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A partir de agora, o estado do Amazonas tem 17 línguas oficiais. E o português é apenas uma delas. Dezesseis línguas indígenas foram incluídas como oficiais em ato realizado nessa quarta-feira (19), em São Gabriel da Cachoeira, que fica a 800 km de Manaus, e é considerada a cidade mais indígena do Brasil.

A sanção da Lei ocorreu após o lançamento da primeira Constituição Federal traduzida para o nheengatu, a única língua descendente do tupi antigo e ainda viva. Presente à solenidade, a presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, ministra Rosa Weber, destacou que o lançamento é um marco na história constitucional.

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“Certa de que o dia de hoje é um marco na história constitucional do nosso país, o meu desejo é de que sigamos avançando para, juntos, concretizarmos o que a nossa constituição almeja. Ou seja, que possamos construir juntos um Brasil verdadeiramente inclusivo”.

Rosa Weber lembrou que muitas palavras da língua portuguesa, como "guri" e "guria", comuns em seu estado de origem, o Rio Grande do Sul, também são de origem indígena. A ministra comentou essa mistura de expressões no evento que aconteceu na maloca da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro.

“Estamos hoje em uma maloca, que aprendi que significa ‘casa de gente’. Casa nossa, então, né? Diante disso, posso dizer que hoje estamos aqui, nesta maloca, onde vejo algumas crianças, guris e gurias, para tratar do futuro do Brasil. Do futuro da casa da nossa gente”.

Com a nova legislação estadual, as línguas oficiais do Amazonas passam a ser: Apurinã, Baniwa, Dessana, Kanamari, Marubo, Matis, Matses, Mawe, Mura, Nheengatu, Tariana, Tikuna, Tukano, Waiwai, Waimiri e Yanomami.

Também já está valendo a Política de Proteção das Línguas Indígenas, que inclui a garantia do direito ao pleno uso público da própria língua, dentro ou fora de terras indígenas.

Não só os comandantes das Forças Armadas se manifestaram sobre os protestos contra a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as urnas eletrônicas e as decisões judiciais que excluíram das redes sociais perfis de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) que questionaram o resultado da eleição. Outros militares da ativa fizeram ou compartilharam publicações de caráter político-partidário em redes sociais.

Um dos mais ativos é o coronel Alberto Ono Horita, que comandou o 20.º Batalhão de Logística Paraquedista do Exército, foi adido militar nos Emirados Árabes e hoje dirige o Colégio Militar de Curitiba. Em 2019, o general Edson Leal Pujol fez publicar portaria na qual disciplinava o uso das redes sociais. Desde então, a conta do coronel no Twitter registrava pouquíssimas publicações. Isso mudou em 17 de setembro.

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Na conta, agora sob o nome de Patriota_PQD (abreviação de paraquedista), apareceu naquele dia mensagem compartilhada sobre uma bolsonarista infiltrada em uma manifestação do "nine". Nine é uma alusão a Lula, que teve um dedo amputado em uma prensa quando era torneiro mecânico.

Seguem-se 13 publicações de caráter político-partidário até 30 de outubro, quando a conta do coronel registra o desabafo: "Vergonha! A mentira prevalece! O crime compensa! Esse é o Brasil!". No dia seguinte à derrota de Bolsonaro, o coronel retuitou publicação com foto do presidente: "Jair Bolsonaro é um líder espetacular, independente do que aconteça, devemos respeitá-lo por resgatar nosso patriotismo e nos dar a chance de lutar. Obrigado, capitão".

Nos dias seguintes, há mais 39 publicações partidárias. Em uma delas, o presidente eleito e futuro comandante em chefe das Forças Armadas é chamado de "ladrão". Há ainda acusações sem provas de fraude nas urnas e ofensas a ministros do Supremo Tribunal Federal.

Contra Alexandre de Moraes, a conta do coronel diz ao compartilhar um vídeo sobre as urnas: "Que beleza, Xandão! Fez tudo para colocar seu amigo Chuchu!!!!" Xandão é uma referência a Moraes e Chuchu, ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin.

Generais

O perfil do coronel não foi o único no Exército que fez publicações críticas a Moraes. O comandante de uma Divisão de Exército retuitou um artigo para explicitar a "censura sob a qual o Brasil vive". Era 24 de outubro. O mesmo fez outro general de divisão, subchefe de uma estrutura militar em Brasília, ao compartilhar publicação sobre a "censura" à rádio Jovem Pan. Era 20 de outubro.

