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Uma criança de dois anos morreu carbonizada durante um incêndio que atingiu uma casa de madeira em uma comunidade localizada na Rua Manuel Antônio Portella, em Osasco, na Grande São Paulo, na madrugada de sábado (11). Por volta das 3h30, o Corpo de Bombeiros foi acionado para atender a ocorrência.

"A vítima de dois anos foi encontrada carbonizada. O óbito foi constatado no local", disse a corporação. Ela estava dentro da casa de madeira, que foi atingida pelo fogo. Ao menos seis viaturas prestaram atendimento no local, que foi, posteriormente, isolado pela equipe do Corpo de Bombeiros.

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Em nota, a Secretaria da Segurança Pública do estado de São Paulo (SSP) confirma que foi realizada perícia no local. O caso foi registrado como incêndio pelo 91º DP. As causas ainda estão sendo investigadas.

Na noite de sábado, outro incêndio também foi controlado pelo Corpo de Bombeiros em uma comunidade localizada na Rua dos Bandeiras, no bairro Pestana, em Osasco. De acordo com a corporação, dez viaturas foram encaminhadas ao local. Não houve vítimas.

O escritório do deputado estadual paulista Emídio de Souza (PT) foi invadido no último final de semana. Localizado na cidade de Osasco, na Grande São Paulo, o espaço foi ocupado por criminosos que usaram um pé de cabra para estourar a única grade não ligada ao sistema de alarmes. Emídio é também pré-candidato do PT à prefeitura de Osasco.

O crime foi identificado pelos assessores do parlamentar na segunda-feira (9), ao chegarem para o trabalho. "Infelizmente fomos alvos de ações criminosas. Assessores chegaram para trabalhar e encontraram o escritório vandalizado. Não tinha ninguém na hora da ocorrência e, por ora, não constatamos a falta de nada. Vou tomar medidas para que esse bandido pague pelo crime que cometeu", disse o parlamentar em uma rede social.

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Em nota, a assessoria do deputado informou que os criminosos arrombaram armários e gavetas e espalharam documentos. O caso já está sendo apurado pelo 5º Distrito Policial de Osasco e perícia foi acionada. O circuito de câmeras do espaço estão sendo analisadas.

O diretório municipal do PT em São Paulo prestou solidariedade ao deputado e repudiou o ocorrido. "É imprescindível que as autoridades investiguem e que esses graves ocorridos não fiquem impunes", disse em nota.

Essa é a segunda invasão a escritórios de apoio de parlamentares petistas e paulistas em menos de uma semana. Na segunda-feira da semana passada, dia 2, o deputado federal Alencar Santana (PT-SP) teve a sua sede parlamentar política em Guarulhos atacada durante a madrugada. "Roubaram computadores e outros equipamentos. Destruíram as instalações, deixaram inscrições atacando o PT. A polícia já está investigando, mas aviso que não seremos intimidados por violência de qualquer natureza!", disse o parlamentar.

O Osasco Plaza Shopping, centro comercial na Grande São Paulo, voltará a funcionar nesta sexta-feira (12) depois de ficar interditado por pouco mais de dois meses. A prefeitura de Osasco autorizou a reabertura parcial do empreendimento, que teve o alvará de funcionamento cassado após parte do teto do shopping ceder no último 8 de março.

De acordo com o Osasco Plaza Shopping, áreas internas do prédio ainda estão vetadas e isoladas para a conclusão de reparos, e o funcionamento das lojas vai depender da disponibilidade de cada comerciante. O horário de abertura e fechamento do local continuará de segunda a sábado das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 11h às 20h.

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Ainda segundo a administração do empreendimento, o Osasco Plaza Shopping passou por uma avaliação estrutural de engenharia enquanto esteve fechado, e recebeu autorização para operar parcialmente. "Após inspeções minuciosas que constataram a segurança da estrutura, todas as licenças necessárias referentes à reabertura foram obtidas junto aos órgãos competentes", disse o shopping em nota.

