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Rafa Kalimann já mostrou que é super focada em tudo que se propõe e com o Dança dos Famosos não é nada diferente. Se desafiando em diversas novas atividades, a atriz conversou o jornal O Globo e confessou que não se importa de testar novas águas:

- Vou colocando desafios para mim mesma. Isso me alimenta. E é importante para que eu consiga saber se eu gosto ou não de algo. Como vou passar pela vida com opiniões formadas sobre coisas que não experimentei? Por muito tempo tive medo e fui muito preocupada com as opiniões dos outros. Eu me toquei que, fazendo ou não, suprindo expectativas ou não, o que interessava de fato é como eu estava me sentindo diante de tudo, e não o que iriam falar ou pensar.

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Dança dos famosos

Todo esse foco e energia, ela prometeu usar para permanecer no Dança dos Famosos após a repescagem que acontece no próximo domingo, dia 21. Mas não parou por aí! Lembra que Rafa protagonizou um encontro com o ex-namorado, José Loreto, no palco do programa? Ao que tudo indica, o momento não impactou nem um pouco a atriz.

- Eu já sabia que ele ia participar. Tentei não tirar o foco e a concentração e entender que ele é um jurado como qualquer outro que passa ali. Ainda mais que era um dia em que eu estava em grupo. Se eu errasse ou tirasse o foco, prejudicaria um amigo.

Perguntada se os dois conversaram após o reencontro, Rafa revelou que eles não tiveram mais nenhum contato. Vale lembrar que a atriz posou em clima de romance com o novo namorado, Antônio Bernardo Palhares, no último sábado, dia 13.

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Falando sobre a exposição que vive, a influenciadora contou:

- Aprendi a separar o que é vida pessoal e o que é vida profissional. Coloco isso em dois cenários que ficam bem claros para todo mundo que está perto de mim. Seja minha equipe, seja minha família... Hoje todos com quem me relaciono no dia a dia conseguem enxergar esses dois lugares. Facilita para todo mundo ter uma clareza da proporção de cada um e saber quais são as prioridades dentro de cada cenário. A gente vai entendendo as dificuldades que pode encontrar nessa exposição toda ou as alegrias que isso tudo traz.

As Forças Armadas não encontraram nenhuma irregularidade no primeiro turno das eleições ou qualquer indício de fraude nas urnas eletrônicas. Segundo O Globo, o relatório já foi apresentado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), mas ele não teria autorizado a divulgação dos resultados. 

Líder do movimento pelo voto impresso, Bolsonaro disse que o resultado do primeiro turno foi fraudado e que uma análise feita pelo Ministério da Defesa iria encontrar inconsistências no sistema eletrônico. A pasta realizou a auditoria e já enviou o resultado à Presidência, confirmaram três generais ouvidos pela reportagem. 

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Uma das fontes disse que, ao receber o resultado da fiscalização que comprovava a confiabilidade das urnas, Bolsonaro recomendou que os militares se esforçassem mais para encontrar falhas, pois as informações não batiam com o que ele próprio soube do assunto. Sem nenhuma base para sustentar as acusações, ele determinou que o resultado do primeiro turno não fosse divulgado e determinou um relatório completo com o resultado do segundo turno, no próximo dia 30. 

Mais de dois mil eleitores se voluntariaram a participar dos testes promovidos pelas Forças Armadas, que verificaram ao menos 385 boletins de urna e um projeto-piloto com uso de biometria para testar 58 aparelhos. Na tarde dessa segunda-feira (10), Bolsonaro se encontrou com ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira 

No fim da tarde, após o encontro do ministro da Defesa com Jair Bolsonaro, o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas requisitou uma cópia do relatório com o prazo de 15 dias para o recebimento. 

Mirtes Renata de Souza, de 34 anos, mãe do menino Miguel Otávio, foi premiada no prêmio Faz Diferença, do Jornal O Globo, na categoria 'Diversidade'. O prêmio reforça o símbolo de luta contra a desigualdade social e o racismo que Mirtes se tornou após perder o seu filho, que foi deixado no elevador sozinho pela sua então patroa, Sarí Corte Real, e caiu do nono andar das 'Torres Gêmeas', no Centro do Recife.

A mãe do menino Miguel concorreu ao lado do Instituto Avon e da cientista da USP, Ester Sabino. Ao LeiaJá, Mirtes confirmou que recebeu a notícia de que tinha sido a grande vencedora na semana passada, mas não podia falar até o jornal fazer o anúncio oficial. 

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“Para mim foi uma surpresa muito grande porque eu estava disputando com pessoas que estão fazendo um trabalho gigantesco”, revela Mirtes Renata.