São casos menos intensos do que o do coronel. O TSE havia derrubado contas de políticos bolsonaristas porque divulgariam fake news contra as urnas e agira contra a Jovem Pan, impondo multa a comentaristas. Um perfil de um terceiro general de divisão, um engenheiro militar, compartilhou publicações em solidariedade à rádio. Em uma delas, porém, faz menção ao PT: "Um bom teste para todos os comentaristas compartilharem essa imagem. Quem se recusar veste mais a camisa do PT do que a da JP". A publicação é de 19 de outubro.

O Estadão procurou o coronel, mas não conseguiu localizá-lo até a publicação deste texto. A reportagem também procurou o Exército, mas o comando não se manifestou.

A Polícia Militar de Minas Gerais divulgou o novo edital do concurso público que visa preencher 120 vagas na carreira de oficial. As inscrições, realizadas no site da corporação ou presencialmente, terão início no dia 12 de julho e vão até 12 de agosto, com taxa no valor de R$ 200,57.

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Para concorrer a uma das vagas ofertadas pelo certame, o candidato precisa ter formação superior em direito, altura mínima de 1,60m, não apresentar, quando uniformizado, tatuagens incompatíveis com o exercício das atividades policiais, entre outros requisitos previstos no edital.

O concurso conta com duas etapas: provas de conhecimentos (objetiva e dissertativa) e avaliações psicológicas e física militar, prova oral e de títulos. O resultado final e convocação para exames admissionais estão previstos para o dia 15 de dezembro e estarão disponíveis no Diário Oficial. Os convocados receberão remuneração no valor de R$ 6.519,44.

A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PM-RJ) divulgou, nessa sexta-feira (25), o edital para o concurso público que visa preencher 32 vagas no curso de formação de oficiais (CFO). Com remuneração de R$ 3.146,42 a R$ 7.051,94, o concurso destina 23 vagas para ampla concorrência, seis para negros ou indígenas e três a hipossuficientes econômico.

As inscrições poderão ser realizadas das 16h do dia 28 de junho até 27 de julho, por meio do site da FGV, após o pagamento da taxa de R$ 75. Os candidatos que desejarem e se enquadrarem em situação hipossuficiente podem solicitar a isenção da taxa comprovando a condição de 28 de junho até 30 de junho.

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Para ser elegível, o candidato deve ter curso de nível superior de bacharel em direito, no mínimo 18 anos e no máximo, 30 anos, além de estatura mínima de 1,65 para homens e 1,60 para mulheres. O processo conta com prova objetiva de 70 questões, prevista para ser realizada dia 12 de setembro, das 13h às 18h, com temas como direito administrativo, direito constitucional, direito penal, direito processual penal, direito penal militar e direitos humanos.

O período de validade don concurso é de 60 dias a contar da homologação, com a divulgação da listagem de aprovados e classificados. Mais informações podem ser obtidas no edital do concurso.

O Governo de Alagoas anunciou, nesta segunda-feira (17), a realização de concurso público para a Polícia Militar. São oferecidas, ao todo, 1.060 oportunidades de nível médio, para salários que podem variar de R$ 4.250,06 até R$ R$ 8.099,94, a depender do cargo ocupado.

Do total de vagas, mil são direcionadas à função de soldado e 60 são destinadas a oficiais. Entre as etapas do processo seletivo está a realização de provas objetivas e subjetivas para oficiais, com duração de quatro horas e 30 minutos. Já os concorrentes que almejam se tornar soldados terão apenas exame objetivo, durante três horas e 30 minutos. Todas as demais etapas podem ser vistas no edital do certame.

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A aplicação das provas está prevista para o dia 15 de agosto de 2021, com resultado programado para 19 de setembro. Os interessados em participar do concurso público deverão se inscrever das 10h do dia 24 de maio até 18h de 28 de junho, por meio do site da banca organizadora do processo seletivo. A taxa de participação custa R$ 95.

Os candidatos devem lembrar que a seleção ainda prevê a realização de testes físicos e exames de saúde. A idade mínima exigida é de 18 anos, enquanto a máxima é de 30. Para mais informações, confira o edital do concurso Polícia Militar de Alagoas.