"A partir da documentação apresentada pelo shopping e após vistoria realizada pelo Corpo de Bombeiros, o estabelecimento foi parcialmente desinterditado", disse a prefeitura de Osasco por meio de nota. "O local onde houve o desabamento da laje permanecerá cercado e sinalizado para impedir o acesso dos frequentadores ou de lojistas", disse a administração.

O shopping foi interditado no mesmo dia em que parte do teto do prédio cedeu sobre a praça de alimentação. Ninguém ficou ferido. Mas, como a laje funcionava como estacionamento, três veículos caíram com o desabamento. Minutos antes de a estrutura ceder, funcionários do local já tinham isolado a área por causa de um vazamento de água que escorria pelo teto.

Os laudos periciais indicam que a queda ocorreu devido a um rompimento de um parafuso, provocado por sobrecarga e oxidação da estrutura que já havia passado por reparos anteriormente.

Segundo a Secretaria de Segurança do Estado (SSP-SP), o caso segue em investigação pelo 5° DP de Osasco. As autoridades policiais enviaram uma carta precatória à Polícia Civil do Paraná, onde o engenheiro responsável pela obra mora, e ainda aguardam um retorno.

Gerente de uma loja de artigos religiosos no shopping, Priscila Tondelo afirmou à reportagem que não se sente segura de voltar a trabalhar nas atuais condições do centro comercial. "Seguro ninguém está, mas temos que seguir em frente. Se eles disseram que está tudo certo, então vamos trabalhar. Porque (ficar) fechado é prejuízo", disse a comerciante.

À reportagem, o Osasco Plaza Shopping informou que, durante o período em que o espaço ficou de portas fechadas, a administração do local suspendeu as cobranças de aluguel e condomínio dos comerciantes e disse que "está apoiando os lojistas nas questões do seguro".

Há 27 anos, o mesmo shopping foi palco de uma tragédia. Em 1996, na véspera do Dia dos Namorados, uma explosão provocada por um vazamento de gás matou 42 pessoas e feriu 372. O contato do gás que passava na tubulação abaixo do piso da praça de alimentação com uma faísca fez explodir parte do prédio.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou inaugurações e obras para a ampliação da rede de universidades federais em São Paulo nesta segunda-feira, dia 1.º de maio, durante o ato unitário de comemoração ao Dia do Trabalho organizado pelas centrais sindicais, no Vale do Anhangabaú. Além da ampliação de duas universidades existentes, Lula prometeu a inauguração de uma nova unidade de ensino superior até 2026.

O anúncio aconteceu em um palanque onde estava o pré-candidato à prefeitura da capital Guilherme Boulos (PSOL) em um evento que não contou com as presenças do governador Tarcísio Freitas e o prefeito da capital Ricardo Nunes (MDB). Tarcísio ainda foi convidado pelo presidente da UGT, Ricardo Patah, para o evento, mas preferiu comparecer à Agrishow, em Ribeirão Preto.

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Também estavam no evento o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, ex-prefeito de São Bernardo do Campo. É justamente no ABC que a ampliação da rede deve começar, segundo Lula, com a conclusão das obras da Universidade Federal do ABC. Lula anunciou ainda a construção de uma universidade federal na zona leste de São Paulo e a inauguração de outra unidade em Osasco.

De acordo com ele, o terreno na zona leste para a construção da universidade já existe, pois foi doado pelo então prefeito Fernando Haddad, hoje ministro da Fazenda, que governou São Paulo entre 2012 e 2016. "Nós vamos teminar a universidade federal do ABC. Vamos inaugurar a universidade federal de Osasco. E vamos começar a fazer a Universidade Federal da zona leste. Quando o Haddad era prefeito, ele doou o terreno, mas não colocaram uma pedra. Pois eu vou à zona leste com o Camilo (Santana), o nosso ministro da Educação. Eu vou começar a terminar a universidade da zona leste em meu mandato", disse Lula.

A universidade de Osasco trata-se de um campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) no município, cujas obras foram vistoriadas por Camilo Santana em março. Na ocasião, o ministro disse que a unidade deve ficar pronta até o final de junho. Atualmente, o campus de Osasco da Unifesp funciona em prédio cedido pela prefeitura.

