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Viih Tube aproveitou a participação da jornalista Daiana Garbin ao podcast MaterniDelas, com ela e Tata Estaniecki, para falar sobre como está se sentindo com seu corpo após dar à luz a Lua Di Felice com o ex-BBB, Eliezer.

Assim, ao comentarem sobre a estética após o nascimento dos filhos, a ex-BBB revelou que já teve obsessão por magreza e contou que se sente mais saudável agora após o nascimento da primogênita.

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"Eu acho que também foi respeitar o processo. Eu respeiteio meu corpo. Pela primeira vez na vida, estou cuidando do meu corpo, da minha estética como um bônus. Acho que foi a maturidade que a maternidade me trouxe", refletiu ela.

Ela também falou sobre a lipo LED que fez.

"Antes não era assim. Antes era: 'Preciso estar magra' . Também fiz lipo, também queria o tanquinho. Foi saudável? Claro que não. Nem lembro dos exames, mas acho que eu não estava super saudável. Meu corpo não era o que eu tinha naquela época, mas estou mais saudável agora", afirmou.

Daiana Garbin, que é esposa de Tiago Leifert, declarou que a saúde do corpo está muito ligada à saúde mental das pessoas. Vale lembrar que o casal tem uma filha de três anos de idade, a pequena Lua.

"Acho que a saúde do corpo tem muito a ver com a saúde da mente. Se você está esteticamente linda e perfeita. Na minha opinião, não é estar saudável", opinou a jornalista e influenciadora.

"E o bonito também é relativo", disse Tata Estaniecki, que também é mãe de Bia, de três anos de idade, e de Caio, de cinco meses, do casamento com o influenciador Julio Cocielo.

Sem papas na língua, Luciana Gimenez se irritou com os seguidores perguntando sobre a vida pessoal do filho mais velho, Lucas Jagger, fruto de seu relacionamento com Mick Jagger. Na última segunda-feira (10), a apresentadora conversou com os fãs nas redes sociais e a sexualidade do jovem, de 22 anos de idade, foi questionada.

"O Lucas é homossexual ou hétero?", escreveu a pessoa. "Por quê? Faz diferença?", rebateu Gimenez.

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"Ninguém perguntou se faz diferença, e sim se ele é gay ou não", insistiu outro internauta. "Estamos nisso ainda? Rola uma certa obsessão, hein", finalizou a artista.

O Instagram pretende motivar seus usuários a não visualizar apenas conteúdo que promova o arquétipo do corpo feminino magro e atlético, após a publicação pelo "Wall Street Journal" (WSJ) de um artigo sobre o impacto da rede social na saúde física e mental dos adolescentes.

"Estamos trabalhando cada vez mais nas comparações e na imagem negativa do corpo", indicou nesta terça-feira o aplicativo do Facebook, muito popular entre os jovens. A plataforma assinalou que estuda formas de reagir quando percebe "que as pessoas se concentram nesse tipo de imagem", em resposta ao artigo do jornal econômico americano.

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Segundo o WSJ, a rede está ciente do problema por meio de pesquisas próprias, mas está minimizando a influência do mesmo no psicológico de dezenas de milhões de jovens que se conectam diariamente.

"O artigo se concentra nas descobertas de estudos limitados e os apresenta em uma posição ruim", respondeu Karina Newton, diretora de relações públicas do Instagram. "Mas essas pesquisas mostram nosso compromisso com a compreensão dessas questões complexas."

A executiva destacou que as redes sociais por si sós não são boas nem ruins, que sua influência varia de um dia para o outro, e que elas não abrangem necessariamente os problemas sociais da vida real.

Karina espera que um potencial sistema que incentive a visualização de conteúdo que "inspire e exalte" os jovens usuários possa ajudar a "mudar parte da cultura do Instagram, que se concentra na aparência".

Parece que a quarentena mudou a vida de muita gente mesmo. Segundo o jornal The Sun, durante o período de lockdown nos Estados Unidos, Justin Bieber e Selena Gomez se reaproximaram e agora mantém contato. O músico canadense até tem contado com o ombro amigo da ex-namorada para reclamar da esposa, a modelo Hailey Baldwin Bieber.

Uma fonte próxima ao casal revelou que Justin estaria incomodado com a obsessão de Hailey pela religião e, por isso, resolveu conversar com Selena Gomez.

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"Selena manteve distância de Justin, mas ele, recentemente, começou a procurá-la novamente. Ele não acredita que deva se desligar das pessoas de quem era próximo durante a vida e acredita que falar com a ex não seja uma traição", explicou a fonte.