A estudante de direito reforçou a importância da visibilidade que esse prêmio traz. “Eu estou lutando hoje para que o caso do meu filho não caia no esquecimento e, mesmo lutando, ainda estou tendo dificuldades com o processo. Mas eu só tenho a agradecer as pessoas que votaram em mim. Isso é uma prova de que eu não estou só nesta luta e que as pessoas estão de mãos dadas comigo. Essa premiação é por todos aqueles que lutam pela igualdade e contra o racismo”, pontuou.

O relacionamento entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), seus filhos e o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) não está dos mais amistosos. Segundo a colunista Bela Magale, do jornal O Globo, Mourão, que já foi alvo de diversas críticas por parte de Flávio (senador), Eduardo (deputado) e Carlos Bolsonaro (vereador), avaliou o trio recentemente em uma conversa privada. 

De acordo com a publicação, o general da reserva disse que os filhos do presidente "são três moleques"; o texto não detalha a quem o vice-presidente teria exposto a avaliação. Dos três, quem mais dispara contra Mourão é o vereador do Rio de Janeiro, Carlos. 

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Nos últimos meses, inclusive, o desacordo nos discursos de Jair Bolsonaro e Mourão vem ficando mais evidente. Assuntos como as vacinas contra a Covid-19 e as eleições dos Estados Unidos, por exemplo, foram alguns episódios públicos de desentendimento entre os dois. Ainda segundo a colunista, presidente e vice mal se falam. 

Nenhum dos dois chegaram a comentar diretamente esses possíveis desconfortos. Na semana passada, entretanto, Mourão chegou a dizer que havia uma espécie de "intriga palaciana" comum nos governos.

Empresa de publicação impressa e digital, a Editora Globo recebe inscrições, até 15 de novembro, para a seleção do Programa de Estágio da Redação Integrada 2021. Os aprovados poderão atuar nos jornais ‘O Globo’ e ‘Extra’, bem como na revista ‘Época’.

Podem participar do processo seletivo estudantes de jornalismo, design gráfico e digital, além da área de desenho industrial. Segundo a editora, os selecionados desenvolverão suas atividades no Rio de Janeiro ou em Brasília.

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Devido à pandemia de Covid-19, o processo de contratação será on-line. "Nosso programa de estágio tem como objetivo um intercâmbio de experiências. Enquanto oferecemos a oportunidade de o estudante vivenciar a prática do jornalismo em diferentes áreas da redação, esperamos que as pessoas selecionadas tragam para a empresa suas próprias perspectivas e questionamentos. Queremos ensinar o que sabemos, mas buscamos a renovação, a diversidade de pensamento. A ideia é estabelecer uma relação de troca com as novas gerações, em busca de um saber coletivo", detalhou o editor William Helal Filho, coordenador de treinamento da Redação Integrada, conforme informações da assessoria de comunicação da empresa.

No dia 4 deste mês, o coordenador fará uma live, às 17h, por meio das contas no YouTube dos jornais. Na ocasião, ele dará mais detalhes a respeito da dinâmica do programa de estágio, contando, inclusive, com as participações de estagiários e ex-estagiários da empresa.

Ter 18 anos ou mais no momento da candidatura e previsão de formatura para dezembro do próximo ano são os critérios da seleção. Provas de redação, inglês e conhecimentos gerais são as etapas da primeira fase do processo seletivo. Já na segunda, os concorrentes passarão por entrevistas com representantes da editora.

A previsão de início do estágio é para janeiro de 2021. Não foi divulgado o número de vagas; o valor da remuneração deverá ser repassado aos candidatos no decorrer da disputa. Confira mais informações.

Dois dias depois que Merval Pereira, colunista do O Globo, escreveu que Jair Bolsonaro "começa a dar sinais de que governa em benefício próprio", o presidente fez um tuíte colocando em dúvida o valor recebido por Merval para a realização de palestras para o SENAC do Rio de Janeiro. A matéria que trouxe a informação à tona é do “The Intercept”, que aproveitou a publicação de Bolsonaro para agradecer a "confiança no site".

"Você contrataria um palestrante para sua empresa pagando R$375.000? Se contratar o dinheiro é seu e ninguém tem nada a ver com isso, tá ok? Mas, Merval Pereira, colunista do O Globo, em 24/03/16, pela empresa MPF Produções e Eventos, recebeu do SENAC/RJ, R$375.000 por uma palestra (sic)", escreveu Bolsonaro.

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No entanto, a matéria que divulgou essa "empreitada" foi escrita pelo site The Intercept, o mesmo que vem liberando matérias sobre os possíveis "conluios" dos procuradores da república envolvidos na Operação Lava Jato, juntamente com o, agora, ministro Sérgio Moro - publicações estas que o próprio Bolsonaro faz questão de colocar em dúvida -, principalmente questionando a credibilidade do site.