De acordo com dados do Estadão Verifica, Nos seus dois primeiros mandatos, Lula criou 14 novas universidades federais. A política de expansão da rede levou ao aumento do número de alunos dela de 3,5 milhões em 2003 para 6,3 milhões em 2010.

A Polícia Civil realiza na manhã desta quinta-feira (9) a perícia técnica como parte das investigações sobre as causas do desabamento de parte da laje do teto do Osasco Plaza Shopping que ocorreu na tarde de quarta-feira (8). Na noite de ontem a Polícia Civil fez a perícia de fotografação. Segundo informações da Secretaria Estadual de Segurança Pública de São Paulo (SSP), a autoridade policial aguarda a conclusão dos laudos periciais para esclarecer as causas. A Defesa Civil de Osasco afirmou que também aguarda os resultados das análises.

A prefeitura informou que por volta das 14h30 equipes de segurança do shopping constataram uma fissura na laje do corredor principal. A segurança avisou a administração e isolou a área. A fissura formada na laje provocou o rompimento de uma rede de água. Com isso, a laje, construída há 10 anos para fechar uma claraboia, desabou, levando com ela cinco veículos que estavam na área de estacionamento, no piso superior. Não houve vítimas.

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Imagens que circulam nas redes sociais mostraram o início do desabamento da laje sobre a praça de alimentação. Uma pessoa registrou em seu celular o momento da queda, quando a água começou a descer sobre a praça de alimentação. Pelo vídeo, é possível ver a área foi isolada preliminarmente, mas um homem, possivelmente um segurança do shopping, é visto arrastando uma lixeira amarela para baixo de onde o teto começa a ceder, pouco tempo antes do desmoronamento.

Após o incidente o prefeito de Osasco, Rogério Lins, anunciou a cassação do alvará de funcionamento do empreendimento. O shopping segue interditado. Um novo documento só será liberado após análise do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP), da Polícia Civil, Defesa Civil e após a divulgação de um laudo técnico comprovando a ausência de riscos no local.

“O shopping está totalmente interditado. É uma interdição total. E o alvará do shopping neste momento está cassado”, disse o prefeito. Segundo ele, a documentação para o funcionamento do estabelecimento estava correta e atualizada. “Vamos pedir um laudo pericial de toda a estrutura para averiguar as condições possíveis de funcionamento ou não. Não temos compromisso e nem prazo para a abertura. Enquanto não tiver todos esses órgãos técnicos e uma perícia, um laudo estrutural integral do local, o shopping não será reaberto”, acrescentou o prefeito.

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) informou que esteve no local do acidente e que está apurando, junto à prefeitura e à Defesa Civil do município, a responsabilidade técnica pelo projeto e execução do shopping center. O Crea-SP informou que vai “fiscalizar, controlar e orientar o exercício das atividades profissionais de engenheiros, agrônomos, geocientistas e tecnólogos envolvidos em serviços técnicos de projeto, execução e manutenção”.

“Isso porque, para a realização de quaisquer atividades e serviço, os profissionais e empresas contratados devem estar registradas no Crea-SP. Também é necessário que, para todos os serviços contratados, seja feito o registro de uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), definindo a participação técnica no empreendimento”, disse o órgão, em nota. Um procedimento administrativo será aberto pelo Crea para apurar as responsabilidades pelo ocorrido.

Os bombeiros afirmaram terem sido acionados por volta de 14h30 para atender a uma ocorrência no shopping, localizado na rua Tenente Avelar Pires de Azevedo.

O desabamento do teto, segundo a corporação, atingiram principalmente veículos que estavam estacionados no local. Oito equipes atendem o caso em Osasco.

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Em nota, a Polícia Civil de São Paulo, por meio do 5º Distrito Policial (Osasco), afirma que parte da laje do Osasco Plaza Shopping, entre o cinema e uma loja, desabou. "Preliminarmente, não há informações de vítimas e foi evacuada a área", diz a pasta.