E continuou: "Ele ama Hailey profundamente, mas às vezes reclama dela e Selena diz que isso é triste. Ele acha que Hailey é um pouco obcecada demais pela religião e sente que ela pode ter ido longe demais".

Bieber, que é frequenta a Igreja Hillsong, estaria achando que Hailey, precisa relaxar quanto ao assunto. "Selena entende que Justin nunca deixou de amá-la e percebeu que a quarentena por causa do coronavírus tem sido difícil para a maioria dos relacionamentos, então ela não está surpresa que ele tenha ligado para ela", completou o informante.

A cantora até estaria preocupada com a reação de Hailey ao saber da reaproximação do ex-casal. "Ela não se importa em ser um ombro amigo para Justin chorar, mas realmente não quer que isso chegue à Hailey. Ela sabe o quanto isso pode machucar. Selena é gentil e a última coisa que ela gostaria é fazer parte dos problemas no relacionamento deles. Ela mudou", disse.

O jornal ainda acredita que até mesmo os fãs de Jelena sabem que Bieber está prestando atenção na ex-namorada, já que alguns internautas teriam visto o programa de culinária de Selena na lista de navegação da TV do cantor, que ficou à mostra em um vídeo postado no Instagram Stories por ele.

Selena e Bieber tiveram um relacionamento de idas e vindas entre 2011 e 2018 e muitas polêmicas! Meses após o término definitivo do namoro, ele engatou um relacionamento com Hailey e os dois logo subiram ao altar. Por enquanto, os representantes dos artistas não comentaram sobre as especulações de reaproximação entre eles.

Marcos Mion abriu uma ação cível e uma queixa de crime contra o ator Theo Becker. A assessoria de imprensa do apresentador confirmou a informação, e afirmou que Mion relevou as agressões gratuitas feitas por Becker durante os cinco anos em que foi alvo de ofensas e xingamentos, que foram veiculados em redes sociais de grande repercussão. Entretanto, tudo mudou quando Becker ofendeu o filho mais velho de Mion, Romeo, que possui transtorno do espectro autista.

A motivação para, enfim, mover as ações judiciais foi o fato de Becker direcionar suas agressões e injúrias para o filho do apresentador, Romeo Mion, autista. Isso, para Mion, que até então buscava seguir sua vida apesar do enorme incômodo e medo diante de tantas ameaças, foi um inaceitável limite ultrapassado, diz o comunicado oficial encaminhado pelos advogados do apresentador.

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No período de outubro de 2019 até janeiro de 2020, a equipe responsável pela defesa de Mion reuniu 14 difamações e 43 injúrias proferidas publicamente por Becker. Essas provas já foram apresentadas à Justiça.

O volume de manifestações agressivas impressiona e revela um comportamento característico de perseguição e obsessão de Becker por Mion. Ambas as ações pedem o fim das ofensas, a retirada das postagens e uma retratação pública, além de indenização que poderá ser revertida em trabalho voluntário ou doação a uma instituição que se dedica a autistas.

O objetivo de Mion, ainda de acordo com o que foi dito pelo comunicado, é cessar as ofensas de Becker para, enfim, restabelecer a paz e a tranquilidade de sua família.

O apresentador está sendo representado pelos advogados Maíra Fernandes e Ricardo Brajterman. Fernandes, inclusive, defendeu Neymar Jr. quando o jogador foi acusado de estupro pela modelo Najila Trindade.

Procurada, a assessoria de imprensa de Theo Becker ainda não foi encontrada para comentar o caso.

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O vício é um comportamento compulsivo prejudicial à saúde. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a obsessão por videogame e jogos de internet é um problema de saúde mental que consta na 11ª Classificação Internacional de Doenças (CID).

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“Comecei a jogar com 10 anos de idade. Ia todos os dias no ciber. Hoje em dia, fico seis horas jogando. Já pensei várias vezes em parar, pois sei que o vício não faz bem.  Atrapalha a minha vida cotidiana, não sinto vontade de sair e, às vezes, me questiono se devo ir trabalhar mesmo”, disse Brendo de Luca, 23 anos, auxiliar administrativo da Polícia Militar do Pará.

O transtorno dos jogos eletrônicos — tradução livre do termo em inglês gaming disorder — é definido como um padrão comportamental que prejudica a capacidade de controlar a prática desse tipo de entretenimento, segundo informe da OMS. "O problema também é caracterizado pela continuidade ou intensificação do ato de jogar, mesmo com a ocorrência de consequências negativas."