Aproveitando-se do compartilhamento da notícia feito pelo presidente, o The Intercept compartilhou: "Jair Bolsonaro usou informações de uma reportagem do TIB para atacar o jornalista Merval Pereira. Obrigado pela confiança no nosso jornalismo, presidente. Finalmente tuitando algo que não seja fake news. Grande dia! (sic)", escreveu. 

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Matéria do The Intercept

A reportagem do site que constatou os pagamentos feitos pelo Senac do Rio de Janeiro aos jornalistas do Grupo Globo foi publicada em outubro de 2017. Na ocasião, o The Intercept mostrou que, mesmo diante da crise do sistema que culminou com a demissão de pelo menos mil funcionários, na época, os gastos milionários em publicidade e em palestras, com destaque para jornalistas e colunistas ligados ao Grupo Globo, continuava - evidenciando um "contraditório retrato do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Rio de Janeiro (Senac-RJ)."

De acordo com o The Intercept, um relatório obtido pelo site na época mostrou que Merval Pereira foi o jornalista que mais recebeu pelas palestras. Os auditores apontaram gastos de R$ 375 mil pela participação dele no evento 'Mapa do Comércio', realizado em diversos municípios do Rio de Janeiro. Por cada uma das palestras, o jornalista recebeu, de acordo com a publicação do The Intercept, R$ 25 mil.

Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostra que as movimentações financeiras nas contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), atingiram R$ 7 milhões entre os anos de 2014 e 2017, segundo informa o colunista Lauro Jardim na edição desse domingo (20), do jornal O Globo.

Até aqui, já se sabia que o ex-assessor do parlamentar havia movimentado R$ 1,2 milhão em transações suspeitas entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, como revelou o jornal O Estado de S. Paulo em dezembro.

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As novas informações apontam que os valores foram maiores no acumulado dos últimos anos. Segundo o relatório do Coaf citado na reportagem do jornal O Globo, passaram pela conta de Queiroz R$ 5,8 milhões nos dois anos anteriores, totalizando R$ 7 milhões em três anos.

A investigação sobre a movimentação financeira de Queiroz foi iniciada há seis meses e tem como foco de apuração a suspeita de prática de lavagem de dinheiro e ocultação de bens, direitos e valores na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

O documento foi produzido por técnicos do Coaf há um ano, em janeiro de 2018, e anexado aos autos da Operação Furna da Onça - que em novembro do ano passado prendeu dez deputados estaduais do Rio suspeitos de receberem propina.

Na última quinta-feira (17), o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, atendeu a um pedido de Flávio Bolsonaro e determinou a suspensão temporária da investigação. O relator do caso, Marco Aurélio Mello, vai analisar a reclamação do senador eleito e já indicou que deve negar o pedido após o fim do recesso do Judiciário.

O senador Magno Malta (PR-ES), afirmou que está garantido no governo de Jair Bolsonaro. Cotado para o que vem sendo chamado de “Ministério da Família”, que agregará as pastas de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Magno afirmou em entrevista ao jornal O Globo: “Vou ser ministro, sim!”. 

Reforçando a ideia ao falar que o próprio Bolsonaro vai anunciar qual ministério ficará sob o comando do senador. “Onde eu estiver, eu estarei perto dele. Ele vai anunciar”, disse Malta, que esteve na companhia do presidente eleito na última quinta-feira (1º), para discutir o lugar do até então senador no novo governo.

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O futuro político de Magno Malta, que é aliado de Bolsonaro há alguns anos mas há fotos ao lado de Dilma, Lula e Temer circulando nas redes sociais com duras críticas a este fato. Magno é questionado e visto com incerteza por muitos, uma vez que ele não conseguiu se reeleger. Há também comentários sobre Magno supostamente ter perdido o posto de vice na chapa de Bolsonaro para o general Hamilton Mourão, que há pouco tempo o chamou de “caso a ser resolvido” no governo.  

“Ele deve estar à procura [de um ministério]. É aquela história, ele desistiu de ser vice do Bolsonaro para dizer que ia ganhar a eleição para senador lá no Espírito Santo. Agora ele é um elefante que está colocado no meio da sala e tem que arrumar, né? É um camelo, é preciso arrumar um deserto para esse camelo”, disse o general eleito vice-presidente.