Ainda segundo a polícia, informações preliminares indicaram que três veículos caíram quando o piso cedeu. "Ouviu-se um estalo antes da queda e imediatamente isolaram o local, motivo pelo qual aparentemente não há vítimas de lesão", afirma a polícia.

Além das equipe do Corpo de Bombeiros, estão no local agentes das Polícia Civil, da Polícia Militar e da Guarda Municipal. A reportagem busca contato com o shopping.

Vídeos mostram momentos antes do desabamento

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o teto rompendo também na parte interna do shopping, próximo da praça de alimentação.

Pela reprodução de um deles, é possível ver homens passando pelo corredor momentos antes do desabamento.

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Explosão no mesmo shopping matou 42 pessoas

Em 11 de junho de 1996, véspera do Dia dos Namorados, uma explosão no mesmo shopping matou 42 pessoas e feriu 372.

O gás que passava na tubulação abaixo do piso da praça de alimentação vazou e, pelo contato com alguma faísca, fez voar parte do prédio.

Durante uma abordagem a dois homens que pilotavam uma moto sem placa, um policial militar foi agredido por populares que estavam em um bar próximo. O PM chegou a sacar a arma, mas não atirou contra o grupo.

O fato aconteceu na madrugada do domingo (5), no Jardim Conceição, Zona Sul de Osasco, São Paulo. Na ocasião, uma equipe da PM fazia patrulha pela região quando notou dois homens em uma moto sem placa. 

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Segundo o Web Diário, foi dada a ordem de parada, mas a dupla desobedeu e fugiu. Eles acabaram perdendo o controle e caíram próximo a um bar.

O garupa fugiu, mas o condutor foi abordado pelo policial. No entanto, o PM foi empurrado e encurralado pelas pessoas, que tentavam fazer com que ele soltasse o suspeito.

Durante o desentendimento, o garupa, que havia fugido, voltou para pegar a moto, deixando o seu parceiro mais uma vez sozinho. Com a chegada do reforço da Polícia Militar, os populares foram dispersados. O condutor da moto e o homem que empurrou o PM foram levados para a 5ª Delegacia de Polícia de Osasco.

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A Prefeitura de Osasco, localizada em São Paulo, está com inscrições abertas para concurso público que visa a contratação de 433 profissionais. Os cargos disponíveis no certame são de oficial de escola, cozinheiro, zelador, servente de escola e inspetor de alunos. 

As inscrições são realizadas no site da Fundação Vunesp, responsável pela seletiva, e seguem até 28 de junho. Para participar do certame, os candidatos precisam efetuar o pagamento de uma taxa, que varia entre R $44,50 e R$ 56,50.

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As vagas são direcionadas para os níveis fundamental incompleto, até a quarta série, e médio. De acordo com a organização da disputa, os participantes serão submetidos à prova objetiva.

As remunerações variam entre R$ 1.076,00 e R$ 1.373,00. Mais informações sobre o concurso podem ser consultadas no edital do processo seletivo.

Uma festa ilegal com mais de 100 pessoas foi interrompida pela polícia na madrugada desta quinta-feira (29) em Osasco, região metropolitana de São Paulo. Dentro de uma barbearia, que também funciona como bar, estavam 106 pessoas, sendo que 64 delas não usavam máscara, nem qualquer outra forma de proteção.

Segundo o programa 1º Jornal da Band, o estabelecimento foi fechado e pode receber multa de até R$ 350 mil. Proprietário, funcionários e músicos foram encaminhados a delegacia.

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A multa estipulada pela Vigilância Sanitária é de R$5 mil para cada envolvido localizado sem a máscara no ambiente que conta com pouco mais de 150 m². A barbearia não tem janelas ou qualquer ventilação natural e estava com a fiação elétrica comprometida.

Baladas e eventos de grande porte estão proibidos por conta do risco de contágio da Covid-19.

Os sete jurados do júri popular decidem nesta sexta-feira (26) se vão inocentar ou condenar os dois réus que são julgados no caso da Chacina de Osasco e de Barueri. O júri popular, que vai entrar em seu quinto dia, terá início às 9h30 da manhã.

