popularidade de jogos retrôs para voltar a ganhar dinheiro. As informações são do site GamesBeat.

No início do mês, a empresa já havia soltado um teaser de alguns segundos sugerindo que um novo console da companhia estaria por vir, e, agora, a informação foi confirmada pela companhia. Os detalhes sobre o novo produto ainda são escassos, mas o executivo confirmou que o novo videogame é baseado na tecnologia usada no PC.

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Fred Chesnais disse que o ressurgimento da Atari está bem encaminhado. A empresa entrou com pedido de falência nos EUA em 2013, mas o executivo a comprou e prometeu torná-la lucrativa novamente. A companhia é famosa pelo game "Pong" e pelo videogame Atari 2600, populares nas décadas de 1970 e 1980.

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