A Justiça condenou seis militares e uma empresária por fraudes na compra de equipamentos de informática para o Hospital Militar de Área do Recife, localizado na região central da capital pernambucana. O prejuízo aos cofres públicos é estimado em R$344 mil.

Um capitão, dois tenentes e uma ex-tenente, um coronel e a dona da empresa envolvida nos crimes respondem na ação por estelionato e falsidade ideológica. As penas determinadas pela juíza Maria do Socorro Leal, da Auditoria da 7ª Circunscrição Judiciária Militar da União, chegaram a seis anos de prisão.

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A investigação revelou que, entre 2008 e 2010, empresas contratadas emitiam notas fiscais para justificar pagamentos por produtos que não eram entregues. O esquema contou com participação de militares que desempenhavam funções de almoxarifes e fiscais administrativos e seria coordenado por um coronel responsável pelo ordenamento de despesas e contabilidade da unidade de Saúde.

As firmas eram escolhidas através do que se chama de processo de 'carona', quando há adesão à ata de registro de preços de contratação pública composta por uma seleção de fornecedores por meio de um cadastro com validade de um ano.

Para dar aparência de legalidade às compras de computadores, impressoras e peças de informática, os dados eram preenchidos adequadamente no Sistema de Controle Físico do Material (SISCOFIS) e as notas fiscais 'frias', atestadas regulares pelos membros militares do esquema, entregues para fins de escrituração e liquidação.

Um capitão, que chegou a trabalhar como fiscal no hospital e foi ouvido no inquérito, afirmou que 'era comum a corrupção do crédito que chegava do Departamento Geral de Brasília' e que um servidor civil de almoxarifado, responsável por liberar materiais, costumava reportar empenho de insumos que não entravam de fato nas dependências da unidade.

"Sob a justificativa de ser em prol da vida e do atendimento ao público, sem a autorização do Fiscal, materiais eram pegos imediatamente no almoxarifado com a alegação genérica de não parar as atividades essenciais do hospital, postura essa autorizada pelo Diretor do hospital, como forma de evitar os trâmites legais de solicitação de material que demandavam mais tempo e fiscalização", diz a sentença proferida em maio.

O mesmo capitão procurou a Polícia Federal para relatar as suspeitas sobre irregularidades em compras no hospital e colaborou com as investigações. Segundo o processo, o militar chegou a ser grampeado e ouviu fornecedores indicando atas superfaturadas no Hospital Central do Exército, em Brasília, no Hospital de Bom Sucesso e do Hospital Central de Ipanema, ambos no Rio de Janeiro. O material teria subsidiado onze inquéritos policiais militares.

Pelo menos três bombeiros morreram durante o incêndio que atingiu a Whiskeria Quatro por Quatro, localizada no Centro do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (18). Inicialmente, foi divulgado que se tratava de um princípio de incêndio, mas depois o fogo se alastrou enquanto os oficiais trabalhavam na operação e eles acabaram ficando sem oxigênio nos equipamentos.

Um quinto bombeiro foi levado desacordado para um hospital no Centro do Rio. De acordo com a CBN, na tarde desta sexta-feira (18), ainda há pequenos focos de incêndio no local e outros bombeiros atuam para conter totalmente as chamas. Por meio do Twitter, o Corpo de Bombeiros do Rio decretou luto e desejou toda solidariedade para os amigos e colegas de farda.

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Populares filmaram o momento em que o socorro começou

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A Justiça Militar condenou cinco oficiais do Exército e dois empresários por crime de peculato. Eles são acusados por supostas irregularidades em 88 processos licitatórios num convênio firmado entre o Instituto Militar de Engenharia (IME) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), ocorridos entre 2004 e 2005. A suspeita é de desvios de R$ 11 milhões.

As penas maiores foram para o coronel reformado Paulo Roberto Dias Morales e para o major Washington Luiz de Paula, condenados a 16 anos de prisão. Foram considerados culpados também o coronel Cláudio Vinícius Costa Rodrigues (11 anos e 1 mês de prisão), o tenente-coronel Ronald Vieira do Nascimento (oito anos e quatro meses) e o capitão Márcio Vancler Augusto Geraldo (cinco anos e 11 meses), além dos empresários Marcelo Cavalheiro e Edson Lousa Filho, sentenciados a dez anos e oito meses de prisão. Todos eles poderão recorrer em liberdade.