Causadores de dependência, os games passam a ser prioritários na vida do indivíduo, em detrimento de outras atividades. O jogo se torna mais importante que outros interesses e ações diárias, explica o site da OMS. "Para que o transtorno dos jogos eletrônicos seja diagnosticado, o padrão de comportamento deve ser de gravidade suficiente para resultar em um comprometimento significativo nas áreas de funcionamento pessoal, familiar, social, educacional, profissional ou outras áreas importantes. Também deve ser observado regularmente por pelo menos 12 meses."

Axel Cortez, 25 anos, estudante que mora em Belém, foi apresentado a um jogo chamado “tamagotchi” aos 4 anos. Por volta dos 5 anos, o seu pai comprou um “Super Nintendo”. Ele fica em média entre duas e três horas por dia jogando, mas confessa que antigamente jogava mais. “A reunião para jogar com os meus amigos durava o dia inteiro e eu só parava para fazer as necessidades fisiológicas. Às vezes, não comia corretamente e negligenciava os estudos”, declara.

Segundo Elizabeth Levy, psicanalista, lidar com alguém que é viciado em jogo ou qualquer outra coisa exige a mesma conduta: a pessoa precisa querer e buscar tratamento. Em casos de crianças, os pais e educadores devem impor limites. “Adulto é mais difícil. Porém, quem estiver por perto pode buscar auxilio de psicoterapia’’, afirma.

“Ficar horas do dia jogando pode trazer malefícios como insônia, obesidade e depressão. A pessoa deixa de socializar, ter uma boa alimentação e fazer exercício físico’’, afirma a psicanalista Elizabeth.

Reportagem de Amanda Martins.

 

 

O "transtorno do jogo" (gaming disorder) será reconhecido em breve como uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS), anunciou nesta sexta-feira em Genebra um porta-voz da agência da ONU.

Os riscos de vício relacionados com esse "transtorno" serão adicionados à 11ª edição da Classificação Internacional de Doenças (CID), que será publicada em junho, indicou o porta-voz Tarik Jasarevic em um encontro com a imprensa. Este manual, editado pela OMS, é baseado em conclusões de especialistas em saúde do mundo inteiro.

A definição do "gaming disorder" é "um comportamento relacionado com os jogos eletrônicos pela internet e fora da rede que se caracteriza por uma perda de controle do jogo, uma prioridade cada vez maior dada ao jogo em relação a outras atividades, até o ponto em que ele predomina sobre outros centros de interesse", indicou Jasarevic.

Entre os sintomas figura "a continuação e o aumento da atividade apesar do aparecimento de consequências negativas". Segundo os especialistas da OMS, um indivíduo deve mostrar um vício anormal ao jogo durante meses antes de ser diagnosticado como afetado pelo transtorno, que será classificado como "comportamento viciante", acrescentou o porta-voz.

Mas ressaltou que é prematuro especular sobre a amplitude do problema, e acrescentou que "há pessoas que pedem ajuda", de modo que o reconhecimento formal de sua condição ajudará a desencadear novas pesquisas e novos recursos para combater o problema.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) afirmou, nesta terça-feira (3), que sua eventual candidatura à presidência da República “é uma missão”. Em publicação no Twitter, o parlamentar criticou os que, segundo ele, julgam a participação na disputa em 2018 como “obsessão” dele à imposição da política tradicional no país.  

“Pobres das pessoas que julgam minha possível candidatura como uma obsessão política tradicional! É uma missão e estamos no caminho certo!”, declarou na rede social. Nas últimas pesquisas de intenções de voto, Bolsonaro aparece em segundo lugar, perdendo apenas para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo dados do estudo divulgado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT)/MDA no dia 19 de setembro, ele aparece variando entre 18,4% e 19,8%. 

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Entre os políticos que avaliam a eventual presença do deputado na disputa, há quem se coloque a favor e quem seja contrário. Em vídeo publicado nas redes sociais recentemente, o deputado federal Sérgio Reis (PRB-SP) afirmou que Bolsonaro vai “botar a casa em dia”.  Sob a ótica do político, que também é cantor sertanejo, a conjuntura nacional expõe a necessidade de alguém que seja “linha dura”. 

Por outro lado, lideranças como a presidente nacional do PCdoB e deputada federal Luciana Santos se preocupam com a ascensão do político. “Jair Bolsonaro não tem nada de negação da política. É a política autoritária, conservadora e antidemocrática. Desconfiemos daqueles que se apresentam como candidato, mas dizem que não são da política”, ressaltou. 

Para muitos são harpas, halos e asas de anjo, para outros esferas celestiais e planos astrais. E também há quem acredite na reunião com familiares e amigos em campo paradisíaco.

Qualquer que seja sua visão do que existe após a morte, Hollywood já a imortalizou em celuloides.