“Quem decidiu isso de não ser vice não fui eu sozinho, fomos nós dois [ele e Bolsonaro]. Então, eu não quero responder ninguém em jornal, quem chegou no ‘ônibus’ depois”, revidou Magno. Ele também reafirmou que está com Bolsonaro há anos, que foi o primeiro aliado a iniciar a corrida rumo ao planalto e atribuiu sua derrota eleitoral a ter se dedicado mais à campanha de Bolsonaro do que à sua própria candidatura no Espírito Santo. 

“Era muito mais importante eu no Senado, mas nós não contávamos com uma facada no meio do caminho. Depois da facada, quem foi cumprir o papel dele (Bolsonaro) pelo Brasil. Eu tive que assumir. Não podia ser ninguém, tinha que ser eu. É isso que as pessoas não conseguem entender. Quem dirige a história é Deus. Se não tivesse facada no meio do caminho, eu também tinha ganho no meu estado", completou ele.

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O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, criticou a ausência do adversário Jair Bolsonaro nos tradicionais debates promovidos pelas televisões, e afirmou que isso acontece porque Bolsonaro "é um tolo" e não teria condições de defender uma ideia. Segundo ele, em quase 30 anos de mandato parlamentar Bolsonaro não fez nada para ajudar a população, e não seria agora que iria se destacar com propostas.

Entre os pontos que gostaria de debater está a segurança pública, que para Haddad não é um simples "dar uma arma para cada um", como pretende o adversário. O candidato do PT defendeu a criação de uma segurança pública única federalizada, e lembrou que apesar de dizer que vai tornar o País mais seguro, em 30 anos Bolsonaro não fez nada.

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"Ele (Bolsonaro) nunca fez nada pela segurança pública em sete mandatos. Nunca aprovou nada pelo Rio de Janeiro, nunca fez nada pelo Brasil. Ele diz que vai apertar tudo, mas apertar o que?", perguntou. "A minha proposta é de fácil compreensão, quero dobrar o efetivo das forças estaduais para proteger o cidadão como apoio da Polícia Federal. O crime não é mais local, é nacional", afirmou durante sabatina no jornal O Globo.

Outros temas, como a privatização, na avaliação de Haddad, também poderiam ser debatidos, mas afirmou que não está "no radar", apesar de admitir que poderia fazer algumas concessões, como planejava em São Paulo na época em que foi prefeito. "E em São Paulo eu organizei um processo de concessão do Anhembi, mas o Doria quis vender", lembrou.

Perguntado sobre uma possível privatização ou eliminação dos Correios, Haddad observou que apesar da evolução tecnológica que reduziu expressivamente a importância do serviço, em alguns lugares apenas os Correios têm acesso. Ele afirmou que para reduzir a falta de tecnologia nesses lugares pretende lançar um programa semelhante ao "Luz para Todos", que levou energia elétrica para milhares de brasileiros, o "Banda Larga para Todos".

Ele também se disse contra acabar com a reeleição, mas garantir a recondução única, a exemplo do que acontece nos Estados Unidos.

Às vésperas da votação do segundo turno, Haddad avaliou que fez uma boa campanha e que se perder o pleito não vai ligar para dar parabéns a Bolsonaro, mas espera que o candidato do PSL ligue para se desculpar das ofensas cometidas durante a campanha. Haddad porém, afirmou que ainda não se deu por vencido. "Fiz uma boa luta até aqui e tenho até sábado para reverter o quadro", declarou.

Temor

Haddad disse que, ao contrário do ex-adversário Ciro Gomes (PDT), não vai deixar o País se Bolsonaro, líder nas pesquisas de intenção de votos, vencer o pleito, mas admitiu, brincando, que também vai chorar.

Na sabatina, Haddad afirmou que mais do que a vitória de Bolsonaro, teme as pessoas que "sairão dos porões" se ele for eleito. "A gente tem medo do que vem com ele, ele próprio é um soldadinho de araque", afirmou a jornalistas. "Eu vou lutar em qualquer circunstância, mesmo sendo ameaçado", completou, afirmando não temer tanto o candidato, mas as pessoas "que vão sair dos porões" junto com o Bolsonaro, que já declarou admirar torturadores.

"Regimes autoritários criam fantasmas para vender uma vacina que não existe, temo muito o que pode acontecer se ele vencer, lamento inclusive por vocês (jornalistas) que vão perder a liberdade de expressão", avaliou.

Haddad informou durante a entrevista que ele e sua família estão sendo ameaçados por apoiadores do candidato do PSL e que condena as táticas usadas para enganar o eleitorado, citando o caso da bíblia que ganhou em um comício em Fortaleza e que posteriormente foi supostamente encontrada por um aliado de Bolsonaro no lixo. "Felizmente o ministro que me deu fez questão de vir até o Rio e me dar outra, mas isso (de jogar no lixo) nunca existiu", esclareceu Haddad.

