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A resiliência é a capacidade de encarar os contratempos da vida com serenidade, de tal maneira que seja possível olhar para o futuro com foco na solução dos problemas em vez de lamentar as dificuldades que se apresentam. É a habilidade de superar obstáculos, desafios e adversidades, sem se deixar abater por eles. Na vida e no empreendedorismo, é um bem precioso que ajuda a ir além e, principalmente, a manter a caminhada.

O político norte-americano Eric Greitens certa vez defendeu que “ninguém escapa da dor, do medo e do sofrimento. No entanto, da dor pode vir a sabedoria, do medo pode vir a coragem, do sofrimento pode vir a força – se tivermos a virtude da resiliência”. É nisso que se resume o conceito da resiliência – palavra tão usada nos últimos tempos, mas que nem todo mundo entende mais profundamente. Que fique bem claro: ser resiliente não é ser um “super-herói”, uma pessoa de ferro, que não se abala por nada; é, pelo contrário, saber atravessar as dificuldades tirando delas aprendizados e mantendo o foco na meta. Ser resiliente ajuda no desenvolvimento pessoal e profissional.

Um indivíduo resiliente possui a capacidade de tornar os obstáculos uma força impulsionadora para alcançar o sucesso. Para isso, uma outra característica se faz necessária: aprender com os erros, os fracassos e as falhas. É certo que ninguém gosta de errar ou perder. Somos socialmente programados para ver vergonha na derrota. Mas a verdade é que os erros são, de fato, grandes professores. Ora, quando você falha em algo, no mínimo aprende uma maneira de como não fazer tal coisa. Deve, portanto, corrigir suas ações para tentar novamente o sucesso. E o mais importante: não desistir. Sempre ouvi que o sucesso é questão de fazer até dar certo, e não se der certo. Esta é uma poderosa inspiração, a essência da resiliência.

Sim, a vida colocará inúmeros obstáculos no caminho. Sim, muitos deles parecerão grandes demais, intransponíveis. Mas há que se ter em mente que, com as ferramentas certas, nenhum muro é alto o bastante para não ser ultrapassado. Ser resiliente é buscar essas ferramentas, suportar os pedregulhos que caem e continuar tentando até chegar ao fim da jornada. Desistir não é uma opção. Persistir, sim.

O caminho para os Jogos de Tóquio foi repleto de obstáculos, entre o histórico adiamento do ano passado devido à pandemia, os vários contratempos e a proibição quase total da presença de espectadores.

Esta é uma seleção feita pela AFP dos episódios mais significativos dos Jogos de Tóquio, programados para acontecer de 23 de julho a 8 de agosto (de 24 de agosto a 5 de setembro para os Jogos Paralímpicos):

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- 2013: lágrimas de alegria

Em 8 de setembro de 2013, Tóquio foi escolhida como sede dos Jogos Olímpicos de 2020. O país comemorou e os apresentadores de televisão chegaram a chorar de emoção. Na época, muitos temiam que o acidente nuclear de Fukushima, resultado do gigantesco terremoto e tsunami de 2011, arruinasse o projeto olímpico. O governo apostou no sucesso do que chamou de "Jogos da Reconstrução".

- 2015: passo em falso

Em julho de 2015, o primeiro-ministro Shinzo Abe ordenou uma revisão completa do projeto do novo estádio olímpico, após críticas por seu custo elevado (US$ 2,4 bilhões). Os planos da arquiteta iraquiano-britânica Zaha Hadid foram cancelados e a obra passou para o projeto do japonês Kengo Kuma.

Outro contratempo aconteceu em setembro de 2015: o Comitê Organizador teve que renunciar ao primeiro logotipo dos Jogos por ser muito parecido com o de um teatro de Liege (Bélgica), cujo criador recorreu à justiça.

- 2019: demissões e onda de calor

Em 19 de março de 2019, o presidente do Comitê Olímpico Japonês, Tsunekazu Takeda, de 71 anos, anunciou sua renúncia, oficialmente por sua idade. Mas ele estava sob pressão desde a revelação, em janeiro daquele ano, de uma acusação na França por suspeita de suborno de membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) em 2013 em apoio à candidatura de Tóquio.

