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As novas bolsas de pós-graduação criadas pelo Ministério da Educação (MEC) serão destinadas a beneficiar estudantes de cursos com notas altas, segundo o ministro da pasta, Abraham Weintraub. A informação foi dada em entrevista coletiva nesta quinta-feira (3), juntamente com o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Anderson Correia.

De acordo com as informações divulgadas na coletiva, Weintraub salientou que apenas cursos com notas “quase cinco” na avaliação do MEC receberão as bolsas. “Vamos pulverizar um pouco essas bolsas e, assim, distribuí-las melhor pelo Brasil. Antes, tínhamos bolsas que eram dadas a pesquisadores de cursos mal avaliados há dez anos, que não traziam benefício algum para a sociedade”, garantiu.

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Criação de novas bolsas

Durante a coletiva de imprensa, o ministro da Educação também afirmou a criação de 679 novas 679 bolsas de pesquisa. “No início do mês já criamos outras 2.182, agora estamos somando mais essas”, disse Abraham Weintraub. Ainda de acordo com o ministro, essas bolsas não serão um descongelamento das que foram contingenciadas durante o ano de 2019. “Não será um ‘descontingenciamento’ até porque aquelas bolsas não deveriam nem ter existido”, concluiu o comandante do MEC.

Estados com mais oportunidades

Com o novo modelo de bolsas de pesquisas do MEC, mais estados brasileiros terão oportunidades. De acordo com as informações liberadas por Weintraub, estados como Pernambuco, Roraima, Acre, Amapá, Rondônia, Amazonas e Mato Grosso, entrarão no rol de beneficiados com mais dos subsídios para pesquisa. “A maioria será destinada à região Norte”, garantiu. Números e precisão das localidades não foram liberados até o final da coletiva de imprensa.

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