O candidato também reclamou da divulgação pelo adversário de que seria ateu. "O Bolsonaro disse na TV que eu sou ateu, e ninguém faz nada sobre isso, e quem olha isso não vota no Haddad. E por acaso não sou, sou cristão, sou batizado, escolhi casar na igreja, batizei meus filhos na igreja", afirmou.

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 23, que a facada sofrida por Jair Bolsonaro (PSL) no dia 6 de setembro acabou por beneficiar a campanha do capitão reformado e aumentou suas chances de se eleger. "Ninguém quer ser esfaqueado para ganhar uma eleição. O fato é que ele subiu dez pontos em uma semana no nosso tracking, isso é fato. Estava entre 18 e 19, o (candidato do PSDB Geraldo) Alckmin estava subindo, indo para o segundo turno com o PT, e ele (Bolsonaro) foi para 28 em dez dias, subiu um ponto por dia", afirmou o petista, em sabatina promovido pelos jornais O Globo e Valor Econômico e pela revista Época.

Ao responder sobre a dificuldade de conseguir apoios no segundo turno, Haddad afirmou que o PT nunca teve expectativas de trazer o PSDB para a fase final da eleição. O ex-prefeito de São Paulo lamentou o fato de Ciro Gomes (PDT) não estar a seu lado na campanha. "Fiz minha parte para defender o que considero um projeto democrático de País, sabendo que, em caso de vitória, preciso ampliar o governo para ser mais representativo da sociedade", disse.

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"Eu trabalhei com pessoas do PSDB tanto no Ministério da Educação quanto na Prefeitura (de São Paulo). Talvez eu seja o petista mais bem relacionado hoje com o PSDB. Eu não sei qual vai ser o futuro do PSDB na eventualidade de o Bolsonaro ganhar. Eles têm raiz social democrata, o que, na minha opinião, deveria ser valorizada. Acho lamentável que o PSDB tenha aderido à negação do que representa", continuou.

O candidato do PT respondeu sobre a participação do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli (entre 2005 e 2012) em sua campanha, a despeito dos casos de corrupção na empresa - foi questionado se isso não seria um "mau sinal" para o eleitor.

"Ele não responde por nenhum desvio de recurso, não foi delatado por absolutamente ninguém. Foram delatados os diretores, que tinham 25, 30 anos de Petrobras. Eram de carreira, com dinheiro em paraíso fiscal. Gabrielli não tem nada a ver com (Nestor) Cerveró, Paulo Roberto Costa". Ao ser perguntado sobre os leilões do pré-sal, declarou que "não é papel desse governo definir leilão, e sim do governo eleito".

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, acusou nesta terça-feira, 23, o general Hamilton Mourão, vice de Jair Bolsonaro (PSL), de ter cometido torturas durante a ditadura militar. Ele se referiu a uma afirmação feita pelo compositor Geraldo Azevedo num show na Bahia no último fim de semana criticando Bolsonaro e o vice. O artista pernambucano contou no palco que foi preso duas vezes durante a regime ditatorial, e que Mourão "era um dos torturadores".

"Bolsonaro nunca teve nenhuma importância no Exército. Mas o Mourão foi, ele próprio, torturador. O Geraldo Azevedo falou isso. Ver um ditador como eminência parda de uma figura como Bolsonaro deveria causar temor em todos os brasileiros minimamente comprometido com o Estado Democrático de Direito", disse Haddad em sabatina promovida pelos jornais O Globo e Valor Econômico e a revista Época.

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Quando perguntado sobre o emprego da palavra "fascista" para classificar o oponente, Haddad reiterou o que tem dito. "Ele tem como vice um torturador. Tem como ídolo um torturador, que é (o general Brilhante) Ustra. Para mim, isso é fascismo. Se vocês quiserem dar outro nome pra adocicar o Bolsonaro... Estamos diante de um bárbaro, que não respeita ninguém há 30 anos. É o pior dos porões".

Ao comentar a suposta compra de pacotes de envios de mensagens via WhatsApp para beneficiar Bolsonaro, divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, ele fez um mea-culpa: "Cometemos um erro estratégico porque não supomos que iam usar WhatsApp para financiar campanha. A gente imaginava que as redes sociais teriam papel de impulsionamento, mas o que aconteceu no primeiro turno e pode acontecer agora não tem nada a ver. Estão driblando o velho caixa dois e criando um novo caixa dois. É o empresário pagar do próprio bolso para fazer emissão em massa de mensagens. Não imaginávamos", disse o ex-prefeito.