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Desde "O Céu Pode Esperar" e "A Felicidade Não se Compra", até "O Sexto Sentido" - que permanece sendo o filme de terror mais bem-sucedido de todos os tempos -, a meca do cinema ofereceu por décadas um olhar sobre o Reino dos Céus.

A mais recente tentativa é "Além da Morte", uma nova versão do clássico de 1990 sobre estudantes de medicina que passam para o Outro Lado.

O filme de Niels Arden Oplev tem um elenco jovem - liderado pela indicada ao Oscar Ellen Page ("Juno", "A Origem"), ao lado do mexicano Diego Luna ("Milk - A Voz da Igualdade", "Rogue One - Uma História Star Wars"), Nina Dobrev, James Norton e Kiersey Clemons, além de muita autenticidade médica.

"De alguma maneira, a morte é o último grande mistério, é como a profundidade do mar ou o Espaço", disse o diretor dinamarquês à AFP. "Sabemos mais sobre o Big Bang do que sobre a contagem final".

As pessoas com mais de 40 anos irão se lembrar da premissa de "Linha Mortal": estudantes de medicina obcecados com o mistério do Além que embarcam em um experimento ambicioso e perigoso.

Ao pararem seus corações por curtos períodos, cada um tem a sua experiência próxima à morte enquanto seus colegas monitoram a sua atividade cerebral para ver se podem encontrar alguma prova do que acontece depois que morrem.

A produção original foi protagonizada por Kiefer Sutherland, que fará uma rápida aparição no remake, Kevin Bacon e Julia Roberts.

- Uma crítica -

Oplev também explicou que seu filme, coproduzido por Michael Douglas, critica um aspecto da cultura americana, quando os personagens descobrem que esta morte temporária não apenas lhes mostra o Além como melhora as suas habilidades.

"A disputa para construir uma carreira, ter um emprego é muito mais difícil para a juventude de hoje do que há 27 anos, e os jovens tomam qualquer tipo de porcaria para conseguir estudar 12 horas, para ficarem acordados", apontou.

"Eles têm o desejo de tomar um comprimido como um atalho para a grandeza e, de repente, se dão conta de que foi divertido, maravilhoso, mas depois a conta chega", explicou.

A conta em "Além da Morte" é exorbitante: enquanto os personagens experimentam morte e ressurreição, são obrigados por terríveis criaturas sobrenaturais a enfrentar ações passadas das quais se arrependem.

- Reinterpretação -

A Ciência avançou tanto nos últimos 25 anos que o diretor trabalhou com especialistas médicos para adaptar a trama à tecnologia moderna.

Cada diagnóstico e prescrição tinha que ser autêntico, e os atores foram ensinados a usar os equipamentos da maneira correta e a aplicar injeções como um profissional faria.

Apesar do que é vendido em Hollywood, não se pode ressuscitar com um choque elétrico sem antes haver uma batida do coração.

Inclusive a forma clássica do desfibrilador não é mais usada, mas é mantida nos filmes porque dá mais dramaticidade do que os adesivos.

"Obviamente, por estarmos fazendo um filme de Hollywood e não um documentário, nós tomamos algumas liberdades, mas em geral tentamos ser o mais precisos possível", disse Lindsey Somers, consultora em saúde que trabalhou na produção com uma equipe de enfermeiras, radiologistas e neurocirurgiões.

Outra diferença com o filme original é que Oplev utiliza mais o terror psicológico para uma geração que dificilmente se impacta com algo.

"A primeira produção foi de grande inspiração", indicou o diretor, que a viu duas vezes durante a preparação de seu filme. "Mas mais do que fazer um remake, fizemos uma reinterpretação".

A produção estreia nesta sexta-feira nos Estados Unidos e em 19 de outubro no Brasil.

Última oportunidade para o público pernambucano conferir à comédia Obsessão. O espetáculo faz única apresentação no Teatro de Santa Isabel, na próxima quinta (2), após curta temporada na cidade durante o mês de maio.

A montagem é uma iniciativa dos atores pernambucanos Simone Figueiredo, Nilza Lisboa e Silvio Pinto, que se uniram para produzir o espetáculo sem o apoio de leis de incentivo. O texto é de Carla Faour, inicada ao Prêmio Shell 2012 de Melhor Autor pelo trabalho, e investiga com humor o universo feminino e amoroso através da obsessiva relação de disputa entre as amigas e ex-confidentes Lívia (Nilza Lisboa) ne Marina (Simone Figueiredo). No elenco estão ainda os pernambucanos Diógenes Lima, Tarcísico Vieira e Silvio Pinto.  