Na quinta-feira, o julgamento foi demorado. Começou por volta das 10h30 da manhã, com o interrogatório dos réus, e acabou somente por volta das 23h, com os debates da acusação e da defesa.

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O primeiro a passar pelo interrogatório foi o ex-policial militar Victor Cristilder dos Santos, que respondeu às perguntas feitas pela juíza Élia Kinosita Bulman, pela acusação - feita pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública - e por seu advogado de defesa.

O interrogatório de Cristilder teve início por volta das 10h35 dessa quinta-feira (25) e acabou por volta das 13h25. Uma hora depois teve início o depoimento do guarda civil municipal Sérgio Manhanhã, que foi interrogado por quase três horas. Público e jornalistas não estão podendo acompanhar o júri popular e o teor dos interrogatórios não foi revelado.

Cristilder e Manhanhã, que estão presos, são acusados de participação nas 17 mortes ocorridas na chacina do dia 13 de agosto de 2015. Esta é a segunda vez que os dois réus são julgados por essa chacina. No primeiro julgamento do caso, eles já foram condenados, mas recorreram da decisão e solicitaram novo júri, que está ocorrendo agora.

Debates

Logo depois dos réus terem sido interrogados, o julgamento passou para uma nova fase: a dos debates feitos pela acusação e pela defesa. Nessa etapa, que teve início por volta das 17h30 de hoje, defesa e acusação têm duas horas e meia cada um para apresentar suas argumentações. Essa foi uma fase demorada e se encerrou somente às 23h, após cada uma das partes ter falado por duas horas e meia. Depois dessa etapa, caso as partes não decidam ter direito à réplica e tréplica (que pode acontecer nesta sexta-feira), os sete jurados se reúnem para dar o veredito.

A acusação

As 17 mortes, conforme o Ministério Público, teriam sido uma vingança pelos assassinatos de um policial militar e de um guarda civil, ocorridos dias antes. De acordo com a acusação, os agentes de segurança se reuniram e decidiram fazer uma chacina para vingar as mortes.

Para a acusação, Cristilder teria combinado com Manhanhã sobre o início do horário da chacina por meio de mensagens no celular. Além disso, ele teria dirigido um dos carros utilizados na chacina e disparado contra as vítimas.

Histórico

No primeiro julgamento do caso, ocorrido em setembro de 2017, Manhanhã e outros dois ex-policiais militares, Fabrício Emmanuel Eleutério e Thiago Barbosa Henklain, foram condenados pelo crime.

Eleutério foi condenado à pena de 255 anos, 7 meses e 10 dias de prisão. Já Henklain recebeu sentença de 247 anos, 7 meses e 10 dias. O guarda-civil Sérgio Manhanhã foi condenado a 100 anos e 10 meses. O guarda-civil, segundo a acusação, teria atuado para desviar viaturas dos locais onde os crimes ocorreriam e foi denunciado por 11 mortes.

Já Cristilder foi julgado à parte, em março de 2018. Ele foi acusado por oito mortes e também por tentativa de homicídio. O tribunal do júri condenou o ex-policial a 119 anos, 4 meses e 4 dias em reclusão em regime inicialmente fechado.

Um homem morreu atropelado por um trem na Estação General Miguel Costa, da Linha 8-Diamante, em Osasco, na Grande São Paulo, na manhã desta sexta-feira (20).

Segundo a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a vítima havia invadido a ferrovia e foi atingida por uma composição que trafegava no sentido da Estação Júlio Prestes por volta das 7 horas.

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A CPTM informou que a equipe de segurança analisa imagens de câmeras para investigar as causas do acidente. A companhia não sabe se o homem invadiu a via férrea para não pagar a passagem.

O resgate do corpo provocou interferência na Linha 8, mas a circulação dos trens já foi normalizada.