O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, afirmou, em entrevista publicada pelo site do jornal O Globo, que não teria "nada para fazer" em caso de derrota nas urnas, no intuito, segundo o site, de explicar a frase dita na sexta-feira de que não aceitaria em um resultado das urnas "diferente da minha eleição". "Sei que não tenho nada para fazer (em caso de derrota). O que quis dizer é que não iria, por exemplo, ligar para o Fernando Haddad depois e cumprimentá-lo por uma vitória", afirmou, acrescentando que "se tiver segundo turno, vai ser o Haddad que vamos enfrentar".

Sobre os protestos que reuniram milhares de pessoas em cidades no Brasil e no exterior, Bolsonaro afirma ter visto "só um certo vulto no Rio de Janeiro e em São Paulo". "No resto do Brasil, foi um desastre. São apenas minorias contra mim, não existe isso de rejeição de eleitorado feminino ao meu nome", comentou. O texto do site lembra, contudo, que há uma maior taxa de rejeição da sua candidatura entre as mulheres.

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Quanto aos próximos passos de sua campanha, Bolsonaro afirma querer participar do debate entre os presidenciáveis a ser realizado na próxima quinta-feira pela Rede Globo, mas que o cirurgião Antonio Luiz Macedo deu uma resposta negativa. "O problema é que o debate demora três horas e a equipe médica tem preocupação com isso. Outra complicação é que teria que ficar em pé muito tempo", disse Bolsonaro, que, contudo, vai insistir com o médico novamente na véspera do evento.

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, comentou a prisão do ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), e a operação que teve como alvo o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), acusado de corrupção. Em sabatina ao jornal O Globo na manhã desta quinta-feira, 13, Alckmin se disse surpreso com os acontecimentos e afirmou que "as pessoas citadas devem se explicar".

"Toda a sociedade brasileira quer que se punam os culpados e absolvam os inocentes. Não passamos a mão na cabeça de ninguém", disse o ex-governador de São Paulo.

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O candidato afirmou também que foi o único do partido que votou contra a reeleição de Aécio Neves (PSDB) na sigla e que, na época, "não tinha denúncia nenhuma contra ele". "Foi prorrogado contra a minha posição (direção do partido), assim como fui contra ingressar no governo Temer", declarou. Alckmin disse também que nunca teve liderança no partido e que se dedicou oito anos ao governo do Estado.

O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, disse nesta quarta-feira, 12, que o posicionamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com relação à definição da candidatura petista deve ser relativizado por sua condição de preso. Em sabatina no jornal O Globo, ele criticou o PT pela decisão de só anunciar Fernando Haddad na terça-feira (11) - o que chamou de "desatino" -, mas eximiu Lula (preso pela Lava Jato após condenação em segunda instância).

"O Lula a gente tem que relativizar, ele está isolado, é muito doído. Somos amigos, já brigamos, eu o apoiei em todos os momentos dos últimos 16 anos, abri mão de ser candidato (a presidente). Eu aguentei em nome do Brasil. Agora, o Lula perdeu os grandes amigos, Márcio Thomaz Bastos, Luiz Gushiken morreu, o (Antonio) Palocci está preso, o José Dirceu sofreu esse constrangimento, ele perdeu Dona Marisa. Hoje, está cercado de puxa-sacos, perdeu a percepção genial da realidade."

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O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, disse nesta quarta-feira, 12, que o candidato do PT, Fernando Haddad, se eleito, será "presidente por procuração de Lula", comparando o ex-prefeito de São Paulo à ex-presidente Dilma Rousseff em termos de "inexperiência" para ocupar o Palácio do Planalto.

Ciro criticou o PT por só ter anunciado Haddad no lugar do ex-presidente Lula nesta terça-feira, 11, e afirmou que o partido "só pensa em si, não no Brasil". O pedetista participa de sabatina no jornal "O Globo".

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Ao comentar o convite que recebeu do PT para ser vice de Lula quando a candidatura do petista foi posta em xeque pela Lei de Ficha Limpa, disse: "Veio Dilma, Roberto Requião intermediando essa conversa. O Brasil não precisa de presidente por procuração. Sou amigo de 30 anos do Lula, estive na luta contra o impeachment, dois terços dos votos do Ceará foram contra, fui ministro dele. Mas o Brasil não aguenta outra Dilma", afirmou.

Sem atacar Haddad, Ciro disse que o candidato não tem estofo para ocupar o Planalto por não conhecer o Brasil. "Haddad, não por demérito dele, não conhece o Brasil, não tem experiência, até ele saber onde fica a cabeça do cachorro, o Vale do Jequitinhonha, o Alto Solimões... Fica difícil. Minha crítica é a essa dinâmica, que se aproveita dessa generosa gratidão pela obra do Lula que o povo tem, para de repente você agora nomear uma pessoa. A gente já viu esse filme".