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De acordo com denúncia do Ministério Público Militar (MPM), cerca de R$ 11 milhões teriam sido desviados em contratos firmados entre 2004 e 2005 - o montante total dos convênios era de R$ 38 milhões. O esquema envolveria a criação de processos de licitação fraudulentos e de empresas de fachada, a não realização de serviços contratados e até mesmo o uso de "laranjas" para receber parte dos pagamentos.

Ao todo, 15 pessoas foram denunciadas. Ao longo do processo, um dos acusados ganhou habeas corpus e nem sequer foi a julgamento, enquanto dois faleceram. Quatro civis foram absolvidos.

Defesas

A defesa do coronel Claudio Vinicius Costa Rodrigues e do tenente Ronald Nascimento informou que irá apelar da decisão e que entrará com um pedido de habeas corpus no Superior Tribunal Militar (STM) pedindo a anulação do julgamento. A alegação é de cerceamento da defesa.

"Eu avalio como uma sucessão de equívocos. O processo estava parado há muito tempo, e foi retomado logo depois da edição da lei que alterou o rito nas auditorias, até parte das competências. No rito anterior, a defesa se manifestava em duas etapas, uma primeira escrita e uma fase oral, na qual o advogado teria três horas para debater com o Ministério Público, perante um conselho. Agora, o juiz dissolveu o conselho e chamou para sentenciar", explicou o advogado Rodrigo Roca, que defende os dois militares.

"O problema é que as defesas haviam se preparado para fazer a sustentação no dia do julgamento, perante o conselho, e portanto foram muito comedidas nas alegações escritas. Não convinha, até estrategicamente, se adiantar muito do que iria se dizer no dia do julgamento."

A reportagem aguarda retorno das defesas de Paulo Roberto Morales, Washington Luiz de Paula e Edson Lousa Filho. E ainda não conseguiu contato com a defesa dos demais acusados. O espaço está aberto para as manifestações de defesa.

A Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) segue angariando apoio para o fortalecimento do esporte como um dos pilares da reinserção social em suas unidades. Desta vez, o Sport Club do Recife doou 15 camisas oficiais do time para serem distribuídas aos socioeducandos.

A ideia é utilizar esses itens como premiações para os vencedores de torneios que a fundação vem promovendo com cada vez mais frequência. O mais recente, a Copa Funase de Futsal, que ocorreu há uma semana, envolveu adolescentes e jovens de três unidades de internação e terminou com o Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) Vitória de Santo Antão como vencedor.

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As tratativas da Funase com equipes do futebol pernambucano em busca de parcerias envolvem, além do Sport, o Santa Cruz, o Náutico, o Central e o Salgueiro. “O Sport foi o primeiro que nos respondeu e, de modo muito cordial, fez a doação de camisas oficiais para que a Funase desenvolva um trabalho com os socioeducandos. Mas estamos na expectativa também de que outros times com os quais estamos mantendo contato deem um retorno positivo”, afirmou o coronel Jonas Barbosa, coordenador de Segurança da Funase e articulador da parceria.

Para o gerente de Segurança do Sport, coronel Romero Ribeiro, a doação das camisas oficiais para os socioeducandos é uma amostra do papel social que o clube desempenha. “Nos sentimos muito felizes em atender à solicitação que foi feita. É essencial esse estreitamento de relações tendo em vista a responsabilidade social. De agora em diante, temos esse contato com a Funase e esperamos que ele permaneça e cresça”, avaliou.

Da assessoria de imprensa

Os concursos públicos da Polícia Militar de Pernambuco e do Corpo de Bombeiros serão realizados no próximo domingo (12). Os certames, que oferecem o cargo de oficial, contam com as inscrições de 4.016 e 2.825 candidatos, respectivamente.

Os exames iniciarão às 8h15, com provas objetivas compostas por 70 questões de múltipla escolha, além de uma redação dissertativa. A duração do processo seletivo será de cinco horas, conforme informações do edital. A organização das seleções alerta que os portões dos locais de prova serão abertos às 7h e fechados às 8h.

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A Universidade de Pernambuco (UPE) é a responsável pela organização do processo seletivo e reforça a informação de que, no dia da prova, os candidatos só poderão ingressar nos prédios de realização dos certames “portando exclusivamente, caneta esferográfica de tinta preta ou azul, fabricada em material transparente, o Cartão Informativo e documento de identidade original”. “O candidato deverá comparecer ao local da prova com antecedência mínima de uma hora do horário fixado para o fechamento dos portões. Não será admitido ingresso de candidato aos locais de realização da prova após o horário fixado para o fechamento dos portões. Como medida de segurança, o candidato somente poderá se retirar da sala de aplicação da prova após decorridas quatro horas do seu início”, acrescenta a UPE.

