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O perfil oficial da Câmara dos Deputados curtiu uma publicação no Twitter que brincava com a morte do astrólogo e influenciador bolsonarista Olavo de Carvalho. A postagem, feita pela conta "@RealMORTE", diz: "Olavo de Carvalho Check".

Depois de algumas horas, o perfil da Câmara retirou a curtida. A atividade, contudo, irritou alguns usuários da rede social, que pedem que o responsável seja punido.

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Aos 74 anos, Olavo de Carvalho morreu na última segunda (24), nos Estados Unidos. O influenciador estava com Covid-19, mas a causa de sua morte não foi divulgada pela família. Natural de Campinas, em São Paulo, ele deixa a esposa, Roxane, oito filhos e 18 netos.

Pedido de desculpas

A conta oficial da Câmara dos Deputados pediu desculpas pela curtida e publicou uma nota. "Detectado às 8h11, o erro foi imediatamente corrigido. Reiteramos nossos sentimentos à família e sinceras desculpas, não somente como empatia humanitária, mas especialmente respeitosa ao Dr. Olavo de Carvalho", escreve.

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 O astrólogo Olavo de Carvalho, de 73 anos, considerado o guru político do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) foi internado nos Estados Unidos, nesta terça (13). Ao UOL, a esposa dele, Roxane Andrade, disse que ele passa bem e que receberá alta amanhã. O casal mora na cidade de Richmond, no estado norte-americano da Virgínia.

De acordo com o site, Roxane não deixou claro o motivo da internação, mas relatou que o astrólogo nasceu com um tumor atrás da traqueia e que, depois de uma cirurgia tardia, há cerca de três anos, ele passou a enfrentar problemas secundários. "Durante setenta anos esse tumor ficou estável. Um dia, por atrito, ele quebrou a traqueia e teve de ficar no hospital onde lhe fizeram um enorme corte nas costas. Desde então, ele tem, de tempos em tempos, vários efeitos secundários da operação", afirmou.

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Nas redes sociais, a equipe de Olavo informou que ele “foi hospitalizado nas últimas horas devido a um problema respiratório”. A nota informa ainda que: “apesar da internação o prof. Olavo está bem e o quadro não é considerado grave”.

Um vídeo compartilhado nas redes sociais, neste domingo (7), revela críticas de Olavo de Carvalho a Jair Bolsonaro. Apontado como o "guru" do presidente, o professor também reclamou de processos judiciais contra ele e alegou que pode derrubar Bolsonaro do poder.

A fala de Olavo seria um comentário sobre uma aula. Ele é conhecido por ministrar conteúdos da sociologia e filosofia para alunos nos Estados Unidos. Em tom crítico, Olavo disse: “Nunca houve contra um cidadão particular um massacre jornalístico e judiciário desse tamanho. Nunca aconteceu, meu Deus do céu. Nem contra líderes revolucionários, nem contra narcotraficantes. Milícia, gabinete do ódio, existe há muito tempo. Foi inventado contra mim, não contra o Bolsonaro. E o Seu Bolsonaro, o que ele fez para me defender? Bosta nenhuma! Se você não é capaz de me defender contra essa gente toda, eu não quero a sua amizade”. O professor não deu detalhes sobre os responsáveis pelos processos judiciais.

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O escritor continuou sua fala, desta vez com enfoque maior contra o presidente brasileiro: “Eu fui seu amigo, mas você nunca foi meu amigo. Você só tira proveito e devolve o quê? Só essas multas que os caras estão cobrando de mim, é para arruinar totalmente. Como vou sobreviver nos Estados Unidos sem um tostão furado? Se eu não posso remunerar meu trabalho, vou viver de quê?”. Olavo de Carvalho cobrou ajuda de Bolsonaro para responder aos processos, alegando que não reúne condições pessoais de se defender na Justiça.

Na continuação de sua fala, Olavo chegou a ameaçar que pode tirar o presidente do poder, além de o acusar de prevaricação. “Você não está agindo contra os bandidos. Eles cometem o crime, você presencia em flagrante e não faz nada contra eles. Isso se chama prevaricação. Quer levar um processo de prevaricação de minha parte? Esse pessoal não consegue derrubar o seu governo, eu derrubo. Continue inativo, continue covarde... Eu derrubo essa *m do seu governo. Quantos crimes contra o Olavo você investigou, Seu Bolsonaro?”, declarou o professor.

A fala na íntegra está no vídeo que circula nas redes sociais. Em alguns trechos, o material possui palavras chulas.

Seguidor das ideias do escritor Olavo de Carvalho e autor do manifesto do Aliança Pelo Brasil, o assessor Felipe Cruz Pedri foi nomeado pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) em seu gabinete no Senado, cinco dias após ser exonerado da Casa Civil do governo. A exoneração de Pedri, publicada no dia 15 deste mês, foi assinada pelo ministro Walter Braga Netto, que coordena o comitê de crise montado pelo Planalto para organizar o combate ao coronavírus no País.

Pedri, ativo no Twitter, onde tem mais de 26 mil seguidores, já comparou o isolamento social ao Ato Institucional nº 5, medida mais radical da ditadura militar brasileira. O AI-5, entre outras arbitrariedades, cassou mandatos de parlamentares e censurou a imprensa.

