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Na manhã desta segunda-feira (2), dois profissionais da NSC TV foram agredidos e ameaçados durante uma reportagem na praia do Campeche, em Florianópolis. Banhistas, que desrespeitavam o decreto estadual contra a Covid-19, cercaram a equipe e chegaram a tomar o celular da repórter Bárbara Barbosa.

Insatisfeito com a presenta da emissora, que fazia imagens do local com populares na faixa de areia, um grupo de frequentadores ameaçou quebrar a câmera caso a gravação continuasse. “Quer que eu quebre isso aqui? Me filma então”, intimida um dos agressores.

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Diante da hostilidade, a profissional usou o próprio celular para registrar a situação e, embora estivessem em frente a um posto salva-vidas, os agressores chegaram a tomar o aparelho e deixaram marcas nos braços da jornalista. Confira:

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De acordo com a NSC TV, a Guarda Municipal e a Polícia Militar foram acionadas. Um boletim de ocorrência sobre a ameaça e a agressão sofrida pela equipe será registrado.

Em nota, a emissora repudiou a atitude dos banhistas, que estavam em ambiente público e descumpriam a determinação do Governo do Estado. "O ataque e a agressão à equipe da NSC, nesta segunda-feira na Praia do Campeche, são uma tentativa de impedir o trabalho da imprensa, de levar os fatos ao conhecimento público - o que é garantido pela Constituição federal. Atitudes como esta, que infelizmente mostramos no Jornal do Almoço, estão se repetindo no país inteiro. Mas elas revelam e fortalecem a importância do nosso trabalho. Os agressores responderão pelos seus atos. E nós vamos continuar fazendo o que fazemos: jornalismo profissional, independente e essencial para a sociedade catarinense", informou.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reuniu-se nesta quinta-feira em Miami com a família do jornalista israelense-americano Steven Sotloff, decapitado em setembro de 2014 pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), informou a Casa Branca.

Obama, que está em visita a Miami, Flórida (sudeste dos Estados Unidos), reuniu-se com os pais do jornalista, Arte e Shirley, e sua irmã, Lauren.

Este encontro permitiu ao presidente "entender melhor o trabalho do jornalista Steven e sua paixão por contar histórias de sofrimento no mundo, incluindo na Síria", indicou Bernadette Meehan, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional (NSC).

O presidente elogiou o trabalho da fundação "2Lives", criada pela família após a morte de Steven para ajudar os jornalistas que trabalham em zonas de conflito.

Acredita-se que Sotloff foi decapitado pelo "Jihadista John", identificado pela imprensa como Mohammed Emwazi, um jovem londrino nascido no Kuwait que viajou para a Síria em 2012.

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