No mês seguinte aconteceu outra demissão, a do ministro responsável pelas Olimpíadas, Yoshitaka Sakurada, que havia cometido várias gafes em seis meses no cargo.

Em meados de 2019, as altas temperaturas e a umidade extrema em Tóquio foram uma tortura para os atletas durante os eventos-teste para os Jogos Olímpicos. No início de outubro, o COI decidiu transferir a maratona olímpica para Sapporo, 800 quilômetros ao norte da capital japonesa.

- 2020: adiamento e aumento dos custos

Em 24 de março de 2020, em plena expansão da pandemia do coronavírus, o COI anunciou o adiamento dos Jogos Olímpicos para 2021, um fato inédito em tempos de paz.

Os Jogos, que mantêm o nome 'Tóquio-2020', serão "um testemunho da derrota do vírus", afirmou na ocasião Shinzo Abe.

Os custos extras do adiamento e das medidas anticovid provocaram a disparada do orçamento de Tóquio-2020 (um adicional de US$ 2,79 bilhões), para um total de mais de US$ 15 bilhões.

- Janeiro de 2021: novas dúvidas

Com o número recorde de infecções pelo novo coronavírus no Japão, o governo do país decreta estado de emergência em 11 departamentos, incluindo Tóquio e sua grande periferia, medida que foi suspensa em 21 de março.

O governo e os organizadores insistem que o evento seguirá adiante, mas as pesquisas indicam que a maioria dos japoneses deseja o adiamento ou cancelamento dos Jogos.

- Fevereiro 2021: escândalo sexista

O presidente do comitê organizador, Yoshiro Mori, causou um escândalo ao afirmar que as mulheres falavam demais nas reuniões, algo que era "irritante" para este ex-primeiro-ministro de 83 anos. Após um pedido de desculpas desajeitado, ele renunciou em 12 de fevereiro.

Ele foi substituído pela ministra responsável pelos Jogos Olímpicos, Seiko Hashimoto.

- Março de 2021: proibição de público estrangeiro

Em 18 de março, um tabloide japonês revelou que o diretor artístico de Tóquio-2020, Hiroshi Sasaki, havia sugerido um ano antes fantasiar de porco, na cerimônia de abertura dos Jogos, a comediante japonesa e estrela das redes sociais Naomi Watanabe, dando a entender um suposto excesso de peso.

Sasaki pediu desculpas e renunciou ao cargo.

No dia 20 de março foi aprovada a proibição de espectadores procedentes do exterior por riscos sanitários.

No dia 25 de março começou o revezamento da tocha olímpica em Fukushima (nordeste), inicialmente sem público e em clima deprimente.

- Junho-julho de 2021: um conturbado sprint final

Em 15 de junho, os organizadores dos Jogos publicam regras sanitárias reforçadas para os atletas, com punições que podem gerar até a desclassificação da competição, caso violem as normas.

Em 8 de julho, enquanto a crise sanitária aumenta em Tóquio, os organizadores optam por Jogos praticamente a portas fechadas (vetando inclusive o público local). O governo reinstaura o estado de emergência na capital até 22 de agosto. Os primeiros casos positivos de covid-19 em atletas são registrados na Vila Olímpica e alguns atletas são obrigados a desistir dos Jogos por causa da doença.

A quatro dias da cerimônia de abertura, um dos compositores musicais da festa, Keigo Oyamada, é obrigado a renunciar após a divulgação de entrevistas antigas nas quais admitia que praticou bullying contra pessoas com deficiência quando era estudante.

Na véspera da abertura, o diretor da cerimônia, Kentaro Kobayashi, é demitido por outro episódio do passado. No caso por uma piada feita há duas décadas sobre o Holocausto.

O isolamento social e o lockdown, provocados pela pandemia da covid-19, afetaram o teatro de forma direta e repentina, deixando muitos artistas sem a renda para o seu sustento. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 44% dos trabalhadores no setor cultural são autônomos e não têm salário fixo – o que demonstra o aprofundamento da instabilidade financeira e das dificuldades no campo teatral.

As artes cênicas, em sua totalidade, englobam não apenas os artistas, mas também toda a equipe técnica que trabalha nos espetáculos – e que não foi poupada das crises durante a pandemia. Como a criatividade é um combustível para a arte, o teatro teve que se reinventar e driblar os empecilhos impostos pela nova realidade.

