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Na manhã deste domingo, dia 10, Henrique Fogaça encantou a web ao compartilhar belíssimos registros da filha, Olivia. A jovem de 15 anos de idade é portadora de uma síndrome rara e utiliza a substância canabidiol como tratamento.

No Instagram, o jurado do Masterchef se derreteu pela filha ao mostrar três cliques da adolescente sorridente e usou a legenda para defender o uso do medicamento no tratamento de diversas condições e doenças.

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"Bom dia. Meu amorzão cada dia mais linda e feliz fazendo o uso do canabidiol. Que é muito bom para quem tem: autismo, Parkinson, epilepsia, câncer, depressão, glaucoma, insônia, artrite e muito mais".

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O cantor Daniel está sorrindo à toa. Nas redes sociais, o sertanejo celebrou o nascimento de Olivia, fruto do seu casamento com Aline de Padua. Daniel compartilhou imagens do parto da caçula para contar a novidade aos fãs. "Diante de tudo o que estamos vivendo, de tanto aprendizado, uma nova luz se acende entre nós! A chegada da nossa Olivia, nosso anjinho!', iniciou ele.

"Não dá pra descrever esse sentimento, é muito amor, é muita alegria, é muita gratidão!!! Ela chega para completar a felicidade da nossa família e juntos deixarmos uma semente de paz e esperança!!! Seja bem-vinda, filha! Te amamos muito! Papai, mamãe, Lalá e Lulu!", finalizou. Olivia nasceu com 3,130kg e 49cm.

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Após dar a notícia, o músico recebeu o carinho de famosos como Evarisco Costa, Fátima Bernardes, Serginho Groisman, Alexandre Nero, Roberta Campos, Luiza Possi, Tania Mara, Catia Fonseca, Fafá de Belém e Alexandre Pires. Daniel e Aline já são pais de Lara, de 12 anos, e Luiza, de dez.

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Noemi Gerbelli, a intérprete da diretora Olívia na novela Carrossel, do SBT, morreu aos 68 anos nessa quarta-feira (1º). A notícia foi confirmada pela atriz Vanessa Gerbelli, sobrinha dela.

"Certas dores são mudas. Hoje se foi esta pessoa tão importante na minha vida. Abriu os meus caminhos para o teatro e foi, em muitos momentos da minha juventude uma mestra, uma protetora. Noemi Gerbelli, atriz paulistana, minha tia. Fique com Deus e os anjos", anunciou.

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A causa da morte não foi revelada.

No currículo de Noemi estão sucessos como a peça de teatro Trair e Coçar é Só Começar, além de Patrulha Salvadora, Presença de Anita, Os Normais, A Favorita, Sansão e Dalila, Carinha de Anjo e Deus Salve o Rei.

Acostumados que estamos a conhecer o Bertolucci que dirigiu obras épicas como O Último Imperador e 1900, ou polêmicas como O Último Tango em Paris e Os Sonhadores, não deixa de ser no mínimo estranho vê-lo num filme com pretensões menores, resumindo-se a contar uma história. Filmes sobre adolescência terminam, na maioria das vezes, tomando para si a 'esquizofrenia' dos seus objetos de estudo, digamos assim: na tentativa de agradar dois públicos, termina não agradando a nenhum.

Baseado num romance de Niccolò Ammaniti, Eu e Você conta a história de dois jovens meio-irmãos: Lorenzo, que tem 14 anos e vive um cotidiano solitário em meio a sua mãe e seus colegas de classe; e Olivia, jovem nos seus 20 e poucos anos que, por conta do abandono sofrido pelo pai de ambos, desconta tudo nas drogas e nas elucubrações artísticas como fotógrafa.

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Eles se encontram numa situação, no mínimo inusitada: Lorenzo deveria participar de uma viagem com os colegas de escola para praticar esqui, mas desiste do esporte e da companhia de todos e decide passar este período no porão da sua imensa casa, escondido. Olívia, numa visita inesperada, vai ao porão para pegar uma caixa de pertences guardada no local e, por estar num período de rehab, decide ali permanecer junto com Lorenzo, que aceita a “intrusa”, mesmo que a contragosto.

Com um roteiro escrito a oito (sim, oito!) mãos – o escritor do romance Niccolò Ammaniti, Umberto Contarello, Francesca Marciano e o diretor Bernardo Bertolucci -, esta trama, mais do que previsível não ganha maiores contornos na visão do cineasta, que, ao invés de tornar seus personagens cativantes e compreensíveis aos olhos do público, termina fazendo-os mais irritantes e mimados do que quaisquer pestinhas de filmes infantis.

Quando Lorenzo grita querendo ficar sozinho e Olívia tem surtos de abstinência que a fazem sair do normal, o modo como o diretor conduz, termina, de algum modo, revelando um olhar adulto e distanciado de seus protagonistas. Do mesmo modo que comentei na minha crítica a Amor, Plástico e Barulho – sobre o cenário brega de Pernambuco -, o que se vê no trabalho de Bertolucci aqui é um carinho pelos personagens, mas não uma identificação com suas motivações.

Isso acontece de forma até óbvia, na realidade, quando, em certo momento da narrativa, o moralismo do roteiro grita quando o uso de drogas se resume a uma prática ruim, destrutiva e nociva, enquanto o mundo à nossa volta tenta progredir rumo à legalização. Ambos os personagens, a seu modo, escondem-se do mundo – um, no porão; a outra, na heroína – e nenhuma das duas formas é melhor ou pior do que a outra, mas ambas são nocivas, o que poderia ser melhor explorado no tratamento de Bertolucci.

E ambos entram em contato com um mundo, até certo ponto, desconhecido: enquanto Lorenzo aprende a ampliar seus horizontes ao ter de “cuidar” da meia-irmã em seu período de abstinência (“transformação” que, na verdade, o diretor nem é habilidoso em conduzir, já que se “resolve” em diálogos expositivos), Olívia aprende a reconhecer uma parte de si mesma que julgava esquecida – a inocência. Mesmo que, ao final, Bertolucci pareça nos alertar de que nem tudo que acreditamos estar resolvido, de fato está – pois finais felizes existem somente nos livros infantis -, parece-nos que tudo que assistimos não nos imprime qualquer sentimento que cative.

Mesmo que o diretor fuja da estética de uma adolescência “limpa”, dos rostos bonitos e perfeitos que o cinema pasteurizado tenta nos empurrar, tudo ainda é tratado de forma tão superficial que nem diverte, nem emociona, ficando restrito a um incômodo “nada” que só faz aumentar a sensação de perda de tempo. Infelizmente, o que poderia ser um retrato de uma solidão deliberada que, hoje, acontece das mais variadas formas, termina se tornando num conto moralista, previsível e repetitivo de uma adolescência que existe somente na mente do septuagenário Bertolucci.

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