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"O 'ficaemcasa' é o AI-5 da nossa época. Mais agressivo e com foco nos comuns, nem no pior dos extremismos imaginávamos pessoas sendo presas por quererem se sustentar", escreveu o novo assessor do filho '01' do presidente Jair Bolsonaro. Ele também já chamou a preocupação com a covid-19 de "histeria" e alegou, sem provas, que o "vírus chinês" foi criado em laboratório.

No gabinete de Flávio, Pedri está com o cargo de assessor parlamentar SF02, o de maior remuneração dentre os comissionados - o salário bruto é de R$ 17,3 mil. Foi nomeado no dia 20 de abril, menos de uma semana após ser dispensado por Braga Netto.

O assessor, crítico da esquerda e do que chama de "globalismo", estava na Casa Civil por iniciativa do ex-ministro da pasta Onyx Lorenzoni, que hoje comanda o Ministério da Cidadania.

Antes de Bolsonaro assumir o Planalto, Pedri já havia trabalhado para Lorenzoni na Câmara dos Deputados, entre novembro de 2016 e novembro de 2018. A remuneração, porém, era bem inferior à que receberá do gabinete de Flávio: cerca de R$ 5,9 mil. Um mês antes de começar a trabalhar para o deputado, ele deu baixa num pequeno negócio de roupas, que mantinha desde 2002 em Porto Alegre.

Autor do manifesto do Aliança Pelo Brasil, partido que a família Bolsonaro e seus aliados pretendem criar, Pedri escreveu, por exemplo, que "a relação entre esta Nação e Cristo é intrínseca, fundante e inseparável".

Procurado, o senador Flávio Bolsonaro não respondeu até a publicação deste texto.

O presidente Jair Bolsonaro condecorou dois desafetos em um único ato. Bolsonaro concedeu ao escritor Olavo de Carvalho e ao vice-presidente Hamilton Mourão o grau máximo da Ordem Nacional de Rio Branco, de Grã-Cruz, indicado para autoridades de alta hierarquia. O decreto com a homenagem está publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) da terça-feira, 30.

Segundo o Itamaraty, a Ordem Nacional de Rio Branco é uma comenda que o presidente do Brasil atribui a personalidades "pelos seus serviços ou méritos excepcionais, se tenham tornado merecedoras dessa distinção".

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Além de Olavo e Mourão, outras 33 pessoas receberam de Bolsonaro o mais alto grau da ordem. Entre as autoridades homenageadas neste nível estão 12 ministros, nove governadores e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Entre os ministros agraciados estão Paulo Guedes (Economia) e Sergio Moro (Justiça). Já entre os governadores constam nomes como João Doria (SP), Ibaneis Rocha (DF) e Romeu Zema (MG).

Radicado nos Estados Unidos, Olavo de Carvalho é considerado um guru da ala ideológica do governo Jair Bolsonaro. Ele também é conhecido por fazer duras críticas à ala militar do governo, em especial ao vice, o general de reserva Hamilton Mourão, a quem já se referiu como "idiota".

Embora Olavo tenha recebido a homenagem, regulamento do Itamaraty indica que o grau de Grã-Cruz deve ser concedido ao "Presidente da República, Vice-Presidente da República, Presidente da Câmara dos Deputados, Presidente do Senado Federal, Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministros de Estado, Governadores dos Estados da União e do Distrito Federal, Almirantes, Marechais, Marechais-do-Ar, Almirantes-de-Esquadra, Generais-de-Exército, Tenentes-Brigadeiros, Embaixadores estrangeiros e outras personalidades de hierarquia equivalente".

No mesmo decreto, o presidente também homenageou dois de seus filhos, mas em grau inferior. O senador Flavio Bolsonaro (PSL-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) receberam o grau de Grande Oficial, o segundo mais importante da Ordem.

Voluntários se juntaram para custear o tratamento de um cachorro que foi arremessado de uma igreja, de uma altura de 12 metros, em Ceilândia, no Distrito Federal. Olavo, como é chamado, caiu de focinho no chão, quebrou os dentes e as patas dianteiras. As informações são do G1.

A Polícia Militar Ambiental começou a investigar o caso após ver imagens sobre o caso circulando em uma rede social. Os policiais descobriram que o homem acusado de arremessar o cachorro presta serviços comunitários à igreja como pena alternativa por um crime não divulgado.

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Caso a agressão seja confirmada, o homem deve responder por maus-tratos a animais. A dona do cachorro informou ter se mudado há pouco tempo para a quadra. O animal costumava passar na área próxima da igreja.

No local de onde o cachorro foi arremessado há uma mureta de cerca de 1,5 metro, por isso os policiais afirmam que o cachorro não teria força suficiente para pular e se jogar.

O custo da cirurgia deve ser superior a R$ 4 mil. Médicos esperavam uma resposta da igreja sobre arcar com os gastos, mas o pároco afirmou que assumiu a paróquia após o incidente e que não pode decidir sobre o custeio da cirurgia. O suspeito segue como prestador de serviços na igreja pois o padre alega que ainda precisa ouvi-lo.

Os voluntários criaram uma vaquinha para contribuir no pagamento dos custos. Quem quiser colaborar pode ligar para (61) 3542-6323.

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