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Companhias de teatro investiram em lives e espetáculos on-line, nos últimos meses, com o suporte oferecido pela criação da Lei Aldir Blanc, regulamentada pelo Governo Federal após pressão da classe artística, a qual oferece auxílio financeiro ao setor cultural durante esse período. Apesar do sucesso dessa lei, as desigualdades e as instabilidades continuaram presentes no teatro, como afirma Lucas Del Corrêa, ator, jornalista e membro do Zecas Coletivo de Teatro. 

Lucas conta que mudar os cenários artísticos tem sido um grande desafio. “É um misto de sensações que todos nós, artistas independentes, partilhamos. Bate um medo, relacionado a como vamos poder fazer nossa arte, pois precisamos nos sustentar. Mas também precisamos nos cuidar, para proteger a si e aos nossos. E, ao mesmo tempo, há um impulso de resistir e se renovar dentro do que está ao nosso alcance. Afinal, o nosso ofício sempre foi marcado pela constante resistência”, afirmou.

Apesar da relação de mão dupla estabelecida entre o mundo digital e o teatro, Del Corrêa reforça a expectativa para a volta presencial dos espetáculos. “Por mais que estejamos cada vez mais adaptados aos novos formatos de 'teatralizar', sentimos falta de sensações e vivências que a pandemia e o isolamento social não nos permitem ter, nesse momento. Mas, acima de tudo isso, queremos estar vivos e com saúde para poder voltar a pisar nos teatros e continuar levando o povo a refletir sobre diversas questões”, destacou.

Para a atriz e estudante Letícia Moreira, o modo de ver, fazer e consumir o teatro terá um valor maior. “Acredito que nós, atores, iremos celebrar mais o encontro, a cena, os ensaios e todos os bastidores do palco. E para os espectadores, terá um novo olhar para a arte, porque não será mais por telas, então vamos reaprender a assistir teatro, a ressignificar nossas emoções”, disse.

Lucas e Letícia ressaltam a necessidade de voltar a praticar a “arte do encontro”, de forma a olhar nos olhos dos espectadores, com muita esperança de que os obstáculos sejam vencidos.

Por Haroldo Pimentel e Roberta Cartágenes.

 

O ser humano, em muitas situações, tende a procurar um “culpado” por erros, desencontros ou falhas. É preciso responsabilizar alguém ou algo. Um funcionário que agiu errado, um contratempo, etc. E nisso perdem-se horas de debate ou mesmo de sono. Esse é um comportamento nocivo e contraproducente. Em vez de gastar tanta energia se preocupando com o problema, o mais benéfico a se fazer é focar na solução.

Antes de tudo, cumpre lembrar que todos temos problemas, dificuldades, obstáculos que temos que enfrentar durante toda a vida. São fatos de nossa existência, muitas vezes inevitáveis. Não podem, no entanto, tornar-se muralhas que impeçam nosso progresso. E a forma de transpô-los é criando soluções. Apenas lamentar ou apontar dedos de nada adiantará. Um velho dito oriental apregoa o seguinte: “Se um problema tem solução, você não precisa se preocupar. Se o problema não tem solução, toda preocupação será em vão”. Mesmo o fato de não haver solução para algo já é a própria solução em si, posto que evidencia que você deve tomar outro caminho. Ao mesmo tempo, não devemos nos preocupar com um problema solucionável, mas sim com a resolução. Ser pragmático pode ser uma boa conduta.

Sabe o que acontece? Preocupação enchem a mente, ocupa espaço de outros pensamentos mais positivos e de progresso, e ainda causa rugas. Não vale a pena. O que não quer dizer, ao mesmo tempo, que não devamos dar atenção aos problemas. De modo algum. O ponto é justamente atentar para o que pode desatar os nós. No mundo corporativo, por exemplo, em vez de pensar “Nossa, isso foi culpa de fulano”, experimente chamar a equipe e falar “Pessoal, nós temos este problema e precisamos resolvê-lo. Vamos pensar em soluções”.