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Obsessão foi um dos destaques da temporada teatral carioca de 2012. A peça foi indicada pelo Jornal O Globo e selecionada pela revista Veja Rio como um dos 10 melhores espetáculos daquele ano. Também recebeu or prêmios APTR 2012 de Melhor Autor; duas indicações ao Prêmio Shell: Melhor Autor e Melhor Diretor; Prêmio FITA de Melhor Autor; indicação ao Prêmio APTR de Melhor Atriz Coadjuvante e duas indicações ao prêmio FITA: Melhor Diretor e Melhor Atriz.

Serviço

Espetáculo Obsessão - única apesentação

Quinta (2) | 20h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antônio)

R$ 30 e R$ 15

Após a acolhida favorável a Preciosa - Uma História de Esperança, Lee Daniels admite que se sentiu pressionado. "Havia uma expectativa de que eu me tornasse a nova voz negra da América. Eu queria ser só uma voz". E, por isso, fez Obsessão, que estreia nesta sexta-feira (4), no Brasil. "Sabia que não teria a mesma receptividade de Precious. Era um filme para amar e odiar, sem áreas cinzentas." Ele pergunta o que o repórter achou do filme. "É melhor que Precious." Lee Daniels explode - "I love you, man." Levanta-se da cadeira. Abraça, quer beijar. "Menos, menos, please".

Lee Daniels é uma figura. Está no Rio mostrando seu novo longa no festival. "O Mordomo da Casa Branca teve sua gala ontem, 3, à noite. Segundo o diretor, era o filme que todo mundo esperava dele após Precious. Ele se orgulha do próprio trabalho, mas confessa: "Prefiro Obsessão. É meu melhor filme e as pessoas ainda vão se dar conta disso".

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O repórter ironiza - disse que ele devia estar pensando que era Federico Fellini para colocar seu nome no filme. O título original é Lee Daniels The Butler. "Mas não fui eu que quis isso. Havia uma disputa pelo título The Butler/O Mordomo. Alguém do marketing teve a ideia de colar meu nome. Achei que seria muito narcisístico, e imagino que seja para segmentos do público e da crítica. Meio excessivo, não?" Mas ele diz: "Lá no fundo, é um abraço no meu ego".

Aos 44, Daniels se surpreende acima de tudo por ser um sobrevivente. "Cresci em West Filadélfia, que é uma das áreas mais violentas da América. Meus amigos morreram vítimas de tiros, outros de HIV ou por causa das drogas." Foram as circunstâncias do próprio meio social que o levaram a essa vida de risco? "O que você acha?", Daniels retruca. Que ele optou por viver perigosamente. "You got it, foi isso." Valeu a pena? "Muito.

"Daniels é gay assumido. Portanto, além de negro - afrodescendente, para ser politicamente correto - e pobre, tinha mais um elemento para dificultar sua vida num meio preconceituoso. É o alimento de seu cinema. "Gosto de personagens outsiders, fora das normas, porque sou um outsider." De novo o repórter brinca - um outsider de luxo, que virou o darling de Hollywood. "Nem tanto. Agora mesmo, estou no meio de uma discussão importante com meus produtores", aponta para o celular.

Discutindo salário? "Não, salário não é o mais importante. Estou discutindo o final cut, a montagem final. Em todos os meus filmes, tive sempre o último corte, mas o próximo, sobre o qual não posso falar, será mais caro e os produtores querem garantias. Temem me dar o corte final. É isso ou nada."

OBSESSÃO - Título original: The Paperboy. Direção: Lee Daniels. Gênero: Suspense (EUA/2012, 107 minutos). Classificação: 16 anos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

“Já são cinco da manhã e eu não dormi quase nada, só pensar que tu me disse que iria se casar”.  O início da letra da canção “Obsessão” pode até não chamar a atenção dos “bregueiros” da atualidade, porém, é difícil encontrar alguém que não conheça o grupo que tanto fez sucesso com a música, a banda Vício Louco. O grupo recifense, em comemoração aos seus dez anos de carreira, se apresenta na noite desta sexta-feira (9), no Ibiza Club, localizado na Rua Benfica, 505, no bairro da Madalena, na Zona Oeste do Recife.

A festa marca a gravação do DVD e do CD promocional da Vício Louco, que promete agitar o palco do Ibiza com muito brega romântico e colocar o povão para dançar ao som de canções tecnobrega. Ainda nesta noite se apresentam o cantor Kelvis Duran, o DJ Jadson e as bandas Swing do Amor e Metade.

A festa inicia às 22h e segue até a madrugada. Os ingressos custam R$ 20, mas, após às 23h, o valor passa para R$ 30, somente para os homens. Informações sobre o evento podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3125-0250.





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