Para Ciro, o PT põe seus interesses acima das demandas nacionais. "O brasileiro tem que separar o justo interesse do PT e o interesse nacional, visto pelo ângulo mais progressista, solidário ao pobre, (que pensa nas) questões do petróleo, Eletrobras, que estarão em jogo no voto agora. O PT muitas vezes dá demonstração de que só pensa em si. Neste casso, é flagrante isso. Todos eles sabiam que Lula não poderia ser presidente. Em vez de respeitar a inteligência do povo, manipularam", acusou.

Um grupo com cerca de 500 Integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) invadiu o parque gráfico do jornal "O Globo", em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na manhã desta quinta-feira, 8. Os manifestantes picharam paredes, vidros e móveis do local. Eles também tentaram atear fogo em um totem com o nome do jornal, que não chegou a ser danificado. A ação foi gravada e divulgada nas redes sociais do grupo.

De acordo com o MST, participaram mulheres do Levante Popular da Juventude, do Movimento dos Atingidos por Barragens e do Movimento dos Pequenos Agricultores, além de moradoras de comunidades da cidade.

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A ação faz parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra, que tem por lema a frase de Rosa Luxemburgo "Quem não se movimenta, não sente as correntes que a prendem". Não houve confronto. Meia hora depois da invasão, o grupo deixou o local.

O 'Globo' ainda não se manifestou.

Em nota conjunta, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), a Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) e Associação Nacional de Jornais (ANJ) repudiam com veemência a invasão promovida pelo MST ao parque gráfico.

"É inadmissível que um grupo, que se diz defensor de causas sociais, ameace e ataque profissionais e meios de comunicação que cumprem a missão de informar a sociedade sobre assuntos de interesse público. Atos criminosos como este são próprios de grupos extremistas, incapazes de conviver em ambiente democrático, e não pautarão os veículos de comunicação brasileiros", diz o comunicado. "A ABERT, a ANJ e a ANER condenam o ataque e pedem às autoridades uma rigorosa apuração do fato, com a punição dos responsáveis, para que vandalismos como este não voltem a se repetir", finalizam as entidades.

A confusão que iniciou na manifestação “Ocupa Brasília”, nesta quarta-feira (24), se estendeu à Câmara dos Deputados entre parlamentares da base aliada e da oposição, que chegou a tomar a Mesa Diretoria e mostrar cartazes com as frases “Diretas Já” e “Fora Temer”. Houve troca de empurrões e até xingamentos. 

Em entrevista ao jornal O Globo, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), foi direto ao falar sobre o assunto. “Vamos reorganizar, não pode ter zona”, disse. O democrata também declarou que o Parlamento não pode passar essa imagem. “A posição contra ou a favor é democrática, agora esse tipo de imagem não agrega nada para campo nenhum”.

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O jornal também questionou se todo o contexto poderia estar ligado à situação de fragilidade do presidente Michel Temer (PMDB). Maia negou. “Uma coisa dessas não é questão de imagem, é uma questão de respeito ao plenário da Câmara, não tem nada a ver com o presidente da República”. 

Hoje, mais cedo, Rodrigo Maia também falou sobre os pedidos de impeachment contra Temer. Ele ressaltou que é necessário paciência. “Não posso avaliar uma questão tão grave como essa num drive-thru. Não é assim. Quanto tempo se discutiu aqui o governo Dilma? As coisas não são desse jeito. Temos que ter paciência. Estão dizendo que eu engavetei: não tomei decisão. E não é uma decisão que se tome da noite para o dia. O presidente da Câmara não será instrumento para a desestabilização do Brasil”, afirmou.

A jornalista e apresentadora Fernanda Gentil, conhecida pela condução de programas esportivos da TV Globo, teria assumido seu namoro com outra jornalista, Priscila Montandon. A informação é da colunista Fernanda Pontes, que assina a coluna 'Gente Boa' no jornal O Globo.

Segundo a coluna, Fernanda - que se separou do pai de seu filho Gabriel, Matheus Braga, há pouco tempo - viajou recentemente com a nova companheira para a Grécia. A publicação ainda atribui à jornalista um recado aos filhos (além do pequeno Gabriel, ela exerce a maternidade do afilhado Lucas, de 8 anos): "Lembrem de não se importarem com tudo o que dizem sobre nossa vida. O que vale é que a mamãe fala com vocês em casa, olhando nos seus olhos. Não é o que vestimos que muda quem somos, e sim o que fazemos. Lembrem também, sempre, do nosso amor, que não tem cor, sexo ou raça. Amo vocês".