Diante de um problema, é necessário fazer uma análise criteriosa do que pode ter dado errado, de forma a servir de aprendizado para o futuro – o caminho a não ser seguido novamente. Problemas e dificuldades são, acima de tudo, oportunidades e grandes professores. Seja grato pelos problemas que aparecem em sua vida, pois eles propiciam meios de expandir o pensamento crítico e analítico, a criatividade e a capacidade de superação. Busque os problemas, tenha-os como desafios.

Problemas sempre existirão, muitas vezes não há como desviar deles. O que diferencia as pessoas que buscam progredir das negativistas é a postura diante das dificuldades. Enquanto umas reclamam, procuram culpar algo ou alguém, outros buscam resolver o que tem que ser resolvido e seguir a vida. Proatividade é uma habilidade importantíssima no mercado de trabalho e na vida em geral, e um dos meios de desenvolvê-la é a resolução de problemas focada na solução. É um processo de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal que só traz benefícios.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse, nesta sexta-feira (9), que a vida dele e a do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, “não é fácil”, mas eles vão "superar os obstáculos". Durante a cerimônia de promoção de oficiais no Clube do Exército, em Brasília, Bolsonaro citou seu auxiliar na saudação e durante o discurso para, inclusive, agradecer o trabalho do ex-juiz.

“Sergio Moro, nosso ministro da Justiça. Nossa vida também não é fácil, mas quem tem paz na consciência e um norte a seguir vai superar os obstáculos”, disse inicialmente.

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A fala de Bolsonaro acontece um dia depois dele ter dito que Moro precisava dar uma “segurada” no pacote anticrime para não atrapalhar a tramitação das pautas econômicas, como a reforma da Previdência e tributária, no Congresso Nacional, e fazer piada de conotação sexual com o ministro em transmissão ao vivo no Facebook.

“Quero fazer um elogio público também aqui ao nosso ministro Sergio Moro, o homem que teve coragem, a galhardia e a vontade de fazer cumprir a lei. Fazer com que as entranhas do poder fossem colocadas à visa de todos do passado e também do presente. Uma pessoa também a quem devemos em grande parte a situação em que o Brasil se encontra, ao lado da democracia e da liberdade”, acrescentou pouco depois, agradecendo a Moro. 

Antes, ao deixar o Palácio do Planalto, Bolsonaro explicou a recomendação que fez ao ministro sobre o pacote anticrime. "Logicamente, um ministro da 'situação' do Moro, no meu entendimento, veio para o governo com um propósito. E ele quer ver as suas propostas aprovadas. Ele tem consciência que não depende apenas dele, depende do Parlamento", declarou Bolsonaro. "A paciência que eu peço a ele, e ele pede para mim também, faz parte do nosso dia a dia", acrescentou.

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Conhecida por oferecer difíceis obstáculos que exigem dedicação física dos competidores, a The Strongs PE promoveu, nesse sábado (8), um treinamento para a competição que será realizada no dia 26 de setembro. A preparação, cuja duração foi de duas horas, foi realizada na sede do evento, em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife.

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Os participantes treinaram com foco na Etapa Fogo, conhecendo de perto os novos obstáculos, além de se depararem com as barreiras tradicionais da corrida. “Com essa prévia, nossos atletas conheceram como evitar lesões e manter a agilidade no momento de encarar os obstáculos da corrida”, explica a organizadora do evento, Joelma Alves, conforme informações da assessoria de imprensa. 

Entre os obstáculos disponíveis na competição estão estruturas onde os competidores precisam se locomover pendurados e passagem em um ponto alagado de difícil locomoção. Para orientar os competidores, integrantes da organização do evento acompanharam o treinamento e deram dicas sobre como é possível superar as barreiras.

Os interessados em participar da corrida em setembro devem se inscrever pela internet até o dia 15 deste mês. Os valores das taxas de participação variam de R$ 100 a R$ 185, a depender do percurso a ser percorrido. 

Os iranianos não vão fazer a peregrinação anual a Meca, anunciou neste domingo o ministro iraniano da Cultura, acusando a Arábia Saudita de colocar "obstáculos", segundo a televisão estatal.

"Depois de duas rodadas de negociações sem resultados devido às limitações dos sauditas, os peregrinos iranianos não vão poder, infelizmente, celebrar o Hajj", a peregrinação anual a Meca, disse o ministro Ali Janati.