O cantor de funk Hualter Silva Santos, de 22 anos, conhecido como MC Menor MR, foi levado a uma delegacia após uma operação da Polícia Militar (PM) contra o tráfico de drogas em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, na tarde desta quarta-feira, 11. Na ação, outro homem foi conduzido ao distrito policial e dois suspeitos foram presos.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a PM realizava patrulhamento pela região, por volta das 15h30, quando recebeu uma denúncia sobre venda de drogas na Avenida Transversal Sul, no bairro Conceição. No local, os policiais encontraram dois indiciados por tráfico, o funkeiro e outro homem.

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Os quatro teriam fugido quando perceberam a chegada dos agentes. A polícia perseguiu o grupo e conseguiu apreender os quatro envolvidos.

Nas redes sociais, moradores de um conjunto habitacional publicaram um vídeo em que registram o momento em que os PMs realizam as detenções. MC Menor MR e os outros três homens foram levados algemados ao 2º Distrito Policial da cidade da Grande São Paulo (Jardim Novo Osasco). Os autores das imagens se mostram surpresos ao ver que o cantor foi levado pelos agentes.

Carlos Henrique Santos da Silva, de 21 anos, e Paulo Fellipe de Sousa, de 23, foram presos em flagrante por tráfico de drogas. De acordo com a SSP, os dois abandonaram um rádio comunicador e bolsas durante a fuga. Dentro delas, os policiais encontraram 1.030 papelotes de cocaína, 100 pinos da mesma droga, dois tijolos de maconha, 77 porções de crack e uma quantia não divulgada de dinheiro.

MC Menor MR e outro envolvido, de 31 anos, foram ouvidos na delegacia e liberados. Silva e Sousa permanecem presos. O caso foi registrado como tráfico de drogas e associação ao tráfico.

Nas redes sociais, o cantor publicou um vídeo em que define que a ocorrência como "mal-entendido". "Não passou de um mal-entendido, não tenho nada, não sou envolvido em nada, só fui para averiguação", afirmou MC Menor MR. Confira o vídeo.

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Sucesso

Nascido e criado em Osasco, MC Menor MR é atualmente um dos principais nomes do chamado funk consciente, vertente do estilo musical que valoriza letras com temas ligados aos desafios da vida na periferia.

O cantor tem mais de 3,7 milhões de seguidores no Instagram, 1,8 milhão no YouTube e 840 mil no Facebook. Seus principais sucessos são Sonho de um Favelado, Coração Bandido, Aonde Nós Chegou, Dominar o Mundo e Capital das Notas. Esta última música supera a marca de 80 milhões de visualizações no YouTube e faz parte da trilha sonora da série da Netflix Sintonia - produzida em parceria com o youtuber e empresário musical Konrad Dantas, o Kondzilla, produtor dos principais artistas de funk do País.

Uma mulher de 19 anos foi morta a tiros em Osasco, na Grande São Paulo, na madrugada deste domingo (10). O principal suspeito de ter cometido o assassinato é o seu companheiro, que está foragido.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência e, no local, encontrou a vítima, Stephanie Cleude Neves da Silva, caída com ferimentos na cabeça na Avenida José Zanardo, no bairro Santa Fé.

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Stephanie foi socorrida e levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vila Menck, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Testemunhas afirmaram à Polícia Civil que o companheiro da vítima, de 21 anos, fugiu após o crime. Em nota, a SSP informou que o diligências estão em andamento para "localizar o autor do crime e esclarecer os fatos".

A perícia foi enviada ao local do assassinato. O caso foi registrado como feminicídio no 10º Distrito Policial de Osasco (Jardim Helena Maria) e será investigado pelo 7º DP (Vila Menck), responsável pela área.

Feminicídio como crime imprescritível e inafiançável

Na semana passada, o Senado aprovou uma proposta que define o feminicídio e o estupro como crime inafiançável (sem direito a pagamento de fiança para liberdade) e imprescritível (sem possibilidade de prescrever por não ter sido julgado).

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pela senadora Rose de Freitas (Pode-ES) acrescenta os crimes no mesmo critério do racismo, que não pode prescrever ou ter fiança. A aprovação foi unânime, com 58 votos favoráveis em primeiro turno e 60 votos favoráveis em segundo turno, quando o quórum foi ligeiramente maior. Por ter sido originada no Senado, a PEC agora segue para análise da Câmara dos Deputados.