Ainda sobre as regras dos concursos, a organização reitera que não será permitida a entrada de candidatos aos locais de prova portando “mochilas, bolsas, pochete ou quaisquer tipos de bagagens, armas, capacete, uso de boné, relógio ou óculos escuros, assim como a utilização de quaisquer materiais de consulta ou de quaisquer outros equipamentos eletrônicos, inclusive telefone celular, smartphones, smartwatches, ainda que desligado e sem a respectiva bateria, sob pena de eliminação do concurso”.

A previsão é que o gabarito preliminar das provas seja divulgado, no site Upenet, após o término dos exames. De acordo com a UPE, no dia 28 deste mês, será anunciado o resultado final. A remuneração inicial prevista passa de R$ 8 mil.

Mais informações sobre os concursos devem ser obtidas no endereço virtual da organização dos certames. Os candidatos também podem entrar em contato com os telefones (81) 3033-7394 / 7397.

Este domingo (8) é o último dia de inscrições para o concurso público realizado pela Polícia Militar de Pernambuco. O prazo final corresponde ao cargo de oficial, que conta com 60 oportunidades.

Os candidatos devem ter ensino superior completo em direito e, de acordo com a PM, o salário inicial para a função será de R$ 9.007,56. Os interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever por meio do site da organização do certame; a taxa de participação, que deve ser paga até a próxima terça-feira (10), custa R$ 150. 

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O certame prevê, entre suas etapas de seleção, a realização de prova de conhecimentos gerais e específicos, além de exame de aptidão física, investigação social e análise dos documentos necessários para participação no concurso. Segundo o cronograma do processo seletivo, a prova de conhecimentos está prevista para 12 de agosto. O resultado final de todo o concurso, porém, ainda não tem data de divulgação. Para mais informações, acesse o edital

Soldados – Já o concurso público para o cargo de soldado da Polícia Militar de Pernambuco ainda está com inscrições disponíveis. Os candidatos podem se inscrever até 16 de julho, sob o pagamento da taxa de participação no valor de R$ 135. Nessa seleção, há 500 oportunidades e os salários previstos são de R$ 2.819,88. Algumas das exigências da seleção são idade mínima de 18 anos, ensino médio completo e Carteira Nacional de Habilitação com pelo menos a categoria B.

Já estão abertas as inscrições do concurso público para cargos de Aluno-Oficial da Polícia Militar (Curso de Formação de Oficiais – CFO), bacharelado em Ciências Públicas de Segurança Ordem Pública. Ao todo, 221 vagas estão disponíveis para homens e mulheres.

O prazo para os interessados realizarem as inscrições vai até o dia 26 de outubro. As provas objetiva e dissertativa serão aplicadas no dia 19 de novembro (domingo), nas cidades de: São Paulo, Araçatuba, Bauru, Campinas, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba.

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Para se inscrever acesse: https://www.vunesp.com.br/Conta/Login?ReturnUrl=%2fPMES1702%2fInscricao. Para obter informações sobre o edital e documentos exigidos clique no link: https://www.vunesp.com.br/PMES1702#PMES17022

A Polícia Militar da Paraíba está selecionando candidatos de nível médio para concurso público. Os aprovados ingressão no Curso de Formação de Oficiais, composto por 30 vagas, sendo 25 para homens e cinco para mulheres. Segundo o edital do certame, as remunerações salariais, a depender do grau militar, variam de R$ 2.487,05 a R$ 6.502.52.

De acordo com a PM-PB, a “etapa intelectual” do processo seletivo usará as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por isso, os candidatos precisam se candidatar para a prova do Enem, cujas inscrições chegam ao fim nesta sexta-feira (19).

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Já no que diz respeito às inscrições para o concurso em si da Polícia Militar, os candidatos deverão se inscrever do dia 4 de julho a 14 de agosto. A taxa de participação custa R$ 50 e, segundo o edital do certame, estão previstas ainda avaliações psicológica, saúde e física.