Uma delegação iraniana viajou para a Arábia Saudita numa última tentativa de chegar a um acordo sobre a peregrinação de fiéis iranianos a Meca. Mas a delegação retornou a Teerã na sexta-feira, sem chegar a um acordo.

"O ministério saudita do Hajj e seus líderes não tinham autoridade para tomar decisões", disse Said Ohadi, presidente da organização iraniana do Hajj. Ele acrescentou que os sauditas não aceitaram as condições do Irã.

O ministério saudita do Hajj indicou, por sua vez, que o lado iraniano era o culpado.

Estas discussões foram a segunda tentativa entre as duas grandes potências rivais no Oriente Médio de estabelecer as condições para a organização da peregrinação deste ano, em setembro, depois de no ano passado um enorme tumulto deixar 2.300 mortos, 464 deles iranianos.

A Arábia Saudita, um país com uma população de maioria sunita, e o Irã, xiita, discordam sobre muitas questões, como a guerra na Síria, onde Teerã apoia o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, e Riad os grupos rebeldes.

O teatro Milton Baccarelli, no Centro de Artes e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco, recebe nesta quarta (20), às 15h30, o workshop Palhestra - O palhaço conta doutores, da ONG Doutores da Alegria.

Ministrado por Arilson Lopes, Eduardo Filho e Juliana de Almeida, que dão vida respectivamente aos doutores besteirologistas Dr.Ado, Dr. Dud Grud e Dra. Baju, o debate faz parte da programação da VII Semana de Cênicas da UFPE. 

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Os palhaços, que em Pernambuco interagem com quatro hospitais, dividindo-se em duplas e enchendo de risadas os corredores dos hospitais Barão de Lucena, Restauração, Oswaldo Cruz/Procape e o Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (Imip), contarão com humor cenas de suas vivências e falarão sobre a importância da alegria como um elemento gerador de criatividade e de transformação de obstáculos.

Serviço

'Palhestra' - O palhaço conta Doutores

Quarta (20) | 15h30

Teatro Milton Baccarelli (Centro de Artes e Comunicação, UFPE, Recife)

Gratuito

(81) 3466 2373

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse nesta terça-feira (2), em São Paulo, que os serviços de transmissão de dados das operadoras de telefonia ainda apresentam dificuldades. "Ainda sentimos uma dificuldade na transmissão de dados, num índice superior ao que estabelece a regra da Anatel", disse, após participar da inauguração de um novo prédio da Telefônica.

De acordo com Rezende, porém, as empresas fazem um "esforço significativo" para melhorar. Ele afirmou que, em breve, a Anatel apresentará o segundo relatório trimestral dos serviços das teles, referente a dezembro, janeiro e fevereiro. No primeiro relatório, de setembro a novembro, todas as companhias registraram um índice de acessos de dados abaixo da meta da agência, numa média de 96%, ante uma exigência de 98%.

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Os demais indicadores, como serviços de voz, ficaram em linha com a cobrança da Anatel. Rezende reforçou que o órgão regulador seguirá "avaliando os serviços", mas sem perspectiva de nova suspensão de vendas. "Continuamos acompanhando todos os indicadores. Esse processo não mudou. Uma medida extrema está descartada", afirmou.

Multas

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, defendeu o recente processo de aplicação de multas às operadoras por parte da Anatel. "Ninguém está com um talão de multas, não estou pregando isso. Mas é a função dela (Anatel)", reafirmou.

Dois cavaleiros pernambucanos participarão neste mês o Campeonato Brasileiro de Salto Amador. A competição será realizada entre os dias 21 e 25 na Sociedade Hípica de Brasília, no Distrito Federal.

Hermano Pontes Miranda e Gustavo Rabelo irão saltar na prova com obstáculos de 1,20m. Os jovens estão confiantes que irão trazer bons resultados da competição nacional. ““Esse é um evento muito difícil e com um nível técnico muito alto, mas os cavalos estão bastante acostumadas a competir em pista de grama e estamos trabalhando forte para representar bem nosso estado”, explicou Gustavo.

O campeonato é organizado pela Confederação Brasileira de Hipismo e serão disputadas provas em quatro categorias: Amador B, com obstáculos de 1m; Amador B 1,1m; Amador 1,2m e Amador Top 1,3m.

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