O argumento dos senadores é dar uma resposta rápida para punir e combater o homicídio contra as mulheres.

Após denúncia de duas vítimas, um casal de nacionalidade boliviana foi detido na última segunda-feira (5), em Osasco, região metropolitana de São Paulo. Os autores da denúncia, que também são cidadãos bolivianos, afirmaram terem sido mantidos em condições semelhantes à escravidão. O caso foi registrado no 10° Distrito Policial da capital paulista como redução a condição análoga a de escravo e localização/apreensão de objeto.

Equipes da Polícia Civil dirigiram-se ao bairro Helena Maria e abordaram um dos suspeitos quando saía de sua residência com os dois filhos. Sem resistir à averiguação dos policiais, o homem liberou a entrada dos agentes, que encontraram material usado para confecção de roupas, como máquinas de costura, sacolas de tecidos e embalagens com etiquetas. Ao pedirem a documentação dos registros profissionais dos denunciantes, foram apresentadas apenas cópias de contratos não assinados pelos funcionários e incompatíveis com as leis trabalhistas brasileiras.

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Ainda segundo investigação, os donos da confecção prometiam altos ganhos às vítimas, convencendo-as a deixar a Bolívia para trabalhar no Brasil. Entretanto, ao chegarem, essas pessoas eram submetidas a jornadas exaustivas de trabalho de mais de 80 horas semanais com salários abaixo do mínimo brasileiro.

Além do casal, preso em flagrante, todo o material encontrado foi apreendido e o Conselho Tutelar  acionado para acolher as crianças de 5 e 9 anos.

O Tribunal de Justiça de São Paulo julga nesta quarta-feira (24) o recurso de três policiais militares e de um guarda-civil, que foram condenados a mais de 720 anos de prisão, na soma das penas, por participar da maior chacina da história de São Paulo. A defesa contesta as provas que levaram à condenação dos agentes e pede anulação do julgamento de primeira instância.

A chacina aconteceu em agosto de 2015 e terminou com 17 mortos e 7 feridos nas cidades de Osasco e Barueri, na Grande São Paulo. Desde o início da investigação, as suspeitas do crimes recaíram sobre agentes de segurança para vingar a morte de um PM e de um guarda municipal na região.

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Uma força-tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP) apontou como responsáveis pela chacina os soldados da PM Fabrício Emmanuel Eleutério e Thiago Barbosa Henklain, além do cabo Victor Cristilder Silva dos Santos e do guarda municipal de Barueri Sérgio Manhanhã. Todos alegam inocência.

Recolhidos no Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo, os três policiais foram expulsos da corporação na semana passada pelo Comando da Polícia Militar. A decisão administrativa foi publicada às vésperas da análise do recurso na Justiça e deve ser explorada tanto pela acusação quanto pela defesa na ação criminal.

Em outubro, a procuradora Iurica Tanio Okumura, do Ministério Público, deu parecer favorável ao recurso de um dos acusados, o que pode estender-se a outro. Mas há expectativa que a Procuradoria-Geral do Ministério Público se manifeste em favor da condenação de todos Caso a tese das defesas seja acolhida, os júris serão anulados e devem ser feitos novamente. Já na hipótese de o TJ-SP confirmar as sentenças, cabe recurso a instâncias superiores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito de Osasco, Rogério Lins, e a primeira-dama, Aline Lins, receberam alta médica do Hospital Municipal Antônio Gioglio nesta quarta-feira (10). Ambos estavam internados desde o dia 28 de junho, após terem sido atingidos pela explosão de uma fogueira durante o tradicional Arraiá do Servidor, festejado na cidade da Grande São Paulo.

Em nota, a prefeitura de Osasco informou que o "tratamento do prefeito e da primeira-dama se dará em casa e ambos seguirão todas as recomendações médicas, retomando seus compromissos aos poucos".