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O nome de Fernanda Gentil já está no topo dos trending topics do Brasil no Twitter. Muitos comemorando a suposta 'saída do armário'. "Seja Feliz Fernanda Gentil, isso é o que importa", postou uma internauta. "Fernanda Gentil assumiu namoro com uma jornalista, não vou negar Adoro", escreveu outra.

Outras afirmam que sempre desconfiaram da bissexualidade da apresentadora: "Fernanda Gentil sempre acendeu meu Gaydar", escreveu o perfil @hypening. "Fernanda Gentil beija moças, suspeitei desde o princípio!", postou @_gabrialves. A notícia gerou também comentários preconceituosos, tão comuns em redes sociais.

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O juiz João Carlos de Souza Correa ganhou mais um processo, desta vez contra o Infoglobo, empresa detentora do jornal O Globo, e o repórter Ronaldo Braga. A indenização a ser paga pelo jornal é de R$ 18 mil por ter chamado Souza Correa de "juiz caloteiro" em uma chamada na primeira página, em fevereiro.

O magistrado também está envolvido na ação movida pela agente de trânsito Luciana Tamburini, condenada a pagar indenização de R$ 5 mil por ter dito, durante uma blitz da Lei Seca em 2011, que "ele é juiz, não Deus". Ainda cabem recursos em ambos os processos.

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A decisão da juíza Lindalva Soares Silva, da 11ª Vara Cível, sobre o teor da reportagem foi proferida nesta quinta-feira (13). Na véspera, a 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio tinha confirmado a sentença contra Luciana.

Em 17 de fevereiro de 2011, O Globo publicou que Souza Correa havia dado voz de prisão, em 2006, aos funcionários da concessionária de energia Ampla que foram à casa dele em Búzios, na Região dos Lagos fluminense, para cortar o fornecimento de energia por falta de pagamento. O magistrado diz "que inexistem débitos com seu CPF junto à empresa".

A chamada de capa de O Globo foi "Juiz dá calote e tenta prender cobrador". Na reportagem, o jornal cita outras polêmicas em Búzios envolvendo o juiz como desentendimento com turistas, em 2011, quando tentou entrar em um transatlântico para fazer compras, e uso irregular de "giroflex" em um veículo que dirigia, em 2009. O magistrado havia pedido R$ 100 mil alegando que a reportagem era "inverídica" e "gerou abalo a sua honra", mas a juíza achou o valor exagerado e estabeleceu a quantia de R$ 18 mil. O jornal alega "liberdade de expressão" e afirma "que as informações são verdadeiras sendo que o autor é pessoa envolvida em polêmicas quando exercia a função de Juiz na Comarca de Armação de Búzios".

Na decisão a juíza afirma que a reportagem "entrar em choque com o direito à privacidade e a honra" e cria "uma publicidade indesejada". Ela destacou que "não se deve publicar a notícia no sentido de afirmar que o autor 'dá calote', da maneira como foi feita mesmo que os réus tenham absoluta certeza que isto seja verdadeiro com base nas informações que colheram na preparação da reportagem".ra a juíza, "caracteriza abuso" do jornal chamar Souza Correa de "juiz caloteiro" e "houve violação a honra e imagem do autor".

Procurado, O Globo não quis comentar a decisão da Justiça.

Primeiro livro do jornalista e colunista político Jorge Bastos Moreno, A História de Mora, chega às livrarias neste sábado (3), pela editora Rocco, e engloba uma série de episódios ocorridos em torno de um ícone da política brasileira no século 20: Ulysses Guimarães, figura central no processo de redemocratização do país após o longo período de governo militar. No livro, fatos decisivos da trajetória do deputado e constituinte são contados por um narrador especial, que a tudo vê com um olhar cheio de afeto e sentimento: dona Ida Malani de Almeida, a esposa de Ulysses, carinhosamente apelidada de Mora.

Sem pretensões à biografia, A história de Mora é resultado de uma série de reportagens publicadas no jornal O Globo ao longo de 2012, e nasceu da vontade de Moreno, que conviveu com o casal numa viagem à Ásia, de contar histórias de bastidores da vida de um dos mais importantes políticos brasileiros, em especial a saga da sua candidatura à Presidência da República, em 1989. Com linguagem coloquial e saborosa, além de fotografias, o livro sai simultaneamente em e-book, pelo selo Rocco Digital.

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Jorge Bastos Moreno autografa a obra no dia 5 de agosto, às 19h, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio de Janeiro. 

Serviço

A história de Mora – A saga de Ulysses Guimarães, de Jorge Bastos Moreno

352 páginas      

R$ 34,50

 

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