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Pelo menos uma pessoa morreu e outras sete ficaram feridas em um ataque a tiros registrado na cidade de Oakland, nos Estados Unidos, na noite desta segunda-feira (23). Esse é o terceiro ataque a tiros ocorrido no Estado da Califórnia em três dias.

De acordo com a polícia, o ataque ocorreu em um posto de gasolina da cidade californiana, durante as filmagens de um videoclipe. Os policiais que chegaram ao local do crime não encontraram vítimas, mas encontraram diversas cápsulas de balas. Pelo menos 19 tiros foram disparados, de acordo com uma foto das cápsulas que apareceu no East Bay Times.

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O departamento de polícia foi informado de que várias vítimas foram levadas para hospitais da região, segundo uma rede de televisão americana. A polícia confirmou, em comunicado, que houve oito feridos no ataque a tiros, um dos quais morreu. As outras vítimas têm estado de saúde estável.

As razões para o ataque ainda são desconhecidas. Nenhuma prisão foi feita e outros detalhes não foram divulgados.

O caso ocorre poucas horas depois que sete pessoas foram mortas a tiros nesta segunda-feira em dois lugares diferentes em Half Moon Bay, em San Francisco, também no Estado da Califórnia. Nesse caso, os policiais prenderam um suspeito, Chunli Zhao, de 67 anos, depois de encontrá-lo em seu carro no estacionamento de uma subestação da polícia.

Half Moon Bay fica a 38 quilômetros a sudoeste de Oakland e cerca de 48 quilômetros ao sul de San Francisco.

Além disso, no último sábado, outras onze pessoas foram mortas em um ataque a tiros em massa em um estúdio de dança em Monterey Park, perto de Los Angeles, após a celebração do ano-novo Lunar chinês. Mais tarde, o agressor foi encontrado morto após cometer suicídio. (Com agências internacionais).

O número de mortos em um incêndio que destruiu na sexta-feira à noite um armazém onde um coletivo de artistas de Oakland, Califórnia, participava de uma festa subiu neste domingo para 30, após uma nova inspeção no local, segundo um balanço provisório da polícia.

"Confirmamos o número de mortos em 30. É um número astronômico, e ainda não terminamos", disse o sargento da polícia Ray Kelly, acrescentando que a identificação dos corpos levará tempo. Ainda não se sabe a causa do incêndio. Os bombeiros trabalharam durante 12 horas para entrar no edifício por meio de uma brecha aberta em uma parede, explicou uma chefe do batalhão de bombeiros da cidade, Melinda Drayton.

"Será preciso vários dias para vasculhar todo o prédio", que é um armazém transformado por um coletivo de artistas em um local de trabalho e moradia. No sábado à tarde, os socorristas precisaram sair do edifício, em razão do risco de desmoronamento. Ainda não se sabe a causa do incêndio, ocorrido durante uma festa de música eletrônica da qual participaram entre 50 e 100 pessoas.

Alguns dos desaparecidos são estrangeiros, o que torna mais difícil a identificação das vítimas, que têm entre 20 e 30 anos. Um centro de assistência familiar foi estabelecido para reunir informações sobre as pessoas desaparecidas e informar os parentes.

Nas redes sociais, parentes buscavam informações sobre os participantes na festa. O Facebook também desencadeou o dispositivo que permite que seus inscritos confirmem em um clique se estão seguros.

'Construções ilegais'

A investigação deverá estabelecer se os proprietários do armazém e seus ocupantes tinham todas as autorizações necessárias para utilizar o local. Algumas testemunhas relataram que artistas viviam no local, mas o edifício deveria funcionar apenas como "local de trabalho", segundo a prefeita de Oakland, Libby Schaaf.

"Vai levar tempo até que toda a investigação seja concluída, mas as famílias têm o direito de saber o que aconteceu", declarou. O armazém tinha várias divisórias que haviam sido acrescentadas, e uma escada construída provisoriamente. Algumas das mudanças na estrutura tornaram extremamente difícil escapar do incêndio, explicou a chefe do corpo de bombeiros, Teresa Deloach-Reed, em entrevista coletiva.

Uma autoridade municipal indicou que a prefeitura investigará "construções ilegais" realizadas no interior do armazém, chamado de "Ghostship" (nave fantasma). O fogo, que foi controlado na manhã de sábado, "propagou-se muito rapidamente", segundo Teresa. "O teto caiu e há grandes escombros que precisam ser removidos", assinalou.

Quando os bombeiros entraram no armazém para combater o fogo, se depararam com uma grande quantidade de móveis e objetos artísticos, que atrapalharam o trabalho.

"Estava lotado de móveis e outras coisas, coleções (...) era quase como um labirinto", declarou Teresa Deloach-Reed, que também descreveu uma "escada artesanal como uma gaiola" de acesso ao primeiro andar, onde a maioria das vítimas foram encontradas.

'Senti minha pele sair'

Nenhum detector de fumaça parece ter sido ativado durante o incêndio. O fotógrafo Bob Mule, frequentador do local, disse à rede de TV KTVU que não conseguiu acionar o extintor.

Ele também contou que tentou ajudar um amigo, antes de desistir, "Sentia a minha pele sair sob o efeito do calor", declarou. Oakland é uma cidade de 420 mil habitantes situada diante de San Francisco, do outro lado da baía de mesmo nome.