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Acidente

A fogueira explodiu no momento em que o prefeito Rogério Lins e a primeira-dama tentaram acendê-la. Em vídeo publicado nas redes sociais, é possível ver grandes labaredas atingindo o casal. O público presente ao evento não se feriu, graças à grades de contenção que cercavam a fogueira.

O prefeito de Osasco, Rogério Lins, e a primeira-dama, Aline Lins, seguem internados nesta segunda-feira, 1º, no Hospital Municipal Antônio Giglio. Segundo boletim médico, divulgado às 10h, o quadro de saúde dos pacientes é estável.

Rogério Lins e a esposa Aline Lins foram atingidos por explosão em uma fogueira durante a festa junina Arraiá do Servidor na noite de sexta-feira, 28, em Osasco.

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Segundo o boletim médico, o prefeito e a primeira-dama "evoluem bem, recebendo atenção multiprofissional, clinicamente afebril, deambulando e aceitando dieta".

Em nota, o hospital informou que neste domingo,30, os pacientes realizaram trabalhos fisioterápicos, suporte nutricional e intervenção psicológica. "Nesta segunda-feira haverá a troca dos curativos no centro cirúrgico sob sedação, seguida de reunião multidisciplinar para avaliação do plano terapêutico".

Em seu perfil oficial no Facebook, Rogério Lins agradeceu as diversas mensagens e manifestações de carinho.

O prefeito de Osasco, Rogério Lins, e a primeira-dama Aline foram atingidos por explosão em uma fogueira durante a festa junina Arraiá do Servidô. O acidente aconteceu na noite de sexta-feira (28) em Osasco.

A fogueira explodiu no momento em que o casal tentou acendê-la. No vídeo, é possível ver altas labaredas. O público não se feriu, graças à grades de contenção que cercavam a fogueira.

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Lins e Aline foram socorridos no local e encaminhados para o Hospital Municipal Antônio Giglio. Os dois estão em situação estável. Um novo boletim médico será divulgado na manhã deste sábado (29).

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Estão abertas as inscrições para o concurso público que prevê contratação de professores pela Prefeitura de Osasco, em São Paulo. São 724 vagas para atuação na rede municipal, com salários que podem chegar aos R$ 2.455,84. O prazo para participar termina no dia 10 de abril. A taxa é de R$ 56,50 e R$ 82,20, dependendo do cargo pretendido.

Os candidatos ainda podem solicitar isenção do valor da inscrição, desde que atenda aos critérios previstos pelo edital do certame. Para solicitação é preciso entrar no site da Fundação Vunesp e fazer o cadastro até às 23:59 desta terça-feira (26). Esse também é o endereço para submissão das inscrições.

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A jornada de trabalho semanal varia de 21 a 31 horas, conforme ocupação. Há oportunidades para professores de educação básica, educação especial e desenvolvimento infantil, além de professores de inglês. O concurso prevê ainda a reserva de vagas para pessoas com deficiência. Entre os benefícios, os aprovados também recebem uma cesta básica mensal.

A previsão é que as provas sejam realizadas no dia 19 de maio, em que serão cobrados conhecimentos gerais, específicos, legislação e prova de títulos. Todas as etapas são de caráter eliminatório e classificatório. Confira os detalhes no edital.

O secretário de Transportes e Mobilidade Urbana de Osasco, Osvaldo Vergínio, de 55 anos, foi morto por disparos de arma de fogo. O crime ocorreu na madrugada desta quinta-feira (20), na Rua Heitor dos Prazeres, en Osasco, Grande São Paulo, segundo a Secretaria da Segurança Pública.

A Polícia Civil investiga a motivação do crime e faz diligências para localizar e prender os autores do assassinato. A ocorrência foi registrada no 5º Distrito Policial, que funciona em regime de plantão.

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Osvaldo era formado em Direito e atuou na Polícia Militar. Foi vereador de Osasco, tendo assumido a presidência da Câmara dos Vereadores entre 2007 e 2008. Nas eleições de 2008, foi o vereador mais votado da região e reeleito para a presidência da Câmara. Em 2013, foi eleito deputado estadual. Ele deixa a esposa e um filho.

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