Os interessados em participar do processo seletivo deverão se inscrever por meio do site da Polícia Militar. Outras informações podem ser obtidas no edital do concurso.

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A Força Aérea Brasileira (FAB) divulgou a abertura das inscrições para o Quadro de Oficiais da Reserva de 2ª Classe Convocados (QOCon). São 450 vagas para todo o território nacional, direcionadas para candidatos de níveis médio e superior. As inscrições seguem até o dia 18 de novembro nas organizações militares listadas em cada Comando Aéreo Regional (COMAR). Todas as informações sobre as candidaturas estão disponíveis no site QOCon 2017.  

Os selecionados serão voluntários à prestação do Serviço Militar, em caráter temporário. Pirassununga (SP), Guaratinguetá (SP), Barbacena (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Luis ou Alcântara (MA), Belém (PA), Belo Horizonte, Lagoa Santa e Confins (MG) são algumas das cidades onde os aprovados atuarão.

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Para participar do processo seletivo, os candidatos precisam ser brasileiros natos, voluntários e ter menos de 45 anos de idade em 2017. Devem observar também os Parâmetros de Qualificação Profissional, que dependem da especialidade pleiteada pelo candidato, informados no endereço virtual do processo seletivo. No mesmo site estão discriminadas as pontuações previstas para a avaliação curricular.

Os candidatos, além de passarem pela avaliação curricular, serão submetidos a uma aula prática. Esse e outros detalhes do concurso podem ser obtidos no site da seleção, conforme a região que o candidato almeja atuar.  

O Instituto Militar de Engenharia do Exército Brasileiro está recebendo inscrições do curso de admissão ao Curso de Formação de Oficiais da Ativa (CFrm) do quadro de Engenheiros Militares de 2016/2017. O objetivo do concurso é preencher oportunidades na área de engenharia de fortificação e construção e engenharia da computação. Para se candidatar é preciso apresentar formação de nível superior já concluída, ou a ser finalizada neste ano (2016) e ter no máximo, 26 anos de idade, completados no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano da matrícula. As inscrições devem ser feitas até 2 setembro pelo site do Instito Militar de Engenharia mediante o preenchimento do formulário disponível na página eletrônica e pagamento da taxa no valor de R$ 110.

Para se classificar, os inscritos deverão realizar exame intelectual (EI), inspeção de saúde (IS) e exame de aptidão física (EAF). O EI é composto por prova de conhecimentos específicos da engenharia e de dois testes mistos das matérias de português e inglês, a serem aplicados em 12 regiões militares. Após a conclusão do CFrm, o aluno é nomeado primeiro-tenente do Quadro de Engenheiros Militares (QEM) e vai exercer atividades relacionadas à Engenharia Militar. A escolha do local onde irá servir é definido por estrito mérito intelectual.

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A Polícia Militar de Minas Gerais realizará concurso público com 120 vagas destinadas ao Curso de Formação de Oficiais. Do total de oportunidades, segundo o edital do certame, 108 vagas são para homens e 12 para mulheres.

A remuneração salarial inicial para os selecionados será de R$ 5.769,43. Os candidatos devem ter formação em direito e altura mínima de 1,60 m.

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As candidaturas devem ser feitas até 2 de setembro, através do site da Polícia Militar. A taxa de inscrição custa R$ 173. O curso será realizado em Belo Horizonte. Outros detalhes informativos sobre o concurso podem ser obtidos na página virtual da PM.

Uma operação realizada nesta segunda-feira em Bauru e Jaú, cidades no interior paulista, resultou na prisão de nove pessoas. Cinco são oficiais de Justiça que receberiam propina para acelerar processos de apreensão de veículos com prestação em atraso. Os outros presos são uma advogada e três empresários donos de escritórios de cobrança.

A investigação começou no meio do ano passado e teve à frente o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). Para cada vez que apressasse a localização e a retomada do veículo, o oficial ganharia entre R$ 300 e R$ 750. A operação foi denominada "Injustiça" e teve o apoio de 28 policiais militares, resultando também na apreensão de computadores, documentos e uma arma.

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Os envolvidos responderão pelos crimes de corrupção ativa e passiva, além de formação de quadrilha. Os que trabalham no fórum foram afastados do cargo e podem perder a função em definitivo. De acordo com o Gaeco, um dos nove presos também é suspeito de atuar em um esquema de compra de votos na eleição passada e estaria ainda ligado ao narcotráfico.

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