Apesar de já ter tido fama de cidade insegura, hoje atrai setores em busca de aluguéis mais baratos do que em San Francisco. Em 20 de fevereiro de 2003, um incêndio causado por fogos de artifício em uma boate de West Warwick, nordeste dos Estados Unidos, causou a morte de 100 pessoas.

O incêndio mais trágico em nível nacional durante um espetáculo remonta a 1903, quando 602 pessoas morreram no Iroquois Theater de Chicago, segundo a National Fire Protection Association.

Anderson Varejão é jogador do Golden State Warriors. O capixaba, que foi envolvido numa troca entre Cleveland Cavaliers, Orlando Magic e Portland Trail Blazers na semana passada e virou agente livre, assinou contrato com a franquia de Oakland, atual campeã e dona da melhor campanha do campeonato (49v5d), até o fim da temporada 2015-2016.

Na Califórnia, Varejão vai se juntar aos ‘Splash Brothers’, Stephen Curry e Klay Thompson, e jogar ao lado do compatriota Leandrinho Barbosa. "Falamos rapidamente. Vai ser muito bom voltar a jogar ao lado dele, ter um brasileiro no mesmo time. Ele estava empolgado, ficou feliz e eu estou animado. Nos conhecemos há bastante tempo de Seleção Brasileira, vamos estar juntos e, com certeza, ele vai me ajudar muito nessa minha adaptação na Califórnia", comemorou Anderson.

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Ainda não está confirmada a data de estreia do capixaba pelo Golden State Warriors, mas é possível que seja já na próxima quarta-feira, dia 24, diante do Miami Heat, na Flórida. Antes disso, na noite desta segunda-feira, dia 22, os Warriors enfrentam o Atlanta Hawks, fora de casa. "Queria ir para um time com chances de brigar por título. Fiquei muito feliz de ver o interesse de vários times. Agradeço ao Warriors pela oportunidade que está me dando e uma das coisas que pesou bastante na minha escolha foi a amizade que tenho com alguns jogadores da equipe, como Livingston e Speights, com o Luke Walton, assistente, pois joguei com eles em Cleveland, e com o Leandrinho. Golden State é uma franquia vitoriosa, atual campeã e que está fazendo uma temporada muito boa. Respeito muito o Steve Kerr e espero me entrosar o mais rápido possível, entrar no ritmo da equipe e poder colaborar", afirmou Varejão.

Anderson vai usar a camisa 18. O número 17, que acompanhou o cabeludo em Cleveland, foi retirado pela franquia em homenagem a Chris Mullin.

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Com informações de assessoria

Um grupo de 14 pessoas, incluindo três carregadores de malas do Aeroporto Internacional de Oakland, na Califórnia, foram acusados de traficar drogas dentro dos Estados Unidos, anunciou nesta segunda-feira o departamento de Justiça.

Os três maleiros de Oakland driblavam os controles de segurança para permitir a chegada e a saída de malas com maconha no Aeroporto Internacional da cidade. O esquema teve início em julho de 2012, segundo o departamento de Justiça.

Todos os 14 envolvidos são acusados de conspirar para distribuir mais de 100 quilos de maconha. Nove envolvidos foram detidos na área de San Francisco, onde está localizado o Aeroporto de Oakland, e no estado do Arkansas. Dois permanecem foragidos e três já cumprem pena por crimes ligados ao tráfico de maconha.

O homem armado que supostamente matou ontem sete pessoas em uma Universidade religioso da Califórnia tem 43 anos, é coreano e vive nos Estados Unidos, disse a polícia nesta segunda-feira.

O suspeito, identificado por One Goh, se entregou à polícia que o localizou em uma cidade vizinha, depois que ele fugiu do local do massacre, em Oakland, perto de San Francisco, informou o chefe de polícia de Oakland, Howard Jordan.

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"O suspeito, possível morador de Oakland, rendeu-se aos agentes do departamento de Polícia de Alameda, na própria cidade de Alameda", disse ele, dando os primeiros resultados oficiais sobre o massacre. "Ele tem nacionalidade coreana", disse Jordan, sem especificar se o suspeito havia nascido na Coreia do Norte ou do Sul.

O suposto atirador, aparentemente fugiu do local antes de os oficiais chegarem à Oikos University, no leste de Oakland, após um chamado feito ao 911, às 10h30 da manhã de ontem, no horário local (14h30, no horário de Brasília).

Um total de dez pessoas foram atingidas, cinco das quais foram declaradas mortas no local. Duas outras morreram posteriormente em um hospital. Várias pessoas foram encontradas escondidas em salas de aula da pequena faculdade cristã, afirmou Jordan.

O suposto atirador foi preso a cerca de oito quilômetros do local, perto do supermercado Safeway, na cidade vizinha de Alameda, disse a imprensa local. A rede "CNN" informou que ele contou a um dos clientes da loja que havia acabado de atirar em várias pessoas.

Jordan disse que o suposto atirador dirigiu o carro de uma das vítimas até a cidade de Alameda, e então se entregou, descrevendo a cena deixada na faculdade como "muito sangrenta". As informações são da Dow Jones.

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