Tópicos | Oculus Rift; gadgets

Desde quando surgiu como um projeto no Kickstarter, o Oculus Rift tem sido apontado como uma grande inovação. O potencial da tecnologia pode ser explorado por diversas áreas, mas são os games que mais chamam a atenção. Nesta terça-feira (28), o projeto completa sete anos de lançamento no mercado.

O ponto de partida do Oculus Rift para o mundo foi em agosto de 2012 no Kickstarter, e o gadget de realidade aumentada não fez feio no site de financiamento coletivo. O projeto, que tinha pretensão de arrecadar apenas US$250 mil  (cerca de R$570 mil na cotação da época) em quatro meses, levantou nada menos do que US$2,4 milhões (cerca de R$5 milhões na cotação da época).

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De 2013 até o final de 2014, o Oculus Rift deu um salto, não só em qualidade, mas em valores arrecadados. Em janeiro de 2014, foi apresentado um novo protótipo. Chamado de Crystal Cove, a nova versão contava com uma tela OLED – o primeiro modelo contava com uma LCD – e um melhor sistema de rastreio.

Apenas dois meses depois do anúncio da venda para o Facebook foi lançada a segunda versão de testes. O DevKit 2 teve uma evolução principalmente na qualidade das imagens. Além de contar com a tela OLED, agora o dispositivo também era capaz de reproduzir imagens em Full HD (960×1080 por olho). Essa versão também teve uma melhora no tempo de resposta e um sistema para medir a latência.

Os últimos detalhes do Oculus Rift foram anunciados por Mark Zuckerberg, em seu perfil no Facebook. A grande novidade anunciada por Zuckerberg foi uma espécie de joystick que virá na versão final do produto. O controle ficará preso ao pulso e virá com alavanca, botões e um gatilho. Além disso, os fones poderão ser desencaixados para que o usuário use o que preferir.

No Brasil, o preço do Oculus Rift continua a ser inacessível para grande parte da população, com o modelo de entrada custando R$3 mil. Além disso, o gadget exige um computador com configurações acima do padrão de venda dentro do mercado brasileiro. Os requisitos mínimos foram divulgados e o que mais chamou a atenção foi a necessidade de uma Nvidia GTX 1080 TI ou AMD r9 290 como placa de vídeo mínima. No Brasil, esses modelos não saem por menos de R$ 3.500.

 

 

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